Le calvaire d'un innocent ; n° 133

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On lui envoya Gribelin avec quer sur un vapeur allemand

C. I.

mission

de

l'embar-

(p. 4094). LIVRAISON

529.

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Alexandre

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— 4227 — m i n u t e s plus t a r d , le cœur b a t t a n t , le visage pâle, elle p é n é t r a i t clans la cellule d'Alfred. L o r s q u ' e l l e le vit allongé d a n s son lit, elle se précip i t a , s'agenouilla et baisa p a s s i o n n é m e n t ses m a i n s b r û lantes. P u i s elle se redressa, caressa ses cheveux grisonn a n t s et ses joues creuses et se mit à pleurer... — Mon p a u v r e amour, m o n chéri, souffres-tu beaucoup î — Ne t ' i n q u i è t e p a s , répondit-il en souriant, t o u t ira p o u r le m i e u x . J e suis seulement u n peu fatigué... — N e crois-tu p a s que l'on p o u r r a i t me p e r m e t t r e de r e s t e r p r è s de toi ! . . Ainsi, je ne m ' i n q u i é t e r a i pas ; j e te soignerai n u i t et jour... Mais on ne le v o u d r a p a s ; on me s é p a r e r a encore de toi... T o u t cela est v r a i m e n t t r o p cruel, m o n amour... Elle posa la t ê t e s u r l'épaule de son m a r i et sa m a i n caressa son front et ses y e u x fermés. — Comme elles sont douces, tes chères mains, m a chérie ! m u r m u r a D r e y f u s d ' u n air ravi. Comme elles sont douces ! J e les ai désirées t a n t de fois !... Rien ne p o u r r a m e g u é r i r mieux que tes chères mains... Q u ' i l serait d o u x de t ' a v o i r t o u j o u r s p r è s de moi !... U n silence profond se fit d a n s la chambre, u n silence o p p r e s s a n t et lourd. Lucie r e g a r d a i t l ' h o m m e aimé qu'elle t e n a i t d a n s ses b r a s et elle le caressait doucement. D a n s u n souffle, elle m u r m u r a : — Alfred, m o n chéri... I l ouvrit les y e u x et la r e g a r d a en face : — Mon amour... Lucie r e p r i t courage et, s e r r a n t plus fort son m a r i contre elle, elle m u r m u r a : — N o u s p o u r r i o n s r e s t e r ensemble p o u r toujours.., — Oui, s'il existait u n e justice en France...

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— 4228 — — Mais sans cela... n o u s p o u r r i o n s vivre ensemble... L e visage du condamné s'assombrit, il fronça les sourcils et d é t o u r n a la t ê t e . — Ne p a r l e p a s de cela, Lucie... J e devine de quoi t u v e u x p a r l e r et j ' a i m e mieux te p r é v e n i r t o u t de suite. J e ne v e u x rien savoir de cela... N e p e r d o n s p a s les quelques h e u r e s de joie que n o u s p o u v o n s avoir ainsi à nous faire mal... — I l f a u t c e p e n d a n t que t u m ' é c o u t e s , Alfred, continua-t-elle, m u e p a r le courage du désespoir. C o m p r e n d s donc q u ' i l est impossible de continuer à vivre ainsi... P e n s e u n p e u a u x enfants, à moi... Que deviendrons-nous sans toi, je te le d e m a n d e — M a i s p u i s q u e je suis innocent, Lucie... P u i s - j e a v o u e r que je suis coupable en d e m a n d a n t grâce ! . . — P e r s o n n e ne sait m i e u x que moi que t u . e s i n n o cent, Alfred ; c e p e n d a n t , je te prie, je te supplie de le faire... Elle c o n t i n u a i t à le caresser et à le r e g a r d e r avec des y e u x pleins d ' a m o u r . De sa voix t e n d r e et douce elle c o n t i n u a i t de p a r l e r ; elle insistait, s'efforçant de lui d é m o n t r e r clairement la s i t u a t i o n : — T u penses bien, Alfred, que j e serais h e u r e u s e de voir r e c o n n a î t r e ton innocence p a r le monde entier. Mais ce j o u r n ' e s t p a s encore venu, Alfred. I l f a u t avoir de la patience, p u i s q u e nos ennemis sont encore plus forts que n o u s . . . Mais l e u r s forces d i m i n u e n t de j o u r eu jour, t a n d i s que les n ô t r e s a u g m e n t e n t , m a l g r é que t u sois de n o u v e a u condamné... M a i s en ce qui te concerne, te sens-tu la force de s u p p o r t e r encore cinq a n n é e s de martyre V e u x - t u recommencer à m o n t e r le calvaire que t u a s déjà monté Regarde-toi d a n s u n miroir, Alfred, et dis-moi si t u a? l'air d ' u n h o m m e qui p e u t s u p p o r t e r , le cœur léger, cinq ans de forteresse ?... Cela est impossible.,. H f a u t que t u sois p e r s u a d é de c e l a . . .

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— 4229 — — Tl f a u d r a bien que je m ' y résigne, Lucie, r i p o s t a le capitaine, les d e n t s serrées... J e considérerai comme une lâcheté de d e m a n d e r m a grâce... L a j e u n e femme hocha la t ê t e : — J e ne v e u x p a s dire qu'il f a u t te r é s i g n e r à a b a n donner la lutte, Alfred... N o u s l u t t e r o n s , a u contraire, de t o u t e s nos forces, p o u r obtenir la justice qui t ' e s t due... N o u s s u r m o n t e r o n s tous les obstacles, n o u s v a i n c r o n s tous nos a d v e r s a i r e s , mais t u d o i s ' g u é r i r d'abord, t u ne p e u x r e s t e r ici, enfermé dans u n e cellule où t u souffres le. m a r t y r e et où t a santé se mine et se délabre... Comm e n t p o u r r a i s - t u c o m b a t t r e si t u es m a l a d e ? P e n s e donc que t a vie est la chose qui est p o u r moi la p l u s précieuse, p o u r q u o i v e u x - t u la sacrifier ! . . T u p a i e r a i s la victoire t r o p cher, Alfred, si t u devais en mourir... J e t ' e n p r i e , je t ' e n supplie, mon bien-aimé, si t u m ' a i mes, cède... Signe ce r e c o u r s en grâce, qui ne signifie rien p o u r toi, ni p o u r tes amis ; c'est u n simple moyen de te libérer et de guérir... Il est nécessaire que t u sois libre p o u r continuer à c o m b a t t r e p o u r la vérité... T u sais bien que c'est la pensée de tous tes amis... — J e ne p e u x p a s , Lucie ; ne me d e m a n d e p a s l'impossible ; je te j u r e que je ne puis pas demander cette grâce. — J e c o m p r e n d s t r è s bien que t a fierté soit révoltée à cette idée, Alfred ; mais t a s a n t é l'exige... — J ' a i t a n t souffert déjà, Lucie, que j e crois que j e p o u r r a i s s u p p o r t e r encore cela... J e suis devenu t r è s d u r à la douleur... J ' y r é s i s t e r a i encore... L a j e u n e femme secoua la t ê t e . — T u s u r e s t i m e s tes forces, mon amour, t u ne vois p a s combien t u as l ' a i r faible... L o r s q u e t u seras p r è s de moi, chez nous, en liberté ; lorsque je p o u r r a i s t ' e n t o u r e r de soins, je serais certaine de te guérir. Mais te laisser seulj ici, d a n s cette prison^ face à face avec ces pen-

