Governança CEGOV

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GOVERNANÇA CEGOV 1


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GOVERNANÇA CEGOV


FICHA TÉCNICA

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SUMÁRIO unidade 1 p. 04

Apresentação

unidade 2 p. 06

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

unidade 3 p. 08

GRUPOS DE TRABALHO

unidade 4 p. 10

APOIO TÉCNICO

unidade 5 p. 40

CONTATOS

seção a p. 10

COORDENAÇÃO EXECUTIVA

seção a p. 10

COORDENAÇÃO DE TI

seção a p. 12

COORDENAÇÃO DE COMUNICAÇÃO

seção a p. 20

COORDENAÇÃO DE EAD

seção a p. 22

COORDENAÇÃO DE PROJETOS

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unidade 1

Apresentação

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O Centro de Estudos Internacionais sobre Governo (CEGOV) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) é um centro interdisciplinar vinculado à Reitoria, cujo objetivo é estudar a ação governamental no Brasil e no mundo. Nesse sentido, a missão do CEGOV é articular seus pesquisadores em áreas interdisciplinares prioritárias e realizar projetos de pesquisa aplicada. O CEGOV também desenvolve atividades de extensão e de ensino, e serve como espaço para coordenação e interlocução entre pesquisadores, grupos de pesquisa, cursos de graduação e programas de pós-graduação da UFRGS voltados para as políticas públicas. O CEGOV preza pela excelência acadêmica no desenvolvimento de seus projetos e pelo progresso da UFRGS como instituição de ensino de reconhecimento internacional. Além disso, desde sua criação o CEGOV tem procurado contribuir para a interação institucionalizada entre a comunidade acadêmica da UFRGS e instituições da Administração Pública Federal, Estadual e Municipal.

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ORGANOGRAMA UFRGS


ORGANOGRAMA CEGOV

As atividades do CEGOV estão articuladas através de Grupos de Trabalho (GTs) responsáveis pela formulação, implementação e avaliação de projetos interdiscipinares em áreas como política internacional, governança, processos decisórios, controle democrático, entre outras. Os GTs recebem o auxílio da Equipe de Apoio Técnico (AT) em todas as etapas dos projetos. A AT também é responsável pela manutenção da estrutura organizacional do CEGOV e pelo desenvolvimento de ferramentas e processos que facilitem a integração dos pesquisdores ao CEGOV. A atual organização do CEGOV pode ser observada na imagem ao lado.

Apresentação

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unidade 2

Estrutura organizacional Conselho Superior

Conselho Cientifico

Direção

O Conselho Superior é a instância que subordina toda a estrutura organizacional do CEGOV. Ele é composto por um representante da Administração Superior da Universidade; três representantes externos das Administrações Públicas Federal, Estadual e Municipal; três docentes; e pelo Diretor do CEGOV. O Conselho Superior se reune anualmente, em caráter ordinário, e eventualmente, em caráter extraordinário, conforme necessário. Entre suas funções, destacam-se: (i) fixar a política e as diretrizes gerais de atuação do CEGOV; (ii) coordenar a escolha do Diretor e Vice-Diretor do CEGOV; (iii) propor alterações do Regimento; (iv) aprovar as Normas Internas elaboradas pelo Conselho Científico; e (v) aprovar os Planos Anuais do CEGOV e seus respectivos relatórios encaminhados pela Direção.

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O Conselho Científico (CC) é o órgão responsável pela coordenação das atividades acadêmicas do CEGOV. Ele é constituído pelo Diretor (que o preside); pelo Vice-Diretor; pelos Coordenadores de Cursos de Pós-Graduação sediados no CEGOV; pelos Coordenadores de GTs e de Núcleos de Pesquisa sediados no CEGOV; e pelas representações de docentes, discentes e técnico-administrativos lotados no CEGOV. O Conselho Científico tem como principal atribuição aprovar projetos e a constituição de novos GTs, propor as políticas de atuação e desenvolvimento do CEGOV, bem como analisar as solicitações para utilização dos recursos humanos e equipamentos disponíveis no Centro, visando sempre o melhor cumprimento do estabelecido no Regimento, no RGU e no Estatuto da UFRGS.

A Direção é composta pelo Diretor e pelo Vice-Diretor, nomeados pelo Reitor da UFRGS, a partir de listas elaboradas pelo Conselho Superior do CEGOV. O mandato de Diretor e de Vice-Diretor tem a duração de 2 (dois) anos, sendo permitida uma recondução. A Direção tem como objetivo promover o desenvolvimento institucional do CEGOV dentro e fora da UFRGS e a integração de seus pesquisadores. Além disso, o Diretor deve cumprir e fazer cumprir as resoluções do Conselho Superior do CEGOV; representar o CEGOV e praticar todos os atos de administração necessários ao desenvolvimento das atividades do Centro, inclusive os relacionados a pessoal e equipamentos tendo estabelecido para tanto a Equipe de Apoio Técnico;


