Thérèse à Saint-Domingue

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THÉRÈSE A

SAINT-DOMINGUE


OUVRAGES DU M Ê M E PUBLIÉS

PAR LA

Comme les Grands!

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UNE DAME ET UNE PETITE FILLE VENAIENT S'EMBARQUER

(page 2 ) .


THÉRÈSE A

SAINT-DOMINGUE

PAR

M A D A M E A. F R E S N E A U NÉE

OUVRAGE

DE

ILLUSTRE

P A R

SÉGUR

DE

44

VIGNETTES

T O F A N I

PARIS L I B R A I R I E H A C H E T T E ET C 79,

BOULEVARD S A I N T - G E R M A I N ,

79

1888 Droits de propriété et de traduction réservés

133215

ie



THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

1 Départ pour S a i n t - D o m i n g u e

On était en 1789. Une froide p l u i e

d'automne

assombrissait la ville du Havre, et c e p e n d a n t une g r a n d e agitation régnait sur les q u a i s , car un des vaisseaux qui faisaient la traversée

d'Amérique

s'apprêtait à mettre à la voile. Un assez g r a n d n o m b r e de p a s s a g e r s montaient à bord du n a v i r e ,

1


2

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

et la p l u p a r t laissaient derrière e u x des parents o u des amis qui restaient s u r le quai p o u r e n ­ voyer

les derniers signes

allaient

d'adieu

à ceux

qui

s'éloigner.

Une d a m e et u n e pelile fille v e n a i e n t c e p e n ­ dant de s ' e m b a r q u e r sans paraître laisser aucun visage ami sur le sol q u ' e l l e s quittaient. Toutes deux étaient en grand d e u i l . La d a m e , pâle

et

i m p r e s s i o n n é e , portait sur ses traits l'empreinte d'une g r a n d e tristesse. Elle était g r a n d e , m i n c e et d i s t i n g u é e . La petite fille q u ' e l l e tenait par la main avait le m ê m e type : r e m a r q u a b l e , non par une beauté r é g u l i è r e , mais par une p h y s i o n o m i e des plus attachantes, m o b i l e

et intelligente, et

avec un regard tendre et profond à la fois, i n d i ­ q u a n t une nature peu c o m m u n e . Mlle semblait avoir dix ans. Malgré leur i s o l e m e n t , l'adieu à la France était é v i d e m m e n t d o u l o u r e u x , à la m è r e s u r t o u t ; et l o r s q u e le vaisseau, s'ébranlant, c o m m e n ç a à s'é­ l o i g n e r lentement du r i v a g e , des l a r m e s s'échap­ pèrent de ses y e u x , q u ' e l l e tenait fixés sur le lieu du

départ. Quand les o b j e t s d e v i n r e n t de

m o i n s en m o i n s distincts el q u e la ville e l l e m ê m e n'apparut p l u s q u e v a g u e m e n t au l o i n , la p a u v r e

femme

ne

put

retenir

un

sanglot

et t o m b a , accablée, sur un des bancs du p o n t . Sa fille, qui la regardait avec anxiété sans o s e r


DÉPART POUR SAINT-DOMINGUE

3

lui p a r l e r , se j e t a alors dans ses b r a s , p l e u r a n t aussi. « O h ! m a c h è r e m a m a n , ne v o u s d é s o l e z p a s ! V o u s ne laissez pas tout en F r a n c e , v o u s l'avez dit v o u s - m ê m e , p u i s q u e v o t r e petite Thérèse v o u s suit et ne v o u s quittera j a m a i s , v o u s s a v e z ! » Et la p a u v r e petite embrassait sa m è r e et se pressait contre elle. Ces p a r o l e s et s u r t o u t l ' e x p r e s ­ sion de tendresse q u i les a c c o m p a g n a i t c a l m è r e n t la p a u v r e f e m m e .

Elle sentit

la nécessité

de

p r e n d r e sur elle p o u r ne pas attrister davantage sa fille, et elle descendit avec elle dans la cabine qui leur était r é s e r v é e p o u r la traversée. Mme de V e r n o u x quittait en effet, en s'éloignant de la France, les restes de ce q u ' e l l e avait a i m é le p l u s au m o n d e : son mari, q u ' e l l e venait de perdre, jeune encore,

à la suite d'une

longue

maladie. Créole de naissance, et née à S a i n t - D o m i n g u e , elle y avait perdu sa m è r e l o r s q u ' e l l e était e n c o r e tout

enfant;

et à la suite de ce m a l h e u r , s o n

p è r e , qui était d'origine française, s'était décidé à quitter

la c o l o n i e

pays natal. Sa fille

et était r e v e n u dans

son

avait d o n c été é l e v é e dans

des habitudes toutes françaises, et à vingt

ans

avait é p o u s é M. de V e r n o u x . Les p r e m i è r e s a n ­ nées de ce m a r i a g e avaient été h e u r e u s e s , et la naissance de la petite Thérèse avait c o m p l é t é ce


4

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

b o n h e u r . M a l h e u r e u s e m e n t des revers de fortune vinrent

frapper

le

père

de

c l hâtèrent sa m o r t . Aussi, après,

Mme

de

Vernoux

l o r s q u e , d e u x ans

M. de V e r n o u x s u c c o m b a

à

son

tour,

sa f e m m e se trouva c o m p l è t e m e n t i s o l é e , car il n'avait de son c ô t é a u c u n p r o c h e parent. La d o u l e u r de Mme de V e r n o u x fut d o n c e n c o r e a u g m e n t é e par la p e n s é e du triste avenir

qui

attendait sa fille et par la crainte de l'abandon de la p a u v r e

enfant

si

elle-même

venait

à

lui

m a n q u e r ! Sa fortune était p e u c o n s i d é r a b l e , et la p a u v r e v e u v e

songeait

à s'établir

dans

un

a p p a r t e m e n t p l u s m o d e s t e q u e celui q u ' e l l e avait o c c u p é j u s q u e - l à à Paris, l o r s q u ' u n e

lettre de

S a i n t - D o m i n g u e vint tout à c o u p r e n v e r s e r tous ses p l a n s . Des parents lui étaient restés dans l'île, et nant

c'était un frère de sa m è r e q u i , a p p r e ­

la m o r t

de M. de V e r n o u x , écrivait à

sa

n i è c e la lettre suivante : « Saint-Domingue, 3 octobre 1789.

« Ma c h è r e nièce, « La n o u v e l l e de v o i r e

m a l h e u r vient de me

c a u s e r u n e bien pénible i m p r e s s i o n , car, bien q u e j e n ' e u s s e j a m a i s c o n n u v o t r e mari, j e m e r e p r é ­ sente trop facilement la d o u l e u r q u e v o u s r e s ­ s e n t e z , et d o n t j e v o u s plains s i n c è r e m e n t . Vous


DÉPART POUR SAINT-DOMINGUE

5

avez quitté si j e u n e S a i n t - D o m i n g u e , q u e ne v o u s s o u v e n e z p r o b a b l e m e n t pas de

vous l'oncle

q u e v o u s y avez l a i s s é ; m a i s m o i , q u o i q u e b i e n plus jeune que votre pauvre mère, j'avais pour elle u n e affection q u i ne p e u t m e laisser i n d i f ­ férent à ce qui t o u c h e sa f i l l e ; et sachant c o m ­ bien la m o r t de v o t r e mari v o u s laisse i s o l é e en France, j e v i e n s v o u s r a p p e l e r q u e v o u s avez u n e famille q u i s'intéresse à v o u s et à v o t r e enfant, et serait h e u r e u s e de v o u s le p r o u v e r . P u i s q u e tous les liens q u i v o u s retenaient en France se trouvent si tristement b r i s é s , p o u r q u o i

ne pas

v o u s r a p p r o c h e r des parents q u i v o u s restent dans votre pays natal? Ma f e m m e accueillerait

avec

j o i e aussi la n o u v e l l e de votre retour, p a r m i n o u s , et m e s enfants, qui ne sont pas b e a u c o u p

plus

âgés q u e votre fille, se r é j o u i r a i e n t de l'arrivée de cette petite c o m p a g n e , car il est bien entendu q u e le m ê m e toit n o u s abriterait tous. É c r i v e z m o i d o n c , ma c h è r e

nièce, et

v o u s acceptez ce n o u v e a u

dites-nous q u e

plan de vie q u e j e

suis h e u r e u x de v o u s p r o p o s e r . « Votre oncle affectionné, « E. DE MONRÉMY. »

Cette lettre toucha Mme de V e r n o u x ; mais la proposition inattendue q u ' e l l e renfermait la j e t a


6

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

d a n s une g r a n d e perplexité. Elle avait c o m p l è ­ t e m e n t o u b l i é S a i n t - D o m i n g u e , et c'était s e u l e ­ ment

par d i v e r s e s c o n v e r s a t i o n s

de son

père

qu'elle connaissait les m e m b r e s de la famille qui lui restaient dans les c o l o n i e s . Jamais elle n'avait s o n g é qu'elle eût pu un j o u r se l'approcher d ' e u x ; et, bien q u e tout fût triste autour d'elle m a i n t e ­ nant, les s o u v e n i r s d'un passé plus heureux la rattachaient à la France. Au premier abord elle repoussa donc de son esprit toute idée de départ et allait r é p o n d r e n é g a t i v e m e n t

à son

oncle,

lorsque la pensée de Thérèse vint modifier celle première i m p r e s s i o n . Avait-elle le droit de faire perdre

à sa

fille l'appui

des

seules

relations

qui lui restaient et faisaient preuve à son égard de d i s p o s i t i o n s si b i e n v e i l l a n t e s ? . . . et ne r e g r e t ­ terait-elle pas un j o u r d'avoir e m p ê c h é ce r a p p r o ­ c h e m e n t ? . . . Après de bien pénibles hésitations, la p a u v r e f e m m e se sentit le c o u r a g e de se sa­ crifier à sa tille el de r é p o n d r e à son o n c l e q u e puisqu'il

voulait bien

se s o u v e n i r d'elle,

serait h e u r e u s e aussi de voir les années

elle d'en-

fance d e T h é r è s e s'écouler au milieu de la vie de famille qui lui aurait m a n q u é si c o m p l è t e m e n t en France. Q u e l q u e s s e m a i n e s après cette d é t e r m i ­ nation, toutes d e u x s ' e m b a r q u a i e n t c o m m e nous l'avons vu. Dans ce

temps-la, les traversées d ' A m é r i q u e


DÉPART POUR SAINT-DOMINGUE

7

étaient b e a u c o u p p l u s l o n g u e s q u e d e n o s j o u r s sur les p a q u e b o t s à vapeur. Mais Mme de V e r n o u x se sentit plutôt s o u l a g é e de c e s m o m e n t s de transition entre sa vie d'autrefois et c e l l e , si n o u v e l l e , q u ' e l l e allait trouver d é s o r m a i s . Elle tâcha aussi, en causant avec sa fille, de l'habituer par avance à tout ce q u ' e l l e allait v o i r dans ce pays si o p p o s é à celui q u ' e l l e quittait. La n o u v e a u t é de cette

vie

amusait par

moments

T h é r è s e ; mais elle avait instinctivement q u e l q u e chose de la r é p u g n a n c e de sa m è r e

lorsqu'elle

envisageait les habitudes si différentes qu'il lui faudrait p r e n d r e ! Le v o y a g e lui assez h e u r e u x et sans incidents, et un malin, en montant Vernoux

entendit

le

sur le pont, Mme d e

capitaine

S a i n t - D o m i n g u e , d o n t les

côtes

signaler

l'île

apparaissaient

c o m m e une brume à l'horizon. Tout s'agita bientôt sur le n a v i r e , et c h a c u n fai­ sait les préparatifs p o u r le d é b a r q u e m e n t . S e u l e , Mme

de

Vernoux

était

péniblement

impres­

s i o n n é e , mais le cachait à sa tille. Enfin le navire entra

en rade, et un grand n o m b r e de petits

canots s'avancèrent

pour transporter à terre les

p a s s a g e r s . — Thérèse regardait avec é t o n n e m e n t les matelots n è g r e s qui c o n d u i s a i e n t c e s e m b a r ­ cations, voyant

p o u r la p r e m i è r e fois d e s n o i r s

r a s s e m b l é s en aussi grand n o m b r e .


8

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE L'un d e s canots aborda en ce m o m e n t le navire,

c l un liomme monta l'escalier qui conduisait au p o n t . Il paraissail

avoir quarante-cinq

ans e n ­

viron, était g r a n d , brun, avec d e s traits a c c e n ­ tués et un air assez d é t e r m i n é . Il avait le c o s t u m e des planteurs de la c o l o n i e . Il adressa q u e l q u e s mots

au

capitaine,

qui lui désigna Mme de

V e r n o u x , cl l'étranger s'avança rapidement vers elle en lui tendant la main. « Soyez la b i e n v e n u e , ma chère nièce, dit-il, d a n s ce pays q u e vous avez quitté d e p u i s si longt e m p s , mais q u e v o u s a i m e r e z bientôt, j ' e s p è r e , c o m m e votre pays natal d'abord, puis, ajouta-t-il avec

u n e expression

de visage plus o u v e r t e et

agréable q u e celle qui lui était habituelle, parce q u e v o u s v o u s trouverez au milieu de c œ u r s amis qui se préparent à vous y rendre la v i e d o u c e et h e u r e u s e . . . . Et v o u s aussi, ma chère petite, dit-il e n s e tournant vers Thérèse à demi cachée derrière sa mère, vous avez d e s c o u s i n s qui attendent

votre arrivée

et j e vais v o u s c o n d u i r e

avec

impatience,

sans larder

à

noire

habitation. » R e c o n n a i s s a n t e de cet accueil, Mme de Vernoux embrassa s o n o n c l e et, refoulant ses larmes, le remercia d'avance avec

affection

p o u r elle

et

p o u r sa f i l l e . En

quelques

minutes

tous

trois

furent

à


DÉPART POUR SAINT-DOMINGUE

9

terre; niais l'habitation de M. de M o n r é m y était à deux ou trois lieues de la c ô t é , et une voiture, conduite par u n c o c h e r n è g r e , les attendait sur le r i v a g e . L o r s q u ' o n se fut un peu é l o i g n é du Cap-Haï­ tien, lieu du d é b a r q u e m e n t , le sol d e v i n t cultivé, car o n l o n g e a i t les d i v e r s e s plantations d e s c o l o n s francais de cette partie de l'île. On voyait au loin d e s g r o u p e s de n è g r e s et de n é g r e s s e s travaillant dans

des

rizières

et dans d e s plantations de

c a n n e s à s u c r e . Leurs c o s t u m e s , l e u r s types, si différents de tout ce q u e T h é r è s e connaissait, lui donnaient une p h y s i o n o m i e si é t o n n é e , q u e

son

o n c l e souriait en la regardant. La petite n'osait pourtant pas e n c o r e le q u e s t i o n n e r c l se c o n t e n ­ tait d ' o b s e r v e r . L e s prairies c o u v e r t e s verdoyant,

quelques

d'un g a z o n

b o u q u e t s de

épais

et

pins et d e s

b o i s d ' a c a j o u s a n n o n c è r e n t bientôt le v o i s i n a g e d'une habitation, et M. de M o n r é m y leur dit en effet q u e dans peu de m i n u t e s ils seraient a r r i v é s , l'eu a p r è s , la voiture s'arrêtait devant un g r a n d bâtiment, un p e u bas c l ayant sur toute la

lon­

g u e u r de sa façade u n e véranda d o n t les c o l o n n e s étaient e n t o u r é e s d e f e u i l l a g e s et de plantes o d o ­ riférantes. Le toit, qui

était plat, formait une

sorte de terrasse. Des serviteurs n è g r e s se précipitèrent à l'arrivée


10

THÉRÈSE A

SAINT-DOMINGUE

de la voiture et, s'emparant des malles et d e s p a q u e t s , se hâtèrent de transporter les b a g a g e s d a n s l'intérieur de l'habitation. L'un d'eux

vou­

lut aider la petite Thérèse à d e s c e n d r e , mais elle n'osait p r e s q u e pas l o u c h e r les m a i n s n o i r e s q u i s e tendaient vers e l l e . Ces y e u x brillants et ces dents b l a n c h e s au milieu

d'un

visage

d'ébène

lui causaient une impression d é s a g r é a b l e . Mais un

regard

répulsion,

de

sa m è r e l'aida à d o m i n e r

qu'elle

sentait

d'ailleurs

cette

n'être

pas

raisonnable. M. de M o n r é m y m o n t a les marches du

perron

cl introduisit sa nièce dans la galerie vitrée qui servait de vestibule. Au m ê m e moment s'ouvrit une g r a n d e

porte

donnant dans celle g a l e r i e , et M m e de M o n r é m y , suivie de ses deux enfants, s'avança vers Mme de V e r n o u x . Elle était b r u n e et avait la d é m a r c h e un peu

languissante de la plupart d e s c r é o l e s . Sa

figure,

agréable, au

premier

abord,

manquait

cependant de p h y s i o n o m i e et gardait t o u j o u r s la m ê m e expression

terne et presque indifférente.

