Jornal Água Verde março 17

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Shopping de Curitiba tem maior roda gigante da América Latina o mês de aniversário de Curitiba, o ParkShoppingBarigüi presenteia a cidade com uma atração inédita no sul do Brasil. As famílias curitibanas e os turistas que estiverem pela capital poderão ter uma visão única da cidade, a mais de 30 metros de altura, na Roda-gigante Brasil, instalada no estacionamento do shopping, próximo à entrada principal. “Estamos comemorando o aniversário de Curitiba com a chegada da atração que permitirá um momento incrível e mágico aos nossos clientes”, ressalta a gerente de Marketing do ParkShoppingBarigüi, Silvia Pires Omairy. Com visão privilegiada para o Parque Barigui, a roda-gigante apresenta um novo olhar sobre o cartão postal da cidade, além de permitir que os visitantes

deslumbrem a vista panorâmica para os charmosos bairro s do Ecoville e Champagnat. O passeio, com sete voltas completas, custa R$ 20 por pessoa (crianças até dois anos não pagam).

O brinquedo tem capacidade para transportar até 116 pessoas simultaneamente, divididas em 20 cabines fechadas com capacidade para seis pessoas, cada, exceto a cabine

especial, que transporta um cadeirante por vez com acompanhante. “É um presente para a cidade e o shopping inova, mais uma vez, ao trazer atrações que reúnem a família”, comenta a gerente de Marketing. A roda-gigante tem como base uma carreta gigante que sustenta mais de 65 toneladas do equipamento. A atração possui, ainda, dois painéis de LED, com oito metros quadrados cada, nos dois lados da roda, formando um show de cores junto aos arcos iluminados. “O show de luzes à noite será uma atração à parte e uma referência para os pontos mais distantes da cidade”, explica Sílvia. A atração da Coney Island Park, que já esteve no RibeirãoShopping (SP), passará também por outros shoppings da Multiplan.

Centro Gastronômico do Água Verde é aprovado por comissão na Câmara Municipal de Curitiba

Vereador Bruno Pessuti, autor do projeto de criação do Centro Gastronômico do bairro Água Verde

O Projeto de criação do Centro Gastronômico do Água Verde de autoria do vereador Bruno Pessuti (PSD), foi aprovado pela Comissão de Legislação, Justiça e Redação da Câmara Municipal de Curitiba. Com isso, o projeto continuará a tramitação e seguirá para a Comissão de Economia, Finanças e Fiscalização para análise. “O Centro Gastronômico do Água Verde, é uma iniciativa que incentiva o comércio local, promovendo o ramo

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gastronômico, no trecho da rua Chile e Av. Água Verde, entre a Av. Marechal Floriano Peixoto e rua Cel. Dulcídio, onde existe um polo de gastronomia reconhecido pela população curitibana, e que vem de encontro às solicitações dos comerciantes para superar a crise econômica .” Comenta Bruno Pessuti que reapresentou o projeto este ano na Câmara. O projeto dará maior visibilidade ao comércio e à região, através de melhorias urbanísticas, entre as

quais troca de calçadas, melhorias na iluminação, colocação de bancos, e até a colocação de parklets, entre outras ações. Os empresários do setor serão consultados para reunir o maior número possível de sugestões no sentido de melhorar o fluxo de pedestres, e consequentemente, a valorização do comércio local. O Centro Gastronômico trará mais beneficios para o comércio, os moradores e frequentadores da região do Água Verde.


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O artesão do bairro e suas casas miniaturizadas Com o passar do tempo, me formei em Contabilidade e Economia. E após a aposentadoria, voltei afazer artesanato.

m dos moradores mais conhecidos do bairro Água Verde, nascido no bairro, é o artesão Carlos Alberto Machado, contador e economista aposentado, que se dedica ao artesanato e a metódica construção de casas miniaturizadas. Aposentado, tem 72 anos de idade e é casado com Raquel de Carli Machado há 43 anos, com a qual tenho um casal de filhos. Ele recebeu o nosso repórter para a entrevista desta edição. Confira. Fale sobre seu trabalho com o artesanato. Carlos Alberto - Nasci na rua Padre Ildelfonso, que depois passou a se chamar rua Alexandre Gutierrez. Nasci em 1945 ao lado do antigo bar do Hermes. Desde criança eu já tinha essa tendência para fazer artesanato. Quando criança, estudava no Colégio Lisymaco Ferreira da Costa e ao lado tinha uma fábrica de brinquedos. E quando sobrava rodinhas, volantes, pedaços de carrinhos, eu pegava e levava para casa para montar o caminhões e carros, aproveitando o descarte da fábrica que se chamava Fábrica de Brinquedos Guilherme Seiler.

Como foi que começou a fazer réplicas de casas? Carlos Alberto - Um dia um amigo que também gosta muito de artesanato me convidou a fazer miniaturas de casas, de residências antigas e famosas. Ele me convidou a participar de um projeto chamado “Casas de Madeira em Curitiba”. Fizemos a exposição, durante dois meses na galeria na esquina da rua Alexandre Gutierres com a avenida Iguaçu. Foram expostas dezenas de réplicas de casas de madeira. Hoje eu tenho aproximadamente 30 casas montadas, não estão todas comigo. Entre as casas famosas que construí a réplica estão a casa da Doce Sidra, Picanha Brava (de 1940, está quase que tombada pelo Patrimônio Histórico), a minha casa, a casa onde eu nasci na rua A l e x a n d r e Gutierrez. Tenho réplicas de casas em cidades de Santa Catarina e no interior de São Paulo. Uma das mais famosas é esta na fotografia desta entrevista, a casa onde Dom Pedro II hospedou-se em 1880 durante sua visita ao Paraná, na estrada de ferro CuritibaParanaguá. Esta foi uma fotografia que me veio à mão e um amigo sugeriu que eu fizesse uma reprodução. Na época eu desci a Serra do Mar de trem para visitar a casa, mas estava em ruínas, janelas e portas destruídas. Foi então que recorri ao Google, buscando

fotografias para fazer a réplica. Consegui encontrar algumas fotos e reproduzi a casa. Ofereci a alguns órgãos culturais para expor mas não surgiu oportunidade. Pretende fazer outra exposição? Carlos Alberto - Quanto a fazer uma nova exposição, é difícil encontrar uma galeria que aceite fazer a exposição sem custo, e esta vida de aposentado não me permite pagar as despesas de uma exposição. Caso haja interesse de alguma entidade cultural, eu gostaria sim de fazer nova exposição. Você faz réplicas de casas sob encomenda? Carlos Alberto Sim. Faço com grande prazer réplica de qualquer casa. Peço que a pessoa interessada traga fotos da casa, ou me leve no local para ver a casa objeto da réplica. Para os interessados, meu telefone é 32440752.