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— 4230 — sées qui te t o r t u r e n t , j e ne le p u i s pas, car je suis convaincue q u ' a l o r s t u d é p é r i r a s lentement... D e s sanglots empêchèrent la jeune femme de continuer. Alfred Dreyfus fit un geste plein de pitié. — A quoi me s e r v i r a i t la liberté sans l'honneur, Lucie 1 — Mais à quoi nous s e r v i r a i t t o n h o n n e u r , si t u étais mort, Alfred, je te le demande L a voix de la j e u n e femme était si déchirante, son r e g a r d était si s u p p l i a n t que le capitaine s'effraya : — M a i s voyons, Lucie, dis-moi la vérité... Te senst u capable d ' a i m e r u n homme sans h o n n e u r Pourrais-tu vraiment m'aimer Elle hocha la tête et sanglota. — C o m m e n t p e u x - t u poser une semblable question, Alfred % Ne c o m p r e n d s - t u p a s que ta vie v a u t plus p o u r moi que t o n h o n n e u r ? J e sais que t u es innocent... J e sais que t u n ' e s p a s ' coupable du crime dont l'on t'accuse... E t m ê m e si le monde entier te condamnait, j e r e s t e r a i s t o u j o u r s p r è s de toi et je croirais toujours en toi... T a vie est l ' u n i q u e chose du monde qui i m p o r t e p o u r moi... T u es innocent p o u r moi, comme t u l'as touj o u r s été... Elle s e r r a i t ses m a i n s d a n s les siennes et elle ess a y a i t de c a p t e r son r e g a r d . — P u i s , d ' u n t o n passionné, elle r e p r i t : — Alfred, j e t ' e n conjure, écoute-moi... Signe cette d e m a n d e p o u r moi... p o u r les enfants. R e v i e n s p r è s de nous... N o u s serons h e u r e u x comme a u p a r a v a n t . N o u s t â c h e r o n s de te r e n d r e h e u r e u x et t u oublieras t o u t ce que t u as souffert, Nous l u t t e r o n s p o u r ton h o n n e u r . Ici, d a n s cette prison, la m o r t te g u e t t e ; ailleurs, la vie t ' a t t e n d , la vie avec nous... R e v i e n s p r è s de nous. Al-

fred, je t ' e n supplie, reviens....


— 4231 — D r e y f u s avait fermé les yeux et il r e s p i r a i t péniblement. Son visage était mortellement p â l e et reflétait la lutte qui avait lieu en son cœur... I l ne r é p o n d a i t r i e n aux p r i è r e s passionnées de sa femme. Celle-ci a t t e n d i t u n i n s t a n t , m a i s v o y a n t que le m a l h e u r e u x r e s t a i t immobile et muet, elle r e p r i t : — Alfred, mon chéri, p o u r l ' a m o u r de nous, signe ce papier... T u r e v i e n d r a s p r è s cle nous ; tes e n f a n t s t ' a t t e n d e n t : ils te recevront à b r a s ouverts... I l s ont besoin de toi, ces p e t i t s , comme j ' a i besoin de toi, m o i U n i n s t a n t encore, le capitaine r e s t a immobile, p u i s comme s'il venait de p r e n d r e u n e décision, d ' u n e voix altérée p a r l'émotion, il p r o n o n ç a : — Donne-moi ce p a p i e r , je vais le signer... Ses m a i n s t r e m b l a i e n t lorsqu'il saisit la plume... Ses yeux se p e r d a i e n t d a n s le vide... — Alfred ! U n véritable cri de joie s ' é c h a p p a des lèvres de la j e u n e femme. Elle voulut le s e r r e r contre elle, l ' e m b r a s s e r p o u r le remercier... Mais il l ' é c a r t a doucement et, d ' u n e voix é t r a n g e m e n t lointaine, il répéta : — Donne-moi ce p a p i e r , je vais le signer... La jeune femme t i r a la s u p p l i q u e de son sac et la déposa sur la table. Sa m a i n t r e m b l a i t ; elle comprenait que c'était toute leur vie qui se décidait en ce moment... A l f r e d D r e y f u s poussa u n p r o f o n d s o u p i r ; p u i s il p r i t le document, le déplia et sans même daigner le lire, d'une main ferme, il signa son r e c o u r s en grâce... Puis il se renversa entre ses oreillers et m u r m u r a s — Maintenant, laisse-moi, Lucie... J e suis à bout..* laisse-moi..


— 4232 —

CHAPITRE

LES

PERPLEXITES

DXIX

D'UN

MINISTRE. .

L e m i n i s t r e des Colonies a r p e n t a i t son bureau avec nervosité. Son secrétaire, assis devant sa table et qui dépouillait méthodiquement u n c o u r r i e r f o r t i m p o r t a n t le considérait d ' u n a i r perplexe. Enfin, a p r è s avoir poussé u n soupir, l'Excellence v i n t s'asseoir en face de lui et d e m a n d a : — Alors ces documents ? — L e s voici, Monsieur le M i n i s t r e , ils ont été a p p o r t é s p a r u n officier du v a p e u r « B r é s i l », en proven a n c e de D a k a r . Le M i n i s t r e laissa r e t o m b e r la tête d a n s ses mains. P u i s , de nouveau, se secouant, il releva la tête et murmura : — Parcourez-les, résumez-en les points essentiels. F a i t e s vite. J e n ' a i p a s le courage de lire t o u t cela moimême. E t , t a n d i s que le secrétaire s'attachait au t r a v a i l indiqué, le Ministre, a y a n t déplacé son fauteuil avec b r u s q u e r i e , se releva et se remit à m a r c h e r à t r a v e r s la pièce d ' u n p a s nerveux.


— 4233 — Enfin, voyant que le secrétaire relevait la tete et le r e g a r d a i t d ' u n a i r interrogatif, il d e m a n d a : — E h bien ? — C'est fait, monsieur le M i n i s t r e ; voulez-vous me p r ê t e r quelques m i n u t e s d ' a t t e n t i o n . — J e vous écoute, allez !... L e secrétaire, s'aidant de notes qu'il avait p r i s e en m a r g e d u r a p p o r t q u ' i l t e n a i t commença : — Ces documents i n d i q u e n t l ' i t i n é r a i r e suivi p a r la mission Voulet-Chanoine. L e 20 février, elle était a la limite des possessions anglaises et françaises. « Us m a r c h a i e n t à petites étapes c o m m e t t a n t des actes de banditisme et les atrocités qui f u r e n t révélées par le lieutenant P e t e a u . « Le 10 Juillet, le colonel Klobb, a y a n t a p p r i s que la mission Youlet était à peu -de distance, envoya u n c o u r r i e r à Voulet- Ce courrier accompagné de trois hommes fut reçu le 12 au soir p a r le sous-officier de spahis Bouteillier à qui il r e m i t le pli dont ii était p o r t e u r . « L e 13 juillet, le capitaine Voulet r e m i t au p o r t e u r u n pli p o u r le colonel Klobb, en lui d i s a n t : « Dis a u colonel q u ' i l n ' y a p a s d ' a u t r e chef que moi, ici et que, de plus, je ne p u i s rester, à l ' a t t e n d r e , car il n ' y a p a s d'eau, je vais aller en chercher ailleurs ». , « S u r p r i s de cette réponse, le colonel renvoya u n nouveau c o u r r i e r au capitaine Voulet et il se mit en route p o u r le village quitté p a r le capitaine. « L e c o u r r i e r a r r i v a a u c a m p du capitaine Voulet le soir même. Celui-ci rassembla aussitôt ses gardes indigènes et leur dit que le colonel Klobb venait p o u r les dépouiller de tout ce qu'il leur avait donné, lui, y compris les c a p tifs et il l e u r d e m a n d a s'ils voulaient obéir a u colonel ou s'ils p r é f é r a i e n t l'accueillir à coups de fusil. « I l s r é p o n d i r e n t qu'ils étaient a u x o r d r e s du capiG.