Elle reçut n é a n m o i n s sa nièce avec amabilité et eut m ê m e p o u r Thérèse des m a n i è r e s affec­ tueuses qui auraient achevé de mettre

celle-ci

tout à l'ail à son aise, si la p r é s e n c e de ses deux c o u s i n s ne l'eût un peu effarouchée. Ni l'un ni l'autre n e r e s s e m b l a i t aux enfants q u e Thérèse


DÉPART POUR SAINT-DOMINGUE

11

avait v u s j u s q u e - l à . Le g a r ç o n , qui avait l'air d'avoir treize o u q u a t o r z e a n s , était très g r a n d , mais g r o s en p r o p o r t i o n ; et s o n air p l u s q u e d é ­ cidé, la manière dont il regardait sa c o u s i n e a v e c u n e e x p r e s s i o n à la fois é t o n n é e et un p e u d é ­ daigneuse,

n'étaient

pas faits pour rassurer la

pauvre petite. Aussi r é p o n d i t - e l l e à peine q u a n d il lui dit b o n j o u r , et e l l e s ' e m p r e s s a de s'avancer du côté de sa c o u s i n e . Celle-ci en effet lui s e m b l a i t bien p l u s a g r é a b l e q u e son frère, et cependant c'élail une s i n g u l i è r e petite l i l l e ! Assez petite pour ses o n z e ans, et plutôt m a i g r e , avec son teint b r u n , d e s c h e v e u x très n o i r s , e l l e n'était pas j o l i e du t o u t ; m a i s , quand

on

voyait

son

expression

ouverte

et

franche, on se sentail attiré v e r s e l l e , m a l g r é ses a l l u r e s b r u s q u e s et u n e n s e m b l e d e m a n i è r e s q u i lui d o n n a i e n t un p e u l'air d'un g a r ç o n ; ses c h e ­ v e u x , c o u p e s c o u r t s par

suite d'une

maladie,

complétaienl cette r e s s e m b l a n c e . Ce fut e l l e q u i parla la p r e m i è r e à Thérèse : elle lui prit tout à c o u p la main p e n d a n t q u e les g r a n d e s p e r s o n n e s se dirigeaient en causant v e r s le s a l o n , et lui dit avec un peu de b r u s q u e r i e , mais d'un ton où l'on sentait de la b o n t é : « Ma c o u s i n e T h é r è s e , n o u s ne v o u s c o n n a i s ­ sons

pas

sommes

encore,

mais

vous

savez q u e

nous

très c o n t e n t s , Ernest et m o i , q u e v o u s


12

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

s o y e z a r r i v é e . N o u s n ' a v o n s a u c u n ami ici, et à force d'être t o u j o u r s

t o u s les d e u x

ensemble,

n o u s finissons par n o u s e n n u y e r . Aussi j e

suis

b i e n contente q u e votre m a m a n v o u s ait a m e n é e et j e

suis décidée à v o u s a i m e r b e a u c o u p , et

Ernest aussi. N'est-ce pas, E r n e s t ? E R N E S T .

Certainement... si elle se trouve contente ici. Mais... elle n'en a pas trop l'air! G A B R I E L L E .

Ce n'est

pas étonnant,

elle vient

d'arriver.... J'aime b e a u c o u p sa

seulement

figure,

au

con­

traire : elle n'a pas l'air g r o g n o n du tout, et j e suis enchantée d'avoir u n e n o u v e l l e petite a m i e . Vous verrez, Thérèse, que vous vous habituerez très bien à notre p a y s , et n o u s v o u s ferons voir toutes

sortes de

choses

qui

vous

amuseront

comme nous ! T H É R È S E .

O h ! j e s u i s contente aussi de v o u s c o n n a î t r e , et

maman

m'a

déjà

beaucoup

parlé

de

vous.

S e u l e m e n t votre pays n'est pas du tout c o m m e le n ô t r e : c e s g e n s n o i r s m e font d'effet

q u e j e n'oserai pas

un

l e u r parler

si d r ô l e comme

à n o s d o m e s t i q u e s de France, j e c r o i s ! . . . Est-ce q u ' i l s c o m p r e n n e n t le français? E R N E S T .

Oh o u i ! et on les c o m p r e n d , q u o i q u e b e a u c o u p


DÉPART POUR SAINT-DOMINGUE

13

d'entre e u x parlent très mal : ce n'est pas é t o n ­ nant, car ils sont si b ê t e s ! Mais n'allez pas v o u s g ê n e r avec eux : o n leur fait faire tout ce q u ' o n veut, v o u s savez ! GARR1ELLE.

Ils sont m ê m e très c o m m o d e s , car ils bien

qu'ils

sont p u n i s

quand

ils

savent

n'obéissent

p a s ! . . . Par e x e m p l e , v o u s d e v e z les trouver bien laids, vous q u i n'êtes pas habituée à des n è g r e s ? T H É R È S E .

C'est vrai q u e leur peau noire me d é g o û t e un p e u . . . . Mais

pourtant

ils n ' o n t

pas

l'air

mé­

c h a n t s , et ce n'est pas leur faute, à ces p a u v r e s g e n s , s'ils sont c o m m e c e l a ! . . . J'ai m ê m e

peur

q u e le p a u v r e nègre qui a v o u l u m'aider à d e s ­ cendre de voilure ne se soit aperçu q u e j e m e suis r e c u l é e p o u r qu'il ne m e t o u c h â t p a s ! ERNEST,

ricanant.

A h ! par e x e m p l e , si v o u s c r o y e z q u ' i l s c o m ­ p r e n n e n t ces c h o s e s - l à ! Je v o u s dis qu'il ne faut j a m a i s l'aire attention à e u x . » T h é r è s e , un peu é t o n n é e de ce q u ' e l l e

enten­

dait, allait lui r é p o n d r e , l o r s q u e leur c o n v e r s a ­ tion fut i n t e r r o m p u e par leurs parents qui les appelaient du pas dans

salon, où

entrés, pour mener leurs

les

enfants

Thérèse

n'étaient

et sa

mère

chambres.

Ils suivirent Mme de Monrémy, qui les c o n d u i s i t


14

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

d a n s un petit appartement préparé p o u r e l l e s . 11 était c o m p o s é de deux c h a m b r e s et d'une petite pièce servant de s a l o n , et parfaitement m e u b l é , q u o i q u e d'une tout autre façon q u ' e n E u r o p e . On laissa alors Mme de V e r n o u x et sa fille se retrouver seules

un

mière

avec

entrevue

étrangers p o u r e l l e s .

instant, des

après

parents

celle

pre­

encore,

si


II T h é r è s e et les n è g r e s

L o r s q u e Mme de Monrémy et ses enfants se furent é l o i g n é s , Thérèse regarda sa m è r e . « Comme vous m a m a n ! Je

avez l'air

croyais q u e

triste,

vous

ma

seriez

pauvre un

peu

contente de retrouver m o n o n c l e , q u i v o u s avait tant d e m a n d é de revenir dans ce pays-ci. M A D A M E

D E

V E R N O U X .

Je suis en effet touchée de l'accueil affectueux qu'il n o u s a l'ail, m o n enfant ; et si j e suis triste, c'est parce q u e j ' a i d e s s o u v e n i r s q u i m e l'ont de la peine au m o m e n t o ù j e c o m m e n c e une vie si nouvelle.


16

THÉRÈSE À SAINT-DOMINGUE T H É R È S E .

EL m o i j e n e me sens p a s n o n p l u s à m o n aise ici ! On est très b o n p o u r m o i ; mais j e v o i s tant de c h o s e s si extraordinaires, et m e s c o u s i n s ont u n e si s i n g u l i è r e m a n i è r e d e dire, q u e j e ne sais q u e leur r é p o n d r e ! M A D A M E

D E

V E R N O U X .

Que t'ont-ils dit de si s i n g u l i e r ? T H É R È S E .

C'était à p r o p o s d e s n è g r e s . Je ne les aime p a s b e a u c o u p ; mais m e s c o u s i n s o n t l'air de dire qu'ils n e c o m p r e n n e n t pas les c h o s e s

comme

n o u s a u t r e s ; et pourtant ils sont tout à fait d e s hommes comme

nous,

n'est-ce

pas, inaman,

m a l g r é leur vilaine peau noire? M A D A M E

D E

V E R N O U X .

Certainement, mon enfant, et l'on n'a pas le droit de les traiter autrement q u e les d o m e s ­ tiques q u e lu as v u s en F r a n c e , q u o i q u e Dieu leur ait c e p e n d a n t donné en général m o i n s d'in­ telligence qu'aux

blancs. Mais ils o n t s o u v e n t

beaucoup de cœur, sont capables de s'attacher à c e u x qui leur l'ont du bien, et leurs

bonnes

eux

l'intel­

qualités ligence

remplacent

qu'eux.

chez

q u i leur m a n q u e , et les rendent très

d é v o u é s , bien seraient

alors

plus m ê m e souvent

des d o m e s t i q u e s

q u e ne le

blancs moins

bons


THÉRÈSE ET LES NÈGRES

17

T H É R È S E .

Je suis bien aise q u e v o u s

me

disiez c e l a ,

m a m a n , p u i s q u e n o u s d e v o n s être servies

par

ces n è g r e s , et j e tâcherai de m ' h a b i t u e r à leur vilaine c o u l e u r . » A ce

moment

négresse

on

frappa à la p o r t e , et u n e

entra. Son c o s t u m e

beaucoup

de

celui

ne

différait

d e s servantes

pas

ordinaires;

mais elle était coiffée d'un m o u c h o i r à carreaux v o y a n t s , tourné assez g r a c i e u s e m e n t autour de

la tête. « Madame m'a e n v o y é e ici p o u r s e r v i r v o u s , ma

nouvelle

maîtresse,

dit-elle

à

Mme

de

Vernoux. — A h ! c'est v o u s , ma b r a v e f e m m e , qui allez être c h a r g é e de notre s e r v i c e ? » Et Mme de V e r n o u x c o n s i d é r a a v e c attention la p e r s o n n e q u i allait être si s o u v e n t

occupée

auprès de sa petite T h é r è s e . C'était u n e f e m m e qui paraissait a v o i r de trente à trente-cinq ans. Quoiqu'elle eût les traits d é f o r m é s aux n o i r s , s o n r e g a r d d o u x et sa ouverte

lui

enlevaient

g r é a b l e . Elle se mit les

malles

qui

toute

particuliers physionomie

apparence

immédiatement à

encombraient

désa­ ouvrir

la c h a m b r e , et

c o m m e n ç a à tout d é b a l l e r et à tout r a n g e r avec une adresse

et u n soin q u i s u r p r i r e n t a g r é a ­

blement Mme de V e r n o u x . T h é r è s e , q u i , d e p u i s 2


18

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

l'entrée

de la n é g r e s s e , n'avait

cessé

de

la

r e g a r d e r , semblait é t o n n é e de la voir agir c o m m e l'eût

une Française.

fait

Cependant

elle

ne

p o u v a i t e n c o r e se faire à l'idée q u e c e s g r a n d e s mains n o i r e s allaient la toucher et toucher ses affaires, et elle c o m m e n ç a à déballer une

petite

elle-même

caisse contenant les o b j e t s

qu'elle

aimait le m i e u x , et qu'elle avait v o u l u e m p o r t e r en quittant la France. Elle en avait rangé une p a r t i e sur une petite étagère

placée

sa. c h a m b r e , lorsque

dans

la

n é g r e s s e , voyant qu'elle avail de la peine à s o u ­ l e v e r s e u l e certains o b j e t s , s'approcha d'elle pour l'aider. Sa g r a n d e bouche avail un si b o n s o u r i r e p e n d a n t qu'elle

regardait T h é r è s e , que celle-ci

sentit tout de suite d i m i n u e r sa r é p u g n a n c e , et elle accepta les services qu'on lui offrait. Peu à peu, elle se mit m ê m e à parler à la n é g r e s s e . T H É R È S E .

V o u s êtes très adroite eL v o u s m'aidez b e a u ­ coup : comment vous appelez-vous? LA

N É G R E S S E .

On m ' a p p e l l e Chloé. T H É R È S E .

Est-ce q u e v o u s vous o c c u p i e z de m e s c o u s i n s avant notre arrivée? CHLOÉ.

Oui, avec les autres noirs.


THÉRÈSE ET LES NÈGRES

19

T H É R È S E .

Mais alors cela v o u s l'ait de la peine de ne p l u s les servir? CIILOÉ,

vivement.

Oh n o n ! n o n ! E u x s o n t difficiles, cl le petit maître E r n e s t est t o u j o u r s fâché, et fait p u n i r si s o u v e n t n o u s autres p a u v r e s n è g r e s ! étonnée.

T H É R È S E ,

C o m m e n t ? Qu'est-ce q u ' i l p e u t v o u s faire? C H L O É .

Il dit à Monsieur m ê m e d e s c h o s e s pas v r a i e s ; Monsieur croit tout et n o u s fait battre par le c o m ­ m a n d e u r , o u bien pas d o n n e r assez à m a n g e r . T H É R È S E .

A h ! m o n D i e u ! C o m m e n t Ernest peut-il faire cela !... Je suis bien contente alors q u ' o n v o u s ait e n v o y é e près

de n o u s , m a p a u v r e

Chloé,

car

jamais m a m a n ne v o u s fera g r o n d e r , j ' e n suis sûre, et j e trouve q u e v o u s avez l'air très bon ! CHLOÉ,

Oh!

touchée.

c'est v o u s , b o n n e petite m a î t r e s s e ,

qui

serez b o n n e p o u r la p a u v r e C h l o é ! Moi j e ferai t o u j o u r s tout ce q u e v o u s v o u d r e z . » E l l e s r a n g è r e n t e n c o r e q u e l q u e s m i n u t e s après ces p a r o l e s , l o r s q u e le son d'une petite c l o c h e se lit e n t e n d r e . « Qu'est-ce Thérèse.

que

c'est

que

cela?

demanda


20

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

— C'est p o u r le déjeuner; il faut q u e ma petite maîtresse aille avertir Madame de d e s c e n d r e , car le maître n'aime pas à attendre. » Thérèse c o u r u t d o n c avertir sa m è r e ; et toutes d e u x , achevant

promptement

leur

toilette,

se

firent c o n d u i r e à la salle à m a n g e r par la n é g r e s s e . C'était u n e pièce l o n g u e , en f o r m e de g a l e r i e , et q u i donnait vue par p l u s i e u r s fenêtres sur la véranda. Cette salle, c o m m e il est d'usage d a n s ces c o l o n i e s , était la p l u s importante de tation et servait de lieu de r e p a s , surtout

réunion

l'habi­

après

les

pour les h o m m e s de la f a m i l l e .

Aussi était-elle très ornée ; elle avait des m e u b l e s et d e s c a n a p é s entre les buffets et les étagères d'acajou.

