Revista A Palavra - Julho de 2020

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EDIÇÃO 103 | JULHO/2020


Edição

Online

Iniciamos um novo semestre! POR AGÊNCIA ARCANJO

Julho chegou em meio à realidade que ainda enfrentamos, com a pandemia do novo coronavírus, a necessidade de isolamento social e as medidas das autoridades civis e da Igreja para proteção da sociedade.

livro “Dízimo para o Clero”. Acompanhe o depoimento de uma jovem dizimista, Ana Paula de Souza, que conta sobre a sua vivência do Dízimo em comunidade e família.

Veja, também, a mudança Assim, no último mês, a partir realizada na Matriz, com a da liberação e, seguindo as chegada dos novos quadros recomendações de saúde, as do Sagrado Coração de celebrações presenciais foram Jesus e de Nossa Senhora do retomadas na Matriz e nas Perpétuo Socorro, belos ícones Comunidades. Confira, nesta que substituem os antigos edição, como foram as primeiras confessionários. missas com a presença de fiéis. Desejamos uma ótima leitura! O Dízimo também se mostra um tema extremamente importante no atual contexto. Com o impedimento das festas e de outras ações, nas comunidades, ele se torna a única fonte financeira para a manutenção da Igreja. Por isso, esta edição apresenta o Dízimo e suas dimensões. Saiba mais sobre o que é a experiência de fé do dizimista, na entrevista com o Padre Cristovam Iubel, que está lançando o


PALAVRA DO PÁROCO

PE. DIOMAR ROMANIV, SCJ

147 anos da Paróquia São Luís Gonzaga 31 de julho de 1873. Enfim, era criada a paróquia São Luís Gonzaga. Iniciava-se uma grande missão, cheia de desafios, sonhos e disposição em evangelizar! O amor dos primeiros padres pela Igreja e o ardor missionário que tiveram, foram dando base para a construção desta linda história de nossa paróquia. Fiéis foram sendo acolhidos na vida sacramental, catequizados e evangelizados, pessoas foram se unindo nas ações pastorais, igrejas foram sendo construídas e diversos projetos de evangelização foram sendo elaborados e realizados. Nesta história, construída de 1873 até o dia de hoje, há muita vida doada e transformada, fé partilhada e anunciada. Junto com a cidade, nossa paróquia cresceu e, a partir disso, criou novas comunidades; algumas delas, se tornaram novas paróquias. Fazemos memória dos que nos precederam na missão, imensamente agradecidos pelo bem que realizaram e as marcas que deixaram. Agora, em 31 de julho de 2020, completamos 147 anos de uma iluminada história. Estamos num novo tempo, com novos desafios, sonhos, e a mesma disposição em evangelizar. No hoje de nossa história, reassumimos a missão de evangelizar, visando construir a Comunidade Eclesial Missionária para celebrar em família, no ano de 2023, os 150 anos de criação de nossa paróquia, como sinal e instrumento da presença efetiva do Reino na sociedade. Por intercessão de São Luís Gonzaga, nosso padroeiro paroquial, e também dos santos padroeiros de nossas comunidades, peçamos a Deus que nos proteja, ilumine e abençoe!


IGREJA

POR GUÉDIA MOTTA

CF 2020: Número de atendimentos do CVV aumenta durante a pandemia Entidade que esteve ao lado da paróquia no lançamento da CF 2020, fala como tem sido o trabalho em tempos de quarentena

No mês de fevereiro, a Paróquia São Luís Gonzaga convidou algumas entidades de Brusque que atuam na defesa da vida, para participar de uma coletiva de imprensa que lançou a Campanha da Fraternidade de 2020, cujo tema é “Fraternidade e Vida: dom e compromisso”. O Centro de Valorização da Vida (CVV), entidade sem fins lucrativos, que atua no país há 58 anos e foi implantada no município em janeiro de 2018, participou deste evento. E agora, quase cinco meses depois, em meio à pandemia provocada pelo novo coronavírus, a secretária do Posto do CVV em Brusque, Luciana Raimundo Marcos, fala sobre o aumento no número de atendimentos.

