Jornal Água Verde julho 2014

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Coluna do velho Antero O velho Antero é conhecido dos moradores da região do Água Verde de baixo. Aposentado, solteirão (a mulher fugiu), mal falado no bairro, frequentador de lugares suspeitos - boates e bares de má fama.

A Copa acabou e deixou saudades.

Durante pouco mais de um mês o bairro Água Verde foi vitrine para o mundo. Canais de televisão de diversos países filmaram a praça Afonso Botelho, ruas e avenidas da região.

A festa de torcedores estrangeiros ao lado dos brasileiros foi algo inesquecível.

Alguns comércios faturaram alto, outros tiveram prejuízos.

De qualquer forma, as remodelações e benfeitorias nas ruas e avenidas no entorno da Arena da Baixada é um legado para o nosso bairro, e neste sentido devemos agradecer aos comerciantes e empresários que amargaram prejuízos com esta Copa, com a interdição de ruas. Algo que não seria necessário caso não houvesse uma “indústria” da baderna, financiada por alguns partidos políticos para tumultuar a vida de todos.

No quebra-quebra promovido por baderneiros na frente do Shopping Estação tivemos uma surpresa desagradável. A Defensoria Pública estava à postos para defender os arruaceiros.

Ora, a comunidade espera que a Defensoria defenda pessoas honestas e trabalhadoras, e não filhinhos de papai que não tendo o que fazer re-

solvem posar de rebeldes sem causa e depredar ônibus e propriedades públicas e privadas.

O que tinha de mulheres bonitas nessa Copa... Meu Deus, ah se eu fosse 60 anos mais jovem... Teria arrumado confusão, com certeza. E depois teria me arrependido, com certeza.

Acho que estou muito velho. Sou um verdadeiro matusalém. Vou morrer a qualquer hora. Espero que seja nos braços da minha diarista.

Entre outras coisas, essa Copa serviu para mostrar que tem muito brasileiro com “complexo de vira-lata”, como escreveu o imortal Nelson Rodrigues. É aquele tipo pessimista, derrotista, que afirma que o brasileiro não presta pra nada, que não consegue fazer as coisas bem feitas, que não conseguiria fazer esta Copa. Que haveria caos nos aeroportos e rodovias. Que os ônibus e metrôs não funcionariam. Que esta Copa seria uma vergonha mundial para o Brasil. E por aí vai o discurso triste capaz de fazer chorar até as pedras do cemitério Água Verde. É uma gente triste por natureza, que tenta entristecer aqueles que deles se aproximam.

Mas não conseguiram. A Copa foi

um sucesso. Apesar dos pesares, dentro das nossas limitações, fizemos uma Copa melhor que a da África do Sul, melhor que a dos Estados Unidos, graças à hospitalidade do povo brasileiro, entre outros fatores.

O velho Amauri agora passa por mim e finge que não me conhece. É nisso que dá emprestar dinheiro para quem não paga o que deve. Vagabundo.

Na internet (sou um velho plugado!) vimos todos os tipos de disparates. Escreveram que os jogadores alemães construíram uma estrada e um hotel para se hospedarem em Cabrália, na Bahia.

Mentira. Eles ficaram alojados em um complexo turístico e nunca construiram estrada porcaria nenhuma, a não ser no imaginário dos ingênuos que acreditam em tudo que lêem na internet.

Mas a lição deixada pelos jogadores alemães é digna de elogios: doaram dinheiro para estender o período de aulas e lazer para alunos de uma escola, doaram dinheiro para a compra de uma ambulância para servir aos índios pataxós daquela região. Escreveram cartas parabenizando o povo brasileiro pela melhor das Copas.

Durante muito tempo a imprensa manipuladora escreveu que o alemão era um povo frio. O que vimos foi um povo alegre, comunicativo, generoso, muito parecido com o povo brasileiro.

Guardei diversas fotos de turistas estrangeiras muito lindas. Como dizia minha avó: para ver com os olhos e lamber com a testa.

Muro em uma rua do bairro

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A história viva da elegância curitibana: Carlito Coelho ouve um tempo em que Curitiba era considerada uma das capitais mais elegantes do país. Algumas lojas de moda masculina ficaram famosas: Casa Londres, Casa Cosmos, Casa Otoni, Lord Magazine, Loja Constantino, Loitner e Casa Coelho.

Nesse universo de requinte e bom gosto, destacava-se Carlito Coelho, ou melhor, Carlos da Costa Coelho.

Nosso entrevistado desta edição, Carlito Coelho, é o último dos grandes lojistas de moda masculina de um tempo em que Curitiba era conhecida como uma das capitais mais elegantes do país. Ele é o proprietário da Casa Coelho, fundada em 1957 na rua Senador Alencar Guimarães, esquina com a Praça Osório.

Aos 90 anos de idade, casado, pai de três filhos, mantém a elegância no vestir e a simpatia que contagia todos que o conhecem. Ele conta que “a moda masculina muda pouco, leva em média 10 anos para apresentar mudanças, e ainda assim se limita a mudanças triviais, seja no estilo dos cortes dos paletós, formatos de botões, tecidos, cores entre outros detalhes. A moda feminina sim, muda rapidamente.”

A Casa Coelho é a última das grandes lojas de moda masculina que marcaram época na história de Curitiba. Entre nomes famosos como Casa Londres, Casa Cosmos, Casa Otoni, Lord Magazine, Loja Constantino e Loitner, restou apenas a

Casa Coelho dos tempos áureos da moda masculina. Carlito conta que “a Casa Coelho é uma loja privilegiada porque tem fregueses bons e fiéis. Hoje nós atendemos os netos e os filhos dos clientes tradicionais. Mas houve um tempo em que Curitiba tinha a Chapelaria Vênus, em 1940, na Rua XV de Novembro esquina com a Marechal Floriano. Uma loja especializada em chapéus, algo raro.”

Sobre a moda jovem, industrializada, massificada pelos meios de comunicação, Carlito opina que “é feia. Acho horrível. É algo que privilegia a quantidade e não a qualidade. Felizmente existem pessoas que preferem produtos de alta qualidade.

Produtos bons você encontra em poucos lugares, mas porcaria encontra em qualquer lugar.”

Carlito nasceu em 26 de março de 1926, ano da fundação do Clube Atlético Paranaense. Quando jovem, trabalhou com o pai, como escriturário. Trabalhou com vendas de automóveis e foi para São Paulo atuar como inspetor de uma companhia montadora de veículos. Regressou a Curitiba e com a gratificação que recebeu, equivalente hoje a 60.000 reais, montou sua primeira loja de roupas masculinas, trazendo para Curitiba o melhor da moda do Rio e São Paulo.

A loja foi montada no atual endereço, esquina da praça Osório com a rua Senador Alencar Guimarães, na época um local não muito propício para este tipo de comércio, uma vez que as lojas de roupas masculinas se concentravam na Rua XV de Novembro,

praça Tiradentes, praça Generoso Marques e parte da Barão do Rio Branco.

Algumas pessoas não acreditavam que a loja tivesse sucesso. Na época, Carlito contratou um marceneiro espanhol para fazer a fachada e as prateleiras, com requinte e elegância. E contrariando as expectativas, a Loja Coelho cresceu, abrindo mais duas portas nas laterais, de frente para a Praça Osório.

Naquele tempo, conta Carlito Coelho, “artistas nacionais que se apresentavam no Teatro Guaíra, e ficavam hospedados no Hotel Del Rey, vinham comprar na loja.

Além de ministros, desembargadores, governadores, senadores, deputados, empresários e industriais. O ex-presidente Juscelino Kubitschek comprou um par de sapatos na loja, quando veio fazer uma palestra no Teatro Guaíra”.

História no Clube Atlético Paranaense Carlito Coelho trabalhou com três ex-presidentes do Clube Atlético Paranaense: Jofre Cabral e Silva, Santiago de Oliveira e coronel Passarino Moura.

“Sou atleticano desde criança”, conta Carlito. Na diretoria do Atlético ele foi secretário e substituiu o presidente. Foi candidato a presidente do clube, mas em plena campanha, um mês antes da eleição, sofreu um problema cardíaco, causado pela pressão que atinge os dirigentes de clubes. O médico proibiu que ele continuasse na campanha. Assumiu então, como candidato único, Lauro Rego Barros, que veio a ser Secretário de Estado da Educação.

Sobre a conclusão da Arena da Baixada, Carlito afirma que “é a realização de um sonho dos atleticanos e dos paranaenses. A Arena foi concluída graças ao trabalho e persistência do Mario Celso Petraglia. Sem ele não haveria a Arena, este estádio monumental, um dos mais bonitos e modernos do país.”

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"Brasil perdeu em campo, mas ganhou como país", diz Maradona sobre Copa Maradona elogia Copa do Mundo: "Brasil ganhou como país". Ídolo argentino também comentou a campanha de descrédito enfrentada pelo Brasil antes da competição: "O que se pintava lá fora é que seria um caos. Parecia que teríamos de comprar uma arma ao desembarcar por aqui" ma das celebridades esportivas mais controvertidas do mundo, sem rivais nas escolhas políticas, dramas pessoais e capacidade de criar casos, o ex-jogador Diego Maradona é o torcedor número 1 da Argentina no Brasil. Ele está saboreando a ida da seleção de seu país, após 24 anos, a uma final de Copa do Mundo, além de estar se divertindo com a derrota da Seleção Brasileira, por 7 a 1, frente a da Alemanha. Estaria, em tese, numa situação para tripudiar do Brasil, mas sua opinião sobre o Mundial no País é bem diferente: - O Brasil perdeu em campo, mas ganhou como país, resumiu ele, na quinta-feira 10, no programa De Zurda (de esquerda), que faz para a emissora Telesur, da Venezuela.