Les

murs

étaient

décorés

d'oiseaux

e m p a i l l é s aux c o u l e u r s éclatantes, de s i n g u l i è r e s têtes d ' a n i m a u x et d'une

à c o r n e s particuliers au p a y s ,

foule d'objets

artistiques

absolument

n o u v e a u x p o u r T h é r è s e . Mme de Vernoux e l l e m ê m e ne put retenir une exclamation de s u r p r i s e et d'admiration en franchissant

la porte. M. de

M o n r é m y , qui les attendait, lui dit en souriant : « Je vois, ma chère nièce, à v o s r e g a r d s é t o n ­ n é s , q u e vous avez à refaire c o m p l è t e m e n t naissance

avec notre

con­

S a i n t - D o m i n g u e , et n o u s

a u r o n s grand plaisir à vous r a p p e l e r tant de s o u ­ v e n i r s , trop é l o i g n é s , de votre e n f a n c e . — Il est vrai q u e tout m e s e m b l e aussi n o u v e a u


THÉRÈSE ET LES NÈGRES

21

qu'à ma fille, et j ' a d m i r e r a i autant q u ' e l l e tant de c h o s e s si b e l l e s

et intéressantes

qui nous

entourent ici. » La porte o p p o s é e de la g a l e r i e s'ouvrit a l o r s , et Mme d e M o n r é m y entra, suivie d e s e s enfants. M. de M o n r é m y sonna : p l u s i e u r s n è g r e s p a ­ rurent, apportant différents

plats. On se mil à

table, et Thérèse fut p l a c é e p r è s d e sa c o u s i n e . Tout à c o u p Gabrielle, regardant

derrière

elle,

s'écria : « T i e n s ! Phillis n'est pas ici? Je n e v e u x p a s q u ' e l l e s'habitue à m e faire a t t e n d r e . . . . Ernest, e n v o i e vile César la c h e r c h e r . » Aussitôt, sans

attendre

d'autres

o r d r e s , un

n é g r i l l o n d ' u n e d o u z a i n e d ' a n n é e s , q u e Thérèse venait de r e m a r q u e r , s'élança h o r s d e l ' a p p a r ­ tement et ramena presque i m m é d i a t e m e n t une petite n é g r e s s e un peu plus j e u n e q u e l u i , cl t o u s d e u x se placèrent d e b o u t , d e r r i è r e l e s chaises d e s enfants. « Je n'entends pas que lu sois inexacte, P h i l l i s ; et la p r e m i è r e fois que cela t'arrivera e n c o r e , j e le ferai fouetter. — En attendant, voilà p o u r elle », ajouta E r ­ nest en frappant la p a u v r e n é g r i l l o n n e . Thérèse fit un m o u v e m e n t d'indignation, et regarda son o n c l e

et sa tante, p e n s a n t

allait g r o n d e r Ernest

qu'on

de sa brutalité. Mais ni


22

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

l'un ni l'autre ne parurent s ' é m o u v o i r , et Ernest se m i l t r a n q u i l l e m e n t à m a n g e r . Thérèse regarda d'un air de c o m p a s s i o n Phillis, qui restait i m m o b i l e , mais d o n t les y e u x s'étaient remplis

de

l a r m e s . Du r e s t e , d è s ce

repas elle put déjà r e m a r q u e r qui

faisaient le service

premier

q u e les

niellaient u n

nègres empres­

s e m e n t p r e s q u e craintif à exécuter les m o i n d r e s ordres. Les m e t s étaient à p e u près c e u x d e F r a n c e ; mais à la fin du d é j e u n e r on passa un m é l a n g e d'eau,

de r h u m et de j u s

c'était u n e

boisson

très

de

citron,

sucré

rafraîchissante

et

: en

u s a g e d a n s c e s pays c h a u d s : Thérèse l'entendit a p p e l e r du En

swizzle.

se levant de table, on

randa, d'où

l'on

sortit s o u s la

vé­

voyait au loin d e s b a n d e s d e

n è g r e s travaillant d a n s d e s c h a m p s de maïs et d a n s d e s rizières. Le soleil «Mail ardent, Thérèse s'écria : «

Oh ! q u e ces

pauvres

gens

doivent

avoir

— Ils font là, en effet, un dur métier,

reprit

c h a u d . . . et ils ont la tête nue ! Mme

de V e r n o u x , et j e m ' é t o n n e m ê m e q u ' i l s

n'aient pas d'insolation. —

O h ! ma c h è r e ,

avez o u b l i é

la vie

dit M. de M o n r é m y , des colonies

et le

vous

tempé­

r a m e n t d e n o s n è g r e s : habitués dès l'enfance à


THÉRÈSE ET LES NÈGRES avoir

23

toujours la tête d é c o u v e r t e , ils

s'endur­

cissent si b i e n , q u ' i l s n e ressentent p l u s c o m m e n o u s les effets de la t e m p é r a t u r e . — Et puis, ajouta Mme de M o n r é m y de son air languissant, leur

affreuse

toison c r é p u e a au

m o i n s l'avantage de les garantir c o m p l è t e m e n t , et j e v o u s assure q u e v o u s seriez v r a i m e n t trop b o n n e de les p l a i n d r e p o u r cela. — D'ailleurs, dit M. de M o n r é m y , on

inter­

r o m p t les travaux p e n d a n t l ' h e u r e la p l u s c h a u d e de la j o u r n é e ; et voici la c l o c h e q u i l e u r a n n o n c e d e u x h e u r e s de r e p o s . —

Et o ù

vont-ils

aller p e n d a n t ce

temps?

demanda T h é r è s e . —

Dans l e u r s c a s e s , où

ils v o n t

en

même

temps m a n g e r , lui r é p o n d i t Ernest. — Est-ce b i e n loin d'ici? d e m a n d a T h é r è s e . — O h ! pas du tout : lu ne vois pas cette r a n g é e de petits toits, là-bas? C'est là q u ' i l s habitent. — Est-ce q u e j e pourrais y aller, m a m a n ? dit T h é r è s e à sa

m è r e . Toules ces m a i s o n s

ont

l'air

si petites, si d r ô l e s , q u e cela m'amuserait de l e s v o i r de p r è s . — Si tes c o u s i n s p e u v e n t t'y c o n d u i r e , j e n'y vois pas d ' i n c o n v é n i e n t . — C'est c e l a , a l l o n s ! dil Gabrielle, entraînant v i v e m e n t T h é r è s e ; j e vais tout lui m o n t r e r , ce sera très a m u s a n t .


24

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

— Pas déjà tant! reprit E r n e s t d'un sade,

Ion m a u s ­

tout en les suivant l e n t e m e n t ; et q u a n d

elle aura v u c e s sales n o i r s , elle n'aura tant e n v i e de les a p p r o c h e r . Les

trois enfants

se

plus

»

t r o u v è r e n t bientôt

au

milieu d e s habitations d e s n è g r e s . De c h a q u e côté d ' u n e vaste c o u r plantée de g r a n d s s'élevaient

une

vingtaine

de

petites

arbres huttes,

construites m o i t i é en terre, moitié en b o i s , et bâties

toutes

bâtiment

sur

le m ê m e

p l u s haut

modèle.

et p l u s

l'habitation du commandeur,

Au

large

fond,

un

constituait

ou surveillant des

n è g r e s . De vieilles n é g r e s s e s allaient c l venaient devant c e s c a s e s , et des n é g r i l l o n s de

tout â g e

se r o u l a i e n t à terre en j o u a n t entre e u x .

Les

p l u s petits n'étaient vêtus q u e de q u e l q u e s l a m ­ beaux d'étoffe de c o u l e u r . T h é r è s e regardait ces s i n g u l i è r e s habitations. « Je v o u d r a i s b i e n entrer dans u n e d e s c a s e s , dit-elle tout bas à Gabrielle, mais je n'ose

pas

aller s e u l e chez c e s n è g r e s . — Ce n'est t o u j o u r s pas m o i q u i t'y a c c o m p a ­ g n e r a i , dit E r n e s t , q u i avait entendu sa p h r a s e ; ils sont sales, et cela sent m a u v a i s chez e u x . » Gabrielle

partageait

la. r é p u g n a n c e

de

son

f r è r e ; m a i s elle se sentait é b r a n l é e par le désir de faire plaisir à sa c o u s i n e , l o r s q u ' u n e n é g r e s s e s'avançant v e r s e u x vint la tirer d'embarras.


THÉRÈSE ET LES NÈGRES

25

« T i e n s ! c'est C h l o é ! s'écria j o y e u s e m e n t T h é ­ r è s e . C o m m e n t v o u s t r o u v e z - v o u s ici? — Je v i e n s v o i r m a tille, petite m a î t r e s s e ; elle d e m e u r e ici dans la troisième case avec m a m è r e , et q u a n d j'ai fini m o n s e r v i c e , j e v i e n s la v o i r . — Mais v o u s dans cette Pourquoi

d e m e u r e z à la m a i s o n ,

petite votre

c a s e ? lui d e m a n d a

petite

fille

ne

et p a s

Thérèse.

demeure-t-elle

pas a v e c v o u s ? — O h ! le maître n e v o u d r a i t p a s , dit vivement Chloé, et Yola ne doit j a m a i s entrer clans la m a i ­ son des maîtres ! — Il ne m a n q u e r a i t p l u s q u e cela, en effet! interrompit Ernest d'un déjà

bien assez

air d é d a i g n e u x : c'est

de s u p p o r t e r si près de n o u s

les n o i r s qui p e u v e n t n o u s s e r v i r ! » Chloé ne r é p o n d i t r i e n ; mais p o u r la c o n s o l e r de

celte

brusquerie

de

son

cousin,

Thérèse

s'avança p r è s de la petite Yola, q u i s ' a p p r o c h a i . de sa m è r e . « Elle est g e n t i l l e et a l'air

très d o u c e ,

dit-

elle. Quel âge a s - t u , Yola? — Huit ans, dit à v o i x basse la n é g r i l l o n n e . — Qu'est-ce q u e v o u s

mangiez

donc

quand

n o u s s o m m e s arrivés? — De la farine de m a ï s . — Mais

cela a l'air

d'un

gâteau!

q u ' e l l e m a n g e a v e c c e l a , Chloé?

Qu'est-ce


26

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE — Pas autre c h o s e , petite m a î t r e s s e . C'est le

repas de m i d i . — Pauvre petite ! c o m m e elle est mal n o u r r i e ! s'écria T h é r è s e . Quand j e p o u r r a i , j e lui a p p o r ­ terai d'autres c h o s e s m e i l l e u r e s à m a n g e r , Chloé. — Oh n o n ! dit v i v e m e n t Chloé à v o i x

basse

en se p e n c h a n t v e r s Thérèse tandis q u e les autres enfants s'étaient un p e u é l o i g n é s , j e serais bat­ tue et p a u v r e petite Y o l a chassée ! — Mais p o u r q u o i cela, si c'est moi qui le lui d o n n e ? demanda Thérèse é t o n n é e . — Parce q u e les noirs ne doivent pas m a n g e r c o m m e les b l a n c s . . . . V o u s ne savez pas e n c o r e cela, petite maîtresse, parce naissez

pas le p a y s .

Mais

que

V O U S

n e con­

vous verrez....

Les

p a u v r e s n è g r e s ne sont pas h e u r e u x ! » Et elle s'éloigna v i v e m e n t , e m m e n a n t sa fille clans sa hutte.

Thérèse

la suivit jusqu'au

p o r t e , et là s'arrêta

seuil

de

la

étonnée.

L'habitation ne c o m p r e n a i t q u ' u n e s e u l e p i è c e , dont l ' a m e u b l e m e n t parut étrange à T h é r è s e . En fait de lits, deux nattes g r o s s i è r e s j e t é e s à terre et r e c o u v e r t e s d'une étoile de laine c o m m u n e . Deux o u trois e s c a b e a u x de b o i s dans un c o i n ; et, c o m m e ustensiles de c u i s i n e , des calebasses et g o u r d e s de différentes tailles s u s p e n d u e s au m u r . Des o r n e m e n t s bizarres tapissaient la p l u s g r a n d e partie de c e l l e pièce : des g u i r l a n d e s de


Thérèse s'avança près de la petite Yola.



THÉRÈSE ET LES NÈGRES

29

c o s s e s d e p o i s r o n g e s et j a u n e s et des g o u s s e s d e poivre e n f i l é e s ; d e s peaux de b ê l e s a c c r o c h é e s à la m u r a i l l e : le tout e n t r e m ê l é de paquets d'herbes de diverses e s p è c e s . « A q u o i s e r v e n t c e s e s p è c e s d e vases c r e u x qui

n'ont

pas l'air d'être

en

bois?

demanda

Thérèse à Chloé, après u n instant d e s i l e n c e . —

C'est p o u r mettre

les c h o s e s

que nous

m a n g e o n s , r é p o n d i t la n é g r e s s e . T H É R È S E .

Mais l e s assiettes et l e s plats s o n t bien p l u s commodes? C H L O É .

Oh o u i ! mais c'est trop b e a u

pour les noirs,

et ils n e p e u v e n t en a v o i r . T H É R È S E .

Et o ù t r o u v e z - v o u s c e s d r ô l e s d e v a s e s ? C H L O É .

Ce sont d e s calebasses

: c'est fait a v e c l'écorce

de g r o s fruits : o n c r e u s e l'intérieur

du fruit,

q u i r e s s e m b l e à u n e e s p è c e de c i t r o u i l l e , c o m m e f o r m e ; p u i s , quand il n'y a p l u s rien

à l'inté­

rieur, on fait s é c h e r l'écorce et o n a d e s vases comme ceux-là. T H É R È S E .

Ce n'est pas bête du tout d'avoir trouvé cela, puisqu'on

ne veut p a s v o u s

choses, pauvres

donner

d'autres

n è g r e s ! . . . Et p o u r q u o i

avez-


30

THÉRÈSE A

SAINT-DOMINGUE

v o u s t o u s c e s oiseaux e m p a i l l é s , ces p e a u x de bêtes s u s p e n d u e s ? . . . tristement.

CHLOÉ,

Tout c e l a , c'est la chasse de m o n p a u v r e m a r i , M a r c o ! T o u s les n è g r e s g a r d e n t ce q u ' i l s o n t pu p r e n d r e à la c h a s s e et ils s o n t contents q u a n d ils r e g a r d e n t c e s s o u v e n i r s d a n s leurs

cases;

mais lui n e voit p l u s tout cela : il est m o r t . T H É R È S E ,

O h ! ma

d'un

air de

compassion.

pauvre C h l o é ! vous êtes seule

main­

tenant?... Et Yola n'a p l u s de papa : c'est c o m m e moi! » Et la p a u v r e enfant, p e n s a n t à son père, se mit à p l e u r e r . Y o l a , q u i avait tout écouté en silence, voyant Thérèse p l e u r e r et c o m p a r e r son malheur au sien, sentit q u ' e l l e n'avait pas devant elle u n e m a î t r e s s e froide et d u r e c o m m e celles auxquelles

elle

était

habituée.

S'approchant

timidement de la petite étrangère, elle o s a lui prendre la main et la baisa d o u c e m e n t . Ce

mouvemenl

spontané

toucha

vivement

T h é r è s e , q u i , o u b l i a n t sa r é p u g n a n c e instinctive p o u r les n o i r s , se p e n c h a v e r s la petite négresse et l ' e m b r a s s a . Si à ce m o m e n t elle avait levé les yeux sur Chloé et si surtout elle avait pu d e v i n e r le sentiment de b o n h e u r et de é p r o u v é par la pauvre femme celle m a r q u e d'affection

reconnaissance en présence

de

si inusitée de la part


THÉRÈSE ET LES NÈGRES

31

d'un blanc e n v e r s un n è g r e , elle aurait c l é aussi h e u r e u s e d'avoir fait cette action si s i m p l e en apparence q u e de tout autre grand acte de charité. Saisissant

à son

tour

la main de

Thérèse,

Chloé la porta à ses l è v r e s , et m u r m u r a

d'une

voix é m u e : «Merci,

oh!

merci!

ma

petite

maîtresse!

Chloé et Y o l a s e r o n t t o u j o u r s , t o u j o u r s à v o u s . » A ce m o m e n t Thérèse s'entendit a p p e l e r par ses c o u s i n s , et E r n e s t lui cria : « Viens d o n c vite, m a c o u s i n e ! q u ' e s t - c e

que

lu fais si l o n g t e m p s dans c e l l e vilaine c a s e ? Il va se passer ici

quelque

intéressant : viens voir. »

chose

de

bien

plus



III Yola

T h é r è s e , en r e j o i g n a n t ses c o u s i n s , r e m a r q u a un m o u v e m e n t inusité d a n s la g r a n d e c o u r . Le s u r v e i l l a n t d e s n è g r e s était sorti de sa d e m e u r e , et allait et venait d'une case à l'autre. Thérèse r e m a r q u a q u ' i l faisait sortir de c h a q u e case les n é g r i l l o n n e s q u i s'y trouvaient, sauf les toutes petites, et il les rangeait en l i g n e d a n s la c o u r . « Qu'est-ce q u ' o n va d o n c leur faire? d e m a n d a Thérèse à Gabrielle. — Un ami de plantation

papa qui

d e m e u r e dans

voisine a envoyé son

une

commandeur 3


34

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

pour acheter u n e de n o s petites n é g r e s s e s , et il va v e n i r choisir tout à l'heure celle qu'il v o u d r a . — Comment!

s'écria

Thérèse,

on

l'emmè­

n e r a a l o r s ? . . . Mais ses parents ne la laisseront pas partir? —

Il faudra b i e n , dit Gabrielle,

si papa

la

donne. — Mais

ils

v o u d r o n t , bien

sûr,

la g a r d e r !

reprit v i v e m e n t T h é r è s e . — Qu'est-ce q u e cela ferait? r é p l i q u a Ernest : ils s e r o n t bien o b l i g é s d'obéir, et ils savent bien c e l a . . . . D'ailleurs ils y s o n t habitués. A h !

mais

j ' y p e n s e . . . . Tu sais b i e n , Gabrielle, q u e m a m a n n o u s avait dit q u e Thérèse pourrait avoir aussi une

petite n é g r i l l o n n e

c o m m e la tienne

pour

l ' a m u s e r , si elle le v e u t ; et il faudrait peut-être q u ' e l l e en choisît u n e bien vile avant qu'on ne les e x a m i n e , p o u r q u ' o n p u i s s e la lui — T i e n s , c'est

réserver.

v r a i ! r é p o n d i t Gabrielle.