Eu vi esta rua nascer em 1954. Na frente da minha casa não havia rua, era estrada carroçável. Eu vi a plantação das árvores, a construção das calçadas, a abertura da rua, o bonde que passava. Naquela época, quando eu tinha por volta de 10 anos de idade, o principal lazer da garotada era o futebol, tinha vários campos no bairro. E até hoje eu jogo o meu futebol. A piazada brincava com bola, bete-ombro, peteca, volei. No bairro Água Verde nunca teve cinema. O primeiro cinema da região foi o Cine Guarani, no bairro Portão, onde hoje é o Centro Cultural Portão, ao lado do Terminal. Ou então as crianças iam para o centro, vendiam gibis para comprar ingressos para assistir filmes nos cines Curitiba e América, na rua Voluntários da Pátria.

Fale sobre o bairro Água Verde na sua infância. Carlos Alberto Enquanto morador nascido no bairro, nas últimas decadas assisti muitas mudanças, e o maior problema da região hoje é a segurança pública. O número de veículos roubados é muito grande, na avenida Iguaçu, na minha rua; o que se comenta é que temos uma média de dois carros roubados por dia. Os moradores solicitaram a instalação de um modulo policial mas não foram atendidos. O bairro Água Verde mudou muito.

Como é o mercado de artesanato? Carlos Alberto - Tentei trabalhar com lojas de artesanato mas não consegui porque hoje em dia o artesanato não tem valor. Hoje em dia se alguém vem me pedir para fazer qualquer brinquedo de madeira, estojo, réplica de carros, de bondes, aviões, eu faço. Eu até brinco que só não faço dinheiro porque não encontrei a forma. Entre os trabalhos em madeira, fiz uma bela caixa com ferramentas para comer caranguejo, e muitas outras coisas que vou acumulando em meu ateliê.


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Richa anuncia R$ 100 milhões para pesquisa e extensão universitária Governador Beto Richa autorizou na terça-feira passada investimentos de mais de R$ 100 milhões para 28 chamadas públicas coordenadas pela Fundação Araucária – que incluem bolsas de estudos para graduação, pós-graduação e para o exterior – e a contratação de 82 projetos vinculados ao Programa Universidade sem Fronteiras, das instituições de ensino superior pertencentes ao Estado. Os recursos resultam da parceria entre a Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Fundação Araucária, parceiros do setor privado e Governo Federal. A solenidade de lançamento, no Palácio Iguaçu, teve a participação do secretário da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, João Carlos Gomes, e do presidente da Fundação Araucária, Paulo Brofman, com a presença de reitores, professores e pesquisadores. “As ações de inovação da comunidade acadêmica garantem um futuro sustentável e vigoroso ao nosso Estado”, disse Richa. “Os recursos investidos em ciência, tecnologia e inovação, a credibilidade e os bons projetos de nossos pesquisadores atraem parcerias da iniciativa privada, garantido investimentos importantes no Paraná”, ressaltou. IRRADIADORES - Richa disse que o Paraná é o estado brasileiro que mais investe no ensino superior. “Nossas universidades são centros irradiadores de conhecimento em todas as regiões e con-

cerca de 18 mil bolsas – desde apoio a alunos da iniciação científica até bolsas sênior a professores aposentados – e para mais de 400 projetos de alta tecnologia. “Há um retorno importante, com o desenvolvimento de patentes e inovações, que certamente contribuem com a melhoria da qualidade de vida que essas pesquisas buscam”, afirmou Brofman. “Ciência, tecnologia e inovação são a semente da governabilidade, porque são as pesquisas e as novas descobertas que formam produtos de alto valor agregado e geram riqueza aos municípios, ao Estado e ao País.”

tribuem muito com o desenvolvimento econômico e social do Estado. Por isso, mantemos o compromisso de apoiar as ações das instituições de ensino e pesquisa, com foco no desempenho do Paraná e na garantia do bem estar de nossa gente”, completou Richa. O secretário João Carlos Gomes disse que os investimentos em educação superior e transferência de conhecimento, por meio das ações de extensão, são prioridades no Estado. “A liberação desses recursos faz com que o Paraná atinja um status, dentro do Brasil, de um estado que investe em ciência, tecnologia e ensino superior. O governo apoia o desenvolvimento dessa área não só nas universidades estaduais, mas também no sistema federal e no siste-

ma comunitário”, ressaltou. R$ 380 MILHÕES – Os 28 editais da Fundação Araucária totalizam investimentos de R$ 98,7 milhões, dos quais R$ 48,4 milhões com recursos do Estado, por meio do Fundo Paraná. O restante vem de parceiros como o Governo Federal e setor privado. O presidente da Fundação Araucária, Paulo Brofman, explicou que nos últimos seis anos foram destinados R$ 380 milhões para a projetos de pesquisa. O recurso foi utilizado em financiamento de

LINHAS DE AÇÃO – Os 28 editais da Fundação Araucária serão lançados nos próximos semestres, tendo início já neste primeiro semestre de 2017. Eles são vinculados às seguintes linhas de ação: fomento à pesquisa, verticalização do ensino superior e formação de pesquisadores, e disseminação de conhecimentos. Os recursos serão aplicados na execução de novos projetos que beneficiam professores, técnicos, alunos da graduação, pós-graduação e recém-formados de universidades públicas estaduais e federais, universidades comunitárias, universidades privadas sem fins lucrativos e institutos de pesquisas sediados no Paraná.

TOMOU POSSE A NOVA DIRETORIA DA ITAIPU BINACIONAL A Itaipu Binacional tem nova diretoria brasileira. A mudança de comando da empresa foi determinada pelo presidente da República Michel Temer e publicada no Diário Oficial da União. Jorge Miguel Samek, que estava no cargo de diretor-geral brasileiro desde janeiro de 2003, será substituído por Luiz Fernando Vianna, presiNovo diretor-geral brasileiro da dente da Copel. Vianna torItaipu Binacional: Luiz Fernando Vianna na-se o 10º DGB da história da usina. O único diretor mantido até então vaga – está desocupada desna atual composição é Cezar Eduar- de 9 de agosto com a morte de Edésio do Ziliotto, que continuará à frente da Passos -, será ocupada pelo empregaDiretoria Jurídica. O mandato tem va- do de carreira da Itaipu Marcos Antôlidade até 16 de maio de 2017. nio Baumgärtner. No lugar de Nelton Friedrich, na Outros cargos Diretoria de Coordenação, entra Rubens de Camargo Penteado vai Ramiro Wahrhaftig. A Diretoria Financomandar a Diretoria Técnica Execu- ceira Executiva, comandada por tiva em substituição a Airton Dipp. A Margaret Groff, terá o comando de Diretoria Administrativa, única pasta Marcos Vitório Stamm.


