Textos da XI Assembleia Nacional da AMI

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CONTEXTO NACIONAL

1- Chao ao papá Estado “protetor” O Estado tanto constrói macro-prisons como oferta cursos de atençom ao meio ambiente, e palia o desmantelamento dos serviços públicos com assistência privada. As ordens dadas desde a UE, BCE e FMI aos gestores do Estado som claras: Tendência à privatizaçom. O Estado fica esquelético, apenas como intermediário entre o gram capital e a Alienaçom e sociedade, mediante a repressom e a propaganda. As percentagens de pessoal frustraçom excluído e marginalizado socialmente aumenta, as cifras oficiais situam um social tenhem 30% da populaçom galega na pobreza. E a inventada “classe meia” fragmentacomo resultado se entre excluídas e inseridas; as que consigam flutuar no sistema e as que mais indivíduos afoguemos. isolados e em piores condiçons Horas e horas de propaganda por todos os meios e drogadiçom com e menos povo psicofármacos -legais ou ilegais- som a saída ante um panorama que nom oferece -comunidade, tribo, caminhos fáceis. Alienaçom e frustraçom social tenhem como resultado mais Nós-, com todas as indivíduos isolados e em piores condiçons e menos povo -comunidade, tribo, potencialidades que Nós-, com todas as potencialidades que o coletivo acarreta. Aparece gente o coletivo acarreta. adita à comida à revisom obsessivo-compulsiva das actualizaçons na rede ou à cocaína. As adiçons som umha saída fácil e muito mais barata para o inimigo do que o encerramento em prisons ou hospitais psiquiátricos. Em este momento o Estado está por primeira vez desde a transiçom a tentar reduzir o número de pessoas encerradas, já consegue gerir métodos preventivos bem eficientes.

2- Terrorismo Desde 1968 mais de 8.500 mulheres foram assassinadas. Nom há cômputo das mutiladas, feridas, suicidadas, deprimidas, etc. As cifras oficiais falam de que o 22% das mulheres do Estado espanhol sufrirom violência de género algumha vez. O dato real ascende ao 100%. A violência estrutural leva crianças a odiar o seu corpo, atuar para outros gostarem dela, ter que enfrentar-se a humilhaçons, vejaçons, criaçom de expectativas e determinismo biológico da sua funçom e rol vital, etc. A questom de que exista umha brecha salarial do 23,3% com respeito aos salários dos homens é quase o menos relevante. O terrorismo da patronal é outro dos que maior pânico cria na sociedade: 2.292 acidentes laborais denunciados em 2013, faltando muitos que nom chegaram a acudir ao médico (pequenas feridas, doenças, mal-estares aguentados em base ao consumo frequente de calmantes...) e todos os que fazem parte de empregos nom legais. A isto há que engadir o “buling” ou maus tratos, e no caso das mulheres os abusos sexuais e presons sexuais encobertas, sexualizaçom do seu trabalho -o corpo e atitude da mulher como parte do “serviço”-, e ainda a ansiedade permanente com o medo de perder o emprego.

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