En

veux-tu u n e tout de suite, T h é r è s e ? j e vais l'aider à la c h o i s i r . — M o i ! s'écria Thérèse d'un air i n d i g n é , moi forcer u n e p a u v r e petite fille à m e suivre et à faire tout ce q u e j e v e u x ? . . . Je ne le

voudrais

j a m a i s , ni m a m a n n o n p l u s , j ' e n suis s û r e ! » Gabrielle, é t o n n é e , allait lui r é p o n d r e , l o r s q u ' o n entendit des p l e u r s et d e s cris partir de différentes c a s e s . R e g a r d a n t de ce c ô t é , T h é r è s e vit b i e n t ô t


YOLA

35

q u e l q u e s n é g r e s s e s tout en l a r m e s paraître sur le seuil de l e u r s p o r t e s , se tordant les m a i n s avec d é s e s p o i r et tendant les b r a s v e r s l e s assemblées dans

la

cour, mais

sans

enfants paraître

o s e r en a p p r o c h e r . « Oh ! les p a u v r e s f e m m e s ! s'écria T h é r è s e , don I les y e u x se r e m p l i r e n t de l a r m e s . Je v o u s disais bien q u ' e l l e s seraient d é s o l é e s ! — C'est vrai, dit Gabrielle d'une v o i x un peu é m u e . Je n ' a i m e pas n o n p l u s à v o i r c e l a , et si tu v e u x , n o u s a l l o n s n o u s en aller. » Et elle s'éloignait d é j à , entraînant sa c o u s i n e , l o r s q u e Thérèse vit le c o m m a n d e u r

Smith (un

Américain) sortir d e la case de Chloé, tenant par la m a i n Yola q u i s a n g l o t a i t ! Des g é m i s s e m e n t s partaient de l'intérieur de la m a i s o n , et l'on vit p r e s q u e aussitôt paraître Chloé, d o n t la d o u l e u r s e m b l a i t si g r a n d e q u ' e l l e p o u v a i t

à peine

se

tenir d e b o u t , Elle essaya m a l g r é cela de s u i v r e sa tille, mais u n geste i m p é r i e u x d u c o m m a n d e u r l'arrêta! En u n instant Thérèse fut a u p r è s d ' e l l e . « O h ! m a petite m a î t r e s s e , m u r m u r a la pauvre Chloé à travers ses s a n g l o t s , on e m m è n e Y o l a ! . . . Et si c'est elle q u ' o n c h o i s i t ! . . . O h ! m o n D i e u ! — C o m m e n t ! s'écria Thérèse

très é m u e ,

on

p o u r r a i t aussi la p r e n d r e , et v o u s n e la v e r r i e z plus.... Oh!

pauvre

faire p o u r la g a r d e r ?

C h l o é ! c'est affreux!

Que


36

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

— R i e n , g é m i t la m a l h e u r e u s e n é g r e s s e ; p u i s ­ que

la

petite

maîtresse Gabrielle n'en

a pas

b e s o i n , si le maître le v e u t , elle partira! » En entendant c e s p a r o l e s , u n e idée subite t r a versa l'esprit de T h é r è s e . « A t t e n d e z ! d i t - e l l e , j e crois q u e j e vais p o u v o i r v o u s la g a r d e r . » Et elle partit c o m m e u n e flèche d a n s la direction de l'habitation. Ernest et Gabrielle, é t o n n é s de ce départ subit, la suivirent m a c h i n a l e m e n t de loin. Ils n'avaient pas fait la moitié d u trajet, l o r s q u ' i l s la virent r e v e n a n t vers e u x , tenant sa m è r e par la main, et suivie d e M. de M o n r é m y . Thérèse les entraî­ nait r a p i d e m e n t . « Où

as-tu

donc couru

ainsi? lui

demanda

Ernest. — O h ! j e suis si c o n t e n t e , E r n e s t ! Mon o n c l e a bien v o u l u laisser Yola ici p o u r q u ' e l l e me s e r v e avec sa m è r e ! — Mais lu n'en

v o u l a i s pas tout à l ' h e u r e !

reprit Ernest é t o n n é . — C'est q u e j e ne savais pas q u e cela l ' e m p ê ­ cherait de partir.... Mais d é p ê c h o n s - n o u s , m a m a n , d'aller dire cela à la p a u v r e C h l o é ! » Et elle c o u r u t en avant d u côté des c a s e s . La p r e m i è r e c h o s e q u ' e l l e a p e r ç u t d a n s la c o u r fut

le c o m m a n d e u r étranger qui causait

avec


Yola sanglotait.



YOLA

39

celui de s o n o n c l e ; et au m ê m e m o m e n t Chloé se précipitait v e r s e l l e . « O h ! si v o u s p o u v e z la s a u v e r , lui cria-t-elle en devinant u n e b o n n e n o u v e l l e à l'air r a d i e u x de

Thérèse,

dépêchez-vous,

ma

petite

maî­

t r e s s e ! . . . L'autre c o m m a n d e u r est a r r i v é ! — N'ayez pas

peur,

C h l o é ! Yola ne

partira

pas : j e l'ai d e m a n d é e à m o n o n c l e p o u r m o i , et c'est p o u r v o u s la laisser ! » La p a u v r e n é g r e s s e resta i m m o b i l e : elle ne pouvait c r o i r e aux p a r o l e s de la petite, et r e g a r ­ dait a v e c anxiété M. de M o n r é m y , qui s'avançait à ce m o m e n t vers s o n c o m m a n d e u r . « Mon cher Smith, lui dit-il, avant de laisser l'aire u n c h o i x , faites sortir d e s r a n g s la fille de la n é g r e s s e Chloé : m a nièce la désire et j e v e u x la lui d o n n e r . » Le c o m m a n d e u r , u n peu s u r p r i s , s'inclina, tout en disant à m i - v o i x : « C'était c e p e n d a n t la p l u s a v a n t a g e u s e ! » Mais, n'osant insister, il prit la main de la petite Yola, q u i tremblait t o u j o u r s , et, la r e p o u s s a n t r u d e m e n t , lui dit avec b r u s q u e r i e : « Eh b i e n ! v a - t ' e n ! Tu n'as p l u s rien à faire ici. » En u n e s e c o n d e Chloé l'eut e n l e v é e d a n s ses bras et e m p o r t é e d a n s le fond de sa case c o m m e un trésor r e t r o u v é ! T h é r è s e l'y suivit, et, après le p r e m i e r m o m e n t de transport, l a n i è r e se mit à


40

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

g e n o u x devant e l l e , lui

couvrit

les m a i n s

b a i s e r s en la r e m e r c i a n t p a r d e s m o t s

de

entre­

c o u p é s ! P u i s , amenant la p e l i l e Y o l a d e v a n t T h é ­ r è s e , elle lui dit : « Y o l a , lu v o i s c e l l e

maîtresse? C'est

pelile

elle q u i t'a s a u v é e , q u i t'a laissée à m o i : tu v a s l'aimer

toujours,

et j a m a i s

lu

n'oublieras

ce

q u ' e l l e a fait a u j o u r d ' h u i p o u r n o u s ! — Oh o u i ! j e l ' a i m e , e l l e ! » s'écria Yola

pleu-

rant e n c o r e , mais c e l l e l'ois de j o i e ; cl elle se mit à e m b r a s s e r les g e n o u x de T h é r è s e , é m u e e l l e - m ê m e de ce q u i se passait. Mme de V e r n o u x , tout en

r e g a r d a n t de loin

c e l l e s c è n e l o u c h a n t e , était resiée p r è s de s o n o n c l e ; car l ' a n g o i s s e

peinte s u r

le visage d e s

autres p a u v r e s n é g r e s s e s d o n t les enfants étaient e x p o s é e s au sort c r u e l , avait l o u c h é

son

cœur

m a t e r n e l , et elle ne put s ' e m p ê c h e r d e dire t o u t bas à s o n o n c l e : « S'il est nécessaire q u ' u n e de c e s

pauvres

enfants parle d'ici, n'y aurait-il pas au

moins

parmi elles q u e l q u e o r p h e l i n e , d o n t le départ n e causerait pas d e s r e g r e t s aussi d é c h i r a n t s ? — Si fait; il y en a bien d e u x o u trois dans le n o m b r e ; m a i s l ' u s a g e , ma c h è r e n i è c e , est d e laisser le c h o i x à la p e r s o n n e q u i vient

faire

l'affaire. — Ne p o u r r a i t - o n parfois d é r o g e r à ces t r i s -


YOLA les c o u t u m e s ?

41

Car alors j e

vous demanderais

de c o m p l é t e r le b o n h e u r q u e v o u s v e n e z d e faire à ma petite fille en e m p ê c h a n t qu'il soit troublé par la d o u l e u r d ' u n e autre p a u v r e m è r e m o i n s h e u r e u s e q u e Chloé. » Q u o i q u e M. de M o n r é m y trouvât é v i d e m m e n t cette sensibilité bien e x a g é r é e , il ne v o u l u t pas o p p o s e r à sa n i è c e , d è s le j o u r de s o n a r r i v é e , un refus q u i l'aurait c h o q u é e ; il intervint d o n c dans

la délibération entre

les d e u x

comman­

d e u r s p o u r q u ' o n n e v e n d i t q u ' u n e des petites n é g r e s s e s p r i v é e s de leurs p r o c h e s p a r e n t s . Mme

de V e r n o u x eut m ê m e

la

consolation,

avant de s ' é l o i g n e r , de s'assurer, en q u e s t i o n n a n t le n o u v e a u

maître de

la n é g r i l l o n n e

choisie,

q u ' e l l e ne serait ni p l u s maltraitée ni p l u s m a l ­ h e u r e u s e d a n s la plantation v o i s i n e q u e dans celle-ci. T h é r è s e put d o n c se r é j o u i r sans a r r i è r e - p e n s é e et e l l e d e m a n d a la p e r m i s s i o n d'aller

installer

Vola avec sa m è r e dans l'habitation. Elle marchait joyeusement,

tenant

petite p r o t é g é e , et

par

la

main sa n o u v e l l e

Chloé suivait, e n c o r e

trem­

blante de tant d ' é m o t i o n s d i v e r s e s . Toutes trois m o n t è r e n t par un petit escalier dér o b é d a n s u n e partie de l'habitation q u e Thérèse ne connaissait pas e n c o r e , et où l o g e a i e n t les d o m e s t i q u e s noirs e m p l o y é s au service des m a î t r e s .


42

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

La c e l l u l e o c c u p é e par Chloé était p a u v r e m e n t m e u b l é e , et n e contenait q u ' u n lit et un escabeau de bois ! « Oh! c o m m e

vous

êtes mal

logée,

Chloé!

s'écria T h é r è s e , v o u s n'aurez m ê m e pas la place de mettre u n lit p o u r Y o l a . — Ça ne fait r i e n , pelile m a î t r e s s e ; Yola c o u ­ chera a v e c m o i : n o u s s e r o n s t o u j o u r s bien

en­

semble. — Mais où mettra-t-elle ses v ê t e m e n t s ? il n'y a pas d ' a r m o i r e . — A v e c les m i e n s , dans ce petit coffre-là.... par terre. J'irai c h e r c h e r ses affaires restées là-bas, dans

la case : il ne faudra

pas

b e a u c o u p de

place. » Thérèse ne dit rien, mais elle se p r o m i t b i e n , i n t é r i e u r e m e n t , d ' o r n e r un peu m i e u x la c h a m b r e de la p a u v r e Y o l a ; et p e n d a n t q u e Chloé était r e t o u r n é e à la case, elle e m m e n a dans sa c h a m b r e la

n é g r i l l o n n e , q u i , i m m o b i l e , regardait

avec

admiration t o u s les o b j e t s p l a c é s sur s o n éta­ g è r e ; et, r e m a r q u a n t q u e Yola admirait p a r t i c u ­ l i è r e m e n t un tout petit service à thé, elle lui dit : « Tu c o m p r e n d s q u e ces tasses si petites ne s o n t pas p o u r m o i ; m a i s c'est p o u r ma p o u p é e . » Et c o m m e la n é g r i l l o n n e ne semblait pas la c r o i r e , elle la conduisit devant le petit b e r c e a u où était c o u c h é le g r o s b é b é q u ' e l l e avait apporté de


YOLA

43

France. Yola, q u i n'avait j a m a i s v u de p o u p é e , restait é b a h i e , n'osant a p p r o c h e r . « C'est v o t r e

petit frère?

»

demanda-t-elle

enfin tout bas à T h é r è s e . Celle-ci partit d'un éclat de rire. « Mais n o n ! dit-elle, c'est u n b é b é p o u r r i r e . . . . Il n'est pas v i v a n t ; r e g a r d e , . . . t o u c h e - l e . » Et, prenant la p o u p é e , elle la mit dans les bras de Vola, d o n t la j o i e fut telle, q u ' e l l e resta sans r e m u e r ni parler, et d é v o r a n t des y e u x

l'objet

q u ' e l l e tenait. T H É R È S E .

Tu n'as d o n c j a m a i s eu d e p o u p é e , p u i s q u e lu as l'air si é t o n n é e ? Pourtant m a c o u s i n e Gabrielle e n a, et tu as dû les v o i r ? YOLA,

timidement.

O h ! m o i , j a m a i s ! On m e défendait d'entrer ici. Phillis m'avait dit c e l a ; m a i s j e

ne savais pas

q u e c'était b e a u c o m m e un e n f a n t ! T H É R È S E .

C'est q u e la m i e n n e est très g r o s s e , lu v o i s . Cependant il y a des p o u p é e s bien p l u s petites, et très j o l i e s tout de m ê m e . . . . T i e n s , r e g a r d e

cette

p e t i t e - l à ; c o m m e n t la t r o u v e s - t u ? Y O L A .

O h ! si j o l i e ! Et habillée c o m m e u n e petite m a î ­ t r e s s e , . . . une b e l l e r o b e r o s e , et des petits s o u ­ liers!


44

THÉRÈSE A

SAINT-DOMINGUE

T H É R È S E .

Eh bien, si lu l'aimes, j e p o u r r a i le la p r ê t e r ; et lu p o u r r a s la porter d e h o r s p e n d a n t q u e j e porterai, m o i , m o n g r o s b é b é . Prends-la, el n o u s allons n o u s p r o m e n e r . » El elle posa la petite p o u p é e dans les bras de la n é g r i l l o n n e , ravie, qui la

portait

avec

des

précautions infinies en suivant T h é r è s e . En arrivant

sur la terrasse, elles trouvèrent

Gabrielle, qui sortait aussi de l'habitation. GABRIELLE.

C o m m e n t , T h é r è s e , lu laisses la n é g r e s s e t o u ­ c h e r à la j o l i e p o u p é e ? Elle va la tenir très mal et te l ' a b î m e r ! T H É R È S E .

Elle la lient si bien, au c o n t r a i r e , qu'il n'y a pas de d a n g e r qu'elle la laisse t o m b e r ; et elle est si contente q u e cela fait plaisir à v o i r ! GABRIELLE.

Tant mieux p o u r l o i ! Mais tu as de la c h a n c e si la p o u p é e n'attrape rien, car c e s n è g r e s sont si m a l a d r o i t s ! Tu ne les c o n n a i s pas mais

encore,

tu v e r r a s ! . . . P u i s q u e lu as ton b é b é , j e

vais c h e r c h e r

aussi le mien :

maman

disait

que j'étais trop g r a n d e , et ne voulait pas m'en donner

celte a n n é e ; niais j e

l'ai

tant

priée

q u ' e l l e m'a e n c o r e acheté c e l u i - l à . Attends-moi un instant. »


45

YOLA

Et elle rentra dans la m a i s o n , d'où elle revint bientôt a v e c sa b e l l e p o u p é e n e u v e . Elles s ' a c h e m i n è r e n t

v e r s u n petit

bois

de

tamarins, à peu de distance de l'habitation, et Thérèse s'écria en y entrant : « Oh! quel joli b o i s ! quels beaux arbres!... G A B R I E L L E .