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Prefeito Rafael Greca lança o Vale do Pinhão no Engenho da Inovação prefeito Rafael Greca lançou oficialmente nesta quinta-feira o projeto Vale do Pinhão, de incentivo às empresas inovadoras, e rebatizou o antigo Moinho Rebouças, núcleo do projeto, como Engenho da Inovação. A cerimônia foi aberta ao som de clássicos do choro, apresentados pelo grupo Julião Bohêmio e Convidados. Em seguida, Greca assinou o decreto implementando o Vale do Pinhão no Engenho da Inovação, novo nome do antigo moinho da família Fontana, no bairro Rebouças, onde também está sediada a Fundação Cultural de Curitiba (FCC). O documento também foi assinado pela primeira-dama Margarita Sansone, pelo deputado federal Luciano Ducci, pelo vice-prefeito e Secretário de Obras Públicas e Infraestrutura, Eduardo Pimentel, pelo presidente da Agência Curitiba de Desenvolvimento, Frederico de Lacerda, pelo presidente do Ippuc, Reginaldo Reinert, pelo secretário municipal da Comunicação Social e presidente da FCC, Marcelo Cattani, pelo presidente da Fecomércio, Darci Piana, e pelo o vice-presidente da Fiep, Hélio Bampi. Na sequência do evento foi apresentado o mapa do Vale do Pinhão. Autografado pelo prefeito, ele será guardado na Fundação Cultural como um marco do lançamento do projeto. Greca também ressaltou três tópicos importantes da gestão: valorizar as tradições da cidade, que tem a primeira universidade pública do Brasil, salvar o serviço público e superar a crise "com a luz que brota na inovação". “Apostar no ecossistema da inovação é confiar na juventude”, ressaltou Greca. O secretário Marcelo Cattani entregou ao prefeito um tijolo histórico do antigo moinho, homenagem proposta pelos funcionários da Fundação Cultural de Curitiba. O diretor-técnico da Agência Curitiba de Desenvolvimento, Tiago Francisco da Silva, também participou do evento. A agência é a coor-

Silvia Bacila; o presidente do Imap, Alexandre Jarschel; a presidente do ICS, Dora Pizzatto; a presidente da FAS, Larissa Marsolik; os coordenadores municipais de Igualdade Racial, Adegmar José da Silva (Candieiro), e de Diversidade Sexual, Alan Johan; e lideranças da Copel, da Regional Matriz, do Sebrae, da Fomento Paraná, do Banco do Brasil, do Solar do Rosário, da UTFPR, do Parque do Software de Curitiba, do Centro Brasil Design, da Fator Tecnologia Inteligência e Inovação, da Cubo Tecnologia, da Amcham Brasil Curitiba, da Smart Parana e do Conseg Rebouças. Vale do Pinhão denadora do Vale do Pinhão. “É um grande projeto que o prefeito, de forma visionária, enxergou e o Tiago Francisco concebeu, para que todos transformemos em bons pinhões. O engenheiro Rafael Greca, que tanto construiu Curitiba, nos permite dar um salto para o futuro”, ressaltou Cattani. Tiago Francisco da Silva fez a apresentação dos principais tópicos do Vale do Pinhão, ressaltando a vocação para a inovação e o desenvolvimento de tecnologias para melhorar as cidades e o serviço público. “Temos gente preparada para buscar as melhores soluções para a cidade. Curitiba é campo de teste para grandes marcas, deu certo aqui, dá certo em qualquer lugar. Aliado a isso, temos um cenário de 88% dos universitários querendo empreender, é um grande campo a ser explorado”, ressaltou Tiago. O prefeito citou como exemplo de inovação na cidade o Farol do Saber, primeira lan house pública do País, que na década de 1990 já conectava os curitibanos com o mundo via fibra ótica. “A cultura, como dizia Darci Ribeiro, é um pássaro e assim como os pássaros tem duas asas, uma é a tradição e outra é a inovação. Então agora vamos levantar voo para Curitiba, buscar as

coisas do alto das araucárias, luz dos pinhais”, disse Greca. Cenário da inovação O projeto do Vale do Pinhão terá como sede o Moinho Rebouças, que nesta quinta-feira foi rebatizado como Engenho da Inovação. Um área total de 1.600 metros começa a se transformar com uma estação de bikes elétricas instaladas no térreo e iluminação cênica fotovoltaica, alimentada pela luz do sol, montada nas arcadas laterais do prédio. A iluminação inovadora será apresentada nos dias 1º e 2 de abril no evento Conecta Engenho, com palestras e encontros sobre empreendedorismo e inovação, aliado a uma grande feira gastronômica. Já as bicicletas elétricas instaladas no Vale do Pinhão vão compor uma rede de ciclomobilidade compartilhada. O projeto já aprovado e será instalado nas próximas semanas na cidade. Participaram da cerimônia os vereadores Serginho do Posto, Mauro Bobato, Kátia dos Animais, Ozias Moraes e Goura; os secretários municipais de Abastecimento, Luiz Gusi, do Urbanismo e Assuntos Metropolitanos, Marcelo Ferraz, do Meio Ambiente, Sergio Tocchio, e da Educação, Maria

O projeto é dividido em 21 ações e 4 grandes tópicos: Inovação na Prefeitura Experimenta Curitiba Feira de Soluções para a Cidade Cidadão e Funcionário Inovador Bando de Oportunidades para Curitiba Busca de Soluções para Curitiba Crescimento Curitibinhas Inovadores Inovação na Comunidade Inova Universitários Inovação nas Empresas Curitiba – Cidade das Startups Lei de Inovação Fundo Municipal de Inovação Conselho Municipal de Inovação Internacionalização Eleva Curitiba Conexão Internacional Treinamento e Capacitação para Inovação Vale do Pinhão na WEB Engenho da Inovação Agenda do Vale do Pinhão Coworkings Municipais Inovação e Cultura