I.

LIVRAISON

532.


— 4234 — t a i n e et celui-ci alors envoya u n défi au colonel Klobb'. « L e m a t i n du 14, le colonel s'étant mis en r o u t e fut r e j o i n t p a r u n cavalier indigène qui lui p o r t a i t une lett r e du capitaine Voulet. Le colonel la m o n t r a a u lieuten a n t M e y n i e r en disant : « — Voulet me p r é v i e n t que si nous continuons à le p o u r s u i v r e , il nous attaquera... » « E t le colonel donna aussitôt l ' o r d r e de ne p a s rip o s t e r si cela a r r i v a i t . « V e r s h u i t heures, les deux t r o u p e s étant p r o ches, le colonel fit déployer le d r a p e a u . « L e s deux officiers c r i è r e n t : « F r a n c e ! » « L e c a p i t a i n e Voulet, alors cria : « — Colonel Klobb, j e vous ai p a r f a i t e m e n t reconnu ; je sais le but de votre poursuite... M a i n t e n a n t , j e vous somme de vous a r r ê t e r ; sinon, d a n s cinq m i n u t e s , j ' o u v r e le feu... « — C a p i t a i n e Voulet, C a p i t a i n e Chanoine, a p p e la alors le colonel Klobb, je vous p r i e de réfléchir à ce q u e vous avez l'intention de faire. J e dois avancer, tels sont mes o r d r e s ; mais, même si vous tirez sur nous, nous ne t i r e r o n s p a s , en aucun cas... << . E t se t o u r n a n t vers ses hommes, il r é p é t a : « — V o u s avez bien compris, mes enfants, je vous défends formellement de t i r e r s u r nos c a m a r a d e s , quoiq u ' i l arrive... « L e c a p i t a i n e Voulet ne r é p o n d i t rien et fit form e r sa t r o u p e en ligne de combat. P u i s il o r d o n n a : « — F e u à volonté !... » « Dès la p r e m i è r e décharge, le colonel Klobb et le l i e u t e n a n t Meynier, qui se tenaient s u r le front de leur t r o u p e , t o m b è r e n t . Ce d e r n i e r expira aussitôt ; un sergent d e m a n d a au colonel, qui r e s p i r a i t encore, l ' a u t o r i sation de r i p o s t e r , m a i s celui-ci, r é p o n d i t énergiquem e n t : « N o n 1 non ! »


— 4235 — « Le capitaine Voulet t i r a de nouveau et le colonel fut, cette fois, tué net. — C'est e f f r a y a n t ! m u r m u r a le M i n i s t r e , effrayant... I l n ' y a p a s d'excuse à u n tel acte... — L a folie, dit le secrétaire... L e soleil des t r o p i ques... — Oui, le soleil des t r o p i q u e s qui a r e n d u ces hommes inconscients... — L a folie des grandeurs... Voulet était u n h o m m e résolu et énergique, j o u a n t facilement a u potentat... E n recevant l ' o r d r e de ne p a s aller p l u s loin, en c o m p r e n a n t q u ' i l allait être dépossédé, q u ' i l p e r d r a i t le bénéfice de sa mission, que loin d ' ê t r e p o r t é en t r i o m p h e comme l'a été M a r c h a n d , il s e r a i t voué a u x gémonies p o u r sa c r u a u t é et, p e u t - ê t r e condamné p a r u n t r i b u n a l militaire, il a subi u n e secousse t r o p violente et le dés e s p o i r l'a égaré... — V o u s plaidez bien, mon j e u n e ami... Ce que vous dîtes est sans doute la vérité ; m a i s croyez-vous que ce soit des choses que nous puissions dire à la famille des victimes... J ' a i vu, avant-]lier, la veuve de Klobb... Croyez-vous que ce soit u n spectacle possible a s u p p o r t e r que celui d ' u n e femme qui vient vous r é c l a m e r son m a r i 'L.. E t j ' a i m e encore mieux a f f r o n t e r cette femme quoique cela me soit infiniment pénible, que le vieux p è r e de M e y n i e r . q u i est sorti t o u t à l ' h e u r e de mon cabinet... I l ne p l e u r e p a s , lui... Mais voir cet homme, ce vieillard de soixante-dix-sept ans, si fier de ses fils, courbé, les y e u x secs, mais rouges, dire d ' u n e voix calme : « — Monsieur le Ministre, voici les deux d e r n i è r e s lettres de mon fils qui sont venues p a r « le B r é s i l »... « Cette p e t i t e p h r a s e , si banale en soi, m ' a fait u n m a l a f f r e u x p a r le ton s u r lequel elle était prononcée... « Tenez, lisez ces l e t t r e s dont on p o u r r a i t j l i r e :. les viennent d'outre-tombe.


— 4236 E t il t e n d i t deux lettres a u secrétaire en disant : — P r e n e z - e n connaissance, p u i s vous les verserez a u dossier. L e secrétaire p a r c o u r u t les l e t t r e s des yeux : « Mes chers p a r e n t s , « d e ne sais si cette nouvelle prolongation de mon séjour sera longue ; il se p o u r r a i t q u ' i l en soit ainsi. -Je suis n a v r é de vous avoir une fois de plus causé cette déception d ' u n faux r e t o u r ; mais mon a v e n i r t o u t ent i e r est engagé en l'occurrence et je n ' a i p a s cru devoir r e f u s e r au Colonel Klobb. « I l se p e u t , en tous les cas, que je r e n t r e en F r a n c e d a n s quelques mois ; m a i s il se p e u t aussi que je reste p l u s longtemps en Afrique. « N e vous chagrinez p a s à mon sujet, m a santé est t r è s bonne et le m o r a l est excellent... « J ' a i bien du r e g r e t de ne p a s vous revoir ; mais 3e ne suis p a s encore m û r p o u r v r a i m e n t désirer rent r e r a u bercail. « A u revoir^ mes chers p a r e n t s , je vous t i e n d r a i a u t a n t que possible au c o u r a n t de mes p é r é g r i n a t i o n s . « Ce soir, je p a r s p o u r S a y et je vous embrasse mille fois. « Mevnier. » 16 J u i n . « Nous sommes en pleine brousse et aussi en plein hivernage. « D e m a i n , nous nous a r r ê t e r o n s a u d e r n i e r poste et nous nous élancerons ensuite en plein d a n s l'incon u , à la p o u r s u i t e de la mission Voulet et Chanoine. « I l y a t r è s f r é q u e m m e n t des t o r n a d e s . T o u t est a d m i r a b l e m e n t v e r t et il y a là des régions a u t r e m e n t riches que d a n s le Nord...


— 4237 — « N'empêche, que je r e g r e t t e le sable et la m a i g r e végétation de Tombouetou, t a n t j ' y étais h a b i t u é . J e tiens u n j o u r n a l assez détaillé de mon voyage, qui vous d o n n e r a plus t a r d tout ce qui p e u t ê t r e intéressant dans le p a y s que je t r a v e r s e . « J e vous quitte à r e g r e t en vous s o u h a i t a n t mille et une bonnes choses et en vous e m b r a s s a n t affectueusement. « V o t r e fils. » L e secrétaire fit u n geste accablé, r e p l i a les deux feuillets et les plaça d a n s le dossier q u ' i l t e n a i t devant

lui.