Maradona indicou que a campanha de descrédito da capacidade de o Brasil organizar o Mundial, iniciada internamente, nas páginas da mídia tradicional, o deixou assustado, assim como

a outros turistas: - O que se pintava é que seria um caos. Parecia que teríamos de comprar uma arma ao desembarcar por aqui, comparou. “Mas não foi nada disso”.

O ex-jogador circulou por diferentes cidades, sendo visto em jogos da Seleção da Argentina e de outras equipes. Ele não deixou de ser vaiado, algumas vezes, pelo público, em ofensas que faziam referência à sua dependência química, enfrentada com um forte tratamento em Cuba. Por outro lado, foi saudado pelo cânticos de “Maradona é melhor que Pelé” entoados por milhares de argentinos que tomaram o País para acompanhar sua Seleção. Certamente a maior torcida estrangeira presente na Copa, os argentinos realizaram uma ‘invasão’ alegre e pacífica, premiada com

a disputa da final da Copa.

Pelé, por outro lado, saiu da cena da Copa desde a terça-feira 8. Aquele deve ter sido talvez o dia mais triste da vida do “rei do futebol”. Naquela manhã, Edinho, seu filho, foi preso, em Santos, condenado a 33 anos de reclu-

são por lavagem de dinheiro e associação ao tráfico de drogas. À tarde, a equipe nacional sofreu a maior derrota de toda a sua história. O rei vinha acompanhando pessoalmente todos os jogos do Brasil no Mundial, mas agora está recolhido. Ele precisará ser forte para superar a tragédia familiar.

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Beto Richa recebe o apoio de 24 vereadores de Curitiba O governador Beto Richa (PSDB) recebeu, para sua reeleição, o apoio de 24 vereadores de Curitiba. Beto Richa se reuniu com os vereadores nesta terça-feira à noite, na capital. Na reunião, os vereadores destacaram o trabalho de Beto por Curitiba, quando prefeito e como governador. “Antes de ser vereador, sou um cidadão curitibano, e reconheço o trabalho de Beto Richa por Curitiba”, afirmou Rogério Campos. A seu lado, Edmar Colpani completou: “Beto Richa sabe da importância do diálogo e do trabalho dos vereadores”. A mesma opinião de Dona Lourdes: “Beto é uma pessoa de fácil entendimento e fez muitas obras pela cidade.”

Beto Richa agradeceu o apoio. “Vocês sempre estiveram do meu lado quando era prefeito. Saio daqui fortalecido e agradeço a confiança de de todos”, afirmou Beto.

A importância da continuidade desse

trabalho também foi destacada pelos vereadores. “O crescimento do Paraná não pode ser interrompido”, afirmou o pastor Valdemir Soares.

Participaram da reunião Aílton Araújo (PSC), Beto Moraes (PSDB), Bruno Pessuti (PSC), Cacá Pereira (PSDC), Chicarelli (PSDC), Chico do Uberaba (PMN), Colpani (PSB), Dona Lourdes (PSB), Felipe Braga Côrtes (PSDB), Geovane Fernandes (PTB), Hélio Wirbiski (PPS), Jairo Marcelino (PSD), Mauro Ignacio (PSB), Mestre Pop (PSC), Paulo Rink (PPS), Rogério Campos (PSC), Sabino Picolo (DEM), Serginho do Posto (PSDB), Tiago Gevert (PSC), Tico Kuzma (PROS), Valdemir Soares (PRB) e Zé Maria (SDD). Professor Galdino (PSDB) e Julieta Reis (DEM) também foram representados.

PPS cobra o dinheiro desviado no mensalão líder do PPS na Câmara dos Deputados, Rubens Bueno (PPS-PR), cobrou que a Advocacia-Geral da União (AGU) acelere suas ações para recuperar o dinheiro público desviado no esquema criminoso do mensalão, montado no primeiro governo do ex-presidente Lula (PT). O argumento central do parlamentar é a nova denúncia da Procuradoria da República contra o doleiro Alberto Youssef, acusado por lavar pelo menos R$ 1,16 milhão do mensalão.

Youssef é alvo da Operação Lava Jato.

Segundo a Procuradoria, Youssef lavou parte do dinheiro que teria sido destinado ao deputado José Janene, líder

O doleiro Alberto Youssef foi preso pela Polícia Federal. Ele lavou dinheiro para muitos políticos e empresário famosos, e está envolvido com o deputado federal André Vargas (ex-PT).

do PP na Câmara na época em que os operadores do mensalão distribuíram dinheiro para aliados do governo. Janene morreu em setembro de 2010.

“Já se passaram quase 10 anos, a quadrilha já foi condenada e presa e, no entanto, a AGU, apesar de ter iniciado processos, não conseguiu recuperar nenhum tostão”, adverte Rubens Bueno.

“Agora o Ministério Público Federal aponta um novo duto de lavagem desse dinheiro e espero que os advogados do Estado brasileiro passem a atuar em conjunto com os procuradores e a Justiça para recuperar esse dinheiro.”

Segundo a denúncia da Procuradoria da República, o doleiro lavou pelo menos R$ 1,16 milhão de um total de R$ 4,1 milhões repassados pelo empresário Marcos Valério, operador do mensalão, ao então deputado federal José Janene (PR).

A lavagem do dinheiro do Mensalão consistiu no repasse de recursos para uma empresa de Londrina, no Paraná.

Para o deputado Rubens Bueno, que é membro titular da CPMI da Petrobras, é provável que esse tipo de esquema não tenha encerrado com o fim do mensalão.

“Pelo que estamos apurando até agora na CPMI da Petrobras já dá para perce-

ber que parte dos recursos de contratos superfaturados eram transferidos para empresas como a Sanko Sider e MO Consultoria, esta pertencente ao doleiro Youssef.

Para aprofundar a investigação, temos que quebrar, urgentemente, os sigilos bancário, fiscal Deputado federal Rubens Bueno (PPS) defende quebra e telefônico dessas e de sigilos de envolvidos com doleiro Youssef de outras empresas”, defendeu o líder do PPS na Câmara. dentro e fora do banco, com o apoio de A Sanko Sider nega ter recebido va- autoridades e imprensa, promoveram lores ilícitos. “Somos uma empresa um rombo nas contas públicas, com 18 anos de mercado, um nome e deixando para os paranaenses pagarem uma marca a zelar. Confiamos na Jus- a conta até 2029, algo em torno de 52 tiça e nas investigações que compro- milhões de reais mensais, ultrapassando varão nossa lisura.” a soma de 19 bilhões ao final.

Foi o maior roubo de dinheiro público O doleiro Youssef da história do Paraná, e continua lavou dinheiro do Banestado impune até os dias de hoje. Apenas alguns funcionários do Banestado O doleiro Alberto Youssef também foram presos, por poucos dias, mas lavou dinheiro para políticos ligados ao nenhuma autoridade - aqueles que mais ex-governador Jaime Lerner durante a roubaram - foram indiciados, provando quebra do Banestado, quando que neste país - na maioria das vezes verdadeiras quadrilhas organizadas, apenas os pobres são punidos.

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Arte coreana

Prorrogado concurso da Polícia Militar do Paraná O Governo do Estado anunciou no final da tarde desta segunda-feira a prorrogação, pelo prazo de um ano, do edital de número 1107/ 2012, do concurso que prevê a contratação de policiais e bombeiros militares da Polícia Militar do Paraná. Antes desta decisão, o prazo era de 30 dias. O concurso teve mais de 120 mil inscritos.

A primeira turma chamada por este edital (composta por 2.223 policiais militares e 410 bombeiros) tem formatura prevista para o final de setembro deste ano. Neste momento, enquanto finalizam a etapa teórica da for-

mação, também realizam estágio operacional supervisionado em todos os núcleos de formação do estado e na Academia Policial Militar do Guatupê, em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba.

Outros cerca de 2.600 militares estaduais (policiais e bombeiros), que compõem a segunda fase do chamamento do concurso, já foram convocados e estão em fase seletiva, ou seja, passando por exames psicossocial, de saúde e físico e apresentando documentação, entre outros procedimentos necessários para a contratação, conforme o previsto no edital.

Através de convênio com o Comitê Brasileiro de Solidariedade a República Popular e Democrática da Coreia, a Elis Brasil trouxe a Curitiba peças de arte e artesanato coreano.

Um artesanato típico de aldeias beira mar da Coreia, famoso em todo o mundo, é representado por quadros pintados com conchas do mar trituradas, e outros, com cascas de árvores milenares.

Pequenos objetos de decoração feitos com penas de faisão também são destaques.

O acervo é parte das mostras de exposições que percorrem diversas cidades do país.

Conheça as obras de arte coreanas na loja Elis Brasil, na rua Brasílio

Itiberê, 3545, telefone 3024.8108. Próximo à Arena do Atlético.