“Somos seres sociais, necessitamos de interação e de contato com nossos semelhantes. Mas vivemos agora um momento diferente. É um movimento inverso do qual estamos acostumados. Nos isolamos. Nos distanciamos. E, mesmo que seja uma opção consciente e preventiva, ela não nos exime de, com o passar do tempo, nos sentirmos privados, aflitos, ansiosos, preocupados. Podemos até adoecer neste contexto. Por isso, é importante conversar, expressar sentimentos, expor dúvidas, medos e expectativas. Neste período, o número de atendimentos do CVV aumentou significativamente”, afirma Luciana, ressaltando que as respostas para essa entrevista foram construídas em conjunto com todos os voluntários da entidade.


IGREJA

O serviço continua Ainda que alguns voluntários façam parte dos grupos de risco e estejam impossibilitados de assumir este trabalho, além de alguns postos mantidos pela entidade em ambientes públicos terem sido interditados, como rodoviárias e hospitais, o serviço segue disponível. A principal via de contato é pelo telefone: basta digitar 188 e você será ouvido por alguém, em uma ligação sigilosa e sem custo. “O CVV tem um quadro de 4200 voluntários, atuando em 120 postos de atendimentos em todo o país. A entidade presta serviço voluntário e gratuito de prevenção do suicídio e apoio emocional para todas as pessoas que querem e precisam conversar. Além do telefone 188, podemos ser contatados pelo site www.cvv.org. br, via chat, e-mail ou carta. A entidade realiza também ações presenciais, como palestras, Curso de Escutatória e grupos de apoio a sobreviventes do suicídio (GASS). Em Brusque, nossa equipe é formada por 19 voluntários e a nossa busca constante é pela ampliação deste número”, conta Luciana. Apenas em 2019, o CVV realizou quase seis milhões de atendimentos no Brasil e, a expectativa, é que este volume aumente consideravelmente em 2020, em decorrência da situação que o mundo atravessa.

Campanha da Fraternidade Para Luciana, a proposta apresentada pela Campanha da Fraternidade em 2020 reforça o trabalho que, há quase seis décadas, é feito pelo CVV. “Ela desperta em nós indagações. O que fazer para contribuir com a vida de nossos semelhantes? A simplicidade desta questão, implícita na Campanha da Fraternidade, abre um horizonte de possíveis ações individuais e coletivas que promovam, por meio do amor verdadeiro, a promoção da vida”, avalia. De acordo com a secretária do CVV, o intuito deste trabalho voluntário é se colocar à disposição para conversar e acolher quem procura por ajuda. “Livre de julgamentos e interferências, ficamos integralmente com a pessoa, dando-lhe o apoio emocional. Entendemos assim que, ao ofertar nossa disponibilidade a quem nos procura, acolhendo-o com sua bagagem, sem julgamentos e/ ou punições, estamos cuidando e promovendo a vida”, ressalta.


POR ANA PAULA DE SOUZA

GERAL

Ser uma jovem dizimista O Dízimo é um gesto de fé em Deus e confiança na Igreja. Por isso, ofertá-lo sempre foi muito importante na nossa família, meus pais sempre me incentivaram a realizar essa oferta de amor. Então, quando encontrei meu primeiro emprego, comecei a ser dizimista em minha comunidade. Muitas vezes, pensamos que o Dízimo é um pagamento, uma prestação que temos que fazer para a Igreja, quando, na verdade, ele é uma oferta que estamos fazendo a Deus, pois não se paga pelo amor que emana do próprio Deus, é uma retribuição, doação e contribuição que se faz à Casa Dele, para que esta possa corresponder às suas necessidades no mundo. Na minha vida, o Dízimo é uma experiência de fé, que torna concreto e possível o sonho da fraternidade, pois é da prática de ser dizimista que dependem, em grande parte, a vida em comunidade. Vejo que o Dízimo é uma forma de gratidão, sendo um meio concreto de agradecer a Deus por tudo o que Ele nos proporciona, uma gratidão que não se manifesta somente em palavra e orações, mas em gestos concretos. Chegou, agora, o momento de darmos o nosso sim incondicional, contribuindo e doando com generosidade parte daquilo que recebemos de Deus. É nossa oportunidade de agradecer pelas bênçãos e graças que, todos os dias, são derramadas sobre todos nós.