'

— J ' a i reçu u n e l e t t r e , dit-il ensuite, de M. V i g n e d'Octon. C'est u n e copie de celle q u ' i l a adressée a u P r é s i d e n t du Conseil. Dois-je vous la lire '! — Lisez ! dit le m i n i s t r e des Colonies en faisant un geste las- Vigne d'Octon est cet écrivain, actuellement député» qui} d a n s u n livre a dénoncé l ' e r r e u r des conquêtes coloniales ; je devine ce qu'il nous veut... • L e secrétaire l u t : « Copie; de la lettre adressée p a r AL V i g n e d'Octon, député, à Monsieur Waldeck-Rousseau, p r é s i d e n t du Conseil ; « M o n s i e u r le P r é s i d e n t du Conseil, « J ' a i l ' h o n p e u r de vous i n f o r m e r que dès la r e n trée des Chambres, j e vous interpellerai s u r l'assassinat du lieutenant-colonel Klobb et du l i e u t e n a n t M e y n i e r et s u r les atrocités i m p u t é e s à la mission Voulet-Chanoine au Soudan. « Ces atrocités, je dois le dire, ne m ' o n t p a s étonné... « Commeni se fait-il «loue, Monsieur le P r é s i d e n t du Conseil, que le Gouvernement n ' a i t p a s encore m i s fin à cette politique d e conquêtes coloniales à outrance*


— 4238 cause p r e m i è r e et p e r m a n e n t e de ces actes abominables que la F r a n c e entière r é p r o u v e et qui, s'ils d u r a i e n t ou se continuaient p o r t e r a i e n t à croire que les véritables sauvages ne sont p a s au S o u d a n . « Voilà ce que j ' a u r a i s l ' h o n n e u r de vous demand e r au cours de mon interpellation, m o n s i e u r le Ministre... « Veuillez agréer, M o n s i e u r le P r é s i d e n t du Conseil... e t c . . — C'est t o u t % d e m a n d a le m i n i s t r e d ' u n ton excédé... — P a s t o u t à fait, m o n s i e u r le M i n i s t r e . I l y a aussi le r a p p o r t du l i e u t e n a n t D... s u r la dénonciation des aut o r i t é s anglaises de L o u a n g o , contre le lieutenant Mercier, fils de l'ancien m i n i s t r e de la Guerre... — A h ! oui, encore celui-là ; ils se sont donc donné le mot, ces m i n i s t r e s p o u r envoyer leurs fils a u x colonies !... Mon prédécesseur avait refusé la nomination de c a p i t a i n e a u fils Chanoine, le p è r e l'a nommé lui-même... E v i d e m m e n t , ils n ' i g n o r a i e n t pas q u ' i l s avaient à faire à des têtes brûlées... Lisez-moi ce r a p p o r t . I l y a p e u de chose : les faits r a p p o r t é s sont exacts. L e p o r t e u r du général Mercier, p o u r é c h a p p e r a u x b r u t a l i t é s de l'officier s'était réfugié, p a r a î t - i l , chez les Anglais. Ceux-ci le firent reconduire, m a i s ils remir e n t u n e note à l ' u n des convoyeurs. D a n s cette note, ils d e m a n d a i e n t au j e u n e Mercier d'user, vis-à-vis des indigènes de plus d'humanité... — T r è s bien ! et p o u r d é f é r e r a u désir e x p r i m é d a n s cette note, M e r c i e r a p r i s son pistolet et a t i r é s u r l'indigène... — Ce n ' e s t p a s tout à fait comme cela. M e r c i e r reçut son p o r t e u r et le fit e n t r e r d a n s sa case en disant à l'envoyé des anglais d ' a t t e n d r e u n moment, q u ' i l allait


— 4239 — r e v e n i r . I l en t e r m i n a donc avec l'indigène et r e v i n t p r e n d r e la l e t t r e des anglais... — ...en t e r m i n a , releva le m i n i s t r e est u n euphémisme exquis. — « T r o p t a r d ! » dit-il à l'envoyé, a p r è s avoir p r i s connaissance de la missive ; j ' a i châtié cette b r u t e de sa trahison... « L ' e x c u s e invoquée p a r le l i e u t e n a n t M e r c i e r est que celui-ci l ' a v a i t t r a h i a u bénéfice des anglais... — A h ! s'exclama le m i n i s t r e , laissons cette affaire- R a p p e l e z le l i e u t e n a n t M e r c i e r en F r a n c e ; c'est t o u t ce que j e p u i s f a i r e p o u r l'instant... Quelle histoire ! m o n D i e u ! quelle histoire ! A h ! mon j e u n e ami, l ' i n t e r p e l l a t i o n de M. V i g n e d'Octon p e u t me f a i r e t o m b e r ; j e ne le r e g r e t t e r a i p a s ! — Mais, m o n s i e u r le Ministre, il est bien difficile de coloniser sans t i r e r u n coup de fusil, comme le voud r a i e n t ces socialistes. L e parallèle qu'ils font e n t r e M a r c h a n d et Voulet en est la p r e u v e . I l est bien c e r t a i n que, s u r le t e r r a i n colonial, n o u s r e n c o n t r o n s et rencont r e r o n s les mêmes compétitions que d a n s la métropole... N o u s ne sommes p a s seuls à nous b a t t r e a u x colonies et les boers sont là p o u r nous a p p r e n d r e que les t r o u p e s anglaises ne se gênent p a s p o u r coloniser à coup de fusil... — D ' a c c o r d , d'accord, mon ami... m a i s mettez-vous u n i n s t a n t à m a place ; c'est contre moi que va se déc h a î n e r la meute... que dis-je % les meutes, car j e s e r a i s aussi h o n n i p a r les nationalistes que p a r les socialistes ! T o u s vont m e t o m b e r dessus... Déjà, les amis de Chanoine et de M e r c i e r nous r e p r o c h e n t d ' a v o i r a b a n d o n n é F a c h o d a ; on fait u n h é r o s de M a r c h a n d qui a désobéi a u x o r d r e s du m i n i s t è r e et l'on nous blâme de l ' a v o i r rappelé... Ceux-ci, sans doute, t r o u v e n t t r è s n a t u r e l l e la conduite de ces r e î t r e s qui t u e n t les indigènes. P o u r eux


— 4240 —

c'est conquérir des t e r r i t o i r e s p o u r la F r a n c e et je serais blâmé d ' a v o i r voulu r a p p e l e r Voulet et Chanoine, et d ' a v o i r envoyé à la m o r t Klobb et Meyniér... Ah ! tenez, n ' e n parlons plus ! P a s s o n s aux affaires courantes !... — Comme vous voudrez, Monsieur le Ministre, r é p o n d i t le secrétaire en s'inclinant.

CHAPITRE

LE

JUIF

DXX

ERRANT...

Smoltén, avant de q u i t t e r Berlin, avait fait tout le nécessaire afin que l'a presse fut informée de la d i s p a r i tion d ' A m y Nabot. Des articles venimeux, des commentaires empoisonnés devaient faille connaître au monde entier comment le Service s e c r e t s e d é b a r r a s s a i t des agents qui a v a i e n t cessé de lui plaire... D e u x quotidiens de Bruxelles, un a u t r e d ' A n v e r s , et quelques a u t r e s organes belges de m o i n d r e i m p o r tance, devaient m e n e r l ' a t t a q u e en même t e m p s que les g r a n d s quotidiens allemands. L e j e u n e attaché s'était en allé fort tranquille, p e r suadé qiie tout ira il p o u r le m i e u x ; mais il n'en était p a s de même de B a h a r o f f qui, depuis deux j o u r s , ne vivait p l u s , t a n t il était angoissé... :


Son clonnemcnl

C. I.

fut grand de voir son mari assis, ĂŠcrivant...* (p.4196). LIVRAISON

531.