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Câmara Municipal questiona recapeamento asfáltico na avenida Sete de Setembro Câmara Municipal recebeu a resposta da Prefeitura de Curitiba ao pedido de informações referente ao recapeamento da avenida Sete de Setembro. Segundo o ofício, as obras foram divididas em dois lotes, com custo total de R$ 10,06 milhões. O requerimento havia sido encaminhado ao Executivo no início de junho (062.00203.2014).

Em resposta à Casa, o documento diz que o projeto foi executado pela empresa O Betacem, com custo de aproximadamente R$ 1,15 milhão por quilômetro e garantia contratual de cinco anos. A prefeitura também afirma que, sempre que viável, as caneletas de uso para o transporte coletivo devem ser em pavimento rígido (concreto), com custo médio de R$ 2,5 milhões/km.

No entanto, o ofício defende que a reconstrução das canaletas da Sete Setembro com concreto seria inviável porque elas “deixarão

de ser utilizadas em cinco anos, com a implantação do metrô”. “A empresa está recuperando os pontos das canaletas que vêm apresentando defeitos, com exceção do trecho entre as ruas Alferes Poli e Desembargador Motta, onde executou apenas fresna e recape e o pavimento desestabilizou. Neste caso foi necessário reestruturar o pavimento, serviço executado por equipes próprias da prefeitura”, completa.

Em relação à justificativa do pedido de informações de que há trechos recapados cujo asfalto já apresenta problemas, “como nas proximidades da praça Oswaldo Cruz”, o Executivo aponta que “a estrutura do pavimento é insuficiente para a carga atual solicitada”.

De acordo com a resposta encaminhada à Câmara Municipal, “quando a canaleta foi executada, em meados das décadas de 70 e 80, trafegavam pela mesma apenas ônibus de pequeno porte”.

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Os “muchachos” do Braseiro epois de morar muitos anos da Europa, no final dos anos 80, chegamos a Curitiba para morar no bairro Batel. A procura de bons restaurantes para os dias de domingo, recebemos como sugestão de um amigo o Braseiro, e lá fomos nós, com meu falecido marido, para conferir a dica. Ficamos muito bem impressionados com a comida, o serviço e a limpeza do pequeno local, e já sabíamos que deveríamos regressar muitas vezes. Chamávamos os proprietários de “muchachos”, pois eram jovens.

Norberto Lorenzi, o Beto, proprietário do Braseiro e do Braseirinho

Aos poucos o reduzido local foi ampliando e mais mesas foram agregadas; a qualidade do atendimento também melhorou.

A oferta de carnes sempre foi boa e abundante, mas a cada visita havia alguma novidade. E assim prosseguiu até atingir o estágio atual, de espaço amplo e decoração moderna que temos agora.

Os “muchachos” foram assim

crescendo, o local foi-se ampliando, apresentando novidades no cardápio que tem tudo que você possa imaginar.

Vale a pena conferir.

Os funcionários merecem um capítulo à parte. Inteligentes, prestativos, competentes, educados e impecáveis na sua apresentação. Este é um detalhe a ser muito bem levado à sério. Parabéns moçada!

Mas as novidades não terminaram com as novas e amplas instalações.

Agora temos também o Braseirinho Frutos do Mar & Sushi Bar, localizado na frente do tradicional Braseiro, na avenida Marechal Floriano, 9786, no Boqueirão, com excelentes opções de frutos do mar e sushi bar.

Nesses mais ou menos 30 anos os “muchachos” foram crescendo, assim como o proprietário Norberto, perdendo alguns cabelos e ganhando – como quase todos nós – alguns quilinhos a mais, porém, dando razão ao ditado popular que diz que trabalhando bem e com amor, chegase à perfeição.

Parabéns “muchachos” e sigam em frente. Aguardamos daqui a pouco a próxima novidade.

Leda Pedrosa Borges, Cônsul a.H. do Uruguai na Costa do Paraná

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Bancos: altos lucros, baixa eficiência Relatório divulgado na semana passada pelo BIS – o banco central dos bancos centrais do plane-

ta – confirmou o que muitos já desconfiavam. Os bancos brasileiros são dos mais lucrativos do mundo, mas prestam serviços de péssima qualidade aos seus clientes.

Eles despontam em terceiro lugar no ranking mundi-

al de lucro bancário – abaixo apenas da Rússia e da China, onde imperam regras diferentes no sistema financeiro. Já no quesito eficiência, que inclui os serviços prestados e os custos das operações bancárias, eles estão na liderança mundial, à frente dos EUA, Rússia e Índia.

“Os bancos brasileiros não são tão eficientes e não têm escala adequada para diluir o peso dos custos fixos. Falta compartilhar caixas eletrônicos, serviços comuns de transporte de dinheiro, tecnologia, etc.”, explica Erivelto Martins, especialista da Austin Ratings.

Por motivos óbvios, já que representa o interesse dos banqueiros, o

BIS não analisou a situação dos bancários. Se este item fosse incluído no ranking, a situação dos bancos nativos – que pagam péssimos salários, demitem em massa e não garantem condições dignas de trabalho – seria ainda mais vexatória!

Apesar desta limitação da pesquisa, bem que o ranking do BIS mereceria algum destaque na mídia. A denúncia, porém, não foi manchete e virou notinha de rodapé nos jornalões. Já na tevê, Carlos Aberto Sardenberg, Miriam Leitão e outros “analistas de mercado” – nome fictício dos portavozes dos rentistas – evitaram tratar do assunto. É compreensível.

Os bancos garantem fortunas em anúncios publicitários nestes veículos. Além do fator econômico, os barões da mídia hoje estão associados à oligarquia financeira e defendem os seus interesses de classe!

Altamiro Borges Nota da redação: O HSBC e o Bradesco são campeões em juros altos para pessoas físicas, entre os grandes bancos do país. Na outra ponta, a Caixa Econômica Federal cobra os valores mais baixos.

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Bruno Pessuti participa de reunião no Conselho de Segurança do Água Verde Aconteceu na última terça-feira (24) no Conselho de Segurança do bairro Água Verde (CONSEG) a reunião realizada mensalmente para balanço de ações envolvendo a segurança. Estiverem presentes na reunião o Presidente do CONSEG Paulo Roberto Goldbaum Santos, os vereadores Bruno Pessuti (PSC) e Tico Kusma (PSC), o Delegado Toledo da Polícia Civil, representantes da Polícia Militar da Guarda Municipal de Curitiba e, moradores e comerciantes do Água Verde.

Entre os assuntos estavam à instalação do novo semáforo no Água Verde no cruzamento da Rua Guilherme Pugsley com a Rua Basílio Itibere, que foi um projeto realizado a pedido dos

moradores, com intermédio do vereador Bruno Pessuti. O parlamentar foi homenageado e recebeu o agradecimento dos moradores e comerciantes do bairro durante o evento.

Outro tema debatido foi a taxa de violência, que diminuiu em 60% no bairro, segundo dados da polícia militar. Bruno Pessuti parabenizou o policiamento efetivo e, defendeu que a diminuição no índice de violência se deve ao esforço da polícia militar, civil e municipal que atuam diariamente no Água Verde. Os moradores, parlamentares e convidados também discutiram sobre propostas e ideias de modificações para a melhoria da segurança no bairro.

A segunda fase da Praça Afonso Botelho Moradores do bairro Água Verde estão sentindo falta das caminhadas ou passeios na Praça Afonso Botelho, que sofreu profundas modificações para a Copa do Mundo.

Com o final da Copa, a comunidade espera que as obras para a conclusão da segunda fase comecem o mais rápido possível.

O projeto é ambicioso e atenderá às expectativas do bairro. A nova Praça Afonso Botelho, quando inaugurada (provavelmente nos próximos 3 ou 4 meses) será uma praça moderna e das mais completas para o lazer do curitibano. Ela contará com: • Piso que compõe concreto com petit pavê, garantindo acessibilidade e preservando a memória da praça.

• Nova pista de skate.

• Playground com área de estar.

• Nova pista de caminhada.

• Decks de madeira para serem utilizados como área de permanência ou atividades diversas.

• Edificação de aproximadamente 1.000m², que abrigará sanitários públicos, sala de ginástica, vestiários e escritório administrativo da Secretaria Municipal de Esporte, lazer e Juventude.

• Quadra poliesportiva em concreto.

• Quadra de futebol de areia.

• Quadras de vôlei de praia.

• Academia ao ar livre.

• Espaço multiuso na concha acústica.

• Permanência do módulo policial existente.

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A falsa rivalidade Brasil X Argentina rasileiros e argentinos nunca foram rivais. Argentinos sempre foram rivais do Chile, por questões limítrofes, e da Inglaterra, especialmente em razão das Malvinas. No futebol, o maior rival da Argentina era o Uruguai, para quem muito antes de nós sermos campeões eles perderam a final da primeira Copa do Mundo, em 1930. No futebol, a Argentina nunca foi páreo para o Brasil.

Nosso grande adversário sempre foi o Uruguai e sua celeste olímpica. E, muito antes dos ingleses criarem o “football”, já travávamos duelo com o povo de Pepe.