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O colecionador de patches (brasões) de polícias osso entrevistado desta página é Arthur Mazur, estudante, 16 anos de idade, morador do bairro Água Verde, colecionador de patches de polícias (brasões oficiais bordados). Ele começou a colecionar brasões de políciaz patches de políciaz - aos 12 anos de idade, e desde então conseguiu contatos com policiais de diversos países, que enviaram patches para sua coleção. Confira a seguir: Como você começou sua coleção de patches ou brasões de polícia? Arthur - Como eu quero trabalhar no ramo policial, sempre tive conhecimento sobre os patches de polícia. Comecei minha coleção através de um pedido por e-mail para a polícia de Boston, Estados Unidos. Não esperava retorno, porém aproximadamente 1 mês depois, chegou em minha casa o patch do Departamento de Polícia de Boston; após isso comecei a pedir para vários departamentos, fui recebendo e assim começou minha coleção que hoje já tem em torno de 200 patches de departamentos do mundo inteiro. Fale sobre o seu acervo. Arthur - Minha coleção consiste em

patches de departamento policias, porém há exceções, como alguns patches de unidades de Bombeiros. Um exemplo, é o patch dos bombeiros da estação McMurdo na Antártica. Sempre há alguns favoritos, como: departamento da SWAT de algumas cidades, U.S. MARSHALS (unidade da polícia federal do Estados Unidos), unidade de tribos indígenas, do Capitólio do Estados Unidos, Exército Americano, departamento de polícia das universidades, departamentos de Sheriff e diversos outros. Patches de departamentos policiais brasileiros tenho muito pouco, em torno de seis, o principal é o patch do Grupo de Pronta Intervenção (GPI) da Polícia Federal que recebi diretamente de um agente federal integrante do grupo. Queria possuir mais das forças policias no Brasil. Tem contato com outros colecionadores no país e no exterior? Arthur - Sim, eu tenho contato com colecionadores no exterior. Participo de vários grupos de trocas com colecionadores do mundo inteiro. Já realizei várias trocas com colecionadores do Estados Unidos, Holanda, Espanha e outros paí-

ses. Continua mantendo contato para troca futuras com alguns específicos colecionadores. Existem outros colecionadores no Brasil? Arthur - Colecionadores brasileiros, nunca vi e nunca tive contato para trocas, por exemplo. Não acredito que tenha muito. Acho que devo ser um dos únicos no Brasil. Pretende expor sua coleção em museus ou espaços culturais? Arthur - Não tenho nenhum plano, mas claro, se surgisse algum museu ou universidade interessada em uma exposição temporária da minha coleção de patches policiais, com certeza, não ha-

veria problemas e poderíamos conversamos sobre o assunto. Qual seu objetivo com esta coleção? Arthur - Um dos meus objetivos é chegar a quantidade de 500 patches e depois 1000 e cada vez mais. Outro, que eu espero, é quando eu começar minha carreira policial eu possa trocar o do meu departamento com outros policias pelo mundo, esse é um dos objetivos. Na sua opinião, o bairro Água Verde tem espaços culturais suficientes para os jovens? Arthur - Acredito que sim. Há muitas lugares bacanas para frequentar no bairro Água Verde.

R ECEIT A P ARA CHURRASCO ECEITA PARA Picanha Recheada com Bacon

SOCIAL

Augusto Porto de Oliveira, completou 6 anos no último dia 22. Parabéns.

Visita ao Secretário Marcelo Cattani (SMCS) na Prefeitura de Curitiba. Participaram o presidente da Associação dos Jornais de bairros e diretores de jornais.

O presidente da Associação dos Jornais de Bairros do Paraná, Adilson Moreira, e diretores de jornais visitam o ex-secretário Marcio Vilela para agradecer a parceria realizada nos últimos anos.

Ingredientes - 1 peça de picanha pesando aproximadamente 1,3kg - Suco de 1 laranja grande - 1 colher de sopa de manteiga sem sal - 150g de bacon fatiado - 1 xícara de chá de sal grosso Modo de Preparar Com uma faca fina e bem afiada faça um corte no centro da picanha, sem separar as laterais, formando uma bolsa. Passe o suco de laranja por toda a peça de carne, inclusive dentro da “bolsa”, e deixe descansar durante 4 horas. Depois, arrume as fatias de bacon dentro da bolsa e feche. Unte toda a peça com a manteiga, polvilhe com o sal grosso e pressione com as mãos para que fique integrado à manteiga. Coloque a picanha na grelha da churrasqueira a uma distância de

40cm do braseiro forte e bem formado, durante 20 minutos com a gordura virada para baixo. Depois desse tempo vire a picanha deixando a gordura virada para cima. Quando a carne tomar corpo (inchar), retire da grelha, coloque-a numa bandeja e cubra-a com um pano de prato ainda sem uso e deixe descansar durante 10 minutos. Depois retorne à grelha com a gordura voltada para cima e termine de assá-la durante mais 5 minutinhos até que fique “ao ponto”. Para servir, fatie em lâminas finas como um rosbife. – Receita produzida e preparada por Sidney Maluf


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IMÓVEL COMPRADO NA PLANTA: CUIDADOS APÓS A ENTREGA mercado imobiliário brasileiro viveu seu auge nos últimos anos. Nesse cenário, muitos brasileiros optaram por adquirir os imóveis oferecidos na planta, mas o que nem todos sabem é que tal modalidade de venda merece atenção especial após a entrega do empreendimento. A aquisição do imóvel na planta pode trazer diversas vantagens ao comprador, como extensão do prazo de pagamento, melhor preço e possível valorização do imóvel no período de construção, entretanto, por adquirir um imóvel em construção, o comprador somente poderá atestar a qualidade da obra e do material empregado no momento em que recebê-lo, daí porque o período pós-entrega deve ser tratado com muita atenção. Aos compradores caberá a vistoria da área individual de suas respectivas unidades e ao

* Diego Mialski Fontana

síndico a vistoria da área comum. A vistoria deve ser minuciosa e todos os vícios aparentes devem ser apontados à construtora. Infelizmente nem todos os vícios são de fácil constatação. Existem também os vícios ocultos, que normalmente surgem somente com a ocupação do empreendimento e utilização pelos condôminos dos diversos

sistemas – estrutural, hidráulico, elétrico, gás, etc. Não se deve economizar na atenção, afinal o problema de uma unidade pode afetar todo o condomínio, e o problema da área comum pode afetar a unidade individual. Seja um vício aparente ou oculto, ambos podem se tornar graves a ponto de afetar a segurança, solidez e

habitabilidade do empreendimento, tais como rachaduras, trincas, infiltrações, vazamentos, descolamento do revestimento, etc. Cabe aos moradores e síndicos se atentarem para as patologias constatadas e darem a devida ciência à construtora. O dever de reparo se dá dentro dos prazos de garantia estabelecidos para cada sistema, devendo se observar a necessária manutenção conferida ao prédio. Nos primeiros cinco anos, defeitos que aparecem nos prédios são, normalmente, de responsabilidade da construtora. A atuação dos síndicos deve ser rápida e, se possível, aliada a um profissional que possa lhe garantir a preservação do direito aos reparos. DIEGO MIALSKI FONTANA é advogado, sócio do escritório BALLAN & MIALSKI ADVOGADOS ASSOCIADOS. E-mail: diegomialski@bfm.adv.br

ACP ELEGE NOVA DIRETORIA Em cerimônia no Teatro Positivo, o corpo de dirigentes da Associação Comercial do Paraná (ACP) tomou posse na noite desta segunda-feira. O empresário Gláucio Geara (foto), que integra o rol de diretores da ACP há 30 anos, está à frente da entidade na gestão 2017-2019. Nascido numa família de imigrantes libaneses com tradição no comércio curitibano, Gláucio Geara é formado em Direito, pós-graduado em administração de empresas e hoje atua no ramo de automóveis.