— 4243 — Aucune nouvelle ne lui était encore p a r v e n u e sur le sort d ' A m y N a b o t et des deux é t r a n g e r s de la forêt de Postdam. E t les j o u r n a u x avaient publié les articles sur la d i s p a r i t i o n de la j e u n e femme !... L e vieux b a n q u i e r se d e m a n d a i t comment il allait se t i r e r d ' u n p a r e i l guêpier... D e sa vie, il ne s'était t r o u vé d a n s u n e situation aussi embarrassante... I l p e n s a i t q u ' o n allait lui d e m a n d e r des explications et se demandait s'il ne v a u d r a i t p a s mieux p r e n d r e la fuite % Que p o u r r a i t - i l r é p o n d r e a u colonel N a t t e r , maint e n a n t q u ' i l lui avait assuré que l'espionne française était m o r t e ?.... I l en était là de ses réflexions q u a n d u n coup f r a p p é à la p o r t e le fit tressaillir. — E n t r e z ! dit-il. — S o n Excellence le colonel N a t t e r ! annonça l'huissier. — Faites entrer ! répondit Baharoff. — T r o p t a r d ! pensa-t-il, comme e n t r a i t le colonel. M a i n t e n a n t , il f a u t j o u e r d ' a u d a c e . L e colonel p é n é t r a clans la pièce. I l p r i t place dans le fauteuil que le b a n q u i e r lui a v a n ç a i t et le considéra u n long m o m e n t avec u n s o u r i r e ironique. — V o u s avez lu les j o u r n a u x % lui demanda-t-il ensuite. Comment pouvez-vous n r expliquer cela, cher Monsieur Baharoff... A ce q u ' i l me semble, ces deux français et A m y N a b o t vous ont joué u n m a u v a i s tour... I l s ont réussi à se sauver a p r è s vous avoir assassiné l'un de vos meilleurs hommes... B a h a r o f f est écrasé p a r le ton n a r q u o i s de son int e r l o c u t e u r ; il essaie v a i n e m e n t de t r o u v e r des explications ; mais le colonel lui coupe b r u t a l e m e n t la parole : — Non, n e cherchez p a s à m ' e n conter, m o n cher ;


— 4244 vous devez facilement . c o m p r e n d r e q u ' i l s'agit là de quelque chose de t r è s grave et que nous sommes obligés d ' e n r é p o n d r e d e v a n t l'opinion publique... L ' e n t r e t i e n se p o u r s u i t longuement. Le colonel N a t t e r donne des ordres. Il f a u t empêcher à ces trois espions, hommes et femme, de p a s s e r la frontière : — J e p r e n d r a i moi-même des mesures, dit-il, en t e r m i n a n t , q u a n t à vous, faites pousser les recherches p o u r l'assassinat de Fuehs... i l p a r t sur ses mots, laissant B a h a r o f f écrasé, étourdi... L a j o u r n é e se t r a î n e lentement, sans a u t r e nouvelle et, le soir, enfermé dans sa chambre, B a h a r o f f reste assis devant une table sur laquelle il a fait déposer une carafe de w h i s k y et u n verre. I l cherche d a n s l'alcool u n réconfort et l'oubli de ses déboires. Mais il n ' y t r o u v e que des r e m o r d s et la peur, une p e u r atroce du lendemain... U n épouvantable pressentiment le poursuit... i l ferme les yeux et comme sur un écran cinémat o g r a p h i q u e , il se voit agir... I l est là, t r i o m p h a n t , le p u i s s a n t banquier B a h a roff, qui commande à des milliers d'hommes, qui conn a î t tous les succès... P u i s cette image s'efface... Comme u n fantôme, une silhouette minable, pitoyable p a r a î t devant ses yeux... — A h !... s'exclama-t-il, r o u v r a n t les yeux... L e p a s sé... L a m o r t serait donc proche... I l se redresse, s ' a r r a c h e violemment de son fauteuil, se verse du w h i s k y et l'avale goulûment, p u i s il va s'accouder à la fenêtre... E t , d a n s la b r u m e n o c t u r n e , s ' é p a n d a n t sur le p a r c , la r o n d e infernale des j o u r s passés se renoue...


— 4245 — — A r r i è r e ! voudrait-il crier a u x souvenirs qui s'enchevêtrent. A r r i è r e !... Mais les cris s ' é t r a n g l e n t d a n s sa gorge ; il lui semble qu'il va p e r d r e connaissance... « Le passé, ce passé qu'il veut oublier, sinon p o u r se souvenir de sa force, ce passé ianoble, misérable, r e v i n t devant lui

Qui était donc ce p u i s s a n t m a g n a t qui, depuis plus d ' u n demi-siècle, dominait le m a r c h é financier, j o u a i t s u r la paix et s u r la g u e r r e et était plus riche q u ' u n roi... ? I l était né, de p è r e inconnu, d a n s u n h a m e a u de la Pologne Orientale, et, t r è s longtemps, il a v a i t vécu d a n s la misère la p l u s noire... Comme, a r r i v é à l'âge d'homme, et p o u r v u d ' u n e femme et d ' u n enfant, c a r i a misère ne calcule p a s q u a n d il s'agit de s'allier à La misère, il alla f r a p p e r à la p o r t e d'un r a b b i n p o u r lui d e m a n d e r de l ' o u v r a g e . — Sais-tu lire l ' h é b r e u d e m a n d a le rabbin. — Comment aurai-je a p p r i s ; je n'ai j a m a i s été à l'école, r é p o n d i t le misérable. — D a n s ce cas, mon ami, répondit le r a b b i n , vous ne sauriez m ' ê t r e d ' a u c u n e utilité et je ne puis r i e n faire p o u r vous... — Mais j e suis m a r i é et j ' a i u n e femme et une enfant qui:souffrent de la l'ai m, r é p o n d i t l ' h o m m e . — Dieu p r e n d r a soin d'elle ! r é p o n d i t froidement le p r ê t r e en m e t t a n t le m e n d i a n t à la p o r t e . L e p a u v r e diable était sur le point de r e n t r e r chez Lui; m a i s , a r r i v é à un c a r r e f o u r , au milieu de la campa


— 4246 gne pelée et rôtie p a r u n soleil inexorable, il se laissa tomber, découragé, sur u n talus, et se mit à pleurer... L o n g t e m p s , il donna libre cours à ses l a r m e s , puis il leva vers le ciel ses y e u x pleins d ' a m e r t u m e et s'écria : — Seigneur, Seigneur, pourquoi m'avez-vous a b a n donné % Que vont devenir m a p a u v r e R a e h e l et m a pet i t e fille ? Mais, a u même i n s t a n t , il lui sembla e n t e n d r e résonn e r à ses oreilles les dernières paroles que lui a v a i e n t dites le r a b b i n : — Dieu p r e n d r a soin d'elles !... N ' é t a i t - c e p o i n t là une sorte de p r o p h é t i e % Soudain, transfiguré comme u n élu qui vient d'ent e n d r e la voix du Seigneur, le p a u v r e juif se leva et s'exclama : — Seigneur !... T u es celui qui sait mieux que nous tous... T u p r e n d r a s soin d'elles... Guide-moi, m a i n t e n a n t , s u r la r o u t e que je dois suivre L à - d e s s u s , il ferma les y e u x et se m i t en m a r c h e comme u n aveugle, t e n a n t son b â t o n é t e n d u d e v a n t lui, p o u r éviter les obstacles D u carrefour, où il se t r o u v a i t p a r t a i e n t plusieurs chemins dont l ' u n m e n a i t a u village où il h a b i t a i t . M a i s ce ne fut p a s d a n s ce chemin que le Seigneur le guida. Q u a n d il ouvrit enfin les yeux, a p r è s avoir m a r c h é à l ' a v e u g l e t t e d u r a n t quelques m i n u t e s , il constata a u ' i s ' é t a i t engagé s u r la r o u t e m e n a n t à la ville. — S e i g n e u r ' que ta volonté soit faite !... E t il se r e m i t en m a r c h e . Comme u n halluciné, il m a r c h a t o u t Le r e s t a n t du p u r , p u i s t o u t e la n u i t et encore u n e bonne p a r t i e de la journée suivante. Enfin, comme le crépuscule commençait à b r u n i r le ciel, Baharoff p a r v i n t s u r la g r a n d ' p l a c e du chef-lieu. 1