Grupos de Trabalho

MATRIZ APOIO TÉCNICO-PROJETOS

Os Grupos de Trabalho (GTs) do CEGOV são responsáveis pelo desenvolvimento de projetos de pesquisa, atividades de ensino e extensão, intercâmbio acadêmico e convênios com entidades públicas ou privadas. Os GTs são formados a partir de proposição de três ou mais docentes da UFRGS, vinculados a dois ou mais Departamentos, constituídos em torno de projeto(s) de pesquisa, ensino e/ou extensão, aprovado(s) pelo Conselho Científico do CEGOV. Podem participar dos GTs, além de docentes da UFRGS, alunos e funcionários da Universidade, docentes e pesquisadores de outras instituições de ensino e pesquisa, integrantes de órgãos públicos, lideranças políticas e associativas. Atualmente, o CEGOV está composto por nove GTs, descritos em detalhe a seguir.

Apoio Técnico A Equipe de Apoio Técnico tem como principal objetivo manter o funcionamento do Centro e auxiliar os grupos na negociação, execução e prestação de contas de projetos. Com esse propósito ela está organizada em cinco coordenações, descritas abaixo, que zelam pelo andamento, organização, comunicação e imagem do Centro e de projetos vinculados a este.

Estrutura organizacional

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unidade 3

GRUPOS DE TRABALHO Avaliação de Políticas Públicas O GT desenvolve pesquisas relacionadas à formulação e à aplicação de modelos teórico- metodológicos de avaliação e monitoramento de políticas públicas. A avaliação da eficácia e da efetividade das políticas depende da compreensão e análise de todas as etapas do ciclo de políticas públicas. As políticas setoriais analisadas pelo GT vão desde educação, saúde, desenvolvi mento social e previdência, até segurança pública, defesa nacional e política externa.

Democracia Participativa, Sociedade Civil e Território Este GT dedica-se a pesquisas teóricas e aplicadas sobre processos participativos de gestão pública e demais modalidades de articulação entre o Estado e a Sociedade Civil, especialmente conselhos, orçamentos participativos, conferências setoriais e audiências públicas.

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Emprego, Trabalho e Previdência GT Trabalho, Emprego e Previdência dedica-se a pesquisa sobre temas relacionados ao trabalho, trabalhadores e seguridade social no Brasil e no mundo. Os estudos buscam aprofundar e consolidar o conhecimento sobre o desenvolvimento de políticas públicas tanto nas áreas geração de emprego e renda, alocação da força de trabalho dentro do serviço público, quanto na área de previdência social e garantias para o trabalhador. Nesse sentido, é fundamental a compreensão e o entendimento da viabilidade, sustentabilidade e abrangência de políticas de salários, de segurança e de capacitação que já ocorrem ou que podem ser desenvolvidas.

Gestão Pública, Município e Federação O GT analisa processos de descentralização de políticas públicas em direção aos governos locais (no caso brasileiro, os municípios após a Constituição Federal de 1988). São enfatizados temas tais como: a autonomia jurídico -política dos governos locais, a gestão dos recursos, o planejamento estratégico governamental, o pacto federativo e relações inter e intragovernamentais, a modernização das estruturas administrativas locais e formas de articulação entre governos locais e sociedade civil.

Governança Digital O GT Governança na Era Digital dedica-se ao estudo das causas e consequências da digitalização em relação ao Estado e à administração pública, sobretudo no que se refere às novas formas de governança e de prestação de serviços públicos a partir do emprego das Tecnologias de Informação e Comunicação. Toma-se como ponto de partida a inter-relação de três variáveis fundamentais: 1) a digitalização, 2) a capacidade estatal e 3) a democracia. Um tema emergente na agenda do GT é o estudo sobre o uso de plataformas virtuais na constituição de redes de governança.


Comportamento e Instituições Políticas Desenvolve atividades de pesquisa nas áreas de comportamento e de instituições políticas, tendo como objetos de estudo: sistemas eleitorais, sistemas partidários e sistemas de governo; representação política, processos decisórios e políticas públicas. De forma mais específica, desenvolve pesquisas comparativas acerca das implicações dos processos decisórios do Poder Legislativo sobre as políticas públicas, com o objetivo de analisar e avaliar o impacto que a representação política exerce sobre a ação estatal.

Políticas de Defesa, Inteligência e Segurança O GT dedica-se à pesquisa sobre as políticas públicas de defesa, inteligência e segurança, tanto no âmbito nacional quanto no internacional. Os Estudos Estratégicos formam um campo interdisciplinar que procura explicar as relações políticas e técnicas existentes entre as sociedades e as organizações de força do Estado (Forças Armadas, Polícias e Serviços de Inteligência). A partir de uma matriz teórica clausewitziana, trata-se de estudar a história e as dinâmicas contemporâneas dos usos da força como instrumento político, em sua abrangência estratégica, logística, operacional e tática.

