Jornal Água Verde dezembro 2016

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Exposição apresenta as famosas bikes italianas da marca Wilier Triestina Evento também contou com a presença do ciclista brasileiro Rafael Andreato, que atua pela equipe Wilier Southest na Europa uritiba recebeu no sábado o Wilier Day – uma exposição com inúmeras bicicletas da tradicional marca Wilier Trietina – fundada em 1906 na região de Trieste, na Itália, país berço do ciclismo que possui grandes astros do esporte. A mostra é realizada pela loja Müller Bikes, representante oficial da Wilier no Sul do Brasil, e apresenta diversos modelos de ciclismo de estrada e montain bike, que variam entre componentes de alumínio até a alta tecnologia das bicicletas em fibra de carbono. O evento também contou com a presença ilustre de Rafael Andreato, ciclista brasileiro que compete pela equipe Wilier Southest. Rafael irá compartilhar suas experiências adqui-

está a conquista geral de metas-volante do Giro D’ Itália 2013. O Wilier Day acontece na sede da Müller Bikes, no bairro Santa Quitéria, em Curitiba. A entrada é gratuita.

ridas nas etapas europeias e também contar como é a preparação de um ciclista de alto rendimento. Em 2016, ele se destacou no Tour de Hainan,

na China, com a conquista de cinco pódios, entre eles a primeira colocação na primeira etapa. Dentre os feitos da carreira de Rafael Andreato

Serviço: Willier Day Local: Müller Bikes (Rua Curupaitis, 990 – Bairro Santa Quitéria Informações: (41) 3092-9533

Atlético Paranaense está na Libertadores O Atlético Paranaense conquistou uma vaga na fase preliminar da próxima edição da Copa Libertadores ao empatar em 0 a 0 com o Flamengo, no domingo passado na Arena, em jogo válido pela última rodada do Campeonato Brasileiro e condenou o time carioca ao terceiro lugar no torneio. O empate de 0 a 0 na Arena favoreceu a equipe paranaense que contou com a derrota do Corinthians para o Cruzeiro para terminar a competição em sexto lugar. O Atlético é o time paranaense que mais participou da Taça Libertadores,

sendo que também esteve presente nas edições dos anos de 2000, 2002 e 2005, ano em que teve sua melhor participação. O Rubro-Negro chegou à final da Libertadores de 2005, mas perdeu o título para o São Paulo, após ser impedido de jogar na Arena da Baixada, em um dos episódios que mais revoltam a torcida atleticana em toda a história do clube.

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Ele sobreviveu a um desastre aéreo que vitimou 46 passageiros cirurgião dentista Carlos Renato Fernandes é formado em odontologia, escritor e fotógrafo da natureza. Publicou 6 livros de arte fotográfica, todos de excelente qualidade e bilingues. Ganhou um prêmio nacional com o livro Água Alma das Paisagens, como Melhor Livro Ilustrado do Brasil em 2010. O seu primeiro livro foi O Paraná, impressos 22 mil exemplares, e ficou sendo presente de vários governadores para autoridades que visitavam o nosso Estado. Fez um livro sobre a Ferrovia Paraná-Curitiba,

outro sobre a Floresta Atlântica Reserva da Biosfera, também premiado, e um livro sobre Curitiba. Atualmente está editando o livro Curitiba Biocidade, com muitas fotografias de parques, bosques, jardins públicos, e com um capítulo com aves que ocorrem na região de Curitiba. O livro mais recente é o Parque Nacional do Iguaçu – Patrimônio Natural da Humanidade, que é presente oficial do Governo do Estado, do Cerimonial do Palácio Iguaçu. Algumas fotografias que fez sobre a Ferrovia Curitiba-Paranaguá viraram selos, lançados recentemente. Para Carlos Renato a fotografia virou uma profissão. Além das fotos