Et il y a un petit étang o ù n o u s a l l o n s s o u v e n t , E r n e s t et m o i , p ê c h e r d e s tortues : c'est

très

amusant. T H É R È S E .

C o m m e n t , d e s tortues?

Il n'y en a q u e d a n s la

m e r , c l elles sont trop g r a n d e s p o u r r e m o n t e r les r u i s s e a u x , il m e s e m b l e ? G A B R I E L L E .

Ce sont d e s tortues d'eau d o u c e , très petites et q u i o n t d e s écailles m o l l e s : elles s o n t très b o n n e s à m a n g e r , l u le v e r r a s . — 11 m e s e m b l e q u ' o n entend p a r l e r ,

reprit

Thérèse en prêtant l ' o r e i l l e . — C'est j u s t e m e n t

la v o i x

d'Ernest,

s'écria

Gabrielle au b o u t d'un instant. Je parie q u ' i l est p r é c i s é m e n t en

train de p ê c h e r d e s t o r t u e s . . . .

A l l o n s voir. » Et elle c o u r u t ,

suivie d e s autres e n f a n t s , à

travers le petit b o i s . Deux m i n u t e s a p r è s , elles étaient au bord d ' u n e petite p i è c e d'eau et en p r é ­ s e n c e d'Ernest qui avait César et Phillis derrière


46

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

lui. Ernest tenait u n e pêchette, et César acheva il d'en p r é p a r e r u n e autre, tandis q u e Phillis tenait un panier. G A B I U E L L E .

Eh b i e n , Ernest, p o u r q u o i ne n o u s as-tu

pas

a p p e l é e s p o u r p é c h e r avec toi? E R N E S T .

Parce q u e v o u s auriez fait trop de bruit en c a u ­ sant et q u e cela aurait e m p ê c h é les tortues d ' a p ­ p r o c h e r . On ne p e u t pas être si n o m b r e u x p o u r pécher! G A B R I E L L E .

Tu aurais pu alors le c o n t e n t e r de César et ne pas m ' e n n n e n e r Phillis, d o n t j ' a u r a i s pu a v o i r b e s o i n . . . Je le d é f e n d s , Phillis, de r e c o m m e n c e r à s u i v r e d'autres q u e m o i sans q u e j e te le p e r m e t t e . E R N E S T ,

s'animant.

Je ne vois pas le g r a n d mal q u ' i l y a à l'avoir e m m e n é e , elle q u i ne fait j a m a i s r i e n ! G A B R I E L L E ,

se fâchant

aussi.

Cela ne te regarde pas, ce q u ' e l l e l'ait o u ne fait p a s ; j e ne m e m ê l e pas de ton César, et j e ne v e u x pas n o n p l u s q u e lu p r e n n e s Phillis, q u i est à m o i s e u l e , tu sais bien ! » Et, achevant c e s m o t s , elle s'avança p o u r tirer Phillis et l'entraîner de s o n c ô t é . « Elle n ' e m p o r t e r a pas du m o i n s le panier d e t o r t u e s ! » cria Ernest en c o l è r e .


YOIA

47

Et il v o u l u t l'arracher d e s m a i n s de la petite n é g r e s s e : m a i s s o n m o u v e m e n t fut si b r u s q u e , q u e celle-ci, q u i était tout au bord du r u i s s e a u , c h a n c e l a u n instant, puis t o m b a , en

roulant,

dans l'eau, entraînant le panier d a n s sa c h u t e . Le c o u v e r c l e s'ouvrit, et les d e u x o u trois tortues qu'il contenait c u r e n t bientôt r e t r o u v é le fond de l'eau. « O h ! la p a u v r e P h i l l i s ! » s'écria T h é r è s e , c o u ­ rant v e r s la n é g r i l l o n n e , q u i , s'étant r a c c r o c h é e à q u e l q u e s p l a n t e s , s'efforçait de r e m o n t e r sur le b o r d . Et, lui tendant la m a i n , elle la tira h o r s de l'eau. « Est-elle s o t t e ! cria E r n e s t : elle a lâché le p a n i e r . . . . Moi q u i avais d é j à un petit plat de t o r t u e s ! . . . Il m e va falloir r e c o m m e n c e r ! . . . Ne m'approche

pas, au m o i n s , avec tes v ê l e m e n t s

tout t r e m p é s ! . . . . Elle est p r o p r e m a i n t e n a n t , ta n é g r i l l o n n e , Gabrielle, ajouta-t-il i r o n i q u e m e n t . Je ne te la d e m a n d e p l u s à p r é s e n t : lu peux bien remmener!

»

El il se mit à ricaner. « O h ! m o n D i e u ! elle est toute t r e m b l a n t e , dit T h é r è s e . Il faut vite vêlements

à

la

qu'elle

aille c h a n g e r

m a i s o n , p o u r ne

pas

se

de re­

froidir. — B a h ! les n è g r e s ne s o n t pas si s e n s i b l e s q u e c e l a ! repartit Gabrielle, mais je vais la r e n -


48

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

v o y e r tout de m ê m e , car n o u s ne p o u r r o n s p l u s n o u s en servir dans cet état. Va-t'en vite, Phillis, et ne s o r s p l u s de la maison j u s q u ' à m o n

re­

tour. » La p a u v r e enfant s'éloignait d'un air si m a l ­ h e u r e u x , q u e T h é r è s e , touchée de pitié, dit à Vola de

l'accompagner.

de

vêtements,

jouer

« Lorsqu'elle

ajouta-t-elle,

aura vous

e n s e m b l e avec ma p o u p é e p o u r

changé pourrez la

con­

soler. — Quelle b ê t i s e ! dit Ernest ; s'il fallait s ' o c c u p e r d'amuser

ses n è g r e s ,

il

vaudrait

autant

s'en

passer ! — Elle a e u u n e aventure assez d é s a g r é a b l e p o u r q u ' o n lâche d e la lui faire, un peu o u b l i e r , reprit T h é r è s e a v e c vivacité. — Ah b i e n ! si lu vas g â t e r c o m m e

cela

la

tienne, tu en feras q u e l q u e c h o s e de c o m m o d e , lu v e r r a s . » Apercevant

alors César, qui écoulait a v e c u n

intérêt visible les paroles de T h é r è s e , E r n e s t lui dit r u d e m e n t : « Je te c o n s e i l l e d o n c pas p r e n d r e cela pour toi; et tu vas m e rattraper le panier qui

flotte

là-bas sur l'eau, ce q u e tu aurais d é j à dû faire, imbécile ! » Sans dire un m o t , le petit n è g r e (Ma sa c h a u s ­ s u r e , r e l e v a s o n pantalon a u - d e s s u s du g e n o u ,


YOLA

49

et entra d a n s l'étang p o u r atteindre le p a n i e r . I! fit d e u x

ou

trois

pas,

puis

s'arrêta

avec

un

m o u v e m e n t de d o u l e u r . « A v a n c e d o n c ! lui cria E r n e s t . — C'est

qu'il

y

a beaucoup

de pierres au

fond de l'eau, r é p o n d i t le p a u v r e César d'un ton plaintif. — Eh b i e n , lu n'en m o u r r a s pas, reprit d u r e ­ m e n t E r n e s t , et la vilaine peau est assez d u r e p o u r s u p p o r t e r cela ! » Thérèse, déjà indignée ses

cousins

avaient

de

traité

la m a n i è r e Phillis,

fut

lement r é v o l t é e par la dureté d'Ernest,

dont tel-

qu'elle

ne p u t s ' e m p ê c h e r de lui dire d'un ton de

re­

proche : « O h ! Ernest, tu es v r a i m e n t trop méchant : lu a b u s e s de ce pauvre petit.... T i e n s , j e ne p e u x pas v o i r c e l a , j e le laisse ! » Et elle s ' é l o i g n a r a p i d e m e n t . Gabrielle d e m e u r a i t indécise, n'osant r e j o i n d r e sa c o u s i n e parce q u ' e l l e sentait q u ' e l l e méritait aussi en partie s o n b l â m e ; d'autre part, s o u v e n t c h o q u é e par la dureté de s o n frère, q u e le c o n ­ traste de la b o n t é de Thérèse rendait e n c o r e plus frappante, dément

elle sentait qu'il venait d'être p r o f o n ­ injuste. Elle

immobile;

puis,

resta q u e l q u e s

prenant

secondes

brusquement

parti : 4

son


50

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE « Thérèse a raison, dit-elle à s o n frère : lu es

trop d u r . » El elle le quitta.


IV L e s perroquets et le serpent

Les enfants ne se r e t r o u v è r e n t q u ' a u m o m e n t du d î n e r . Thérèse prit sa place a c c o u t u m é e p r è s de Gabrielle, mais l e u r c o n v e r s a t i o n n'était pas a n i m é e , car l'aventure de l ' a p r è s - m i d i avait j e t é du froid entre e u x . César et Phillis étaient à leur poste derrière leurs j e u n e s m a î t r e s . « Est-ce q u e tu ne fais pas d e s c e n d r e ta petite n é g r e s s e , m o n enfant? d e m a n d a M. de M o n r é m y en s'adressant

à T h é r è s e . Tu p e u x t'en

servir

c o m m e m e s enfants se s e r v e n t des petits n è g r e s que j e leur ai d o n n é s . »


52

THÉRÈSE A

SAINT-DOMINGUE

— Je n'ai b e s o i n de p e r s o n n e à table,

mon

oncle, répondit-elle embarrassée. — C'est c e p e n d a n t bien p l u s c o m m o d e

d'avoir

q u e l q u ' u n s o u s la m a i n , reprit M. de M o n r é m y . —

Thérèse

n'est

servir ainsi, m o n

pas habituée

a

se

faire

o n c l e , dit alors M m e de V e r -

n o u x , v o u l a n t s o u t e n i r sa fille, et j ' a i m e autant q u ' e l l e ne d e m a n d e à la petite n é g r e s s e q u e les s e r v i c e s d o n t elle a r é e l l e m e n t b e s o i n . — C o m m e v o u s v o u d r e z , m a nièce, dit M. de M o n r é m y d'un ton é v i d e m m e n t p i q u é , m a i s v o u s avez d é c i d é m e n t

à r a p p r e n d r e les u s a g e s

des

colonies! » Mme de V e r n o u x , n e v o u l a n t

pas

accentuer

davantage la leçon indirecte q u ' e l l e avait d o n n é e , ne r é p o n d i t

r i e n , et elle

tâcha de c h a n g e r la

conversation. « Quels b o i s c u r i e u x v o u s avez dans ce p a y s ! dit-elle à s o n o n c l e . Je n'ai pu e n c o r e m e p r o ­ mener

au l o i n , m a i s j e c o m p t e bien

de près

ces b e a u x

admirer

a r b r e s q u e j e v o i s de ma

chambre. —

Ce sont d e s bois d'acajou

fort

effet, r é p o n d i t M. de M o n r é m y ; ils jusque

sur

la plantation

voisine

b e a u x en s'étendent

et

forment

p r e s q u e u n e petite forêt. Du r e s t e , n o u s s o m m e s s u r la lisière d ' u n e forêt véritable, et les

bois

q u e v o u s v o y e z derrière la m a i s o n en sont le


LES PERROQUETS ET LE SERPENT

53

c o m m e n c e m e n t . Elle a p l u s i e u r s l i e u e s de s u p e r ­ ficie, Quant

au bois d o n t

p e u p l é d'oiseaux

vous

p a r l e z , il est

v r a i m e n t r e m a r q u a b l e s , entre

autres de s u p e r b e s aras, les p l u s b e a u x p e r r o ­ q u e t s , v o u s le s a v e z . A m o n p r e m i e r

moment

d e liberté j e v o u s y c o n d u i r a i , et v o u s n'aurez p a s lieu de regretter cette p r o m e n a d e . — Dans

ce

c a s , si

vous

le

permettez, j ' y

mènerai aussi T h é r è s e , car elle a i m e les b e l l e s c h o s e s et c o m p r e n d la nature : elle m'a fait bien d e s q u e s t i o n s sur tout ce q u ' e l l e voit de

nou­

veau i c i ! » Thérèse r e m e r c i a d e s y e u x sa m è r e , et Ernest s'écria aussitôt : «

Eh

bien,

nous

l'accompagnerons

égale­

m e n t et j ' e m p o r t e r a i m a petite carabine

pour

tuer u n p e r r o q u e t et le lui m o n t r e r de p r è s . — Je n'aime pas c e s p r o m e n a d e s a v e c ton fusil à la m a i n , o b j e c t a alors Mme de M o n r é m y , et j e c r a i n s t o u j o u r s q u e l q u e accident d e p u i s q u e l'on t'a d o n n é cette m a l h e u r e u s e petite c a r a b i n e ! — O h ! m a c h è r e , reprit s o n m a r i , E r n e s t a treize ans un p e u pas

et

chasser

Pompée même

il

peut

commencer

son a d r e s s e ; d'ailleurs j e ne le du

cautions.

à

exercer le laisse

s e u l . Dans c e s o c c a s i o n s le v i e u x suit t o u j o u r s . V o u s

reste

que nous

verrez

prenons

nos

vouspre­


54

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE — Mais, m o n ami, j e n e le verrai j a m a i s , v o u s

savez, car j e ne m ' é l o i g n e pas de l'habitation, cl la fatigue de la p r o m e n a d e m e la gâterait c o m ­ plètement. —

Comment!

i n t e r r o m p i t Mme

de

Vernoux

d'un air é t o n n é , v o u s ne faites pas d ' e x c u r s i o n s d a n s ce m a g n i f i q u e

pays qui NOUS e n t o u r e ? . . .

En v o i t u r e , du m o i n s , v o u s g a g n e r i e z bien faci­ l e m e n t ces b e a u x o m b r a g e s . — Tout m o u v e m e n t est un s u p p l i c e p o u r m o i , ma c h è r e n i è c e , et j ' a v o u e q u e le r e p o s est ce q u e j ' a p p r é c i e le p l u s dans n o s climats si souvent c h a u d s et fatigants. — C'est vrai, dit Gabrielle, m a m a n ne se p r o ­ m è n e j a m a i s avec n o u s . . . . C'est p l u s c o m m o d e du reste, a c h e v a - t - e l l e à v o i x basse en se tournant v e r s sa c o u s i n e ; car c o m m e papa ne fait pas attention à n o u s d e h o r s , n o u s p o u v o n s faire ce que nous voulons. » Thérèse la regarda d'un air é t o n n é , mais ne répondit r i e n ; elle c o m m e n ç a i t à s'habituer à la s i n g u l i è r e m a n i è r e d'être de ses c o u s i n s et c o m prenait q u ' e l l e n e p o u v a i t à tout p r o p o s leur dire s o n i m p r e s s i o n si s o u v e n t différente d e s l e u r s . « Par e x e m p l e , dit Ernest, j ' e m m è n e r a i César, qui me sera très utile p o u r d é c o u v r i r le g i b i e r : p o u r ce g e n r e de c h o s e s , ces n è g r e s ne sissent pas mal du t o u t . »

réus­


LES PERROQUETS ET LE SERPENT

55

Le lendemain matin, Gabrielle a p p e l a T h é r è s e , q u i était e n c o r e dans sa c h a m b r e . « Qu'est-ce q u e tu v e u x ? d e m a n d a c e l l e - c i , se niellant à la f e n ê t r e . — Je v i e n s te d e m a n d e r si tu v e u x faire une belle promenade

avec

nous

ce

matin par

ce

beau t e m p s . Papa est o c c u p é , et n e peut pas n o u s c o n d u i r e dans la forêt d'acajous d o n t on a parlé hier s o i r ; mais ce n'est pas u n e raison p o u r q u e n o u s restions e n f e r m é s dans la c o u r de la m a i s o n , et n o u s

p o u r r i o n s aller un p e u

de ce c ô t é - l à .

Dépêche-loi de d e s c e n d r e . — Je vais d e m a n d e r à m a m a n la p e r m i s s i o n de v o u s a c c o m p a g n e r , répondit T h é r è s e , q u i d i s p a ­ rut de la f e n ê t r e . — Eh b i e n , v i e n t - e l l e ? d e m a n d a alors E r n e s t , qui arrivait p r è s de sa s œ u r . GABRIELLE. Elle est allée en d e m a n d e r la p e r m i s s i o n à sa mère. E R N E S T .

