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SAÚDE E BEM ESTAR

Prótese Dentária: Saiba como recuperar a beleza do seu sorriso

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Prótese dentária é a especialidade da odontologia responsável pela reabilitação dos dentes perdidos por meio de próteses fixas, removíveis e recentemente pelas modernas próteses sobre implante e lentes de contato dentais. Por que substituir o dente perdido? Para o perfeito desempenho de suas funções, os dentes precisam estar em equilíbrio nas arcadas dentárias. A ausência de dentes pode causar dores articulares (ATM) e movimentação dentária gerando má-oclusão, dificuldade de mastigação e higienização, problemas estéticos e fonéticos, prejudicando assim, a saúde geral. Para a realização do planejamento, é necessária uma avaliação inicial e um exame de imagens para definirmos as melhores opções de tratamento para cada caso individualmente.

A prótese fixa substitui um ou mais dentes perdidos apoiando-se sobre as raízes dos dentes vizinhos. Conhecidas também pelos nomes de ponte fixa, coroas e pivot, as mesmas não podem ser removidas pelo paciente. A prótese removível substitui dentes perdidos de maneira parcial (Prótese Parcial Removível – PPR) ou total (dentadura) e deve ser removida pelo paciente para a higienização. As próteses sobre implante podem ser fixas (os implantes funcionarão como se fossem as raízes naturais) ou removíveis (chamadas de overdenture, os implantes vão oferecer maior retenção, estabilidade e estética).

Dra. Kátia Kafer – CRORS 18893 Cirurgiã-dentista Clínico Geral e Estética Especialista em Prótese Dentária

AJUDE SEU FILHO ADOLESCENTE A AMADURECER

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A imaturidade faz parte da adolescência. Ela caracteriza-se por sentimentos novos e desconhecidos e ideias para um modo de vida diferente. “A sociedade precisa ser chacoalhada pelas aspirações de seus membros não-responsáveis” (Winnicott). A citação do psicanalista inglês Winnicott motiva-nos a ver de maneira positiva a fase da adolescência e de apoiar os filhos para que se desenvolvam em plenitude. Entende-se que é uma fase complicada para a relação entre pais e filhos, porque estes querem sua independência e a influência dos pais fica bem diminuída. No entanto, os pais não podem abdicar do seu papel de autoridade, de ser modelo coerente e de estabilidade nas regras e princípios. Algumas decisões importantes da vida são tomadas precisamente nesta fase com possíveis consequências positivas ou negativas para toda a vida. Por exemplo, o adolescente terá que decidir como lidar com o sexo e com o namoro, que atitude terá perante o estudo e a escolha da profissão, como enfrentará a oferta de drogas e de dependências, e, até mesmo, como será sua relação com os próprios pais e familiares.

Primeiramente, é preciso que os pais continuem muito atentos e próximos, entre si e com os filhos. Ao mesmo tempo, não temerem continuar firmes em sua autoridade e exigências. Respeitar plenamente a liberdade de escolha dos filhos, sem abdicar, porém, dos próprios valores e princípios. A aparente autossuficiência dos jovens não significa que não precisem mais dos pais: pelo contrário, faz-se muito mais necessária uma grande dedicação de tempo e disponibilidade.

A seguir algumas dicas que podem facilitar o relacionamento nesta fase:

• Elogiem e premiem a conduta adequada.

• Permitam que os filhos adolescentes expressem suas ideias e opiniões e não queiram passar “lições de moral”.

• Demonstrem afeto mesmo que eles não queiram ou tenham aversão ao contato físico, eles precisam da demonstração de afetos.

• Tenham compreensão e saibam ouvir mesmo que eles, na maioria das vezes, queiram confrontar e tenham ideias opostas.

• Evitem entrar em discussões e esperem o momento adequado para passar alguma mensagem.

• Ajudem a que qualifiquem seus sentimentos que podem estar confusos e sofrerem altos e baixos. Eles precisam da orientação de alguém com mais experiência este é um dos papéis mais importantes dos pais.

• Conheçam o grupo de amigos e estimulem a que os tragam para casa. Nesta fase da vida, eles devem ter uma vida social ativa e saudável, mas é ainda mais importante que digam onde estão, com quem e que horas voltarão. Eles se sentirão mais protegidos e saberão que podem contar sempre com vocês.

• Finalmente, não tenham receio de dizer não e de coibir ou vetar a frequência de determinados ambientes, programas e amizades.

*Este artigo contou com a colaboração da médica Adelzira Malheiros e da psicóloga Marilúcia Oliveira, do grupo de estudos do “Observatório da Vida”.

Fonte: https://emais.estadao.com.br/blogs/educar-para-a-felicidade