ele faz as legendas, e muitas pesquisas, e sempre bilíngues, em português e inglês. Aos 78 anos de idade, nascido em Curitiba, Carlos Renato Fernandes é conhecido como Tarzan. Ele conta o motivo do apelido: “Desde garoto, quando eu tinha mais ou menos 7 anos, praticava esporte. Nos primeiros dias de aula no Grupo Escolar Professor Cleto, tinha umas árvores frondosas, e eu gostava de subir nas árvores. Por esse motivo os amigos passaram a me chamar de Tarzan, porque eu gostava muito de subir em árvores. E o apelido pegou”. Conheci Carlos Renato Fernandes por um acaso. Pedalava na ciclovia próxima ao Parque São Lourenço no d o m i n g o passado e fui ao Park Bike, visitar o ciclista amazonense Américo, ex proprietário de uma bicicletaria na avenida República Argentina, no bairro Água Verde. Durante a conversa o Américo me apresentou o Tarzan e fizemos esta matéria. Ele contou como sobreviveu a um dos maiores desastres aéreos do país. “Sou um sobrevivente. Isto é raro. No dia 3 de maio de 1963 eu ia para o Rio de Janeiro, para casar, tomei um avião Convair 340 da Cruzeiro do Sul, com motor a hélice. Decolamos de Curitiba para São Paulo, com 4 ou 5 passageiros apenas. Mas na ponte aérea em São Paulo o avião lotou. Na decolagem de São Paulo para o Rio de Janeiro tivemos um problema sério, um erro humano. Depois de ter

embandeirado o motor direito, isto é, quando tem super aquecimento no motor é usado o termo embandeirar, deixar hélice fixa e retirar o combustível daquele motor, mas o comandante pensou que fosse um Carlos Renato Fernandes, alarme falso. Ele mandou o copiloto dentista e fotógrafo da natureza colocar em movimento aquela hélice, e colocar combustível no motor super aquecido. Após a transferência do Com o tempo nosso corpo perde combustível no motor, o motor ficou massa muscular e é preciso praticar com a hélice solta, chamado de “cata esporte para ter uma velhice sadia. vento”, e o avião caiu porque não “Curitiba tem excelentes parques tinha sustentação; era um bimotor. e ciclovias, e o pioneiro na construção Eu tive uma sorte muito grande de ciclovia foi o Jaime Lerner. Nós porque sai do avião por uma brecha temos muito lazer em Curitiba, o na frente da fuselagem. Toda a parque Barigui reúne milhares de tripulação morreu porque foram todos pessoas para caminhadas e lazer, a na frente, na cabine do piloto para ver exemplo do São Lourenço, Passaúna, o que estava acontecendo, e morreram entre outros. todos. Ao cair, o avião bateu a asa Nos últimos tempos diminuiu a esquerda numa casa e entrou de bico preocupação com os bosques, parques no asfalto, na rua Piaçanguaba no e ciclovias. O último prefeito criou bairro Jabaquara perto do aeroporto algumas ciclovias, mas não o de Congonhas. Nós tínhamos recém suficiente. Agora precisamos de mais levantado vôo. Morreram 46 ciclo faixas. Precisamos de mais passageiros. Nós saímos em 13 vivos, opções para as pessoas irem ao mas foram morrendo depois nos trabalho, não só o lazer. hospitais. Na queda houve uma explosão e a maioria dos passageiros morreu queimada. Eu fui o único sobrevivente porque sai pela frente do avião. Não percebi na hora, mas depois os moradores do local me contaram que José Gil, Carlos Renato “Tarzan” e Américo me viram saindo andando dos destroços. E me casei 21 dias depois. Fiquei Eu respeito muito os pedestres. no hospital com algumas Quero que as motocicletas e queimaduras, e assim que me veículos respeitem os ciclistas. Está recuperei, casei. Sou um começando a existir uma sobrevivente”. consciência, mas está no início, e E mais: “Sempre pratiquei esporte. com o tempo haverá maior respeito Antigamente eu corria, depois passei com o ciclista”. a fazer caminhadas e praticar ciclismo. José Gil


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Lançamento do livro Viver foi sucesso no Shopping Mueller

A Instituto HUMSOL Tânia Mary Gomez é a curadora do livro VIVER Pense em Você

Ellen Nogueira, Luís Fernando Carneiro, Dr. Fabiano Lago e Ana Luisa Caron

Nelson Luiz Asinelli Hasselmann e Dr. Lucas Gennaro do CEDAV

Um dos grandes sucessos editoriais deste ano é o livro “Viver - Pense em Você” do Instituto Humanista de Desenvolvimento Social - Humsol, através da Ruah Editora. O livro foi lançado no Shopping Mueler como parte das atividades do Outubro Rosa pelo Instituto HUMSOL e com curadoria de sua presidente, Tâ-

nia Mary Gomez. São histórias, dicas e inspirações para as mulheres pensarem em si mesmas e fazerem seus exames periodicamente. A publicação foi lançada em um coquetel que reuniu médicos, amigos, clientes e mulheres que venceram a luta contra o câncer.