Não esqueçamos que eles foram colônia portuguesa por quase 100 anos (1680 a 1777) e, nos primeiros anos pós-independência, fizeram parte do Brasil. O Uruguai era a Província Cisplatina, parte integrante do Brasil. Foram brasileiros por seis anos, até 1828, quando conquistaram sua independência diante do Brasil Imperial. Aliás, o Uruguai sempre nos enfrentou – e de frente! Muitas vezes judiou da gente. Inclusive ganhou aqui – e de nós, na final – a Copa de 1950. Lembro muito bem da Copa de 1970, no México, quando o adversário que mais temíamos era o Uruguai. Ganhamos deles, fomos tricampeões. Depois disso o Uruguai enfrentou algumas crises econômicas (e especialmente políticas) e praticamente sumiu no mundo futebolístico.

E, ao mesmo tempo em que o Uruguai passou a viver o agravamento da sua crise política em razão da ditadura militar – com desdobramentos econômicos que também afetaram o futebol -, surgia no Brasil a monopolização da mídia (patrocinada pela nossa ditadura militar), através da Rede Globo de Televisão. E a Globo precisava de audiência. O futebol era e é um grande mercado no Brasil, algo que precisava se tornar um negócio. E negócio no futebol só se faz com disputa e rivalidade. Se o nosso rival está enfraquecido, que se crie outro.

Eis que, na mesma época, a ditadura militar argentina resolve bancar a Copa do Mundo e fazer sua seleção campeã.

Nem é preciso relembrar que a seleção peruana vendeu (e vendeu mesmo!) um jogo para que a Argentina pudesse ultrapassar o Brasil – no saldo de gols – e ir para a final (na Copa de 1978) com a Holanda. Foi. E ganhou seu primeiro mundial. Começou a surgir um novo ri-

val no continente. E esse rival, oito anos depois, em 1986, ganhou a nova Copa do México (aquela que era para ter sido disputada na Colômbia, mas que não foi porque o governo colombiano disse que tinha outras coisas mais importantes para cuidar do que o futebol). Argentina com duas Copas do Mundo era o que precisavam para fazer nascer o novo rival.

Surge, então, uma das figuras mais nefastas do futebol brasileiro: Galvão Bueno.

Esse homem que é um empresário do futebol. Não é jornalista da Globo. Não é empregado da Globo. É um empresário. Dono de uma empresa de comunicação, que compra horários da Rede Globo. Compra horários de uma emissora que tem o monopólio da comunicação no futebol brasileiro e os vende como quer, a peso de ouro. E para isso se “associa” à CBF. E vende o produto seleção brasileira a quem paga mais. E todos sabem que o Brasil joga onde eles querem, contra quem eles querem, quando eles querem. Normalmente joga em qualquer lugar que não seja o Brasil.

E no campeonato brasileiro a Globo, que detém os direitos exclusivos de transmissão, quase sempre “promove” jogadores medianos que passam a ser considerados craques, logo selecionados pelo treinador de plantão, depois vendidos ao exterior. Aliás, o único treinador que enfrentou Galvão Bueno pagou caro. Foi o Dunga. Com certeza o mais criticado de todos, nos últimos trinta anos. Deixo claro, para evitar confusão, que não sou fã e nem gosto do Dunga.

Com o monopólio da Globo e a marca da seleção brasileira na mão, nada mais fá-

cil para Galvão Bueno do que transformar a Argentina em nosso rival. E então ele cria a “palavra mágica” que passa a identificar o adversário: “hermanos”. E os argentinos, em dois ou três anos, no final dos anos 1980, passam a ser “los hermanos”. E o país da melhor escola pública, do maior número de livrarias, do maior índice de leitura de livros e jornais da América Latina, com uma qualidade de vida muito acima da nossa, passa a ser conhecido com a terra de “los hermanos”, nossos rivais.

Mas esqueceram de avisar os argentinos, que continuaram vindo em massa às nossas praias, seguiram nos recebendo bem em seus hotéis, restaurantes, teatros e casas de tango. Eles nunca entenderam essa rivalidade. Sempre acharam que era uma brincadeira dos brasileiros. Chegaram a escrever teses nas universidades. Em uma delas, escrita em conjunto com um professor carioca, concluem que “os brasileiros amam odiar os argentinos e os argentinos odeiam amar os brasileiros”.

Para mim, pois, não há essa rivalida-

de. Isso é coisa do “business”. Vou à Argentina desde criança. Todos os anos, sem exceção. A Buenos Aires vou desde a Copa de 1978. Às vezes, duas ou três viagens por ano. Vou e continuarei indo. E nunca fui mal recebido. Sempre me trataram com atenção e carinho. Sempre me deram boas carnes, bons frutos do mar, excelentes vinhos, ótimos teatros, filmes e shows de tango. Lá, com raras exceções, sou sempre muito bem atendido. Lá, vou ao estádio de futebol (já fui a quase todos da capital para torcer pelo meu “Globito”, o Huracán de Parque Patrícios) e nunca presenciei nada parecido ao que fizeram os torcedores do meu querido Clube Atlético Paranaense e os do Vasco da Gama.

Enfim, não aceito e não aceitarei que o Galvão Bueno e a mídia brasileira (agora também com o apoio dos rapazes do “Olé”, jornal esportivo argentino) decidam quem são meus inimigos. Eu não tenho inimigos no futebol. Eu tenho, apenas, adversários. E os trato com respeito!

Luiz Carlos Schroeder

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Jantar de Conselheiros do Atlético para homenagear Mario Celso Petraglia

Messi: Uma comovente história de vida

Na semana passada, o conselheiro do Clube Atlético Paranaense, Cleon Padilha, organizou um jantar – bacalhoada – em sua residência com conselheiros do clube para homenagear o presidente Mário Celso Petraglia.

Na foto acima, ao lado do presidente Mario Celso Petraglia, os conselheiros Cleon Padilha, Vilatore, Grife e Emerson.

Segundo Cleon Padilha, “o presidente Mario Celso Petraglia é o que de melhor poderia ter acontecido para o Clube Atlético Paranaense. O clube cresceu e se transformou numa potência na administração Petraglia. Hoje o clube tem um patrimônio que supera 1 bilhão de reais e se prepara para se destacar em níveis nacional e internacional.”

Para os adeptos do Barça, a oitava maravilha é Messi.

Eis uma história, uma lição de vida, que encanta o Camp Nou. É uma desforra bem pessoal, a história do menino austista aos 8 anos, anão aos 13, que via o mundo a 1,10 metros do solo. É esse mesmo, Lionel Messi, que sofreu tratamentos hormonais e que, 59 centímetros depois, encanta o mundo do futebol, naquele jeito singularíssimo de conduzir a bola colada ao genial pé esquerdo, como se o couro redondo fosse um mano siamês, uma mera extensão corporal, um órgão vital, inseparável.

Barcelona rende-se ao talento de “La Pulga” e os adversários caem aos pés de um talento puro e raro. E por muito talento que tivesse para jogar à bola, estaria o rapaz consciente do destino glorioso que lhe estava reservado?

O pequeno jogador de 16 anos que vestiu pela primeira vez a camisa da equipe principal do Barcelona num jogo com o F. C. Porto, a 16 de novembro de 2003, na inauguração do Estádio do Dragão, o Lionel Messi que agora caminha sobre a água, é ainda o mesmo menino que sobrevoou o Atlântico, em 2000, para se curar de uma patologia hormonal.

Lá na Argentina, na Rosário natal, os prognósticos médicos eram arrasadores: sem tratamento eficaz contra o nanismo, Lionel chegaria à idade adulta com 1,50 metros, no máximo.

Os diagnósticos alarmaram os Messi.

E o custo dos tratamento também: mil euros mensais, ou seja, quatro meses de rendimentos da família de La Heras, um bairro pobre de Rosário. Mas o pai de Lionel não se resignou.

Sabia que o filho, pequeno no corpo, era gigante no talento. E não aceitou a fatalidade.

Nessa altura, o prodígio de dez anos despontava no Newells Old Boys, fintando meninos com o dobro do tamanho e marcando gols atrás de gols. O pai sugeriu ao clube que pagasse os tratamentos de Lionel. A resposta foi negativa.

E o mesmo sucedeu quando os Messi foram bater à porta do grande River Plate.

Na adversidade, a família Messi teve mais força, com a ajuda de uma tia de Lionel, emigrada na Catalunha. E foi assim, em 2000, ainda antes de completar 13 anos, que Lionel e os pais viajaram até Lérida.

Dias depois, o pequeno prodígio foi fazer testes no Barcelona...

E com a bola quase a dar-lhe pelos joelhos, aquela habilidade enorme logo maravilhou os treinadores do Barça.

Carles Rexach, diretor do centro de formação do Barcelona, ficou maravilhado com o

prodigiozinho argentino.

Ao cabo de dois treinos, não hesitou e logo tratou de arranjar contrato.

E ficou espantado com a proposta do pai do craque: o Barça só tinha de lhe pagar os tratamentos que os médicos argentinos sugeriam.

Foi dito e feito.

Durante 42 meses, Lionel levou, todos os dias, injeções de somatropina, hormônio de crescimento inscrito na tabela de produtos proibidos pela Agência Mundial Antidopagem, e só autorizada para fins terapêuticos.