Política Industrial e Internacionalização O GT Política Industrial e Internacionalização desenvolve investigações sobre políticas públicas de desenvolvimento industrial e inserção externa da economia brasileira, políticas de desenvolvimento tecnológico, e de apoio a incubadoras e parques tecnológicos, assim como ao aparato regulatório e legal referente a tais temas.

Políticas para família, gênero e geração O GT realiza pesquisas teóricas e aplicadas relacionadas aos temas família, gênero e gera- ção. A agenda de investigação do grupo recobre tanto o âmbito privado, quanto as esferas de convivência mútua (escola, trabalho, religião, vizinhança, entre outras) inscritos nos proces- sos de ações governamentais. Políticas publicas acerca das igualdades de gênero e classe, so- bre maternidades/paternidades,infâncias, ado- lescências e velhices são alvo privilegiado das ações e estudos deste grupo de pesquisadores.

GRUPOS DE TRABALHO

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unidade 4

seção a

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seção b

COORDENAÇÃO DE TI

APOIO TÉCNICO | COORDENAÇÃO EXECUTIVA

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seção c

COORDENAÇÃO DE COMUNICAÇÃO Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Vivamus sed consectetur nunc, quis vestibulum odio. Quisque malesuada lorem vel orci suscipit, dapibus rutrum nunc aliquam. Vestibulum sapien ante, interdum ac lacinia vel, porta in risus. Duis tellus massa, ultrices at ullamcorper vitae, vulputate sed est. Phasellus nisl sem, adipiscing ac arcu quis, egestas rutrum quam. Donec a adipiscing tortor. Sed lobortis sapien et consequat ultricies. Nunc fringilla, metus eget pulvinar pharetra, sapien lorem accumsan tellus, sed pretium turpis leo sed lacus. Cras at lectus vehicula purus commodo ultricies. Proin feugiat sit amet nulla in ullamcorper. Nulla nec elit eget sem dapibus fringilla a et lorem. Sed ut nibh et dui feugiat placerat at eu urna. Curabitur id ultrices est, vel faucibus purus. Nulla ultrices dignissim neque sed ornaequat, hendrerit euismod libero. Integer sed semper ante. Nunc ultrices ipsum non lectus porttitor viverra. Aliquam diam odio, mattis eget erat eu, pharetra pretium justo. Cras dolor augue, tempus a felis et, porta tincidunt orci. Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Vivamus sed consectetur nunc, quis vestibulum odio. Quisque malesuada lorem vel orci suscipit,

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APOIO TÉCNICO | COORDENAÇÃO DE COMUNICAÇÃO

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E-MAIL INSTITUCIONAL

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LISTA DE E-MAIL INSTITUCIONAL

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DOCUMENTOS ADMINISTRATIVOS

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RAMAIS E VIDEOCONFERÊNCIA

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SÍTIO ELETRÔNICO

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SIPESQ

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APOIO TÉCNICO | COORDENAÇÃO DE COMUNICAÇÃO

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seção d

COORDENAÇÃO DE EAD Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Vivamus sed consectetur nunc, quis vestibulum odio. Quisque malesuada lorem vel orci suscipit, dapibus rutrum nunc aliquam. Vestibulum sapien ante, interdum ac lacinia vel, porta in risus. Duis tellus massa, ultrices at ullamcorper vitae, vulputate sed est. Phasellus nisl sem, adipiscing ac arcu quis, egestas rutrum quam. Donec a adipiscing tortor. Sed lobortis sapien et consequat ultricies. Nunc fringilla, metus eget pulvinar pharetra, sapien lorem accumsan tellus, sed pretium turpis leo sed lacus. Cras at lectus vehicula purus commodo ultricies. Proin feugiat sit amet nulla in ullamcorper. Nulla nec elit eget sem dapibus fringilla a et lorem. Sed ut nibh et dui feugiat placerat at eu urna. Curabitur id ultrices est, vel faucibus purus. Nulla ultrices dignissim neque sed ornaequat, hendrerit euismod libero. Integer sed semper ante. Nunc ultrices ipsum non lectus porttitor viverra. Aliquam diam odio, mattis eget erat eu, pharetra pretium justo. Cras dolor augue, tempus a felis et, porta tincidunt orci. Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Vivamus sed consectetur nunc, quis vestibulum odio. Quisque malesuada lorem vel orci suscipit,

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DESIGN INSTITUCIONAL

APOIO TÉCNICO | COORDENAÇÃO DE EAD

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seção e

COORDENAÇÃO DE PROJETOS Para a realização de um projeto, é necessário passar por três fases básicas: (1) Planejamento, (2) Execução e (3) Finalização. Cada uma dessas fases tem seu tempo e riscos específicos e está subdividida em etapas conforme explicitado abaixo.

FASES DE PROJETOS

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FASES DO PLANEJAMENTO

APOIO TÉCNICO | COORDENAÇÃO DE PROJETOS

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TRAMITAÇÃO INTERNA

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TRAMITAÇÃO EXTERNA

APOIO TÉCNICO | COORDENAÇÃO DE PROJETOS

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