Versos imperfeitos intenções verdadeiras

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A última poesia da noite A última poesia da noite, É como se fosse a primeira. Fala dos mesmos sentimentos, Da mesma mulher, Dos mesmos sonhos. É a mensagem viciada, Em um assunto que não está morto, Mas desaparecido, Pois assim elas ainda têm um sentido, Que aos pouco vai sumindo. A noite de hoje, Esta como os meus pensamentos, Fechados, frios e silenciosas, Parece que as idéias esconderam-se, Forçando-me a achá-las. Parecem levar-me, Para as profundezas de meu ser, Parecem querer mostrar-me algo que não entendo, Mas que tenho que entender, Mesmo sem saber por quê! Morrer de amor Quem ama morre, Vai direto para o céu! Onde desfruta do paraíso, Acompanhada de sua amada. Um sonho real! Um sonho sem fim! Um sonho único. Uma viagem entre sentimentos, Sentimentos que viram momentos, Lembrados com saudade com o passar do tempo. Pois quem morre de amor, Tem o direito de ressuscitar, Para novamente amar, E morrer de amor!

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