Em 2003, o milagroso hormônio fizera de Lionel o que ele é hoje, um rapagão de... 1,69 metros!

No Verão de 2004, acabadinho de fazer 17 anos, e já com contrato profissional, entrou para a equipe B do Barça.

Mas fez só cinco jogos, porque aquele enorme talento não cabia no “Miniestadi”.

Reclamava palcos maiores. E rapidamente começou a jogar no Camp Nou, na equipe principal. Em 16 de Outubro de 2004, o prodígio fez a grande estreia na liga espanhola, num dérbi com o Espanhol.

Em 1º de Maio de 2005 entrou para a história do Barça: marcou ao Albacete e tornou-se no mais jovem jogador a marcar um gol pelo Barcelona.

Aos 17 anos, dez meses e sete dias, começou a lenda. Cinco anos depois, Messi teve a consagração absoluta.

Foi eleito Melhor Jogador do Mundo de 2009, após uma época de sonho, concluída com um feito inédito do Barça “de las seis copas”: campeão de Espanha, da Taça do Rei, da Supertaça Espanhola, da Supertaça Europeia, da Liga dos Campeões, do Mundial de Clubes.

O craque que o Barça contratou pelo custo da terapia de crescimento é, hoje, a maior jóia do futebol mundial, segurada por uma cláusula de rescisão de... 250 milhões de euros!

E é, também, o mais bem pago de todos: o menino pobre do bairro de la Heras é, agora, multimilionário, recebendo qualquer coisa como 33 milhões de euros anuais em salários e publicidade.

Nem em contos de fadas...

Lionel Andrés Messi 23 anos (24/06/1987) Nacionalidade: Argentina.

“GRANDE LIÇÃO DO PAI QUE NÃO DESISTIU DO SONHO: CURAR O FILHO.” Não focou o problema, mas sim a solução.

Nesta Copa ele recebeu um prêmio que não merecia, o de “Melhor Jogador”, mas esta é outra história. Recebeu contrariado o troféu, apenas para não causar problemas com os patrocinadores.

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Dicas de moda e diversidade cultural

A COPA DAS COPAS Terminou a Copa para o Brasil.

Levamos de 7X1 da Alemanha em pleno Mineirão. Uma humilhação jamais imaginada. Dizem que a gente aprende com os erros e com o sofrimento, mas, aprender com 7 gols é mesmo de morrer.

O fato é que nós vínhamos nos iludindo com nossa Seleção. Se observarmos com mais detalhes fomos mal em todos os jogos. A mídia, interessada nos lucros das publicidades, nada falava. Pelo contrário. Os craques eram idolatrados em todos os canais de televisão, porém, sentia-se, através das conversas com amigos e nas redes sociais que o Time não era bom. Ganhava mais no grito e na força da camisa com cinco estrelas do que no futebol propriamente dito.

A gente queria que a Seleção fosse, como em épocas passadas, quando ditava as regras e os estilos de seu futebol. E a mídia fazia-nos imaginar que seríamos, fatalmente, campeões com nosso futebol alegre e toques geniais. E assim iludiam o povão.

Mas, essa não era, e não é, a realidade do momento. Diz o Prof. Hermógenes,

um pensador famoso que “a gente só se desilude quando está iludido”.

Iludimo-nos com as falácias que as televisões que cobriam a Copa deixavam para o público. Tudo era lindo e florido; e o povo abraçou a Copa; e se desiludiu.

Uma doença, um vício ou uma desorganização qualquer não surge de um momento para outro. Pode-se observar que essas coisas vão surgindo aos pouco e dando sinais de sua atuação, seja no organismo ou numa cidade ou no país. Veja que nossas equipes de futebol profissional vêm padecendo de “doença futebolística” há já muitos anos. Flamengo, Corinthians, São Paulo, Fluminense, Santos, Internacional, Atlético Mineiro, Grêmio e Cruzeiro, nossa principais equipes, como nossos mais importantes técnicos, pararam no tempo.

Apresentam hoje elencos fraquíssimos e performances ridículas nos campeonatos nacionais e internacionais.

Estão tão fracas, técnica e taticamente, que nossas últimas Seleções tiveram que ser formadas quase só jogadores que atuam no exterior, e desta vez, com nada menos de dezoito desses craques.

Estamos desatualizados no futebol. Só estamos em dia com os salários dos técnicos e jogadores que percebem muito mais do que realmente merecem.

Desta forma é preciso começar tudo de novo. Pelo menos fica um grande consolo: A COPA FOI UM GRANDE SUCESSO!

Leia o Jornal Água Verde na internet

www.jornalaguaverde.com.br

O Rock está na moda! Bebê !!!

Olá meninas, como estão? Hoje vou falar sobre o estilo rock, a música e a moda geralmente andam juntos, por mais que muitos digam que não, a moda influencia muito nas roupas que cada tribo usa. Esse estilo não é necessariamente só usar preto, couro ou cores que são usadas somente a noite, não precisa ser clichê, usar somente em um lugar. A moda rock é um clássico, e sempre está fazendo sucesso.

O dia treze de Julho é considerado o Dia Mundial do Rock. Nesta mesma data no ano de 1985,Bob Geldof organizou um grande evento chamado Live Aid em Londres (Inglaterra) e na Filadélfia (E.U.A). O evento contou com a presença de muitos artistas como Led Zeppelin, Queen, David Bowie, Mick Jagger, Scorpions, U2, Paul McCartney, Phil Collins. Apesar de se chamar “Dia Mundial do Rock”, a data só é comemorada no Brasil. Ela começou a ser celebrada em meados dos anos 1990. *DICA DA VEZ: Estilo Rocker!

O rock foi se popularizando e deixou de ser exclusivamente coisa de homem barbudo de cabelo comprido. Aos poucos as mulheres foram se apropriando das camisetas com estampas de bandas e assim estilizando e criando modelos mais femininos.O rock é um dos maiores influenciadores da moda no mundo todo. O estilo que embalou gerações e sempre será, ícone daqueles que fizeram a diferença no mundo. Por isso, até hoje o rock marca presença no mundo da moda. Esse estilo geralmente é usado por mulheres de personalidade forte... *COMO USAR: A moda rock é um clássico, mas nesta temporada ela está ainda mais em alta e aparece em looks elegantes e sofisticados.

Couro e preto são essenciais para um look com pegada rocker, xadrez, tachinhas e spikes, bandanas, jaquetas de couro, saias de couro, coletes, camisetas de banda,

caveira, cruz, peças rasgadas, detalhes com estampas militares camufladas, calças de couro, calças desfiadas, meia arrastão, All Star, coturno e chapéus também são super bem vindos! Agora, vai algumas dicas de como usar: MILITAR GLAM ROCK Acho que já perceberam que a tendência super atual do camuflado, que é o militarismo está em alta esse inverno, que tal usar ele com uma pegada rock? Uma peça militar usada com coturno ou alguma peça de couro deixa o look com uma cara mais rock e MEGA fashion.

SKIPES E TACHAS No estilo Rock é muito comum a presença de skipes e tachas, dá um ar mais ousado e pesado ao look, então se você quer parecer mais rocker aposte, pois também é uma grande tendência nesse inverno.

CAMISETAS DE BANDA Antigamente era usada somente pelos verdadeiros fãs de rock (das bandas) hoje também é comum ver em fashionistas lançando tendências, as camisas são muito estilosas e faz com que o look fique rocker, existem várias estampas de bandas.

COURO Sempre presente em alguma peça ou acessório de um rockeiro, o couro pode esta presenta na jaqueta, calça, saia, calçado ou acessórios. A calça de couro pode deixar seu look com um estilo bem mais rocker, aposte, está super em alta nesse inverno.

Então amiga leitora, aproveite essas dicas deste estilo ROCK e brinque e divirtase com esse amplo universo da moda . Você faz seu estilo, as tendências, são para se adaptar a ele !

E lembre-se, você pode participar, deixando sua dica, sobre assuntos dentro do universo da moda, a serem abordados nesta coluna. No facebook ELIS BRASIL Moda e Diversidade Cultural, ou e-mail: elisbrasil_loja@hotmail.com. Obrigado por sua atenção e até a próxima edição.

ELIS BRASIL.

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Padre russo afirma que Copa do Mundo virou festa gay Enquanto milhares de fãs russos ficaram devastados pela saída precoce de sua equipe da Copa do Mundo, um sacerdote ortodoxo se alegra abertamente com o seu fracasso, denunciando a Copa do Mundo como uma "abominação homossexual".

O padre Alexander Shumsky parece estar revoltado com as chuteiras coloridas em exibição no Brasil, es-

crevendo em sua coluna no site Christian Linha do Povo da Rússia que os jogadores que usam sapatos verde, amarelo, rosa ou azul ajudam a promover o "arco-íris gay."

"Vestindo rosa ou sapatos azuis, [os jogadores] pode muito bem usar calcinhas das mulheres ou um sutiã", escreveu Shumsky, acrescentando que ele também foi ofendido pelos

penteados "impensáveis" de alguns dos jogadores no Brasil.

A Copa do Mundo de 2014 tem visto jogadores de todo o globo usando chuteiras coloridas, das três principais marcas esportivas - Adidas, Nike e Puma - revelando desenhos coloridos no torneio em um esforço para talvez tentar capturar algo do carnaval brasileiro.

