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Gestão de mudanças: como lidar com as transições de vida e de carreira

Nosso cérebro foi projetado para economizar energia, mas em um processo de transição exige- -se um aumento de gasto energético.

Isso, por si só, já explica o desafio de mudar. A Gestão de Mudanças é fundamental para as fases de transição. De qualquer modo, é possível adotar algumas medidas e hábitos que nos ajudem a lidar com as transições de vida e de carreira de forma mais leve e descomplicada.

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Algumas dicas sobre Gestão de Mudanças para enfrentar as transições de vida e de carreira: DICA 1: Concentre-se nos ganhos Para que possamos enfrentar as mudanças de forma saudável, é essencial conhecer e concentrar o foco de atenção nos ganhos que serão obtidos a partir dela. Faça uma lista do que você tem a ganhar com a mudança e todos os benefícios e oportunidades que você enxerga. DICA 2: Seja grato ao seu passado Se a mudança a que se refere é uma mudança de emprego, liste as razões que você tem para agradecer o seu emprego anterior: os colegas que conheceu, os salários que te possibilitaram comprar tantas coisas, viajar, sustentar a família, etc; as oportunidades de crescimento que você obteve. A gratidão estimula a liberação de dopamina, neurotransmissor essencial para o nosso bem estar e ainda mais essencial em fases desafiadoras. DICA 3: Demonstre otimismo e bom humor Por mais difícil que pareça, busque formas de demonstrar otimismo e de cultivar o bom humor. Cuide das palavras que saem de sua boca, para que sejam leves e positivas.Cuide também de sua postura física e de sua expressão facial. Discipline- -se a sorrir nas mais diversas situações. O sorriso envia mensagens para o cérebro de que você está

Você é a peça fundamental no processo da gestão de mudanças por isso aceite que é um dia de cada vez. DICA 5: Compreenda que há um tempo para tudo As mudanças respeitam um ciclo que é mais ou menos assim: inicialmente negamos as mudanças (fase da negação); em seguida, ficamos com raiva e ressentidos com as causas ou desdobramentos da mudança (fase da raiva); na terceira fase começamos a negociar com a gente mesmo e com os outros (fase da barganha); em seguida, começamos a ficar melancólicos e um tanto quanto depressivos (fase da depressão); e por fim, compreendemos que a mudança veio para ficar e começamos a aceitá-la (fase da aceitação).

Ter consciência de que as mudanças não são emocionalmente processadas de imediato, é essencial para nos mantermos objetivos e serenos.

Há um tempo para tudo, compreenda e aceite este fato. De qualquer modo, mantenha-se sempre em movimento. Aceitar que existe um tempo para tudo não nos isenta de nossa responsabilidade em fazer a mudança acontecer, um passo de cada vez. Texto de Renata Aranega para o site http://www.administradores.com.br