Conheça a escritora de ficção científica Camila Borges O segundo livro “As Aventuras de Andrômeda Nebulosa – O Enigma do Sistema Solar” eu lancei em 2015, pela Editora Portuguesa, Chiado. O Segundo livro teve publicação internacional e está a venda no Brasil e em Portugal. Como foi a repercussão? Camila - Fui muito bem recebida pelos leitores tanto pelos críticos literários. Além disso, tive o apoio e incentivo de vários outros escritores, para de fato publicar minha obra. O livro foi um sucesso de vendas e atualmente está disponível para compra na Livrarias Curitiba.

amila Borges é jornalista assessora de imprensa e atua na área política. Nasceu em Curitiba em 1994. No ano passado ela lançou o livro O Enigma do Sistema Solar, uma continuação de seu primeiro livro As Aventuras de Andrômeda Nebulosa. O livro foi lançado no Brasil e Portugal. Camila começou a escrever ainda quando adolescente. A paixão por obras de ficção científica e pelo jornalismo cul-

tural a incentivou a se aventurar pela literatura. Atualmente a autora mora em Curitiba e se prepara para escrever o terceiro livro da saga Andrômeda. Confira a seguir nossa entrevista: Este é o seu primeiro livro? Camila - Ao todo, eu tenho 2 livros publicados. O primeiro “As Aventuras de Andrômeda Nebulosa” publiquei em 2014 pela Editora Curitibana, Blanche.

Pretende continuar escrevendo? Camila - Costumo dizer que uma vez escritora, sempre escritora! A escrita faz parte de mim assim como preciso do ar para respirar. É uma troca de experiências. Escrever é brincar de Deus, onde o autor pode criar e dar vida ao que quiser em um mundo que é só seu. Sim, continuarei escrevendo que já penso em um novo livro para o próximo ano. Quais seus projetos futuros na linha editorial? Camila - Tenho um grande carinho pela

linha editorial. Acredito que nesses anos em que me envolvi com a literatura e com a editoração, acabei ganhando bastante experiência. Seja em diagramação ou mesmo em produção de conteúdo. Ainda quero ser a organizadora de uma antologia de contos com diversos autores.


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Daju visa crescer 30% e ampliar postos de trabalho em 2017 Varejista já investiu R$ 2 milhões em projeto de expansão de lojas em 2016 e pretende abrir novas unidades na capital paranaense no próximo ano. marca curitibana Daju investiu R$ 2 milhões na ampliação de lojas e já inicia planejamento para a abertura de, pelo menos, duas novas unidades na capital. Apenas com o investimento recém realizado a estimativa da empresa é de aumentar o faturamento na ordem de 30%. “A expansão das lojas e abertura de novas unidades contribuirá, certamente, no incremento de receita e, consequentemente, no aumento de contratação de funcionários”, afirma a gerente de marketing da Daju, Juliane Karsten Lorenz. O projeto de expansão da Daju, realizado nas unidades Água Verde e Barigui, foi dividido em duas fases e contempla a ampliação das instalações internas e externas, alterações do layout interno, com objetivo de valorizar ainda mais o portfólio de produtos e gerar mais conforto para clientes e colaboradores. “O processo de melhoria ampliou cada uma das unidades em 500m² e alterou as fachadas para

tem início previsto para janeiro de 2017 e contempla a criação de espaço kids, reforma de banheiros e criação de um espaço para produtos premium nas duas unidades. “Fizemos um estudo no qual concluímos que era possível melhorar a experiência de compra de nossos clientes nessas unidades. Definimos os pontos prioritários de melhoria e partimos para a execução, sem alterar a rotina e qualidade da operação e do atendimento ao cliente”, explica Juliane Karsten Lorenz.