Mas para Shumsky, as campanhas de marketing parece ter tido o efeito oposto.

"A ideologia liberal do globalismo claramente quer opor o cristianismo ao futebol. Tenho certeza disso. Portanto, eu estou contente que os jogadores russos falharam e, pela graça de Deus, não mais participem de tal abominação homossexual", escreveu o padre em sua coluna online.

A seleção russa saiu do torneio antes das eliminatórias, não tendo conseguido ganhar um único jogo na fase de grupos.

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Campanha eleitoral do bilhão ncerrado o prazo legal (em 05 de julho) para o registro das candidaturas ao pleito presidencial de 2014, onze candidatos se registraram junto ao Tribunal Superior Eleitoral. De acordo com os dados apresentados pelos partidos políticos, o gasto estimado com a campanha será próximo de R$ 1 bilhão de reais. Com nove concorrentes, a campanha presidencial de 2010 totalizou despesa de R$ 289,20 milhões (em valores da época).

Sabemos nós, moradores da ilha da fantasia chamada Brasil, que os valores oficiais apresentados estão longe de representarem o que realmente se gasta em uma campanha eleitoral. Nada se fala dos valores paralelos, o “caixa dois” ou outro nome que se queira dar. Portanto, sem medo de errar, podemos multiplicar por três os gastos oficiais sugeridos para 2014. O que elevaria os gastos na campanha à Presidência da Republica deste ano para mais de três bilhões de reais. Numero impressionante por si só, mas quando se agregam os gastos das candidaturas a governador, deputados federais e estaduais pelo país afora, verifica-se uma deformação, pois as grandes somas em dinheiro envolvidas acabam anulando a vontade popular. Desta forma, o voto não representa mais o cidadão. É o poder econômico que elege para atender aos seus interesses mesquinhos.

O financiamento das campanhas no

Brasil, ou seja, o modo como os partidos políticos custeiam suas campanhas eleitorais, segundo a legislação vigente, pode vir de recursos públicos e privados. Oficialmente, a forma de arrecadação e de aplicação dos recursos são submetidas a um complexo conjunto de regras que deveriam controlar, enquadrar e multar o candidato, sempre que houvesse abusos contra as regras eleitorais. Mas não servem para muita coisa. Regras podem ser boas quando cumpridas, no entanto, na ilha da fantasia, é tudo “faz de conta”. A fiscalização praticamente não existe. E quem deveria fazê-la “olha para o outro lado”. Uma vergonha.

Quanto à origem, os recursos destinados às campanhas eleitorais podem ser recursos próprios dos candidatos,

doações de pessoas físicas, doações de pessoas jurídicas, doações de outros candidatos, de comitês financeiros ou partidos políticos, receitas decorrentes da comercialização de bens e serviços ou da promoção de eventos, bem como da aplicação financeira dos recursos de campanha.

O projeto Às Claras (http:// www.asclaras.org.br/@index.php), atuando desde 2002, mostra que as eleições no país são “compradas” pelos grandes grupos econômicos, que se constituem na fonte mais importante de financiamento das campanhas. As empreiteiras dominam as doações. Para elas é um investimento com retorno certo. Segundo o Instituto Kellog para cada real doado a candidatos, as empresas obtêm R$ 8,50 em contratos públicos.

Os maiores financiadores de campanhas, não por acaso, são justamente aqueles com interesse em licitações de serviços públicos. As mais conhecidas no Brasil, por sua atuação no setor de construção civil, as chamadas “quatro irmãs” – Odebrecht, OAS, Camargo Corrêa e Andrade Gutierrez – são as maiores financiadoras das eleições. Alguma dúvida do porquê estas empresas e suas terceirizadas dominam o cenário das obras publicas?

A farsa da democracia é construída desde a legislação eleitoral, que determina as regras do jogo, indo até o empresariado que financia as grandes campanhas eleitorais. Daí a necessária reforma política. Não se pode admitir que nosso país tenha “donos”. Obviamente uma reforma substantiva não ocorrerá com este Congresso Nacional. E talvez com nenhum outro, enquanto não alterarmos sua atual genética, moralmente corrompida.

Para quem ainda não desistiu, a participação é a pedra de toque para as mudanças que a maioria deseja para o país. Se discutirmos sobre as próximas eleições tanto quanto se discutiu sobre o acidente que tirou Neymar da seleção brasileira, com certeza estaremos no caminho para construir um país melhor para a maioria do seu povo.

Heitor Scalambrini Costa Professor da Universidade Federal de Pernambuco

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Calçando nossas sandálias Havaianas!!!

Nós brasileiros, pelo país tropical e por força de hábito, usamos as chamadas sandálias havaianas (sem o propósito de propaganda, pois sou uma simples colaboradora desse jornal). Refiro-me as antigas e primárias sandálias de alça que apareceram no mercado e que levaram esse nome desbancando as chamadas alpargatas, que evoluíram para as de borracha, com poucas cores a lembrar à época apenas cores claras. Refiro-me não apenas ao uso, mas a autenticidade com que andávamos, fosse criança, adulto ou idoso, todos eram servidos pela praticidade de uma sandália que não deformava, não soltava as tiras e nem cheirava!

Tempo de lembranças onde o chão pisado era honrado pelo trabalho árduo de operários de fábrica que usavam as mesmas sandálias e contrastava com as praias invadidas pelo mesmo modelo.

Lembrando o escritor Moçambicano Mia Couto, num belíssimo ensaio sobre sua pátria a África, refere-se aos sete sapatos da modernidade.

Numa analogia simples, sem o intuito de adentrar nos problemas mais complexos de nosso país, eu diria que nossas sandálias ainda estão deixadas a beira de nossas raízes. Uma brasilidade sob nossos pés que herdou a distração e o lazer com o mesmo foco, somam-se aí o carnaval e o futebol. Se para o bem ou para o mal, depende de onde reina a alienação. Da fantasia, as cores, o brilho, a purpurina ilude-se o olhar, crer ser nossa a opulência alheia que brilha. Essa

ilusão dos fatos soma-se dias sem o pão garantido com a violência das ruas. A falta de honestidade de nossos políticos para com a sociedade, usurpa o futuro dos filhos e netos. Ainda há muito que fazer sob nossos pés, a falta de infraestrutura nas periferias e a pobreza alarga ainda mais o continente.

Que espécie de sociedade que arrasta suas sandálias em um terreno movediço, lodoso pela corrupção, gerando uma desigualdade social, que talvez leve gerações ainda para que se complete um mínimo de condições para os mais pobres.

O gigante brasileiro está descalço.

Precisamos urgente calça-lo com a sandália da nossa história (sem usar o termo jocoso do descaso) o gigante pé de chinelo precisa se levantar! Tropeçar em nossas raízes fortes, andar sobre os próprios pés e trazer o que melhor sabemos fazer em nossa brasilidade, levantar poeira, sacudir e dar a volta por cima!!!

Fazer com que o futebol e o carnaval façam parte de uma festa autentica, sem deixar de ofuscar ou tapar nossa visão, sem confundir o lazer com alienação!

Uma sociedade mais justa, mais consciente de sua formação como um povo, uma sociedade mais solidária com seus percalços e mais próspera em escrever sua modernidade a passos simples.

Vera Lucia Haut Ambientalista

O exemplo do Paraguai Alguns políticos brasileiros afirmam que o Paraguai é um exemplo para o Brasil. Será?

Maior produtor de cigarros do Paraguai, o presidente Horacio Cartes será alvo de uma interpelação internacional por causa do produto que ele fabrica e entra como contrabando em vários países da América Latina. O estado colombiano de Bolívar prepara uma demanda judicial contra a Tabacalera del Este (Tabesa), de propriedade de Cartes. A decisão é um reflexo da reportagem “Império das cinzas”, publicada há três semanas pela Gazeta do Povo junto com o jornal El Tiempo, da Colômbia.

O cigarro paraguaio responde por 46% do mercado desse produto em Bolívar. Banhado pelo mar do Caribe, o estado tornou-se rota do cigarro pirata que sai do Paraguai e entra na Colômbia depois de uma triangulação com Aruba e Curaçao. As marcas da Tabesa não estão registradas no país. Por isso, o governador de Bolívar, Juan Carlos Gossaín, decidiu liderar uma demanda internacional contra a Tabesa.

A Federação Nacional dos Estados estuda unir-se à ação em nome de outros governadores colombianos afetados pelo cigarro pirata. As perdas em impostos com o contrabando do produto chegam a US$ 209 milhões por ano na Colômbia.

O cigarro paraguaio chega ao país por meio de Aruba e Curaçao à zona especial do estado de La Guajira.

Em entrevista ao jornal El Tiempo, o diretor executivo da Federação Nacional dos Estados, Germán Chica, salienta que as marcas da Tabesa não estão registradas

legalmente na Colômbia e que a tabacalera é muito flexível sobre os requisitos internacionais para comercializar cigarros.

“Não se pode ignorar o destino final de

sua mercadoria com a escusa de que não exportam para a Colômbia.”

Agentes holandeses da RST (Special Policial Taskforce) estão trocando informações e provas com autoridades colombianas sobre o contrabando e a lavagem de dinheiro usando o cigarro da Tabesa. A Polícia Fiscal e Aduaneira indiciou um comerciante da cidade de Maicao, no estado de La Guajira, por lavagem de dinheiro e enriquecimento ilícito.