Foto: Arquivo

O que fazemos é sempre muito pouco, mas se colocamos esse pouco nas mãos de Deus, Ele multiplica esses dons de forma extraordinária e faz com que eles deem frutos de conversão e de santidade para nós e para o mundo inteiro.

Ana Paula de Souza é jovem dizimista da Comunidade São Francisco de Assis


GERAL

POR GUÉDRIA MOTTA

Comunidades da Paróquia retomam celebrações Modelo preventivo da Matriz São Luís Gonzaga foi replicado nos bairros da cidade

No último final de semana de maio foram retomadas as celebrações nas comunidades que formam a Paróquia São Luís Gonzaga. Em tempos de pandemia, quando se fazem necessárias medidas de higiene e de distanciamento social, o modelo adotado na igreja Matriz foi replicado nos bairros do município. “É significativo retomar as missas na Festa de Pentecostes, quando o Espírito envia os discípulos a tantos lugares e realidades, nós também somos enviados às comunidades da paróquia para celebrar a Eucaristia e comunicar as maravilhas de Deus. Queremos agradecer às equipes pela organização e pela preparação do ambiente. A avaliação dos padres que estiveram nas celebrações foi bastante positiva”, afirma o pároco, padre Diomar Romaniv. Segundo ele, o principal compromisso das lideranças nas comunidades é de manter os protocolos de higiene e segurança informados pela paróquia, como o limite de público fixado em 30% da capacidade, o uso obrigatório de máscaras e a limpeza constante do local. O distanciamento mínimo entre as pessoas é de 1,5m e, quem faz parte do grupo de risco, está impedido de desempenhar funções litúrgicas.

Comunidade Nossa Senhora de Lourdes

Comunidade Nossa Senhora de Fátima


Comunidade Santa Paulina Comunidade Sagrado Coração de Jesus

Comunidade Cristo Rei

Comunidade São Francisco de Assis

Exemplo internacional No dia 25 de abril, foram retomadas as missas na igreja Matriz São Luís Gonzaga, que também permanece aberta para oração pessoal de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 16h. Desde então, têm sido frequentes as visitas de membros de outras paróquias e Dioceses para entender a prática adotada, e levar essa experiência para outras cidades e Estados. Inclusive, o modelo adotado pela paróquia foi pauta de uma reportagem do portal ACI Digital, um canal de comunicação católica internacional. “Foi uma experiência que deu certo e, isso, está refletido nos comentários positivos que temos recebido. Graças a ajuda de tantas pessoas e equipes, nos tornamos inspiração para outras paróquias que, quando reabrirem, poderão ter a mesma tranquilidade e serenidade que tivemos”, observa padre Diomar.


ENTREVISTA

“Ao contribuir com o Dízimo, o cristão se volta primeiro a Deus, e por causa dele, vai à comunidade”

Arquivo pessoal

Padre Cristovam Iubel tem 60 anos, 35 de ordenação. Atualmente liberado pela Diocese de Guarapuava (PR), ele garante que o Brasil se tornou sua grande paróquia, na qual compartilha e aprende todos os dias.

Uma referência para o Brasil quando o assunto é Dízimo. Nesta edição digital da Revista A Palavra, padre Cristovam Iubel, da Diocese de Guarapuava (PR), compartilha algumas reflexões sobre essa “opção livre, consciente e generosa”. Formado também em jornalismo, ele lançará em breve mais um livro sobre a temática. A obra “Dízimo para o Clero” será destinada aos bispos, presbíteros e diáconos. Revista A Palavra

Padre Cristovam: O Dízimo visa o louvor a Deus e a evangelização integral, inclusive a caridade, em forma de assistência e promoção dos mais pobres. A caridade é um dos frutos do Dízimo, nunca o único. Os outros três são Deus, a comunidade e a missão.