Ce n'était pas la p e i n e , f r a n c h e m e n t , de d e m a n ­ der u n e permission

p o u r si p e u de c h o s e ! Mais

elle a des idées si d r ô l e s ! Elle n'ose rien faire c o m m e n o u s . A p r o p o s , tu sais q u e j e cidé

à emporter

ma

suis dé­

carabine, et j'ai déjà dit

à César d'apporter m a g i b e c i è r e ; car c'est trop bête d'aller du côté d e s p e r r o q u e t s sans les tirer,


56

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

et si j e t'en p r é v i e n s , c'est p o u r q u e lu n'aies pas

l'air

étonnée

devant

Thérèse de

me

voir

chasser seul : elle serait capable alors de ne pas vouloir n o u s s u i v r e . G A B R I E L L E .

Mais lu sais b i e n , Ernest, q u e tu n'es j a m a i s sorti s e u l avec ton fusil, et papa se fâcherait s'il le s a v a i t ! Tu ferais m i e u x de ne pas le p r e n d r e aujourd'hui. E R N E S T ,

s'animant.

Je te prie de ne pas m e d o n n e r de c o n s e i l s : à m o n â g e , j e sais m i e u x q u e toi ce q u e j e puis faire et j e sais très bien ce q u ' e n penserait papa si j e lui en parlais. Aussi n'est-ce pas la p e i n e d e c o u ­ rir après lui p o u r c e l a . . . . J'entends Thérèse q u i d e s c e n d , ne va pas faire d e réflexions l à - d e s s u s , j e te p r i e . D'ailleurs, cela ne le r e g a r d e p a s . » Thérèse

accourait, en effet, v e r s eux, coiffée

c o m m e ses c o u s i n s d'un

chapeau

de

paille à

l a r g e s b o r d s , indispensable dans les pays c h a u d s . « Maman me p e r m e t d e v o u s

suivre, à c o n ­

dition q u e v o u s ne dépassiez p a s , à m o i , la limite de v o s p r o m e n a d e s

c a u s e de

habituelles,

dit-elle. — N'aie

pas peur,

répondit

E r n e s t un

peu

i r o n i q u e m e n t , ne c r o i s pas q u e n o u s allions n o u s p e r d r e , Faites q u e l q u e s

pas d ' a v a n c e ; j e

c h e r c h e r César et j e v o u s r e j o i n s . »

vais


LÈS PERROQUETS ET LE SERPENT

57

Les deux petites filles s'éloignèrent d o n c l e n ­ tement à travers le j a r d i n qui séparait l'habitation des b o i s . Gabrielle était s i l e n c i e u s e , un p e u i n ­ quiète des suites de la d é s o b é i s s a n c e de son frère, tout en tâchant de se p e r s u a d e r q u ' e l l e n'en était pas r e s p o n s a b l e ; m a i s elle oubliait qu'elle avait sa part dans cet acte d ' i n d é p e n d a n c e

en

con­

sentant à suivre Ernest dans la c i r c o n s t a n c e . Elle ne répondait d o n c q u e distraitement aux paroles de sa c o u s i n e , qui c o m m e n ç a i t à

s'en

é t o n n e r , q u a n d Ernest, suivi de César, les r e ­ joignit. « A h ! m o n Dieu, Ernest, tu m e fais p e u r a v e c ce f u s i l ! s'écria Thérèse en l'apercevant. Je t'as­ s u r e q u e c'est i m p r u d e n t , . . . et d'ailleurs

mon

o n c l e ne disait-il pas hier soir q u e tu ne t'en servais j a m a i s sans lui o u le n è g r e P o m p é e ? — B a h ! c'était

pour

rassurer m a m a n

qu'il

disait cela, car elle a p e u r de tout : mais tu peux être tranquille : j e sais bien ce q u e papa p e n s e et ce que j e p e u x faire. » Il parlait a v e c tant d'assurance q u e

Thérèse

crut qu'il avait o b t e n u le c o n s e n t e m e n t de son père, et, voyant q u e Gabrielle ne faisait pas d ' o b ­ j e c t i o n s , elle n'ajouta p l u s r i e n . Mais elle pria Ernest de m a r c h e r en avant, étant u n p e u i n ­ quiète m a l g r é elle de le v o i r ainsi a r m é . Ils avancèrent de

la

sorte p e n d a n t q u e l q u e


58

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

t e m p s . Avant d'arriver aux g r a n d s b o i s q u e l'on voyail dans le lointain,

il

fallait t r a v e r s e r

la

partie de la plantation o ù travaillaient en ce m o ­ ment les n è g r e s : c'étaient de vastes c h a m p s d e m a ï s ; et Thérèse, qui n'avait j a m a i s vu c e l l e r é ­ colte, s'arrêtait de t e m p s à autre p o u r v o i r c o m ­ ment s'y prenaient les travailleurs. Le soleil ètait assez ardent, et une vieille n é g r e s s e près de qui ils passèrent était b a i g n é e d e s u e u r et se baissait avec p e i n e . « C o m m e cela doit être fatigant, dit Thérèse à sa c o u s i n e , de travailler ainsi penchée sur la terre et en plein s o l e i l ! . . . Si lu disais à cette p a u v r e f e m m e de se r e p o s e r un p e u ? — Jamais on ne fait c e l a , Thérèse : les n è g r e s ne se r e p o s e n t q u ' a p r è s l'heure du travail, et si le c o m m a n d e u r la voyail sans rien faire, il la punirait j o l i m e n t , j e l ' a s s u r e ! — 11 est d o n c bien m é c h a n t ? reprit T h é r è s e . Tu devrais au m o i n s dire cela à ton p è r e , q u i ne le sait peut-être pas. —

Mais c'est papa q u i a choisi s o n

comman­

d e u r , et il sait c o m m e n t s'y p r e n d r e avec n o i r s , tu p e n s e s ! Et puis cela ne n o u s

les

regarde

pas. — Ils sont m ê m e bien h e u r e u x d'ailleurs q u ' o n ne les fouette pas ici aussi s o u v e n t q u e dans les plantations v o i s i n e s , o ù on les entend sans c e s s e


LES PERROQUETS ET LE SERPENT crier q u a n d o n —

Comment!

59

passe par là, intervint Ernest. fouetter

ces

pauvres

nègres!

s'écria Thérèse avec un accent i n d i g n é . Et p o u r ­ q u o i les fouetter? Qu'est-ce q u ' i l s font p o u r m é ­ riter c e l a ? — Eh b i e n , reprit Ernest ricanant, ils font ce q u e tu voulais c o n s e i l l e r à ta vieille n é g r e s s e tout à l'heure : ils se r e p o s e n t au lieu de travailler, et il faut bien q u ' o n les fasse m a r c h e r ! — Mais pas de c e l l e m a n i è r e - l à ! s'écria Thérèse avec a n i m a t i o n . C'est c r u e l , el c'est la p r e m i è r e fois q u e j ' e n t e n d s parler d'une c h o s e p a r e i l l e . — Parce q u e c'est la p r e m i è r e fois q u e lu es dans un pays de n è g r e s , dit Gabrielle, cl ils ont probablement

b e s o i n d'être m e n é s c o m m e cela,

p u i s q u e tout le m o n d e le fait. — D'ailleurs lu c o m p r e n d s bien q u ' o n ne peut pas c h a n g e r

les

u s a g e s dans un p a y s ,

reprit

E r n e s t , et lu ne feras p l u s attention à tout cela q u a n d lu y seras h a b i t u é e . . . . Mais ne p e r d o n s pas notre temps à n o u s o c c u p e r de c e s e n n u y e u x noirs et d é p ê c h o n s - n o u s d'arriver à la forêt, ce sera p l u s amusant ! » Et il hâta le p a s . T h é r è s e , u n e

fois de

plus

c h o q u é e de ce q u ' e l l e entendait, suivit avec m o i n s d'entrain ses c o u s i n s ; elle avait surtout u n s e n ­ timent de r é p u g n a n c e p o u r Ernest, p l u s d u r que sa s œ u r . Mais p e u à peu c e l l e triste

impression


60

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

s'effaça, c a r ils atteignirent j o u s b u t d e leur

les s u p e r b e s aca-

promenade,

Quand elle les vit de p r è s , elle resta m u e t t e d'admiration devant cette m a g n i f i q u e végétation, d o n t l e s p r o p o r t i o n s c o l o s s a l e s et l e s o m b r a g e s touffus n e r é s s e m b l a i è n t e n rien aux arbres q u ' e l l e avait v u s en F r a n c e . L e s enfants firent q u e l q u e s pas, et Thérèse avait c o m m e u n s e n t i m e n t d'effroi en s'enfonçant dans ce g r a n d b o i s ! « R e s t o n s s u r la lisière d e la forêt, Ernest, d i t elle : j ' a i p r e s q u e p e u r d'y entrer tout à fait. — Il n e faut p o u r t a n t pas l ' i m a g i n e r q u e les beaux p e r r o q u e t s q u e lu v e u x v o i r v o n t s ' a p p r o ­ cher j u s q u ' i c i p o u r se faire admirer ! Il faut aller les c h e r c h e r un peu plus avant : mais sois tran­ quille, nous ne nous aventurerons pas trop loin. Seulement s u i v e z - m o i à u n e petite distance, et n e faites pas trop d e b r u i t . . . . T o i , reste a u p r è s d e m o i » , dit-il à César. Ils entrèrent ainsi d a n s

la f o r ê t ;

les petit, s

suivaient u n p e u e n a r r i è r e . T o u t à c o u p elles virent Ernest s'arrêter c l leur faire s i g n e d'en faire autant : César lui montrait du d o i g t la c i m e d'un a r b r e , et, en levant les \ eux de ce c ô t é , Thérèse d i s t i n g u a c o m m e un point r o u g e à travers le feuillage. A ce m o m e n t Ernest tira, e t . . . le point r o u g e d i s p a r u t . « Tu l'as m a n q u é ! s'écria Gabrielle.


LES PERROQUETS ET LE SERPENT — Ce n'est pas étonnant, reprit Ernest d'un

ton

à

cette

p i q u é ; mais

61

hauteur, nous

en

t r o u v e r o n s bien d'autres. — Comment! ce

point

rouge

était un

per­

r o q u e t ? d e m a n d a alors T h é r è s e . Quel b e l oiseau ce doit être ! et c o m m e ce doit être j o l i à r e g a r d e r de p r è s ! » Un instant après, o n entendit d a n s les arbres un c a q u e t a g e d'oiseau. Les enfants de

nouveau,

et, sans q u ' i l s

s'arrêtèrent

eussent

entendu

a u c u n e détonation, ils v i r e n t un de c e s

gros

p e r r o q u e t s t o m b e r du haut de l'arbre el venir s'abattre

à q u e l q u e s m è t r e s d'eux

seulement.

Thérèse se précipita p o u r ramasser l'oiseau, qui ne donnait p l u s s i g n e de vie et n e portail c e p e n ­ dant a u c u n e trace de b l e s s u r e . Il était s u p e r b e , avec des c o u l e u r s étincelantes, r o u g e s et b l e u e s , et Thérèse poussait d e s e x c l a m a t i o n s de j o i e el d'admiration. « Mais c o m m e n t l'as-tu tué, E r n e s t ? dit alors G a b r i e l l e ; tu n'as pas tiré. — Je n e sais pas non p l u s d'où il vient, r é p o n ­ dit-il d'un ton assez g r o g n o n , et c e p e n d a n t il n'a pu t o m b e r s e u l . . . . Tu n'as rien v u , toi? » dit-il en se tournant vers César. Celui-ci restait i m m o b i l e et baissait les yeux d'un air e m b a r r a s s é ; en le regardant p l u s attentivement, Ernest r e m a r q u a qu'il cachait q u e l q u e


62

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

c h o s e dans sa main f e r m é e , et un petit b o u t de c a o u t c h o u c s'en é c h a p p a i t . « Qu'est-ce q u e lu liens donc, dans la

main?

c o n t i n u a E r n e s t impatienté. R é p o n d s donc! — C'est p o u r tuer les o i s e a u x , Massa, dit enfin t i m i d e m e n t le petit n è g r e . — C o m m e n t ? c'est lui alors q u i a tué le p e r ­ r o q u e t ! s'écria Thérèse é t o n n é e . C o m m e il

est

adroit de faire cela sans fusil! » E r n e s t , vexé de ce c o m p l i m e n t q u i ne s'adres­ sait pas à lui, saisit b r u s q u e m e n t la main

de

César et

Ce

lui arracha

ce q u ' e l l e

contenait.

n'était q u ' u n instrument bien simple, une sorte de lance-pierres

c o n n u de bien d e s petits paysans

en France. Mais c e l l e parence, demande

a r m e , de

si h u m b l e

u n e véritable adresse

ap­ pour

atteindre l'objet v i s é . « C'est tout de m ê m e i n c r o y a b l e , dit Gabrielle, q u ' a v e c un pareil i n s t r u m e n t on p u i s s e frapper si j u s t e ! — Il faut

encore

bien

p l u s d'adresse

pour

réussir avec un fusil, r é p l i q u a v i v e m e n t E r n e s t , et c e p e n d a n t j e

vous

montrerai

certainement

sans tarder q u e j e sais bien viser aussi. » La c h a s s e c o n t i n u a . T h é r è s e , tenant le perroquet,

s'intéressait

de

plus

en

beau

plus

à

la p o u r s u i t e de c e s o i s e a u x si rares et suivail d'un œil attentif les m o i n d r e s m o u v e m e n t s d e s


LES PERROQUETS ET LE SERPENT jeunes

chasseurs.

Elle

pas q u ' à m e s u r e q u ' o n

ne

63

s'apercevait

s'enfonçait

donc

p l u s avant

d a n s la forêt, Gabrielle paraissait inquiète, s e n tant é v i d e m m e n t qu'ils s'éloignaient trop d e la lisière du b o i s . Au b o u t de q u e l q u e s m i n u t e s , E r n e s t s'arrêta d e n o u v e a u : u n c o u p de fusil partit, c l cette fois le but avait été atteint : on vit un p e r r o q u e t t o m ­ ber

de b r a n c h e

en

b r a n c h e , mais

pour

finir

m a l h e u r e u s e m e n t par s ' e n f o n c e r dans u n épais f o u r r é au pied d e s a r b r e s ! « V o u s v o y e z , j ' e n ai un a u s s i ! s'écria Ernest, se r e t o u r n a n t d'un air t r i o m p h a n t . — Oui, m a i s il ne sera pas p o u r n o u s ! dit Gabrielle.

Tu

n'as

pas

de

chance

aujour­

d'hui. — Par e x e m p l e ! j e

l'aurai! répliqua

Ernest

a v e c v é h é m e n c e , car il vaut dix fois celui de César ; il n'y a q u ' à battre les b r o u s s a i l l e s : c'est l'affaire d e César.... Entre là d e d a n s , t o i ! et r a p p o r t e - l e moi vite! » Le petit n è g r e obéit m a c h i n a l e m e n t . Mais l o r s ­ q u ' i l v o u l u t p é n é t r e r d a n s le f o u r r é , les é p i n e s s'y entre-croisaient t e l l e m e n t q u ' i l n e p u t p r e s ­ q u e pas a v a n c e r , bien q u ' i l écartât de s o n m i e u x les b r a n c h e s . « Il est i m p o s s i b l e qu'il entre d a n s ce fourré r e m p l i d ' é p i n e s ! s'écria T h é r è s e en v o y a n t

les


64

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

efforts du

pauvre

petit

noir.