Interceptações telefônicas revelam a ligação entre as Farc e a máfia do contrabando de cigarros. O fisco colombiano indaga 18 empresas importadoras de cigarros e licores vinculadas a dois irmãos e a um comerciante de La Guajira, que estão conectados com as empresas investigadas pela RST.

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A história por trás de Gaza, que os israelenses não contam Síria: Bashar Al Assad toma posse para terceiro mandato

Al-Assad jurou sobre o Alcorão, perante os deputados reunidos em sessão extraordinária, no palácio presidencial, e na presença de mais de mil convidados.

"Sírios, anos passaram desde que alguns gritaram 'liberdade'", disse, no início do discurso de tomada de posse, em referência aos terroristas que tentam derrubar o governo do país desde março de 2011.

"Quiseram uma revolução, mas os verdadeiros revolucionários estão aqui. Felicito-vos pela vossa revolução e vitória", declarou Al-Assad.

“A bússola apontou o rumo claramente contra os manipulados e desviados, porque caíram as máscaras de 'liberdade e revolução' e apareceram suas autênticas faces barbáricas" O presidente Al-Assad foi reeleito em 3 de junho. Ele indicou que as eleições foram a batalha do povo para defender a soberania, a legitimidade, a decisão nacional e a dignidade da Síria".

"Foi também um referendo a favor da soberania contra o terrorismo em todas as suas for-

mas", afirmou.

Al-Assad também destacou que o ocidente colonialista segue ainda com métodos distintos e com o apoio de governos árabes servis em relação à Síria. "Eles fracassaram, mas isto não quer dizer que tenham renunciado à alternativa de sangrar a Síria, por meio de alguns sírios lamentavelmente vendidos", afirmou.

O presidente também criticou o uso do termo "guerra civil" para descrever o que está acontecendo na Síria, porque com ele se pretende dar aos terroristas a legitimidade como parte de uma contenda entre os próprios sírios e não como uma ferramenta vil nas mãos de estrangeiros.

O que acontece na Síria é uma guerra de ocupação financiada pelos governos dos Estados Unidos da América, Israel, Turquia, França, Inglaterra, Catar e Arábia Saudita.

Os governos desses países tentam derrubar o presidente sírio, eleito com a maioria esmagadora da população, para tentar colocar em seu lugar um fantoche obediente aos criminosos sionistas e imperialistas.

OK, só nessa tarde, o escore de uma semana de mortes é de 240 mortos palestinos e um morto israelense. Passemos agora à história de Gaza de que ninguém falará nas próximas horas. É terra. A questão é terra. Os israelenses de Sderot estão recebendo tiros de rojões dos palestinos de Gaza, e agora os palestinos estão sendo bombardeados com bombas de fósforo e bombas de fragmentação pelos israelenses. É. Mas e como e por que, para início de conversa, há hoje 1 milhão e meio de palestinos apertados naquela estreita Faixa de Gaza?

As famílias deles, sim, viveram ali, não eles, no que hoje há quem chame de Israel. E foram expulsas – e tiveram de fugir para não serem todos mortos – quando foi inventado o estado de Israel.

E – aqui, talvez, melhor respirar fundo antes de ler – o povo que vivia em Sederot no início de 1948 não eram israelenses, mas árabes palestinos. A vila palestina chamava-se Huj. Nunca foram inimigos de Israel. Dois anos antes de 1948, os árabes de Huj até deram abrigo e esconderam ali terroristas judeus do Haganah, perseguidos pelo exército britânico. Mas quando o exército israelense voltou a Huj, dia 31/5/1948, expulsaram todos os árabes das vilas... para a Faixa de Gaza! Tornaram-se refugiados.

David Ben Gurion (primeiro primeiro-ministro de Israel) chamou a expulsão de “ação injusta e injustificada”). Pior, impossível.

Os palestinos de Huj, hoje Sderot, nunca mais puderam voltar à terra deles.

E hoje, bem mais de 6 mil descendentes dos palestinos de Huj – atual Sderot – vivem na miséria de Gaza, entre os “terroristas” que Israel mente que estaria caçando, e os quais continuam a atirar contra o que foi Huj. A história do direito de autodefesa de Israel, é a história de sempre. Hoje, foi repetida e a ouvimos mais uma vez.

E se a população de Londres estivesse sendo atacada como o povo de Israel?

Não responderia? Ora bolas, sim. Mas não há mais de um milhão de ex-moradores de Londres expulsos de suas casas e metidos em campos de refugiados, logo ali, numas poucas milhas qua-

dradas cercadas, perto de Hastings!

A última vez em que se usou esse falso argumento foi em 2008, quando Israel invadiu Gaza e assassinou pelo menos 1.100 palestinos (escore: 1.100 mortos palestinos, a 13 mortos israelenses). E se Dublin fosse atacada por foguetes – perguntou então o embaixador israelense?

Mas nos anos 1970s, a cidade britânica de Crossmaglen no norte da Irlanda estava sendo atacada por foguetes da República da Irlanda – nem por isso a Real Força Aérea britânica pôs-se a bombardear Dublin, em retaliação, matando mulheres e crianças irlandesas.

No Canadá em 2008, apoiadores de Israel repetiram esse argumento fraudulento: e se o povo de Vancouver ou Toronto ou Montreal fosse atacado com foguetes lançados dos subúrbios de suas próprias cidades? Como se sentiriam? Não. Os canadenses nunca expulsaram para campos de refugiados os habitantes originais dos bairros onde hoje vivem.

Passemos então para a Cisjordânia. Primeiro, Benjamin Netanyahu disse que não negociaria com o ‘presidente’ palestino Mahmoud Abbas, porque Abbas não representava também o Hamás. Depois, quando Abbas formou um governo de unidade, Netanyahu disse que não negociaria com Abbas, porque ‘unificara’ seu governo com o “terrorista” Hamas. Agora, está dizendo que só falará com Abbas se romper com o Hamas – quando, então, rompido, Abbas não representará o Hamas...

Nada do que se vê hoje na Palestina tem a ver com o assassinato de três israelenses na Cisjordânia ocupada, nem com o assassinato de um palestino na Jerusalém Leste ocupada. Tampouco tem algo a ver com a prisão de militantes e políticos do Hamas na Cisjordânia. E nem o que se vê hoje na Palestina tem algo a ver com foguetes. Tudo, ali, sempre, é disputa por terra dos árabes.

Robert Fisk

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Esporte

Jefferson Gomes Cabral e Silva

DERROTA PARA A ALEMANHA FAZ BRASIL ESQUECER 1950 Por muitos anos vocês ouviram falar da derrota em 1950, na qual o Brasil perdeu de 2 a 1 para o Uruguai no Maracanã. Esse fatídico dia era conhecido como “o dia” em que o Brasil chorou. Embora, ninguém poderia imaginar que 1950 ficaria barato pelo que veio acontecer na copa no Brasil em 2014. A seleção brasileira humilhada na semifinal, 7 a 1 para Alemanha em pleno Mineirão. E ficou barato, poderia ter sido mais se a Alemanha não diminuísse o ritmo no 2 tempo, esse resultado ficara para historia. Será falado pelos próximos setenta anos ou mais. Com ou sem Neymar, a derrota seria inevitável. Esse resultado e a maior humilhação do futebol brasileiro. Existe solução se medidas forem tomadas com urgência. Entre elas, vou citar cinco medidas, ou cinco passos (alo Galvão).

1. Deixar de convocar jogadores que jogam no exterior, porque os jogadores que vão para lá primeiramente são negócios milionários e o futebol fica em segundo plano; 2. Deixar de convocar jogadores do eixo Rio – São Paulo e que jogam

Papelaria Capital Fone 3247.5380 Av. Rep. Argentina, 4670 - Novo Mundo Em frente ao HSBC agência Novo Mundo

no exterior; 3. Mais tempo para a seleção treinar junto, para os jogadores se entrosarem melhor; 4. Tirar a CBF do Rio de Janeiro urgente (a CBF no Rio pressiona os

árbitros a apitar em favor dos clubes do eixo Rio – São Paulo). A CBF tem que ser em Brasília, acabar com a arrogância e ignorância dos diretores da CBF. E prestar contas de todas as coisas relacionadas à CBF. 5. Mudança imediata no comando

técnico da seleção. Já acabou a era Felipão, Luxemburgo, Mano Menezes, Parreira já fazem parte de um passado.

Chega. Tite e Muricy, quem sabe.

O novo técnico pode estar na própria CBF. Oswaldo Alvarez, o Vadão, que hoje comanda a seleção brasileira feminina poderia ser técnico do time principal da nossa seleção. Vadão e um dos técnicos mais competentes que conheço. Se Bernardinho do vôlei foi da seleção feminina para a masculina, no futebol também poderia ser assim. Galo das categorias de base da seleção e um bom nome. E Marcelo Oliveira do Cruzeiro também.

O Guilherme, diretor de comunicação do Cruzeiro deveria ser o novo assessor de imprensa da CBF devido à tamanha competência.