— 4247 — I l n ' é t a i t p a s fatigué, il n ' a v a i t p a s faim, bien qu'il eut m a r c h é t r e n t e h e u r e s sans a r r ê t et sans p r e n d r e la moindre nourriture. Comme plongé d a n s u n rêve, il r e s t a assez l o n g t e m p s debout, immobile, a u milieu de la g r a n d ' p l a c e , r e g a r d a n t les gens qui se p r o m e n a i e n t et semblaient h e u r e u x de la douceur de ce beau soir d ' é t é . U n g e n t i l h o m m e c a m p a g n a r d , qui p a r a i s s a i t ivre et t r a v e r s a i t la place en f r a p p a n t de sa cravache sur la tige de sa b o t t e s ' a r r ê t a soudain d e v a n t Baharoff et le dévisagea en é c l a t a n t de r i r e . P u i s il t i r a de sa poche u n billet de cinq roubles et le lui j e t a à la figure en d i s a n t : — Tiens, juif, va vite te saouler... J e ne veux p a s te voir plus l o n g t e m p s avec cette gueule de p e n d u ! — Que la p a i x soit avec vous, B a r i n e ! r é p o n d i t h u m b l e m e n t Baharoff en se c o u r b a n t en deux. Cinq roubles ! il possédait cinq roubles ! E n vérité, il a v a i t eu u n e bonne i n s p i r a t i o n en so l a i s s a n t guider n a r le Seigneur

j J a n s les p e t i t e s villes de R u s s i e et de Pologne, q u a n d on ne sait p a s quoi faire, on se r e n d à la a are. E n Occident, où t o u t m a n q u e de poésie, les gares ne sont faites que p o u r p r e n d r e le t r a i n . Mais là-bas, c'est a u t r e chose. I l passe bien des t r a i n s d a n s les g a r e s russes, m a i s on y t r o u v e bien d ' a u t r e s choses. I l y a une g r a n d e et belle salle, fraîche en été, bien chaude en hiver où l'on p e u t se p r o m e n e r , r e n c o n t r e r ses amis, voire ses p e t i t e s amies, ou encore faire de nouvelles connaissances. D a n s cette salle, il y a t o u t e s espèces d ' a t t r a c t i o n s . . .


— 4248 — M a i s ce q u ' o n t r o u v e de m i e u x d a n s les gares russes ce sont les buffets où l'on p e u t consommer à t o u t e h e u r e du j o u r et la n u i t . I l y en a g é n é r a l e m e n t d e u x : l'un t r è s beau p o u r les gens riches et u n e a u t r e passable. E n possession des cinq roubles que lui avait donné le g en ti lh o m m e c a m p a g n a r d , Baharoff se r e n d i t à la g a r e . E n ce temps-là, elle était beaucoup plus i m p o r t a n t e q u ' a u j o u r d ' h u i , car la ville é t a i t la p r e m i è r e station russe s u r la ligne de V i e n n e à K i e w . L e juif p é n é t r a a u buffet et d e m a n d a du t h é et des cigarettes. D è s qu'il fut assis, u n a u t r e juif vint p r e n d r e place en face de lui. Mais ce juif-là é t a i t d ' u n e a u t r e espèce que le misérable. Sa b a r b e était rasée de frais, ses cheveux étaient coupés courts. I l p o r t a i t un veston clair, u n faux col et une cravate. I l a r r i v a i t évidemment de l ' é t r a n g e r , c a r il ne savait p a s u n m o t de r u s s e et il ne p a r v e n a i t pas à se l'aire comp r e n d r e du garçon. Baharoff lui a d r e s s a la p a r o l e dans ce d i a l e c t e y i d dish qui est c o m m u n à tous les Israélites d'Euroyx: et s'ét a n t enquis des désirs de son c o r e l i g i o n n a i r e , il en informa le garçon. E n c h a n t é , l ' a u t r e l ' i n v i t a à p a r t a g e r son repas ce que Baharoff accepta de bon cœur, sans oublier de remercier m e n t a l e m e n t J c h o v a h p o u r t o u t e s les faveurs j dont ii le comblait. — C'est la p r e m i è r e fois d e ma vie que j e viens en Russie, lui dit l'Occidental et j e n ' e n t e n d s rien à la l a n g u e d e c e s m a u d i t s cosaques... C'est bien e m b ê t a n t — C'est t e r r i b l e ! r e n c h é r i t l ' a u t r e en roulant d e s y e u x effarés. A h ! je vous plains... Ici, p r è s de l a frontière, on a r r i v e e n c o r e à se faire c o m p r e n d r e t a n t b i e n q u e mal. M a i s si vous allez p l u s loin, vous êtes p e r d u ! Les russes


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4249 —

sont si bêtes î... V o u s m o u r r e z de faim, faute de pouvoir c o m m a n d e r votre n o u r r i t u r e dans leur vilain patois D a n s quelles villes, comptez-vous aller % — A Kiew, à S h m e r i n k a et à Kisliineff J e suis r e p r é s e n t a n t d ' u n e maison de commerce de B u d a p e s t et je veux essayer de faire des affaires avec la Russie... — Vous ne ferez p a s u n kopeck d'affaires si vous n e parlez p a s le russe, affirma Baharoff d ' u n t o n catégorique. E t , d ' u n air détaché, il ajouta : — A moins, toutefois, que vous ne trouviez u n bon interprète D e u x h e u r e s plus t a r d , le misérable m o n t a i t clans l ' e x p r e s s de Kiew avec le r e p r é s e n t a n t de commerce qui s ' é t a i t laissé p e r s u a d é de l ' e n g a g e r comme i n t e r p r è t e , domestique, p o r t e u r de p a q u e t s et h o m m e à t o u t faire... Le H o n g r o i s n ' e u t d'ailleurs p a s à s'en r e p e n t i r car, non seulement. Baharoff fut d'un dévouement absolu, mais il sut faire p r e u v e d ' u n e activité et d ' u n e intelligence p e u ordinaire. Le r e p r é s e n t a n t le p r i t en affection et le r é t r i b u a plus l a r g e m e n t car il reconnaissait que, seul, il n ' e u t p a s fait a u t a n t d'affaires... Enfin, a p r è s une fructueuse t o u r n é e , il p r o p o s a a son domestique de l ' a c c o m p a g n e r à B u d a p e s t où il lui p r o c u r e r a i t u n e situation stable. Ce fut p o u r le juif polonais le commencement de la fortune. D e u x ans plus t a r d , il était établi a son compte. E t , a p r è s cinq ans, il s'installait à V i e n n e d a n s de somptueux bureaux. A d a t e r de ce j o u r sa fortune s'accrut d a u s des p r o p o r t i o n s f a n t a s t i q u e s ; il était à la fois industriel, banouier, commissionnaire. I l eut des établissements d a n s C. I.