O lançamento literário do ano Será lançado em abril em Curitiba o livro “Líbia kadafista”, do escritor José Gil de Almeida. É o primeiro livro sobre a Líbia kadafista escrito pelo brasileiro que mais viagens realizou à Líbia de Muamar Kadafi: 19 vezes. Ele estava na Líbia em 1986 quando os EUA atacaram o país, bombardeando as principais cidades líbias. Do seu apartamento no hotel Bab El Bahar ele viu as bombas caindo na cidade, e faltando três meses para a última guerra contra a Líbia - a que assassinou Muamar Kadafi - ele estava em Trípoli novamente. É o livro mais esperando por aqueles que desejam conhecer a realidade do país governado por Kadafi, um “herói da humanidade”, afirma o autor, “assassinado porque defendia seu povo e seu país, e não se submetia ao governo dos EUA”. Estará à venda na Livraria do Chain.


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A soberania do indivíduo gera o seu direito de portar armas defensivamente Seu corpo é propriedade sua e exclusivamente sua. Sendo uma propriedade exclusivamente sua, ninguém pode infligir danos ao seu corpo. Trata-se da propriedade mais inviolável que existe. Aquele que tentar lhe agredir deve ser imediatamente impedido. Daí advém o direito de portar armas para a autodefesa. Portar armas para a autodefesa é um direito humano natural, essencial e indelével: ele advém diretamente do direito de propriedade que cada indivíduo tem sobre seu próprio corpo. O pilar fundamental Você negaria que é dono de si próprio? Se sim, então você está caindo em uma contradição de termos, pois, para fazer tal afirmação, você tem necessariamente de ser o dono de si próprio: de suas cordas vocais (caso queira vocalizar), de suas mãos (caso queira fazer por escrito) e, acima de tudo, de seu cérebro (para pensar na ideia). É impossível você negar ser o dono de si próprio sem cair em uma autocontradição. A arma de fogo é a única ferramenta que torna o indefeso mais forte que o mais violento A arma de fogo é o único objeto

do mundo capaz de fazer com que uma pessoa fraca e indefesa se torne imediatamente capaz de sobrepujar um agressor fisicamente mais forte e imponente. Como dito neste artigo, a arma de fogo é o único objeto de uso pessoal capaz de fazer com que uma mulher de 50 kg esteja em pé de igualdade com um agressor de 100 kg; com que um aposentado de 75 anos esteja em pé de igualdade com um marginal de 19 anos; e com que um cidadão sozinho esteja em pé de igualdade com 5 homens carregando porretes. A arma de fogo é o único objeto físico que pode anular a disparidade de força, de tamanho e de quantidade

entre um potencial agressor e sua potencial vítima. A arma de fogo é o único objeto que é tão letal nas mãos de um octogenário em uma cadeira de rodas quanto nas mãos de um halterofilista. Se ela não fosse nem letal e nem de fácil manipulação, então ela simplesmente não funcionaria como instrumento equalizador de forças, que é a sua principal função. O fato de que uma arma de fogo

facilita o uso de força letal é algo que funciona unicamente em prol da vítima mais fraca, e não em prol do agressor mais forte. O agressor mais forte não precisa de uma arma de fogo para aniquilar sua vítima mais fraca. Já a vítima mais fraca precisa de uma arma de fogo para sobrepujar seu agressor mais forte. E se ambos estiverem armados, então estão em pé de igualdade. Pessoas que defendem a proibição das armas estão, na prática, clamando para que os mais fortes, os mais agressivos e os mais fisicamente capacitados se tornem os seres dominantes em uma sociedade — e isso é exatamente o oposto de como funciona uma sociedade civilizada. Um bandido, mesmo um bandido armado, só terá uma vida bem-sucedida caso viva em uma sociedade na qual o estado, ao desarmar os cidadãos pacíficos, concedeu a ele o monopólio da força. Mises


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Número de consumidores Operação papelão ou lesa-pátria da Compagas cresce 14% Companhia Paranaense de Gás (Compagas) encerrou 2016 com 36,1 mil consumidores atendidos com gás natural no Estado. O crescimento em relação a 2015 foi de 14% entre todos os segmentos em que atua. A empresa finalizou o ano passado com 35.528 consumidores no segmento residencial, 458 estabelecimentos comerciais atendidos, 166 clientes do setor industrial, 36 postos abastecidos no segmento veicular e uma usina termelétrica - a Usina Termelétrica a Gás de Araucária (Uega). O segmento residencial é o grande destaque e já representa 98% da base de clientes da empresa. De janeiro a dezembro, 89 prédios da capital paranaense passaram a utilizar o gás natural, somando 4.370 novos domicílios atendidos. Ao todo, são 735 edifícios em Curitiba em que os moradores usam o sistema para as principais atividades do dia a dia, desde o preparo de alimentos, ao aquecimento de água da pia, do chuveiro ou da piscina. Além da Capital, um edifício em Ponta Grossa também é atendido pela Compagas. Pela quarta vez consecutiva, a companhia encerrou o ano como a maior distribuidora de gás natural no segmento residencial em relação ao volume comercializado - ficou atrás somente das distribuidoras de São Paulo e Rio de Janeiro - e como a sexta maior em número de clientes no setor, de acordo

com os dados consolidados da Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado (Abegás). A expectativa da empresa é que o número de residências atendidas com gás natural aumente. Já são cerca de 20 bairros com fornecimento em Curitiba e a Compagas tem planos de expansão para o segmento residencial em Araucária e em Ponta Grossa. Mesmo em meio à recessão no setor, a carteira de clientes industriais da Compagas também cresceu. Em 2016, 12 indústrias iniciaram o consumo do gás natural e 13 novos contratos de fornecimento foram fechados. No segmento comercial, a distribuidora passou de 436 estabelecimentos atendidos em 2015 para 458 em 2016. No ano, a Compagas também fechou mais 28 contratos no segmento com início de fornecimento previsto para 2017. O Gás Natural Veicular (GNV) se manteve vantajoso durante todo o ano passado, principalmente em função das diversas altas de preço dos combustíveis líquidos. Em 2016, a economia média do GNV em relação ao etanol e à gasolina foi em torno de 40%. Em função desta vantagem econômica, a frota de veículos com gás natural cresceu. No Paraná, o número de conversões de carros para o uso do GNV foi 151% maior que no ano anterior. Em 2016, 691 carros iniciaram o uso do combustível e a frota paranaense de usuários do GNV chegou a 34.383 veículos.