Na copa das copas a Alemanha e campeã. A Alemanha venceu por merecimento. Se na decisão contra a Argentina o jogo foi equilibrado. Na semifinal o placar de 7 a 1 que humilhou a

seleção brasileira e habilitou a Alemanha para final fez valer o titulo de tetra campeão mundial para o pais germânico.

Parabéns aos alemães, parabéns aos Argentinos vice-campeões e para bens aos Holandeses terceiro colocados e que por pouco não chegaram a uma decisão.

Destaques: A equipe de esportes da radio Itatiaia de BH que fez a melhor cobertura da copa do mundo, a equipe de Valdir Bras da Ilha do Mel de Paranaguá, Marcos do Rest. Veneza, sem duvida o melhor de Santa Felcicidade (reservas 41 33722626), Restaurante Moustache, em Balneario Camboriu (Av. Atlântica 3640, de frente para o Mar com o melhor atendimento e as melhores promoções de Balneario Camboriú), Luciano, Lucianinho, Heitor e Laercio do tradicional Pott Chopp, Aziz do Kibb na Boca na Galeria Tijucas, Pedro da Ótica Solar, na Av. República Argentina (Tel 3345-4042), os médicos vasculares: Dr Pichett, Dr Francisco, Dr Roberto Yokoyama, Dr Paulo Baggio. Os advogados: Pedro Vieira Cesar, Dr Ricardo Calderon e Dr Marcelo Ribeiro.

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23 Um grupo de mulheres reuniu-se num seminário sobre como melhorar a sua vida conjugal.

Então, foi-lhes questionado: “Quais de vocês ainda amam os seus maridos?”

- Todas levantaram a mão!

Em seguida foram inquiridas sobre qual a última vez que teriam dito aos seus maridos que o amavam.

- Algumas responderam “Hoje”, outras “Ontem”, mas a maioria não se recordava!

Por fim fizeram um teste e pediram que todas pegassem seus celulares e enviassem um SMS aos seus maridos dizendo “Te amo muito, querido.”

Depois foi pedido que mostrassem as respostas dos respectivos maridos.

Estas foram algumas das respostas: - Você está bem?

- Que foi? Bateu com o carro outra vez?

- O que você fez agora?

- O que que você quer dizer?

- Não fala com rodeios, me diz logo de quanto você precisa!

- Estou sonhando?

- Se não me disser para quem era este SMS, eu juro que te mato!

E a melhor de todas: - Quem é ?

-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-oO marido chega em casa preocupado porque está com um arranhão no peito provocado por uma "unhada" da amante. Abre a porta, vê o seu gato dormindo no sofá e dá-lhe um tremendo chute. O bichano solta um miado estridente e sai correndo porta afora.

A esposa chega na sala e pergunta o que houve e ele responde irado: - Este gato parece estar louco, pois eu fui entrando e, sem mais nem menos, ele pulou sobre mim e me arranhou no peito. Olha só que baita arranhão!

A mulher respondeu: - Tu fizeste muito bem, pois este filho da puta hoje já me mordeu a bunda e me deu um baita chupão no pescoço.

-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-oFilho gay Um filho estava muito irritado com o pai. Ele chega em casa e decide provocar.

- Pai. Eu sou gay.

- Foda-se. Você é adotado.

-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-oEm Assunção Em visita ao gabinete do presidente de Honduras, o presidente paraguaio vê um telefone vermelho, com a inscrição “Diablo” em cima da mesa. Muito curioso, ele não resiste e pergunta: - Para que sirve este teléfono vermelho, señor?

- Ah, con este teléfono, hablo directamente con el diablo! - responde o hondurenho.

- Con el capeta? - pergunta o paraguaio, assustado.

- Si, con ele miesmo! O único problema é que a conta és muy cara! Mil dólares por minuto!

- Nuessa! És muy caro! Mas miesmo assí yo gostei! Quero um desse para mi!

Então o paraguaio volta para Assunção, instalou um telefone “Diablo” na sua mesa e foi logo conversando. Conversou duas horas com o demo e, ao final da ligação, a telefonista disse: - São cinco dólares, señor!

- O quê? - gritou o paraguaio, surpreso - És muy barato! El presidente hondurenho me disse que esta ligación custa mil dólares por minuto!

- É verdad! - respondeu a telefonista - Mas a tua chamada és local!

-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-oTaxista assustado Uma senhora acabava de chegar no Rio de Janeiro e pegou um táxi, em direção ao hotel onde ficaria hospedada.

O taxista, por incrível que pareça, não disse quase nada durante a maioria do percurso, até que a senhora quis fazer-lhe uma pergunta e tocou no seu ombro. Ele gritou, perdeu o controle do carro e, por pouco, não provocou um terrível acidente. Com o carro sobre a calçada, a senhora virou-se para o taxista e disse: - Francamente, eu não sabia que você se assustaria tanto com um toque no ombro!

- Não me leve a mal, senhora... É que esse é o meu primeiro dia como taxista.

- E o que o senhor fazia antes disso? perguntou ela.

- Eu fui motorista de carro funerário por 25 anos!

-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-oAo chegar na empresa, o chefe vê a sua secretaria trabalhando que nem uma condenada e pergunta: - Nossa, dona Lurdes! Desde quando a senhora trabalha assim deste jeito?

- Desde que eu vi o senhor descendo do seu carro.

-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-oUm homem leva para casa seu melhor amigo para jantar, sem aviso prévio, depois do trabalho.

Sua esposa começa a gritar com ele, e seu amigo apenas se senta, surpreso e envergonhado, e escuta: - Meu cabelo e maquiagem não estão feitos, a casa está uma bagunça, os pratos não estão colocados. Eu ainda estou com meu pijama, não posso ser incomodada e nem cozinhar hoje à noite! O que diabos fez você trazê-lo para casa essa noite?

- É porque ele está pensando em se casar.

-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-oUm comerciante português ganha o seu primeiro telefone celular. Nesse mesmo dia, resolve ir ao motel com sua secretária.

Quando estão na cama o telefone toca: era a mulher do comerciante que assustado diz: - Alo? Maria! Como sabias que eu estava no motel?

-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-oEm uma sexta feira, um cara, passa a noite no apartamento da secretária, no bem bom... e acaba pegando no sono. Ao acordar, ele olha no relógio e constata que dormiu além da conta. Começa a vestir-se e sai correndo porta a fora. Passa em um bar pega um giz, coloca na orelha e segue pra casa.

Chegando em casa, abre a porta e entra assoviando, quando é abordado pela "patroa": - Isso são horas de chegar em casa? Aonde o Sr. estava?

- Estava no apartamento da minha secretária quando peguei no sono e só acordei agora.

E a mulher começa a gritar: - Mentira seu safado, cachorro, semvergonha... você estava bebendo e jogando sinuca num bar até essa hora! Seu mentiroso!

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O ato de ouvir bem Vários fatores podem contribuir para a perda auditiva: exposição a barulho intenso ou ruído constante, hereditariedade, processo natural de envelhecimento, lesão traumática, medicamentos, doenças, problemas na gestação, entre outros.

Recentemente IBGE divulgou novas informações sobre a situação da perda auditiva nos brasileiros. A pesquisa avaliou pessoas com problemas permanentes e constatou que mais de 9 milhões de cidadãos declararam ter algum tipo de deficiência auditiva.

Segundo a Fonoaudióloga Marcia Bonetti responsável pelo Centro Auditivo Audiba as pessoas podem se ater a alguns sintomas de Perda Auditiva, tais como: - Dificuldade para escutar televisão/ telefone; - Dificuldade para entender a conversa quando em um grupo de pessoas; - Solicitação para que as pessoas repitam o que foi dito; - Afastamento do convívio social; - Fingir entender o que foi falado pelo outro; As pessoas que estão ao redor dos indivíduos com perda auditiva percebem sua dificuldade antes dele próprio.

Segundo a profissional quando sentir alguma dificuldade relatada, o otorrinolaringologista deve ser procurado para que o mesmo solicite os exames necessários para que se pos-

sa detectar o tipo da perda e o grau da mesma, para que dessa forma seja indicado o tipo de prótese auditiva ao paciente.

Após o resultado dos exames cabe ao fonoaudiólogo fazer indicação e adaptação do aparelho auditivo.

O uso da prótese auditiva por muitas vezes é rejeitada pelo paciente inicialmente, por isso a necessidade do período de adaptação e teste com o aparelho.

As dificuldades podem ir desde adaptação com molde até estranhamento dos ruídos do ambiente, estes antes não audíveis pelo usuário. Porém tais estranhamentos são passageiros a frente dos benefícios conquistados após adaptação.

Alguns pontos significativos após uso da prótese auditiva: - Melhora na discriminação da fala; - Melhora na percepção sonora; - Melhora no convívio social; - Melhora localização sonora, dentre outros.

A FGA Marcia relata que com o pas-

sar dos anos novas tecnologias tem chegado ao mercado, aparelhos 100% digitais com uma ampla faixa de ganho e cada vez menores possibilitando ao portador de perda auditiva próteses mais discretas.

Segundo a mesma, o apoio da família é determinante na adaptação do usuário o qual muitas vezes recusa-se a fazer uso da prótese.

“Existe o antes e depois da protetização auditiva, a qualidade de vida do paciente é outra após a intervenção”

Venha visitar-nos e conhecer as últimas novidades em aparelhos de surdez.