que ficassem ainda mais modernas”, declara Juliane Karsten Lorenz. Primeira fase Na primeira etapa de melhorias, a loja do Água Verde teve uma reestruturação na área dos caixas, no espaço das vitrines externas, a criação de espaços para a disposição de novos produtos e, ainda, de

uma área convivência e descanso para os colaboradores. Já na unidade Barigui ocorreu uma ampliação no mix de produtos e construído um estacionamento com capacidade para 90 vagas, para dar conta da demanda crescente da região. Segunda fase A próxima etapa deste processo

Daju – A Daju atua em Curitiba há mais de 30 anos, com um dos mais completos portfólios do mercado no segmento de cama, mesa, banho, tapetes, cortinas e utilidades domésticas. Consolidada entre as maiores redes de varejo em Curitiba, é reconhecida pelo excelente custo benefício de seus produtos, aliando qualidade e bom atendimento. Atualmente a Daju opera com três unidades nos bairros Cabral, Barigui e uma megastore no Água Verde.

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Salão 5 de Maio tem novo visual O Egon e equipe inauguraram novos equipamentos no tradicional Salão 5 de Maio. Cadeiras confortáveis, último lançamento do Salão Internacional de Cabeleireiros, modificaram para melhor o visual do Salão 5 de Maio.


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Feliz Natal, Feliz Ano Novo a todos os nosso anunciantes e amigos

Os riscos do telefone celular

Ariana, de 7 anos de idade, sofreu graves queimaduras quando seu celular explodiu no bolso da calça, após super aquecimento.

Leia o Jornal Água Verde na internet. Atualizações diárias: www.jornalaguaverde.com.br

O estudo do professor Kjell Mild, um biofísico da Universidade Orebro, Suécia, analisou 2.200 pacientes com câncer e 2.200 usuários saudáveis, em busca de alguma conexão entre o uso de aparelhos celulares e o desenvolvimento de tumores cerebrais. Segundo Kjell Mild, líder do estudo, o uso dos celulares aumentou em 240% o risco de câncer no lado da cabeça onde o celular é mais usado. Verdade que o estudo fala de uso prolongado, mesmo assim é preocupante, pois muita gente fica horas ao celular e alguns dormem até com o aparelho ao lado da cabeça. Há muitos outros estudos conectando o celular a doenças, poderíamos escrever páginas e mais páginas sobre eles. No entanto, o mais importante é orientar você para minimizar os riscos dessa tecnologia na sua vida. Claro que, num mundo onde a quantidade de aparelhos móveis caminha para superar a de pessoas, é impossível ficar livre da poluição eletromagnética causada por esses aparelhos. Mas existem sim medidas que atenuam a ação negativa das ondas eletromagnéticas do celular.

Veja algumas: - Use fones de ouvido ou o vivavoz. - Não deixe o telefone ligado perto do corpo. - Não fale em lugares apertados e onde o sinal fica fraco, como carros e elevadores. - Cuidado com gadgets que prometem proteger contra a radiação, pois a maioria piora a radiação e força o celular a transmitir com mais potência. - Oriente seus filhos para que enviem mais mensagens (SMS ou WhatsApp) em vez de fazer ligações. - Grávidas devem manter o celular longe da barriga. - Homens devem evitar carregálo no bolso, pois a radiação do aparelho pode prejudicar a fertilidade. - Mulheres devem evitar colocar o aparelho no sutiã, junto aos seios, pois como vimos isso aumenta o risco de câncer de mama. - Se tiver de deixá-lo no bolso (se for a única maneira), vire o lado do teclado para o seu corpo, pois as antenas, onde há maior radiação, ficam na parte de trás. - Não durma nunca com o aparelho ao lado do seu corpo; o ideal é desligá-lo e colocar em outro cômodo, e não no quarto.