Revista A Palavra

Padre Cristovam: A aplicação do Dízimo e das ofertas depende das diretrizes de cada diocese. Há algo em comum, contudo, para todas elas, que são Deus (oração comunitária) e o próximo (comunidade, missão e caridade). Quem não aplicar o Dízimo e as ofertas, tendo essas dimensões como referência, não está assumindo o Dízimo em comunhão com a Igreja no Brasil.

Revista A Palavra

Padre Cristovam: Tendo consciência que, ao contribuir com o Dízimo, antes de sustentar a comunidade, o dizimista se volta a Deus, a partir da fé, para entregar uma parte, isto é, fazer uma partilha para com Ele, já que tudo o que ele é e tem, pertence a Deus. Ao contribuir com o Dízimo, o cristão se volta primeiro a Deus, e por causa dele, vai à comunidade com o coração e as mãos abertas para fazer-se um com seus irmãos e irmãs de fé. Esse primeiro impulso, que deve ser sempre para Deus, constitui-se na verdadeira espiritualidade do Dízimo.

Revista A Palavra

PadreCristovam:ODízimo, alémdeimplantado, precisa ser revivido, ou revitalizado. Não somente semear; é preciso também adubar, aguar, cuidar. Existe um começo, mas se não houver perseverança, o Dízimo morre e os dizimistas se frustam. Infelizmente, a maioria das comunidades começam e acham que isso é o suficiente. Não é. Daí a necessidade de uma Pastoral do Dízimo, da qual faz parte a equipe do Dízimo.

O Dízimo, em detrimento a outras ações de caridade, tem algo de diferente e/ou mais especial?

De que maneira o recurso do Dízimo costuma ser aplicado na paróquia?

Como o cristão pode transformar o Dízimo em uma experiência de gratidão e de fé?

Quais são os desafios neste processo de entendimento e perseverança do dizimista?


Por Agência Arcanjo

A devolução do Dízimo remonta ao Antigo Testamento e é uma expressão que se renova, em sinal de reconhecimento a Deus. Um dizimista consciente, sabe que sua contribuição faz a diferença para a vida da Igreja, de nossas comunidades e de nossos irmãos necessitados.

Mais do que uma colaboração, é um gesto de amor, gratidão, fé, partilha, e, sobretudo, agradecimento a Deus. É com essa partilha que a nossa Igreja se mantém. O Dízimo nos lembra que, além do nosso pequeno mundo, existe uma multidão de irmãos e irmãs, filhos e filhas do mesmo Pai, precisando de nossa solidariedade. É um gesto que deve partir de nós, para devolver a Deus, com fidelidade, uma parte de tudo aquilo que Ele próprio nos dá. O Dízimo é um compromisso. Representa a nossa vontade de colaborar, de verdade, com o projeto divino neste mundo.

“Senhor, fazei de mim um dizimista consciente, alegre e generoso”.


A importância do Dízimo para a manutenção das comunidades Desde o Antigo Testamento, a Lei de Moisés previa o pagamento de 10% dos rendimentos do fiel (daí o nome dízimo – décima parte). Essas contribuições eram utilizadas para manter as tribos, garantir a manutenção do Tabernáculo e prover as necessidades de órfãos, viúvas e pobres. Hoje, as necessidades não são diferentes. Porém, a Igreja não estipula nem obriga que seja devolvido um valor ou percentual específico de cada dizimista. Essa decisão é pessoal e, a recomendação, é que seja feita com generosidade e com o coração aberto e feliz. Por isso, pode-se dizer que o verdadeiro nome do Dízimo no Novo Testamento é “partilha”: dar-se a Deus e aos irmãos.