As exportações de carne brasileira desabaram. Dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (Mdic) apontam que, antes da divulgação da Operação Carne Fraca, o valor médio diário de venda do alimento para o exterior era de US$ 63 milhões. Na terça-feira da semana passada, totalizaram US$ 74 mil, o que representa uma queda de 99,8%. Desde lá, já foram U$ 130 milhões de prejuízo. Mais de 40 países anunciaram restrições à carne brasileira desde que a Polícia Federal realizou a operação. Hong Kong, além de suspender a compra, exigiu a retirada do produto do mercado local. Outros países como Japão, China e África do Sul suspenderam parcialmente as importações. Os países que possuem maior peso nas exportações de carnes do Brasil são China, União Europeia e Hong Kong. Frigoríficos foram fechados, funcionários começaram a ser demitidos. Somente em Colombo, onde fecharam dois frigoríficos, 280 funcionários perderam seus empregos. A BRF deu férias coletivas para 1,7 mil funcionários da unidade de produção de suínos da cidade de Toledo e suspendeu a produção em 33 de suas 36 unidades. No Paraná, líder nacional na produção e exportação da carne de frango, terceiro maior criador de suínos do país e nono na produção de bovinos, as consequências podem ser desastrosas. Tudo isso aconteceu no prazo de apenas uma semana, depois que a Polícia Federal vendeu a versão de que os frigoríficos brasileiros lesam os consumidores e vendem ao mercado interno e ao mundo carne contaminada e estragada. Segundo a desastrada coletiva conduzida pelo delegado federal, estamos comendo e exportando carne podre. Ele não apresentou um único laudo técnico comprovando suas acusações de que a carne vendida e exportada por 21 frigoríficos, sendo 19 do Paraná, é imprópria para consumo. Notese que ao todo o Brasil tem 4.894 plantas industriais no setor da carne. Já ficou comprovado que muitas das conclusões apresentadas à imprensa como “provas” da contaminação da carne são fruto de interpretação equivocada - como os embutidos com papelão e a adição na carne de ácido ascórbico, a popular vitamina C. Foram tantas trapalhadas que a Operação, em vez de Carne Fraca, deveria se cha-

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www.jornalaguaverde.com.br

mar Operação Papelão. No espetáculo armado, ficou claro que o delegado desviouse do foco central da investigação, que era a corrupção de servidores públicos por empresas privadas para facilitar o trâmite burocrático, para sem base técnica, condenar a qualidade da carne e todo o sistema de inspeção sanitário brasileiro. Óbvio que há empresários desonestos e fiscais corruptos, que agem sob a proteção de políticos espertos, mas daí a condenar toda uma cadeia produtiva importantíssima para o país, vai uma longa distância. Houve um gravíssimo erro de comunicação da Polícia Federal, com a participação e colaboração da imprensa - que comprou a versão do delegado sem questionamentos ou uma mínima checagem dos fatos. A única reportagem com checagem sobre os fatos, vejam só, foi da BBC de Londres, que “descobriu” a questão do ácido ascórbico. O resultado dessa irresponsabilidade já está sendo sentido, com mais desemprego, quebra brutal nas exportações e embargos comerciais. Um estrago brutal e sem precedentes. Um papelão internacional. O Brasil tem que parar de dar tiro no pé. Nós já perdemos a indústria da engenharia pesada, a cadeia produtiva do óleo do gás praticamente não produz mais nada no país, e o Brasil está desestruturando a indústria de base. Nós estamos vivendo no país um estado policialesco, em que primeiro se acusa, se conduz coercitivamente, para depois provar algo. Hoje foi o setor da carne. Amanhã vai ser o soja. Depois são as cooperativas e tudo aquilo que produz e que é competitivo. A quem interessa esse ataque e desmonte da indústria nacional, sob o mantra de combate a corrupção? Luiz Claudio Romanelli, o autor, é advogado, especialista em gestão urbana e deputado pelo PSB do Paraná.


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Comunidade árabe é homenageada durante sessão solene na Assembleia Legislativa do Paraná onforme iniciativa do deputado Stephanes Júnior (PSB), a Assembleia Legislativa do Paraná realizou sessão solene nesta terça-feira (28) em homenagem à comunidade árabe, ocasião em que foram lembrados os 69 anos da Sociedade Árabe Beneficente Brasileira, os 9 anos do Dia Nacional da Comunidade Árabe no Brasil e os 12 anos do Dia da Comunidade Árabe no Paraná. Autoridades, representantes e lideranças da comunidade prestigiaram o evento que homenageou personalidades das mais diversas áreas por seu trabalho na promoção e preservação da cultura árabe no país. Stephanes disse que a solenidade fazia uma justa homenagem à comunidade árabe, “reconhecendo e valorizando sua capacidade criativa e sua importante participação, como imigrantes, na construção do desenvolvimento cultural e comercial do nosso país”. Coube ao deputado Hussein Bakri (PSD), filho de imigrantes libaneses, fazer a saudação aos homenageados. Além dele falaram o presidente da Sociedade Árabe Beneficente Brasileira (SAAB), Moutih Ibrahim; a coordenadora do Conselho de Senhoras da Sociedade Árabe de Beneficência (SABEN), Vera Haj Mussi Augusto; e o presidente do Centro Cultural Árabe, Ibrahim Nasri Yossef. Presidida pelo deputado Stephanes Júnior, a Mesa de Honra da solenidade contou ainda com o secretário de Estado de Infraestrutura e Logística, José Richa Filho, representando o governador Beto Richa; o deputado Hussein Bakri; o deputado Missionário Ricardo Arruda (DEM); o presidente do Corpo Consular do Paraná e cônsul geral da Albânia e da República Dominicana, Thomas Augusto Neves; o exgovernador e vice-presidente do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), Orlando Pessuti; Moutih Ibrahim; o presidente da Sociedade Beneficente Muçulmana no Paraná, Nizar Hachem; o vice-presidente da Sociedade Árabe de Beneficência Munir Abagge; Vera Haj Mussi Augusto; o secretário de Defesa Social e de Trânsito de Curitiba,