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Hospital Pequeno Príncipe amplia serviço de transplante de medula óssea secretária de Estado da Família e Desenvolvimento Social, Fernanda Richa, reforçou nesta segunda-feira (12), em Curitiba, durante a solenidade de inauguração da ampliação do Serviço de Transplante de Medula Óssea (TMO) do Hospital Pequeno Príncipe, a importância do apoio do Governo do Estado para a manutenção do atendimento à população nos hospitais do Paraná. A secretária lembrou que o Pequeno Príncipe é um dos dez hospitais de Curitiba que receberão do governo estadual um total de R$ 4,7 milhões em incentivos para auxiliar no custeio, anunciados pelo governador Beto Richa. “A saúde pública tem que ser atendida e acompanhada pelo Governo do Estado e financiada pelos governos”, disse. “Esse cofinanciamento é imprescindível para o custeio dos hospitais e para que a população seja beneficiada com serviços de qualidade”, acrescentou Fernanda Richa. A secretária destacou ainda a importância do Pequeno Príncipe para o País ao se tornar uma referência no atendimento a crianças. De acordo com ela, a implantação deste novo serviço trará benefícios inestimáveis para a área da pediatria. “Triplicando a estrutura, também podemos triplicar as esperanças das famílias que estão lutando pela recuperação de suas

Secretária da Família e Desenvolvimento Social, Fernanda Richa, participa da inauguração de ampliação do serviço de transplante de medula óssea do Hospital Pequeno Príncipe - Foto: Rogério Machado/SECS crianças em tratamento”, declarou. Segundo a vice-governadora Cida Borghetti, além de mais estrutura, o Hospital Pequeno Príncipe conta hoje com uma equipe altamente especializada e preocupada com o bem-estar dos pacientes. “É preciso valorizar o trabalho de excelência que vem sendo desenvolvido por esses profissionais, que atuam com todo amor e carinho em prol das nossas crianças”, ressaltou. PARCERIA - O secretário de Estado da Saúde, Michele Caputo Neto, explica que o Estado tem uma relação de parceria

A vice-governadora Cida Borghetti e o ministro da saúde Ricardo Barros durante inauguração da nova Unidade de Transplante de Medula Óssea (TMO) no Hospital Pequeno Principe - Foto Jonas Oliveira

com os hospitais filantrópicos, pois entende a importância dessas instituições para a manutenção do atendimento pelo Sistema Único de Saúde (SUS). “Somente para o Pequeno Príncipe, temos destinado quase R$ 6 milhões por ano em recursos de custeio. São verbas que equilibram o caixa desses hospitais e permitem que eles ampliem a oferta de consultas, exames, cirurgias e demais serviços”, disse. O ministro da Saúde, Ricardo Barros, disse que o Pequeno Príncipe se consolida cada vez mais como referência em Pediatria para todo o Brasil. "Trata-se de um

exemplo a ser seguido pelas demais instituições filantrópicas do país", explicou. Barros destacou ainda que a melhoria dos serviços públicos de saúde do Paraná se devem, em grande parte, ao apoio que o governo estadual tem dado aos hospitais. “O Paraná é, sem dúvida, um dos estados que mais investe em saúde. Recentemente, inclusive antecipou alguns pagamentos para socorrer hospitais da rede”, enfatizou. O evento também contou com a presença do secretário estadual da Comunicação Social, Márcio Villela.

CLUBE R. D. PEDRO II Deseja a todos os seus associados e frequentadores Feliz Natal e excelente Ano Novo!

Terças-feiras - Baile a partir das 16h30 Quartas-feiras - Jantar Dançante a partir das 19 hs