“Dê, cada um, conforme o impulso do seu coração, sem tristeza nem constrangimento. Deus ama a quem dá com alegria”. 2Cor 9,7

É bom encontrar as igrejas limpas, bem equipadas, com tudo funcionando bem, não é mesmo? Por isso, não se pode esquecer que é necessária a colaboração de toda a comunidade. Somos a Família do Senhor e, cada templo da Igreja, é uma casa de todos nós!


ESPIRITUALIDADE

POR GUÉDRIA MOTTA

Mudança na Matriz CONFESSIONÁRIOS DÃO ESPAÇO ÀS IMAGENS DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS E NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO

Quem passou pela Matriz São Luís Gonzaga nas últimas semanas pode perceber uma mudança em sua estrutura. Os dois confessionários, nas laterais da igreja, foram retirados do local e deram espaço às imagens do Sagrado Coração de Jesus e de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro. “Os confessionários eram mais técnicos do que práticos. Neste meu tempo na paróquia, eles nunca foram usados. Por isso, fizemos ali uma série de estudos e possibilidades, até optarmos por colocar dois quadros que expressam a espiritualidade e devoção do nosso povo”, afirma o pároco, padre Diomar Romaniv. A primeira escolha foi o quadro do Sagrado Coração de Jesus, levando em consideração que a paróquia vive esta espiritualidade ao ser atendida pela Congregação dos Padres do Sagrado Coração de Jesus. “É uma referência à família dehoniana que aqui participa, desde os padres, seminaristas e leigos dehonianos. Também lembramos do Apostolado da Oração, a Rede Mundial de Oração do Papa, que tem uma força enorme na vida de nossa paróquia”, explica padre Diomar. Já a segunda escolha, a imagem de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, é uma homenagem a Maria, que ganha este novo destaque na igreja. “Além disso, toda quarta-feira, na Matriz, se faz a devoção a Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, na qual se reza pela saúde”, destaca o pároco. Os dois quadros têm 1,5m de altura e foram planejados para ocupar o local de forma harmônica com o restante de elementos que formam a igreja.


Mais de quatro toneladas de doações, entre alimentos, material de higiene e limpeza, foram doadas no segundo Drive Thru do Bem, destinado às ações sociais da Paróquia São Luís Gonzaga.

Finalização do tapete de Corpus Christi.


Missa de Corpus Christi, na Igreja Matriz.

“Seja amado sempre e em toda a parte, o Sagrado Coração de Jesus”. Na noite de sexta-feira, 19 de junho, a Paróquia São Luís Gonzaga celebrou a solenidade do Sagrado Coração de Jesus, na Igreja Matriz.


Missa solene em homenagem ao Imaculado Coração de Maria, na igreja Matriz. Todas as comunidades da Paróquia São Luís Gonzaga estiveram presentes e representadas em um ato devocional a Nossa Senhora.

No dia 13 de junho, a Comunidade Santo Antônio homenageou o padroeiro com missa especial, celebrada pelo Pe. Diomar Romaniv.


Continuamos em isolamento com nossas famílias em nossas casas, sem poder voltar para a escola e para a catequese. Por isso, precisamos de muita fé para superar esse momento e ter a certeza de que, logo, tudo isso vai passar!

VAMOS REZAR? Querido Deus, Tu nos conduzes pelo caminho da vida e da alegria. Dê a minha família e a todos nós, muita paciência para viver estes tempos incertos. Confio no Teu amor, mesmo que me sinta confuso e perdido, pois sei que Tu estás sempre comigo e nunca me deixarás sozinho. Amém!

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Esta é uma publicação da Paróquia São Luís Gonzaga, sob responsabilidade do Pe. Diomar Romaniv, scj e da Pascom da Paróquia, situada na Rua Padre Gattone, 75 - Centro, Brusque - SC. www.paroquiasaoluisgonzaga.com

EDIÇÃO Aline F S Oliveira SUGESTÃO DE CONTEÚDO redacao@agenciaarcanjo.com.br www.agenciaarcanjo.com.br facebook.com/agenciaarcanjo (47) 3227-6640

DIAGRAMAÇÃO Tuany Pereira REVISÃO Luísa Borges


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