Algacir Mikalowski; e o assessor de Relações Internacionais da Prefeitura de Curitiba, Rodolpho Zannin Feijó, representando o prefeito de Curitiba, Rafael Greca (PMN). Dentre os homenageados citados em Plenário estavam o governador Beto Richa (PSDB); o prefeito Rafael Greca; o ex-reitor da Universidade Federal do Paraná, Zaki Akel Sobrinho; o coronel da Polícia Militar Chehade Elias Geha; o desembargador Abraham Lincoln Merheb Calixto; a Sociedade Árabe de Beneficência, através de Lucia Riedi Hajar Traya e Rached Hajar Traya, presidente da entidade; a Associação Comercial do Paraná; a SAAB e seu presidente, Moutih Ibrahim; e, postumamente, o professor Rosala Garzuze, Ualid Rabah da Federação Palestina, o médico Manif Zacharias e o Jornal Água Verde, entre outros. Durante a abertura da solenidade o presidente Moutih Ibrahim pediu um minuto de silêncio em homenagem às milhares de vítimas árabes nas guerras causadas por potências ocidentais no mundo árabe, citando os povos do Iraque, Palestina, Líbia e Síria. Falando sobre a guerra na Síria, Moutih afirmou que o imperialismo norte-americano e seu aliado, o sionismo, são os maiores responsáveis pelas guerras e pelo terrorismo em todo o mundo. Complementando seu discurso, Moutih enumerou todas as contribuições da civilização árabe para o mundo, entre as quais a matemática, a álgebra, arquitetura, medicina, entre muitas outras. E falou: “Quem ensinou a Europa a escrever foram os árabes”. A Sociedade Árabe Brasileira Beneficente (SAAB) foi fundada em Curitiba no dia 22 de agosto de 1948. Reconhecida como de Utilidade Pública Municipal pela Lei nº 1872/ 1960, e pela Lei Estadual nº 4805/ 1963, tem como objetivo social acompanhar embaixadores árabes no Brasil, divulgando a cultura, o turismo e desenvolvendo as Relações Internacionais de Intercâmbio Comercial. Sandra C. Pacheco e redação Fotos: Pedro de Oliveira/Alep


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Hollywood é dominada por um círculo de pedófilos ator Elija Wood expôs a verdade sobre a pedofilia em Hollywood, afirmando que toda a indústria hollywoodiana é dominada por um círculo de pedófilos blindado por ligações com a elite em Washington, D.C. O ator de 35 anos de idade disse que Hollywood está inserida num escândalo de abusos sexuais que envolve "figuras muito poderosas", protegidas por conexões políticas "direto com figuras do topo". Elijah, que fez sua primeira atuação no filme "De Volta Para o Futuro II", com apenas oito anos de idade, disse que teve sorte em ser protegido pela mãe quando foram para Hollywood, já que ela não permitia que ele fosse nos tipos de festas frequentadas por pedófilos, onde eles aliciavam atores jovens. Corey Feldman, que também começou a carreira ainda na infância, descreveu como ele mesmo e seu melhor amigo, Corey Haim, foram

molestados por "velhos com bastante poder", que aliciavam crianças cercando-as como "abutres" em festas organizadas pelas elites de Tinsel Town. Feldman atribui o alcoolismo, o vício em drogas e a morte do amigo ao abuso sofrido por ele na infância. Elija Wood alega que o escânda-

lo de Hollywood está numa escala similar ao de Jimmy Savile no Reino Unido, no qual a ex-estrela de TV, que teve uma relação próxima com a Família Real britânica, não só foi um pedófilo em série (que literalmente abusou de centenas de crianças), mas que também aliciava crianças para grupos de pedófilos. " To d o s vocês cresceram perto de Savile - Jesus, isso deve ter sido devastador", disse ele ao The Sunday Times. "Claramente, alguma coisa maior estava acontecen-

do em Hollywood; isso tudo foi organizado". "Há um monte de víboras nessa indústria, gente que só têm os próprios interesses em mente", declarou o ator. "Há uma escuridão no ventre - se você conseguir imaginar isso, é porque isso provavelmente aconteceu". Na semana passada, centenas de prisões foram efetuadas ao longo da Califórnia, numa grande operação contra a pedofilia para enfraquecer o tráfico humano. Apesar de parecer que as autoridades estão tomando uma posição ativa contra o tráfico e abuso infantis, alguns temem que as "figuras poderosas" que estão no topo da cadeia desse escândalo de pedofilia permaneçam intocáveis. Wood disse que o abuso prevalece porque as vítimas não conseguem falar tão alto quanto aqueles que estão no poder. "Essa é a tragédia de tentar revelar o que está acontecendo com pessoas inocentes", disse ele. "Eles podem até ser esmagados, mas as vidas dessas pessoas foram irreparavelmente prejudicadas". Anne Henry, cofundadora da Bizparents, uma organização criada para ajudar jovens atores, alega que Hollywood está abrigando "100 pedófilos ativos" e que uma "tsunami de acusações" está se formando. Neon Nettle

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O presidente argentino, em visita oficial ao Brasil, iria conhecer uma escola de Brasília. E o diretor da escola foi preparar seus alunos para receberem a visita: - Vocês devem ser educados com o senhor Macri. Joãozinho, eu vou perguntar a você o que é a Argentina para nós. E você responderá que a Argentina é um país amigo. - Não, diretor! A Argentina é um país irmão. - Muito bem, Joãozinho. Mas não precisa exagerar. Diga apenas que a Argentina é um país amigo. - Não é não, a Argentina é um país irmão! - Tá bom, Joãozinho. Por que você acha que a Argentina é um país irmão, e não um país amigo? - Porque amigo a gente pode escolher! -o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-oUm argentino para em frente a um edifício com espelhos e diz em voz alta: - Que fisionomia o cara tem! Segue caminhando e encontra com sua namorada, uma loira deslumbrante, e volta a dizer: - Que gata o cara tem! Entra na sua Ferrari vermelha e diz outra vez: - Que carro o cara tem! Chega em sua casa e encontra sua irmã, que é freira da Orden de las Esposas de Cristo. Então, eufórico, comenta: - Que cunhado o cara tem! -o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-oO filho de um argentino vai andando com seu pai e diz: - Papai, quando yo crescer quiero ser como usted. O pai, todo orgulhoso, pergunta: - E por que, hijo? - Para tener un hijo como yo. -o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-oUm argentino pede a um taxista que o leve ao mirante da estrada MexicoCuernavaca. Durante duas horas, fica olhando distraído a capital. Depois de muito tempo, o taxista pergunta muito impaciente e curioso: - Que tanto o senhor observa? - Estou olhando para ver como é a cidade sem mim. -o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o- Qual é a semelhança entre um argentino humilde e o Super-Homem? - Nenhum dos dois existe. -o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-oSegundo a imprensa argentina, Diego Maradona foi o melhor jogador do mundo e um dos melhores da Argentina.