LIVRAISON 530.


- 4250 — les principales villes d ' E u r o p e , d ' A m é r i q u e où il gagna des centaines de millions... E n t r e t e m p s , il a v a i t t e n t é de r e t r o u v e r sa femme et sa fille, mais il n ' y était p a s parvenu... L e s deux m a l h e u r e u s e s a v a i e n t q u i t t é leur village n a t a l et nul ne p o u v a i t dire où elles étaient allées. Des a n n é e s s'étaient passées et Baharoff avait presnu'oublié ses d é b u t s misérables... M a i s cette nuit....

CHAPITRE

DXXI

L ' E N S E V E L I E

Mais cette nuit, tous les souvenirs do sa vie d a n s a i e n t a u t o u r de lui une espèce de danse macabre... C ' é t a i e n t de longs fantômes qui s'enlaçaient, le frôlaient, et il semblait au p u i s s a n t b a n q u i e r , effondré, la t ê t e entre ses m a i n s , que les ombres des m o r t s revivaient v r a i m e n t en cette h e u r e terrible... Des sifflements, des cris, emplissaient ses oreilles bruissantes... E t , maigre qu'il eut les yeux clos, m a l g r é qu'il écrasât ses poings sur ses paupières, il voyait, il voyait v r a i m e n t une femme, en longue robe blanche, a u x longs che-


— 4251 veux d'or dénoues, qui se dressait vers lui en lui t e n d a n t les b r a s Elle ! c'était elle, le seul a m o u r de sa vie qui lui t e n d a i t les b r a s et l'appelait... Elle, qui était a u r o y a u m e des ombres, elle p o u r qui il avait été j u s q u ' a u crime... — Margaret, m u r m u r a - t - i l , M a r g a r e t , est-ce l ' h e u r e % D u fond de l'ombre, une voix lui r é p o n d i t — ou bien fut-ce u n effet de son i m a g i n a t i o n 1 II crut e n t e n d r e : — N o n ! p a s encore ! T u dois encore vivre p o u r expier..... E x p i e r ! Comme ce serait long, il avait commis t a n t de crimes !... — Souviens-toi ! Souviens-toi ! dit encore la voix hallucinante. I l se souvenait... Sa mémoire docile lui r e p r é s e n t a i t ce qui avait été son p r e m i e r crime, et aussi son seul a m o u r E n ce temps-là, il vivait à L o n d r e s L a d y M a r g a r e t M a r c h m o n t était incontestablement la plus belle femme de la h a u t e société du R o y a u m e - U n i . E p o u s e de L o r d S t e e n i n g M a r c h m o n t , S t e w a r t du D o m a i n e R o y a l de B o n n e s b a y , elle joignait à u n c h a r m e personnel r e m a r q u a b l e l ' a t t r a i t e x a s p é r a n t d ' u n e imprenable v e r t u . D a n s les milieux bien informés, l'on disait volontiers qu'elle avait eu à subir les a s s a u t s r é p é t é s du p r i n c e de Galles et qu'elle s'en était tirée sans la m o i n d r e é g r a t i gnure. T o u s ses s o u p i r a n t s a v a i e n t été découragés l ' u n après l'autre U n seul cependant, n ' a v a i t point désarmé. C'était le b a n q u i e r Baharoff qui, à cette époque, était encore dans la force de l'âge. Bien qu'il n'eût j a m a i s été u n Adonis^ le p u i s s a n t fi-


— 4252 — n a n e i e r était encore loin d ' ê t r e devenu le déchet h u m a i n qu'il était m a i n t e n a n t et beaucoup de femmes du meilleur monde n e se seraient guère fait p r i e r p o u r t o m b e r d a n s ses b r a s . E t m ê m e L a d y M a r g a r e t M a r c h m o n t a v a i t p o u r lui u n e sorte de s y m p a t h i e affectueuse. Elle a d m i r a i t en lui le p u i s s a n t h o m m e d'affaires, doué d ' u n e intellectualitê prodigieuse et d ' u n e faculté quasi s u p e r n o r m a l e de p r é voir l ' a v e n i r , ce qui lui donnait souvent l ' a i r de modeler les é v é n e m e n t s à son gré. D a n s les p r e m i e r s t e m p s , le b a n q u i e r a v a i t cru q u ' e n e x p l o i t a n t habilement l'amitié que lui m o n t r a i t L a d y M a r g a r e t il a u r a i t p u , à la longue, t r a n s f o r m e r cette amitié en u n s e n t i m e n t p l u s t e n d r e . Mais, il eut b e a u a t t e n d r e , avec une patience t o u t e orientale, r i e n de semblable ne se produisit. Alors, Baharoff résolut d'employer les g r a n d s moyens ! Se s o u v e n a n t d ' u n e histoire é t r a n g e et m a c a b r e qu'il a v a i t e n t e n d u r a c o n t e r , bien l o n g t e m p s a u p a r a v a n t , il décida de m e t t r e à profit les enseignements qu'elle comp o r t a i t et u n b e a u j o u r , L a d y M a r c h m o n t m o u r u t d ' u n e m o r t é t r a n g e et à laquelle les plus grands médecins de L o n d r e s eux-mêmes ne c o m p r i r e n t absolument rien.

D e p u i s deux j o u r s , la belle M a r g a r e t gisait dans son t o m b e a u , dans le p e t i t cimetière de K i n g s t o n , q u a n d se p r o d u i s i t u n fait e x t r a o r d i n a i r e . V e r s deux heures du m a t i n , p a r u n e n u i t sans lune, deux hommes v ê t u s de costumes sombres, v i n r e n t profan e r la quiétude de ce paisible cimetière de banlieue.


— 4253 — Se d i r i g e a n t sans h é s i t e r vers le mausolée de la famille S t e e n i n g M a r c h m o n t , ils o u v r i r e n t , a u moyen de fausses clefs la p o r t e de la petite chapelle qui, à ce m o m e n t était encore t o u t e pleine de fleurs dont les m o n c e a u x r e c o u v r a i e n t le cercueil que l'on a v a i t s i m p l e m e n t déposé là en a t t e n d a n t que les t r a v a u x de m a ç o n n e r i e nécessair e s f u r e n t achevés. Silencieusement, les deux h o m m e s se m i r e n t en devoir d ' é c a r t e r les fleurs, p u i s de dévisser le couvercle de la bière. A u s s i t ô t que le cercueil s'ouvrit, une bouffée d ' a i r pestilentiel vint les f r a p p e r a u visage. L e plus j e u n e des deux h o m m e s se rejeta en a r r i è r e d'un air dégoûté et m u r m u r a : — N o u s sommes v e n u s t r o p t a r d , monsieur J a c k son Refermons vite le cercueil.... Le cadavre est déjà e n t r é en décomposition — C'est ce qui vous t r o m p e , r é p o n d i t froidement l.o nommé J a c k s o n . C'est p r é c i s é m e n t cette odeur épouvantable qui à p e r m i s à L a d y M a r c h m o n t de s u r v i v r e à son inhumation.;. Elle provient d ' u n mélange de p r o d u i t s chimiques qui dégage un peu d ' o x y g è n e et qui p e r m e t , de la sorte une respiration p r e s q u e suffisante p e n d a n t cinq jours..... — Moi je ne m ' y fierais p a s ! répliqua l ' a u t r e qui était u n robuste garçon de vingt ans. — Ne p e r d o n s p a s n o t r e t e m p s à b a v a r d e r ! o r d o n n a J a c k s o n . Aidez-moi plutôt à la t i r e r de son cercueil. A u s s i t ô t les deux h o m m e s se p e n c h è r e n t et ils saisir e n t délicatement la morte-vivante qu'ils e n v e l o p p è r e n t dans une ample cape doublée de f o u r r u r e s . I l s la déposèrent, our u n i n s t a n t , au bord du sentier et r e m i r e n t t o u t en o r d r e d a n s la chapelle, p a i s r e p r i r e n t leur précieux fardeau. Le jeune homme se hissa le p r e m i e r s u r le m u r , qui,