Dis-lui

donc

de

r e v e n i r , Ernest ! — Ah b a h ! r é p l i q u a celui-ci, ce n'est pas la p r e m i è r e fois q u ' i l entre d a n s d e s b u i s s o n s s e m ­ blables, et j e n e p e u x pas p e r d r e un beau p e r r o ­ quet pour cela! — Mais lu n e v o i s pas ses m a i n s q u i saignent d é j à ; et il n'est p e u t - ê t r e pas près encore

d'atteindre

ton o i s e a u , q u ' o n n e d i s t i n g u e pas du

tout. — Je te dis que tu ne c o n n a i s pas c e s n è g r e s ! reprit Ernest i m p a t i e n t é ; ils sont habitués à en faire bien plus q u e n o u s . . . . A v a n c e d o n c , César! Dépêche-toi c l c h e r c h e m i e u x ! » Le p a u v r e César fit un n o u v e l effort et pénétra u n p e u [dus avant,

m a l g r é les

é p i n e s q u i le

déchiraient. « Je n e c o m p r e n d s pas q u e tu sois si méchant p o u r ce p a u v r e petit! » dit Thérèse les l a r m e s aux y e u x , et elle s'éloigna d'Ernest. Mais le petit n è g r e l'avait e n t e n d u e , et, sans o s e r lui parler, il la s u i ­ vait d e s y e u x avec u n r e g a r d r e c o n n a i s s a n t . Quelques-instants se passèrent, et le n é g r i l l o n avait

presque

Thérèse,

en

disparu quittant

dans

les

Ernest,

broussailles. avait

voulu

r e j o i n d r e sa c o u s i n e , assise au pied d'un arbre à q u e l q u e d i s l a n c e . Des touffes

d'herbe

assez

épaisses l'en séparaient. Elle avait à p e i n e fait


LES PERROQUETS ET LE SERPENT

65

q u e l q u e s pas d a n s celle d i r e c t i o n , l o r s q u ' u n de Gabrielle l'arrêta et lui fit r e t o u r n e r

cri

la tête

du côté q u e sa c o u s i n e désignait du d o i g t d'un air effrayé

: un gros

serpent enroulé

sur

lui-

m ê m e et la fixant de ses y e u x brillants était tout p r è s d'elle et d'un seul élan p o u v a i t l ' a t t e i n d r e ! T h é r è s e avait entendu parler déjà des

dangers

que font c o u r i r les reptiles de ces pays c h a u d s : en

se v o y a n t en p r é s e n c e

de

l'un

d'eux,

elle

fut saisie d ' u n e telle frayeur q u ' e l l e resta i m m o ­ bile

et c o m m e

d'apercevoir

rivée sur p l a c e ! Ernest

le

terrible

venait

s e r p e n t , et, sans

paralysé par la p e u r c o m m e l e s d e u x petites

être filles,

la crainte du reptile l ' e m p ê c h a i t de v e n i r en aide à sa petite c o u s i n e . Le

serpent

se

balançait

lentement

cl

d'un

instant à l'autre p o u v a i t s'élancer s u r la p a u v r e e n f a n t ; m a i s César aussi avait entendu le cri de G a b r i e l l e , et, d é g a g e a n t sa tête des é p i n e s , avail vu d'un c o u p d'œil la situation critique de T h é r è s e . S'élançant

h o r s du

fourré,

il fut en

b o n d s p r è s d ' e l l e , et, brandissant

quelques

un g r o s bâton

d o n t il s'était m u n i p o u r se frayer un c h e m i n d a n s les r o n c e s , il fit u n p a s v e r s le s e r p e n t et lui en assena un violent c o u p sur la tête. M a l h e u r e u s e m e n t le reptile n'était p a s tué, et, d é t o u r n a n t sa c o l è r e sur le petit n è g r e , il s'élança s u r lui en sifflant et s ' e n r o u l a a u t o u r de sa j a m b e !

5


66

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE Sans p e r d r e son s a n g - f r o i d , César le saisil for-

tement a u - d e s s o u s de la tête; l'étreignant de t o u t e s ses f o r c e s , il parvint à l'étouffer, et les a n n e a u x du serpent, se d é r o u l a n t d ' e u x - m ê m e s , t o m b è r e n t inertes sur le s o l . Tout ceci n'avait duré q u e q u e l q u e s s e c o n d e s ; m a i s T h é r è s e était déjà près de son petit

sauveur,

et ce fut

elle

qui

la

courageux première

aperçut d e s taches de sang sur les pieds nus du j e u n e nègre ! O h ! m o n Dieu ! le serpent l'a p i q u é ! s'écriat-elle avec a n g o i s s e . — Montre-nous

la b l e s s u r e !

»

dit

vivement

Gabrielle q u i venait d'accourir et était d e v e n u e très pâle, car elle connaissait m i e u x e n c o r e q u e sa c o u s i n e le d a n g e r de c e s m o r s u r e s . César d é c o u v r i t sa j a m b e , o ù l'on vit u n e petite plaie, qui,

tout insignifiante

q u ' e l l e paraissait

être, causait déjà de l'enflure. « Pauvre C é s a r ! . . . et il a été mordu p o u r me sauver!

dit T h é r è s e éclatant en s a n g l o t s .

Que

faire maintenant p o u r le g u é r i r ! N o u s s o m m e s si loin de la maison ! — Ne v o u s désolez pas. bonne petite d e m o i ­ selle, dil César, P o m p é e connaît le r e m è d e contre les b l e s s u r e s de c e s s e r p e n t s ; en allant bien vile le trouver, il m e g u é r i r a , v o u s v e r r e z ! — Il a raison, ajouta Gabrielle, il

faut

vite


Lะต serpent se balanรงait lentement.



69

LES PERROQUETS ET LE SERPENT

rentrer. Mais auparavant, César, il faut serrer ta j a m b e le p l u s fortement p o s s i b l e a u - d e s s u s d e la b l e s s u r e , p o u r q u e l'enflure n e r e m o n t e p a s : papa n o u s a dit cela bien d e s fois, n'est-ce p a s , Ernest?

— Certainement, r é p o n d i t celui-ci q u e l ' é m o ­ tion d e s enfants avait un p e u g a g n é . Il n e faut rien n é g l i g e r dans c e s c i r c o n s t a n c e s - l à . » Et il aida s o n p a u v r e n è g r e à n o u e r f o r t e m e n t le m o u c h o i r q u e Thérèse s'était e m p r e s s é e

de

lui d o n n e r . Puis o n se m i t en m a r c h e aussi r a p i ­ dement que possible. «

Je sentais

bien,

avions tort d'entrer

dit Gabrielle,

que

nous

ainsi dans ce bois o ù

nos

parents ne n o u s laissent j a m a i s aller s e u l s . Je vois

bien,

à p r é s e n t , q u ' i l s avaient raison

de

n o u s faire cette d é f e n s e . —

Quoi!

demanda

nous

allions là sans

alors Thérèse

regardant

permission? ses

cousins

d'un air de r e p r o c h e . A h ! si j e l'avais su, j a m a i s j e ne v o u s aurais s u i v i s ; . . . j e t r o u v a i s aussi q u e nous nous

aventurions

bien

loin

tout

seuls;

mais j e ne savais pas q u e ce b o i s renfermait de ces affreuses hôtes ! » Le s o u v e n i r du s e r p e n t r a m e n a sa p e n s é e v e r s César, et elle s'aperçut qu'il marchait p l u s p é n i ­ b l e m e n t et traînait la j a m b e m a l a d e .

L'enflure

en effet a u g m e n t a i t s e n s i b l e m e n t , et la d o u l e u r


70

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

c o m m e n ç a i t à d e v e n i r p l u s v i v e . On n'était p l u s , h e u r e u s e m e n t , qu'à une petite distance de l ' h a b i ­ tation, q u e l'on c o m m e n ç a i ! à d i s t i n g u e r . « Pendant

que

vous

allez

aider

le

pauvre

César à m a r c h e r , j e vais c o u r i r en avant

pour

c h e r c h e r P o m p é e et le prier de p r é p a r e r vite ses r e m è d e s » , dit alors T h é r è s e . Et elle partit en courant. En a p p r o c h a n t de la terrasse, elle vit sa mère et son

o n c l e qui se dirigeaient de

son

côté.

Mme de V e r n o u x , é t o n n é e de sa l o n g u e a b s e n c e , venait de prier M. de M o n r é m y de v e n i r avec elle au-devant d e s enfants, q u ' e l l e croyait b e a u c o u p plus

rapprochés.

En un instant

Thérèse

leur

eut raconté leur triste a v e n t u r e , et s o n o n c l e , m a l g r é sa froideur habituelle, appela l u i - m ê m e avec précipitation

le v i e u x n è g r e , q u ' i l

savait

en effet très habile p o u r c o m b a t t r e les terribles suites des m o r s u r e s de s e r p e n t s . P o m p é e prit b i e n vite u n p a q u e t de certaines h e r b e s et c o u r u t au-devant du petit b l e s s é , qui était t o m b é à q u e l q u e dislance de là, incapable de m a r c h e r d a v a n t a g e . Pompée

lui

lit

immédiatement mâcher

une

sorte de r a c i n e , et fit c o u l e r sur la m o r s u r e le j u s d e s h e r b e s qu'il écrasait dans ses m a i n s ; puis il en e n t o u r a la j a m b e . Ensuite, prenant l'enfant d a n s ses b r a s , il le porta v e r s la m a i s o n .


LES PERROQUETS ET LE SERPENT

71

« E s t - c e qu'il va p o u v o i r se g u é r i r ? d e m a n d a Thérèse avec é m o t i o n . — Il aurait mieux valu d o n n e r le r e m è d e tout de suite, répond il le vieux n è g r e : mais j ' e s p è r e qu'il p e u t e n c o r e e m p ê c h e r le mal, et si la s u e u r arrive, il est sauvé ! — Il faut vite a l o r s le c o u c h e r c h a u d e m e n t , le pauvre

e n f a n t ! dit Mme de V e r n o u x

regardant

a v e c attendrissement ce m a l h e u r e u x petit nègre qui venait de r i s q u e r

sa vie p o u r s a u v e r celle

de sa fille. Je veux m o i - m ê m e aider ses parents à le s o i g n e r . » Et elle suivit P o m p é e j u s q u e dans l ' e s p è c e de c e l l u l e où l'enfant c o u c h a i t avec son père, l'un d e s serviteurs attachés à l'habitation. eut été c h a u d e m e n t Pompée

Lorsqu'il

e n v e l o p p é de c o u v e r t u r e s ,

lui fit avaler

un

breuvage

très

fort,

mais la transpiration, qui devait être s o n salut, ne s'annonçait pas e n c o r e . « Que faire? d e m a n d a tout bas avec inquiétude Mme de Vernoux. — Lui d o n n e r t o u s les quarts d ' h e u r e celte b o i s s o n b o u i l l a n t e , dit-il. Mais j e n e puis rester près de lui, car le maître a besoin de moi et ne serait pas c o n t e n t . . . . — Et son père? d e m a n d a - t - e l l e . — Ils s o n t l o u s au travail. — Eh b i e n , j e me chargerai du p a u v r e

petit


72

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

j u s q u ' à son r e t o u r » , d i t - e l l e ; et elle s'assit près du lit. T h é r è s e obtint la p e r m i s s i o n de rester a u p r è s d e César; toutes d e u x le s o i g n è r e n t avec tant d'attention guérison

que,

g r â c e à elles

commencée

sans d o u t e , la

par P o m p é e s'acheva ; et

q u a n d le p è r e de César arriva près de lui, il le trouva

e n d o r m i et b a i g n é d'une

transpiration

s a l u t a i r e ! P o m p é e lui avait déjà appris la s o l l i c i ­ tude d o n t l'enfant avait été l ' o b j e t ; et le p a u v r e n è g r e , si peu habitué aux s o i n s de ses m a î t r e s , r e m e r c i a Mme de Verrtoux avec q u e l q u e s p a r o l e s d o n t l'accent disait p l u s que tout le r e s t e ! Aussi son

émotion

avait-elle

gagné

Thérèse

q u ' e l l e sortit de la c h a m b r e a v e c sa m è r e .

lors­


V A n n i b a l et le c o m m a n d e u r

Q u e l q u e s j o u r s se passèrent avant q u e c u r s i o n p r o j e t é e par M. de M o n r é m y

l'ex­

s'exécutât,

et les enfants avaient repris l e u r s o c c u p a t i o n s h a b i t u e l l e s . Ernest prenait p l u s i e u r s

fois

par

s e m a i n e des l e ç o n s d'un p r o f e s s e u r venant du Cap-Haïtien. Mme de

V e r n o u x s'occupait

elle-

m ê m e de l'éducation de sa fille, c l s o u v e n t Gabrielle assistait aux l e ç o n s , car Mme de V e r n o u x avait c o m p a s s i o n de l'indifférence d o n t la p a u v r e enfant était e n t o u r é e ; sa m è r e , fort p e u

intelli­

g e n t e et d'une nature m o l l e et i n s o u c i a n t e , n e la


74

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

voyait q u e par m o m e n t s dans la j o u r n é e , et la laissait aux mains d'une vieille f e m m e de c h a r g e , c r é o l e c o m m e elle, qui soignait assez b i e n Ga­ b r i e l l e , mais n'était capable de l u i a p p r e n d r e rien de s é r i e u x . Elle travaillait bien un peu avec le p r o f e s s e u r de s o n f r è r e ; mais M. de

Monrémy

n e s'occupait q u e d e s é l u d e s d'Ernest, et, n'ayant aucun

savait, en

somme,

fort peu de c h o s e s . Mme de V e r n o u x

stimulant,

Gabrielle

espérait

q u e le coniaci j o u r n a l i e r avec sa c o u s i n e rait par e x e r c e r une

bonne

influence

fini­

sur les

idées de la pauvre enfant, dont la nature n'était pas mauvaise au fond. Un j o u r Gabrielle trouva Thérèse apprenant à lire à Y o l a . A cette v u e , elle s'arrêta é t o n n é e : « P o u r q u o i lui a p p r e n d s - t u à l i r e ? d e m a n d a t-elle à sa c o u s i n e ; à, q u o i cela sert-il p o u r d e s nègres? — Cela peut

lui

être

très

utile,

répondit

T h é r è s e ; et elle a p p r e n d r a ainsi bien d e s c h o s e s q u e j e n'aurais j a m a i s pu lui lire. Maman p e r m i s de m ' o c c u p e r b o n s livres

pour

m'a

d'elle, et m e d o n n e r a de

elle

quand

elle p o u r r a

les

lire. » Gabrielle, après

avoir

écouté

quelques

stants la l e ç o n de lecture de Yola, qui

in­

compre­

nait assez b i e n , s'écria : « A h ! j a m a i s j e n'aurais la patience d ' a p p r e n d r e


75

ANNIBAL ET LE COMMANDEUR

cela à P h i l l i s ! Elle est bien trop bête p o u r cela et ne c o m p r e n d r a i t rien. — Tu ne p e u x le savoir, p u i s q u e tu n'as j a m a i s essayé de lui a p p r e n d r e . — O h ! p r e s q u e Ions les n è g r e s

ont

l'esprit

b o u c h é : ce n'est pas la peine de l e u r m o n t r e r autre c h o s e q u e le travail qui n o u s est u t i l e ; . . . et p u i s , en l ' o c c u p a n t c o m m e cela de ta n é g r i l ­ l o n n e , lu verras

c o m m e lu

la rendras i n s u p ­

portable : lu ne p o u r r a s p l u s ensuite la faire o b é i r c o m m e les autres. — Ne parle d o n c pas ainsi devant e l l e ! dit t o u t bas Thérèse en s'approchant de sa c o u s i n e : lu lui feras de la p e i n e . — Quelle bétise ! répondit Gabrielle en b a i s ­ sant c e p e n d a n t un

peu

la voix : ils ne

com­

p r e n n e n t pas la moitié de ce q u ' o n dit. — Et m o i j e t'assure bien que m a petite Yola c o m p r e n d ce q u e j e fais p o u r e l l e , et elle m ' a i m e déjà, j e le v o i s . » Ne v o u l a n t pas c o n t i n u e r davantage la leçon devant

Gabrielle, T h é r è s e

dit

à Yola

d'aller

rejoindre sa m è r e . Mais la petite n é g r e s s e , la regardant d'un air expressif, lui prit la main et la baisa avant de s ' é l o i g n e r . « Tu vois bien, dit T h é r è s e , q u ' e l l e sent q u e j e l'ai d é f e n d u e . — Je ne sais pas c o m m e n t lu fais, répondit


76

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

G a b r i e l l e , mais lu sais t'y p r e n d r e m i e u x n o u s avec ces n è g r e s , car j e vois aussi

que César

t o u j o u r s c h e r c h a n t à te r e n d r e s e r v i c e , q u o i q u ' i l ne soit pas à loi ! — Ils feraient, j e c r o i s , la m ê m e c h o s e p o u r vous

si v o u s

étiez

moins

durs pour eux;

et

m a m a n m'avait bien dit qu'il faut être b o n p o u r les n o i r s c o m m e p o u r les autres d o m e s t i q u e s . » Gabrielle ne r é p o n d i t pas : sans être e n c o r e c o n v a i n c u e , elle c o m m e n ç a i t à reconnaître qu'il y avait du vrai dans ce q u e lui disait sa c o u s i n e . Toutes d e u x d e s c e n d i r e n t au j a r d i n et r e n c o n ­ trèrent E r n e s t . « Où vas-tu? lui d e m a n d a sa s œ u r . — Le soleil n'est pas très c h a u d , j e vais m e p r o m e n e r dans la rizière, o ù travaillent a u j o u r ­ d'hui les n è g r e s . — T i e n s ! j e ne m e suis j a m a i s arrêtée assez longtemps

dans un c h a m p de riz p o u r

savoir

c o m m e n t o n s'y prend p o u r le r é c o l t e r . . . . Si tu veux, Gabrielle, et si ce n'est pas loin, n o u s p o u r ­ r i o n s y aller u n m o m e n t a v e c Ernest? » Gabrielle y consentit ; niais avant de s ' é l o i g n e r , Ernest a p p e l a César et Phillis, disant q u e c'était bien p l u s c o m m o d e de les avoir près de soi en cas de b e s o i n . En q u e l q u e s minutes ils arrivèrent à la plantation, où

trente à quarante n o i r s

vaillaient. Thérèse r e m a r q u a

tra­

avec é t o n n e m e n t


ANNIBAL ET LE COMMANDEUR

77

q u e ce c h a m p de riz était divisé en carrés e n t o u r é s de pel ils r e b o r d s en terre et c o u p é de p l u s i e u r s r i g o l e s , sans eau en ce m o m e n t . T H É R È S E .