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-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-

Segundo recentes estatísticas, de cada 10 argentinos, 11 sentem-se superiores aos outros 10. -o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-oEm uma ensolarada manhã em Buenos Aires, um turista comenta: - Que manhã bonita! O argentino que passava a seu lado comenta: - Obrigado, nosotros hacemos lo que podemos hacer de mejor! -o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-oNoticia no principal telejornal argentino: - Uruguai e Argentina empataram hoy el jogo por la Copa Libertadores: zero gols para el Uruguai e ZERO GOLAÇOS para la Argentina! -o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-oO casal argentino fazendo amor, a mulher repete: 'Dios mio; Dios mio!' O homem para, olha para a parceira e fala: - En la intimidad puedes llamarme Carlitos. -o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-oP: Como se faz para saber que um espião é argentino? R: Ele leva um cartão que diz: 'El mejor espion del mondo'. -o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-oUm uruguaio, cansado de ouvir o seu amigo argentino contar vantagens, em dado momento da conversa lhe pergunta: - Entonces? Qué se pasó en la Guerra de las Malvinas? E o argentino: - Bien, fuimos vice-campéon! -o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-oP: Você conhece o melhor negócio do mundo? R: Comprar um argentino pelo que vale e vender pelo que ele pensa valer. -o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-oO policial do 190 atendeu o telefone e foi anotando o pedido de socorro: - Por favor, mandem alguém urgente, entrou um gato em casa. - Mas como assim? Um gato em casa? - Um gato!!! Ele invadiu minha casa e está caminhando em minha direção!!! - Mas como assim? Você quer dizer um ladrão? - NÃO ! Estou falando de um gato mesmo, desse que faz 'miau, miau', e ele está vindo em minha direção. Vocês têm que vir agora. - Mas o que tem de mais um gato ir na sua direção ? - Ele vai me matar. E vocês serão os culpados. - Quem está falando? - O papagaio, po*ra.


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O Atletiba que não aconteceu ficou na história do futebol paranaense Transmissão do último Atletiba pela internet mudou a história da transmissão de jogos de futebol no país e derrubou o monopólio da Rede Globo transmissão do Atletiba na Arena da Baixada, em Curitiba, com transmissão pela internet - YouTube e Facebook - representa uma grande derrota para a hegemonia da Rede Globo na transmissão do futebol brasileiro. Ainda assim, a emissora tentou embargar a transmissão pela internet, mas fracassou. A medida esdrúxula partiu do presidente da Federação Paranaense de Futebol, que impediu o jogo programado para o último dia 19, quando os dois times se foram impedidos de jogar pela FPF. A Arena estava lotada. A população estava feliz por assistir um Atletiba pela internet, e mesmo assim os torcedores e a população ficaram frustrados com a proibição do jogo. Ainda assim os atletas de ambas as equipes compreenderam os motivos do cancelamento do jogo. Nas arquibancadas o que se ouvia era “Fora Globo” e “Fora Hélio Cury”. “Eu queria explicar para as duas torcidas. Atlético e Coritiba não venderam seus direitos por essa esmola que a RPC e a TV Globo quiseram nos pagar. É um direito nosso”, explicou um diretor do Atlético. O sucesso da decisão em romper com a Globo por parte dos dirigentes do Atlético e Coritiba pode ser comprovado em números: o Atletiba foi assistido por 2.485.780 torcedores no Facebook, considerando usuários únicos. O número é maior do que a população de Curitiba (1,8 milhão segundo o IBGE). Pelo Youtube, a partida teve um pico de audiência de 208.500 pessoas simultâneas nas lives. Foram mais de 16.826.197 minutos assistidos nas lives, mais de 8 milhões

de pessoas alcançadas apenas na live do Atlético-PR no Facebook, que foi o clube brasileiro com mais interações na quarta-feira, sendo que a soma dos clubes foi de 850.000 interações. Foi algo inédito e marcante na história do futebol brasileiro. Uma revolução que deveria contagiar a maioria dos d i r i g e n t e s desportivos, não fossem os acordos espúrios firmados à revelia dos interesses do verdadeiro futebol. O maior clássico paranaense ocorreu no dia primeiro deste mês, e teve vitória atleticana por 2 a 0. O Furacão jogou com seu time reserva e o Coxa passava por uma grave crise causada pela demissão do treinador. Após a confusão causada pela F e d e r a ç ã o Paranaense de Futebol, misteriosamente a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) decidiu proibir os campos com grama artificial a partir de 2018, como se fosse uma retaliação à decisão do clube em não se submeter à hegemonia da Rede Globo. Segundo o presidente do Clube Atlético Paranaense, Luiz Sallim Emed, o clube vai recorrer para tentar reverter a proibição da entidade. A proibição de campos com grama sintética é uma aberração por parte da

Confederação Brasileira de Futebol, um retrocesso histórico porque a grama sintética é uma tendência do futebol mundial já adotada em diversos clubes europeus. A CBF é uma entidade conhecida nacional e internacionalmente por escândalos de

a maioria dos torcedores. Um campeonato sem as maiores estrelas é no mínimo um fracasso. Felizmente os paranaenses e os brasileiros em geral, no país e no exterior, passaram a ter o direito democrático de assistir aos jogos de

corrupção, tendo seu último presidente, José Maria Marín, atualmente detido em prisão domiciliar nos EUA enquanto aguarda julgamento. O presidente do Conselho Deliberativo do Atlético, Mario Celso Petraglia, revelou os bastidores das negociações em carta ao jornal Gazeta do Povo, onde afirma que: “Outra situação são os valores atribuídos à Globo do contrato da TV fechada, a GP afirma em R$ 600 milhões, valor maior que o atribuído à Esporte Interativo de R$ 550 mi! Estranho, pergunto: qual teria sido a motivação de assinarmos por um valor menor com a EI? O valor da Rede Globo para 2017 e 2018 para a TV fechada é de R$ 60 (sessenta) e não 600 milhões!”. “Para 2019 em diante, não há o que negociar em tevê fechada com Atlético e Coritiba, pois eles já venderam os direitos. Há espaço para discutir acordos sobre tevê Aberta e PPV com tais clubes sobre Serie A 2019 em diante”, explicou Fernando Manuel Pinto, responsável pela compra dos direitos de transmissão no Grupo Globo. Ou seja, que graça terá o Campeonato Paranaense sem a transmissão de jogos do Coritiba e do Atlético? Nenhuma! Pelo menos para

Atlético e Coritiba pela internet. Uma grande vitória dos dirigentes mais corajosos do futebol paranaense, que não se sujeitaram e não se submeteram à ditadura da Rede Globo no futebol brasileiro. A Federação Paranaense de Futebol foi punida Durou mais de seis horas o julgamento no Tribunal de Justiça Desportiva do Paraná (TJD-PR), na madrugada de terça-feira passada, mas a Federação Paranaense de Futebol (FPF) foi considerada a única culpada pelo Atletiba que não aconteceu, em 19 de fevereiro. A FPF foi multada em R$ 20 mil reais. O valor que será destinado ao Hospital Pequeno Príncipe. O relator do processo, Rodrigo Fedatto, acompanhado por outros dois integrantes da auditoria, votaram pela condenação. Fedatto afirmou que “Faltou bom senso (da Federação), colocando em risco todos os presentes. Não só quem estava no campo, mas quem estava fora. Dezoito pessoas (da transmissão) comprometiam a segurança, mas 25 mil (torcedores) não? Não consigo entender”.


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