— 4254 — d'ailleurs, n ' é t a i t p a s bien h a u t , et s'assit t e r m e m e n t a califourchon sur la crête. J a c k s o n , qui était doué d ' u n e force herculéenne souleva sans la m o i n d r e peine, le corps i n e r t e de L a d y M a r c h m o n t et le p a s s a à son acolyte. P u i s , à son tour, il escalada la muraille et, q u a n d il fut de l ' a u t r e côté, il r e p r i t le m y s t é r i e u x f a r d e a u et suivi de son compagnon, s'éloigna r a p i d e m e n t se d i r i g e a n t v e r s u n e v o i t u r e qui a t t e n d a i t . L e cocher qui commençait déjà à être inquiet leur dit aussitôt q u ' i l les vit : — F a i t e s v i t e !... L ' a g e n t de police n ' e s t p a s loin I l vient de p a s s e r et il m ' a r e g a r d é d ' u n air méfiant... — Alors, dépêchons-nous ! fit J a c k s o n . E t a u s s i t ô t que le corps eut été déposé d a n s le fond d u l a n d a u , l ' é q u i p a g e p a r t i t a u galop v e r s le p o n t de Putney. M a i s a u lieu' d ' e n t r e r d a n s L o n d r e s , la voiture, a t telée de d e u x excellents chevaux, fila du côté du comté de S u r r e y . L o n g t e m p s , elle roula à t r a v e r s la c a m p a g n e enveloppée de t é n è b r e s , p u i s , finalement, v i n t s ' a r r ê t e r d a n s la cour d ' u n v i e u x m a n o i r . D è s que le l a n d a u se fut r a n g é d e v a n t le p e r r o n , le financier qui l ' a v a i t e n t e n d u venir, se p o r t a à la rencont r e des m y s t é r i e u x v o y a g e u r s . — Avez-vous r é u s s i ? dcmanda-t-il d ' u n t o n a n x i e u x . — P a r f a i t e m e n t réussi, m o n s i e u r ! r é p o n d i t J a c k son. E t n o u s a v o n s p r i s soin de t o u t r e m e t t r e en o r d r e d a n s la chapelle a v a n t de n o u s r e t i r e r . Avec d'infinies p r é c a u t i o n s le corps fut t r a n s p o r t é à l ' i n t é r i e u r du c h â t e a u et descendu d a n s u n e salle sout e r r a i n e qui a v a i t été a m é n a g é e comme u n e chapelle ardente. L a d y M a r g a r e t fut déposée d a n s u n e bière o u v e r t e


— 4255 — a u milieu des fleurs les p l u s r a r e s et des cierges allumés • et il est c e r t a i n q u ' u n e p e r s o n n e non avertie, en v o y a n t son visage livide et figé d a n s u n e expression h i é r a t i q u e , n ' a u r a i t j a m a i s p u deviner qu'elle fut encore en vie. Baharoff s ' a p p r o c h a et la contempla u n bon m o m e n t d ' u n air d ' i n t é r ê t passionné. P u i s , il se t o u r n a v e r s ses deux séïdes et leur dit : — V o u s pouvez vous r e t i r e r , m a i n t e n a n t . . . Si j ' a i besoin de vous je vous a p p e l l e r a i . L e s deux h o m m e s s'inclinèrent r e s p e c t u e u s e m e n t et s o r t i r e n t en silence. Alors, le b a n q u i e r e û t u n é t r a n g e sourire. P u i s , il se p e n c h a et, de dessous l'étoffe noire qui rec o u v r a i t la p a r t i e inférieure du catafalque, il r e t i r a u n coffret r e c o u v e r t de cuir sombre, comme u n écrin D a n s ce coffret, il p r i t u n e seringue h y p o d e r m i q u e de fortes dimensions, m u n i e d ' u n e t r è s longue aiguille et l ' e x a m i n a u n instaUt p o u r se r e n d r e compte si elle fonctionnait bien. Satisfait, s a n s doute, de l ' e x p é r i e n c e il p r i t d a n s le m ê m e coffret u n flacon qui c o n t e n a i t u n p u i s s a n t r e m è d e anti-asthénique. Soigneusement, il p o m p a d a n s le corps de la seringue u n e certaine q u a n t i t é du liquide, p u i s il déposa l ' a p p a r e i l s u r le b o r d du catafalque. A u m o y e n d ' u n e p a i r e de ciseaux, il se m i t à découp e r la m a n c h e du v ê t e m e n t dont la p s e u d o - m o r t e a v a i t été habillée a v a n t d ' ê t r e ensevelie. Q u a n d il eût découvert la chair du b r a s , à laquelle les c a r a c t é r i s t i q u e s de la m o r t d o n n a i e n t u n e a p p a r e n c e m a r m o r é e e n n e , il s ' a t t a r d a encore, d u r a n t quelques sec o n d e s , d a n s u n e m u e t t e contemplation. Enfin il s ' e m p a r a de n o u v e a u de la seringue, en enfonça résolument l'aiguille d a n s les muscles du b r a s de L a d y M a r g a r e è e t poussa le c u r s e u r à fond...


— 4256 — Cola fait, il replaça soigneusement l ' a p p a r e i l dans l'écrin qu'il cacha de nouveau sous la d r a p e r i e du catafalque. E t p r e s q u e t o u t de suite, le miracle s'accomplit... T a n d i s que Baharoff, t o u t t r e m b l a n t d'une émotion bien compréhensible se tenait penché sur le corps, il vit, avec une joie impossible à t r a d u i r e , q u ' u n e t r è s légère coloration rosée commençait d ' a p p a r a î t r e sur les joues de la superbe créature... P u i s , a p r è s une dizaine de m i n u t e s les lèvres, j u s q u ' a l o r s complètement serrées s ' é c a r t è r e n t u n t a n t soit p e u et les n a r i n e s c u r e n t comme un frémissement... Comme un s a v a n t physicien qui, dans le secret de son laboratoire, a t t e n d le r é s u l t a t d'une expérience décisive, le b a r o n observait a n x i e u s e m e n t la r é a p p a r i t i o n successive des signes caractéristiques de la vie. D ' a b o r d , un mouvement n e t t e m e n t visible, encore que t r è s faible, souleva la partie supérieure du t h o r a x et u n e sorte de soupir s'exhala de la bouche mi-close... P u i s ce fut un b a t t e m e n t de paupières, une légère crispation des doigts... E t tout-à-coup, L a d y M a r g a r e t ouvrit les yeux ! D u r a n t quelques secondes encore elle d e m e u r a immobile, le r e g a r d vague, comme une personne qui vient de s'éveiller d'un long et pesant sommeil... P u i s elle remua un peu la tête, poussa un faible gémissement et balbutia : — Où suis-je % L a gorge serrée, le b a n q u i e r se recula u n peu, ne j u g e a n t p a s à propos de r é p o n d r e t o u t de suite... D ' a i l l e u r s le r e g a r d de L a d y Margaret ne s'était p a s encore posé sur lui


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