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A vaca e o boi no motel A vaca e o boi foram no motel, na hora de pagar a conta o boi se deu conta quenão tinha dinheiro para pagar e perguntou para a vaca: -Minha querida, vamos fazer uma vaquinha? -o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-oA sogra em casa A sogra fala para o genro: -Eu vou ficar aqui nessa sua casa até você enjoar de mim. o genro responde: -Ah! Não vai ficar nem para o cafézinho? -o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-oMedico fofoqueiro O caipira entrou no consultório e meio sem jeito foi falando: - Dotô, o negócio não sobe mais. Já tomei de tudo quanto foi chá de pranta mas não sobe mais memo. - Vou te passar um medicamento que vai deixar você novo em folha. São cinquenta comprimidos, um por dia. - Mais dotô, eu sou um home simpris da roça, só sei conta inté deiz nos dedos e mais nada. - Então você vai numa papelaria, compra um caderno de cinquenta folhas. Cada folha um comprimido Quando o caderno acabar vocâ já vai estar curado. A receita está aqui. - Brigado dotô. Vo angora memo compra o tar caderno. E logo que saiu do prédio avistou de fato uma papelaria ali perto. Entrou, a moça veio atender. - Eu precisava de um caderno de cinquenta foias. - Brochura? - Médico fio da puta. Já andou espaiando meu pobrema por aí ... -o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-oJo Joao O homem, ao dar entrevista para conseguir trabalho, responde à primeira pergunta: -Qual é o seu nome? O homem responde: -Jo-Jo-João S-Silva -O senhor é gago? -Não. Gago era meu pai. E o cara do cartório, um filho da puta. -o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-oNo hospício, o doido, sentado num banquinho, segura uma vara de pescar mergulhada num balde de água. O médico passa e pegunta: - O que você está pescando? - Otários, doutor. - Já pegou algum? - O senhor é o quinto! -o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-oO ziper aberto A secretária notou que o chefe estava com o zíper aberto, no meio de uma reunião de diretoria. Tenta avisá-lo, sem chamar atenção das outras pessoas ali presentes: - Doutor... O senhor esqueceu a porta da sua garagem aberta! Ele entende, fecha rapidamente o zíper e fala no ouvido dela: - Por acaso a senhora viu o meu bmw vermelho? E a secretária, rindo: - Não, senhor! Tudo o que vi foi um fusquinha desbotado, com os dois pneus dianteiros murchos!

Teste para descobrir a melhor polícia do mundo: Quem capturasse um coelho mais rápido dentro de uma floresta ganharia. A primeira equipe a tentar foi da CIA. Entrou na floresta cheia de equipamentos de visão a laser e os mais avançados rastreadores. O coelho foi solto e depois de vinte minutos os policiais norteamericanos voltaram com o coelho. A segunda a ser testada foi a equipe da KGB com equipamentos de guerra, sensores de movimentos e roupas camufladas. A equipe se embrenhou no mato, o coelho foi solto depois de quinze minutos os russos voltaram com o coelho. Todos achavam impossível alguém ser mais rápido. Ate que os terceiros a fazerem o teste foram policiais brasileiros. Chegaram com uma veraneio velha, armas obsoletas, e o coelho foi solto. Depois de cinco minutos eles voltaram. Os organizadores abriram a porta da veraneio e encontraram um porco espinho amarrado, chorando e dizendo: - Eu juro, eu sou o coelho, eu juro. -o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-oBrasil X EUA Um brasileiro estava calmamente tomando o café da manhã quando um norte-americano tí-pico, mascando chicletes, senta-se ao lado dele.

-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-

-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-

O brasileiro ignora o americano que, não se conformando, começa a puxar conversa: - Você como esse pão inteirinho? - É claro - responde o brasileiro de mal humor. - Não, não, não. Nós comemos só o miolo, a casca nós vamos juntando num container, depois processamos, transformamos em croissant e vendemos para o Brasil. O brasileiro ouve calado. - Você come essa geléia com pão? - insiste o americano. - É claro. -Não, não, não. Nós comemos frutas frescas no café da manhã, jogamos todas as cascas, sementes e bagaços em containers, depois processamos, transformamos em geléia e vendemos para o Brasil. O brasileiro já de saco cheio diz: - E o que vocês fazem com as camisinhas depois de usadas? - Jogamos fora, claro! - Não. Não, não. Nós vamos guardando tudo em containers, processamos, transformamos em chicletes e vendemos para os Estados Unidos. -o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-oConversando com o abajur? A mulher foi ao médico: - Doutor, o meu marido está completamente louco! Vira e mexe ele conversa com o abajur! - E o que ele diz? - Eu não sei! - Como não sabe? A senhora não disse que viu ele conversando com o abajur? - Não, eu não disse isso... eu disse apenas que ele conversa com o abajur. - Mas, então, como foi que a senhora descobriu? - Foi o abajur que me contou!


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Império português durou quase 600 anos porque sempre foi capaz de se reinventar Desde um rei morto a combater além-mar até a corte a mudar-se para o Brasil, passando pela descoberta de meio mundo, ‘História da Expansão e do Império Português’ conta uma epopeia. ão 11 mil quilômetros a separar Ceuta de Macau, mas para a história portuguesa contam é os 584 anos que distam entre a conquista da praça em Marrocos e a devolução da cidade chinesa. Quase seis séculos de conquista,

por três continentes e tantos séculos, desafia todas as ideias feitas. Quase que se pode falar de um improviso permanente, tão próprio dos portugueses, que se terá potenciado além-mar. “Houve, de fato, uma grande capacidade de adaptação, por duas razões principais:

mesmo em concorrência com as grandes potências europeias, o que decorreu da capacidade de compensar perdas com novos ganhos. À escala global, pluricontinental, o Império funcionou quase como entidade própria capaz de se regenerar e adaptar, independentemente da política delineada por Lisboa. Esta é, em meu entender, a característica mais fascinante do Império Português”, explica ao DN João Paulo Oliveira e Costa, catedrático de História na

Universidade Nova de Lisboa e coordenador do livro. Como co-autores surgem os historiadores José Damião Rodrigues (da Universidade de Lisboa) e Pedro Aires Oliveira (da Nova). O livro História da Expansão e do Império Português pode ser encontrado nas melhores livrarias, e resgata fatos importantes da história, revelando, por exemplo, que o Império Português foi muito mais inteligente e superior aos impérios britânico e espanhol.

Robôs sexuais estão sendo feitos para substituir os homens

Ruínas da Igreja de São Paulo, construída em Macau, na China, pelo Império Português, no século XVI.

descoberta, comércio, evangelização e miscigenação são contados em História da Expansão e do Império Português. Mas o próprio livro explica que esta vocação marítima vem de muito antes do Infante D. Henrique, pois já em 1320 D. Dinis recebera do Papa uma bula de cruzada com vista a organizar uma armada de galés destinada a guerrear mouros em África. Ora, se a própria geografia justifica o destino ultramarino de um Portugal entalado entre uma Castela que viria a transformar-se em Espanha e um Atlântico sem terras no horizonte por muitas e muitas milhas, já o sucesso da expansão de um povo com escassa gente, e logo

1) os portugueses foram os primeiros a criar um império marítimo de dimensão pluri-oceânica, o que foi resultando da evolução das primeiras navegações, sem que houvesse exemplos a seguir. A capacidade de negociar com povos de culturas e tecnologias diferentes foi essencial para a propagação do Império e demonstra a capacidade de adaptação de agentes da coroa e de particulares aos diferentes cenários em que atuaram; 2) estamos a falar de um império que durou mais de 500 anos, o que exigiu um permanente ajustamento aos ventos da História. Apesar da sua pequenez e das suas óbvias limitações, Portugal foi capaz de manter vastas áreas ultramarinas sob o seu domínio

Sexo com robôs sexuais vai se tornar prática comum até 2025, ultrapassando mesmo sexo entre humanos, segundo o futurologista Ian Pearson. O relatório dele sobre o futuro do sexo foi publicado em parceria com Bondara, uma das maiores lojas de brinquedos sexuais do Reino Unido. Em 2030 o sexo virtual vai se tornar tão casual como navegar por sites pornográficos e, em 2035, muitos terão brinquedos que interagem com a realidade virtual, de acordo com o relatório. Na verdade, grupos de alta renda poderiam começar a usar algumas formas de sexo com robô já em 2025, antes da prática ultrapassar o sexo entre seres humanos totalmente em 2050. “Inicialmente, as pessoas vão achar que é difícil se adaptar a essa nova

atividade sexual, mas acabarão por se acostumarem com isso, assim como eles aceitaram a pornografia”, diz Pearson. “Quando a aparência de robôs melhorar, a opinião das pessoas também vai mudar”, acrescentou. “Muitas pessoas ainda têm ressalvas sobre sexo com robôs, mas gradualmente, à medida que se acostumarem a eles, como com o comportamento de inteligência artificial e mecânica, além da melhora de sensação, eles podem começar a se tornar amigos com laços emocionais fortes. E a tendência é que algumas pessoas abracem o robô sexual, livre de relacionamento, assim que eles possam pagar um, já em 2025. E ele não terá muita chance de ultrapassar o sexo com os seres humanos, em geral, até 2050 “, explicou Pearson.


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