Quel s i n g u l i e r c h a m p ! et p o u r q u o i le riz n'estil pas planté d'un seul m o r c e a u c o m m e les autres grains? E R N E S T .

Tu

ne

sais

peut-être

pas

que

les

rizières

d o i v e n t être a r r o s é e s s o u v e n t , q u a n d le riz c o m ­ m e n c e à p o u s s e r : et ces r i g o l e s a m è n e n t l'eau d'un étang voisin pour inonder pendant q u e l q u e s j o u r s tous ces carrés. T H É R È S E .

Par o ù l'eau entre-t-elle? E R N E S T .

Par une o u v e r t u r e q u e l'on fait dans la terre qui e n t o u r e c h a q u e c a r r é . Mais tout cela est b o u ­ ché maintenant, car il y a l o n g t e m p s q u e

les

inondations ne sont plus nécessaires. T H É R È S E .

C'est d o m m a g e q u e j e n'aie pu v o i r cela. G A B R I E L L E .

N o u s ne s e r i o n s p o u r t a n t pas v e n u s s o u v e n t , a l o r s , de ce côté-là : car, après q u e les rizières Ont été

i n o n d é e s , il

s'en d é g a g e des

vapeurs

très m a l s a i n e s , à c a u s e d e l'eau a c c u m u l é e , q u i finit

par

c r o u p i r : papa nous défend

de

nous


78

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

promener de ce côté à celle é p o q u e , p o u r ne pas attraper de f i è v r e s . T H É R È S E .

Mais, alors, p e r s o n n e ne s ' o c c u p e des rizières à ce m o m e n t - l à ? E R N E S T .

Si fait; il faut toujours s'en

o c c u p e r : c'est

l'affaire des n è g r e s ; c o m m e ils ne sont pas si délicats, ils n'en m e u r e n t pas : ce qui n'est pas m a l h e u r e u x , car c'est le m o m e n t où on a le p l u s de travail dans les plantations. T H É R È S E .

Ces p a u v r e s n è g r e s ! c o m m e ils sont à plaindre d'être ainsi o b l i g é s de l'aire des c h o s e s si r u d e s ! et c o m m e ils me font pitié! G A B R I E L L E .

C'est vrai q u e c'est triste p o u r e u x ; m a i s , q u e v e u x - t u ! il faut bien qu'il y ait des g e n s

qui

fassent cela. » Thérèse allait r é p o n d r e , l o r s q u e des bruits de voix se firent e n t e n d r e à peu de distance : un h o m m e parlait très haut el d'un ton a n i m é . « T i e n s ! dit Ernest, j e r e c o n n a i s la voix de M. Schmidt : qu'est-ce qui se passe d o n c ? » Et il courut de ce c ô t é ; les autres le suivirent. Le c o m m a n d e u r , un fouet à la main,

s'était

a p p r o c h é d'un groupe (le nègres : Ions travaillaient, el leur ardeur semblait accrue par l'arrivée


79

ANNIBAL ET LE COMMANDEUR de

leur

debout

inspecteur.

Un

et i m m o b i l e

seul

parmi

en l'ace du

eux

était

commandeur.

C'était u n noir fort et v i g o u r e u x , q u o i q u e trapu et d'assez petite taille. Sa figure avait u n e e x p r e s ­ sion d ' é n e r g i e s o m b r e et f a r o u c h e qui

impres­

sionnait m a l g r é soi. Contrairement aux nègres

c o u r b é s sur

leur

travail, il

d r e s s é , et son attitude, au

autres

s'était

re­

lieu d'être craintive,

avait q u e l q u e c h o s e de décidé et p r e s q u e de mé­ prisant. « C'est t o u j o u r s loi q u e l'on t r o u v e i n o c c u p é et d o n n a n t de

mauvais

e x e m p l e s de paresse aux

autres, lui disait d'une v o i x rude le c o m m a n d e u r . — Annibal répliqua

le

n'a j a m a i s été a p p e l é nègre

d'une

voix

paresseux,

sourde

qui

tra­

hissait u n e c o l è r e c o n c e n t r é e . —

Et

quelle

preuve

en

donnes-tu

en

ce

m o m e n t ? reprit Schmidt t o u j o u r s r u d e m e n t . —

Je m e repose, parce

que

j'ai g a g n é

mon

repos c o n n u e d'autres,... m i e u x q u e d'autres, qui se r e p o s e n t

toujours

(et il jeta un

regard

de

haine sur le c o m m a n d e u r ) . —

M i s é r a b l e ! à. qui oses-tu

te c o m p a r e r ?

»

cria celui-ci avec v é h é m e n c e . Et il leva son fouet sur le n è g r e . Mais, avant que la lanière ne fût r e t o m b é e , Annibal, s'élançant, avait saisi b r u s ­ q u e m e n t le fouet, qu'il rejeta au loin. Stupéfait

de cet acte de résistance,

Schmidt


80

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

resta d'abord i m m o b i l e ; puis, d e v e n a n t livide de c o l è r e , il appela deux des autres n o i r s . « Saisissez-le, cria-t-il d'une v o i x frémissante de r a g e : il payera le c o u p qu'il a évité, p a r u n e bastonnade

dont

il se s o u v i e n d r a

longtemps.

Attachez-le au poteau ! » Les d e u x n è g r e s s ' a p p r o c h è r e n t de l e u r c o m ­ p a g n o n avec u n e r é p u g n a n c e visible et ils h é s i tèrent m ê m e un instant au m o m e n t de porter la main s u r lui. Mais A n n i b a l , les r e p o u s s a n t fièrement

du g e s t e , leur dit à m i - v o i x :

« Lâches ! » Kl, passant d'un air m é p r i s a n t devant le c o m ­ mandeur : « Puisses-tu

avoir à regretter

ton o r d r e !

»

Rapidement a l o r s , il se dirigea v e r s les cases : les d e u x n è g r e s le suivaient p l u s l e n t e m e n t . Les enfants avaient assisté de loin à cette scène sans o s e r avancer. Mais q u a n d Schmidt

passa

près d'eux p o u r aller présider au châtiment d'An­ nibal, T h é r è s e , devinant q u e sa v e n g e a n c e allait être c r u e l l e , s'enhardit j u s q u ' à

s ' a p p r o c h e r de

lui, et, bien qu'effrayée de s o n air c o u r r o u c é , elle lui dit d'une voix tremblante d'émotion : « O h ! m o n s i e u r , ne punissez pas trop fort c e n è g r e ! Il a eu tort, j e le sais bien ; mais il ne tra­ vaillait pas p a r c e q u ' i l était peut-être t r o p f a t i g u é . »


ANNIBAL ET LE COMMANDEUR Devant

une

intervention

aussi

81

inusitée,

le

c o m m a n d e u r s'arrêta, é t o n n é . « Ah ! par e x e m p l e , s'écria alors E r n e s t , si tu les plains au m o m e n t o ù ils sont en faute, c'est par trop f o r t ! et j ' e s p è r e b i e n q u e M. Schmidt refusera de l ' é c o u t e r ! — Je ne p u i s en effet p a r d o n n e r à ce noir i n ­ s o l e n t ! r é p o n d i t M. Schmidt avec b r u s q u e r i e , et il faut u n e x e m p l e sévère p o u r c o n t e n i r ses airs d ' i n d é p e n d a n c e et ôter aux autres toute e n v i e de l'imiter. » Et il s ' é l o i g n a . T h é r è s e baissa t r i s t e m e n t la tête et suivit ses c o u s i n s du côté de l'habitation. Elle

ne

disait

rien, ne s o n g e a n t q u ' a u m a l h e u r e u x n è g r e . Pour

rentrer

dans

la

maison

il leur

fallait

passer par une c o u r qui servait d'entrée à c e l l e plus

grande

renfermant

toutes

les

cases

des

noirs. Dans un coin de cette c o u r , à un p o t e a u q u ' e l l e n'avait pas r e m a r q u é

jusque-là, Annibal

était

déjà lié par des c o r d e s , et le c o m m a n d e u r , q u e l q u e s pas de là, disait d'une

à

voix retentis­

sante à d e u x n è g r e s placés près de lui : « Cinquante c o u p s de f o u e t ! C o m m e n c e z ! » Un p r e m i e r c o u p de lanière t o m b a s u r le c o r p s d'Annibal, q u i frémit, niais ne p o u s s a pas un c r i ! Ce fut Thérèse q u i p o u s s a u n e exclamation d ' h o r ­ r e u r , et se précipita h o r s de la c o u r ! Mais u n e 6


82

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

idée subite l'arrêta bientôt, et, r e v e n a n t sur ses p a s , elle cria à Gabrielle, q u i la suivait p l u s l e n ­ tement : « Par

pitié

au

n è g r e s ! Ne les

moins, emmenez

vos

laissez pas v o i r cette

petits

affreuse

p u n i t i o n d'un d e s l e u r s . » Et, p r e n a n t la m a i n de Phillis q u i la rejoignait toute t r e m b l a n t e , elle l'entraîna. En arrivant à l'habitation, elle c o u r u t dans la c h a m b r e de sa m è r e : « O h ! m a m a n ! dit-elle e n c o r e

tout é m u e , si

v o u s saviez c o m m e ils sont m é c h a n t s ! Ils battent en ce m o m e n t

un p a u v r e n è g r e attaché à u n

poteau ! — Qu'avait-il

d o n c fait? » d e m a n d a Mme de

V e r n o u x a v e c vivacité. T h é r è s e raconta à sa m è r e ce qui s'était p a s s é . Mme de Y e r n o u x fut e l l e - m ê m e r e m p l i e d'indi­ g n a t i o n en entendant ce r é c i t ; m a i s , v o y a n t sa fille si i m p r e s s i o n n é e , elle essaya de la c a l m e r . « Les châtiments sont h o r r i b l e s en effet; on ne devrait j a m a i s d o n n e r

à ces

commandeurs

le

droit de traiter ainsi c e s m a l h e u r e u x n o i r s ; mais il faut, dans u n e certaine m e s u r e , r é p r i m e r leur i n s u b o r d i n a t i o n , et tu vois q u e ce n è g r e a été v r a i m e n t i n s o l e n t . Malgré c e l a , de

semblables

p u n i t i o n s n e sont pas p e r m i s e s et j ' e n parlerai à ton o n c l e , car j e serais bien h e u r e u s e si j e p o u -


ANNIBAL ET LE COMMANDEUR

83

vais le d é t e r m i n e r à a d o u c i r c e s g r a n d e s r i g u e u r s e n v e r s les n è g r e s . — Oh o u i ! m a m a n , répondit T h é r è s e ; car il ne saitpeut-être pas c o m b i e n c e M . S c h m i d t est cruel ! » Mme de V e r n o u x était p e r s u a d é e du c o n t r a i r e , mais elle préféra laisser à sa fille cette illusion qui c o n t r i b u a p l u s q u e tout le reste à la c a l m e r . Le soir, Thérèse r e m a r q u a l'air triste et s o m b r e de César q u i servait, c o m m e d'habitude, Ernest à table. « C o m m e ce p a u v r e petit César a l'air triste! dit-elle à son c o u s i n

l o r s q u ' o n fut sorti de la

salle à m a n g e r . — C'est p r o b a b l e m e n t la s c è n e de tantôt qui lui a l'ait de l'effet, dit G a b r i e l l e ; cl lu aurais tout aussi b i e n l'ail, Ernest, de le r e n v o y e r

comme

Phillis, q u e Thérèse a eu raison d ' e m m e n e r . — Q u o i ! César est resté là pendant cette h o r ­ rible

punition!...

Oh!

Ernest!

s'écria

Thérèse

d'un air de r e p r o c h e ! — Certainement il est resté, répondit celui-ci, car c'est une lionne leçon p o u r

lui. et cela lui

passera les idées d ' i n d é p e n d a n c e qui p o u r r a i e n t lui venir plus tard. » Cette

conversation

se tenait

tout

près

des

g r a n d e s p e r s o n n e s , et Mme de V e r n o u x , révoltée du m a n q u e de c œ u r d'Ernest, ne put s ' e m p ê c h e r d'intervenir.


84

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE « Je ne c o m p r e n d s pas plus q u e Thérèse, lui

d i t - e l l e , q u e tu forces non s e u l e m e n t ton pauvre, polii nègre à voir celle e x é c u t i o n , niais m ê m e q u e tu aies le triste courage d'y assister t o i - m ê m e ! El j e ne m'habitue pas, je v o u s l ' a v o u e , m o n o n c l e , ajouta-t-elle en se tournant vers M. de M o n r é m y , à l'idée que des châtiments d e cette nature soient n é c e s s a i r e s pour se faire o b é i r . — El m o i , au c o n t r a i r e , reprit f r o i d e m e n t c e l u i ci, j e les

t r o u v e i n d i s p e n s a b l e s : ces natures

g r o s s i è r e s ne p e u v e n t être m e n é e s q u e par la crainte des châtiments. — Mais a v e z - v o u s

jamais

avec eux la douceur et les

essayé bons

d'employer traitements?

reprit Mme de V e r n o u x ; beaucoup d'entre

eux

Seraient sensibles à celle manière d'agir, et vous obtiendriez bien plus d'eux q u e par la crainte, q u i finit par amasser des s e n t i m e n t s de haine dont vous ne soupçonnez peut-être pas l'étendue. — Qu'ils o b é i s s e n t , et peu imporle ce qu'ils pensent! » répondit M. de Monrémy d'un ton si s e c q u e Mme, de, Vernoux prévit une altercation fâcheuse devant les enfants si elle p r o l o n g e a i t a c o n v e r s a t i o n . Elle se tut donc en s o u p i r a n t . Mais le soir, en se retournant seule avec sa m è r e , Thérèse ne put s'empêcher de lui dire avec tristesse : « Ma pauvre m a m a n , p u i s q u e m o n o n c l e connaît


ANNIBAL ET LE COMMANDEUR.

85

ce q u i se p a s s e et le p e r m e t , j e v o i s bien q u e n o u s ne p o u r r o n s j a m a i s rien o b t e n i r p o u r c e s pauvres nègres ! —

Nous

changer nous

étions

toujours

ne

pouvons

les choses chez

faire

en

comme nous;

du bien

effet,

mon

nous

le f e r i o n s

mais

nous

enfant, si

pouvons

à q u e l q u e s - u n s de

ces

p a u v r e s g e n s qui n o u s a p p r o c h e n t , et m o n t r e r ainsi à c e u x q u i n e les c o m p r e n n e n t pas c o m b i e n ils p e n s e n t être t o u c h é s de la b o n t é q u ' o n

leur

t é m o i g n e . Tu vois q u e lu as déjà c h a n g é un peu les idées de Gabrielle p a r tes e x e m p l e s . C o n s o l e loi

d o n c en

pensant

que

nous

pouvons

ainsi

faire du bien ici. » Cette p e n s é e p e r m i t en effet à T h é r è s e de s ' e n ­ dormir

un peu

plus c a l m e

é m o t i o n s de cette j o u r n é e .

a p r è s les

pénibles



VI U n incident dans la forêt

Quelques

jours

a p r è s , on

parlait

au

salon

de S a i n t - D o m i n g u e , des a n i m a u x et des plantes qu'on

y trouve, et M. de M o n r é m y , qui

voyait

l'intérêt avec l e q u e l Mme de V e r n o u x et sa

fille

l'écoutaient, p r o p o s a de faire l ' e x c u r s i o n d a n s la forêt v o i s i n e d o n t il avait déjà été q u e s t i o n . La santé de sa f e m m e , qui était de p l u s en p l u s languissante, mais q u ' o n espérait t o u j o u r s d é c i d e r à faire cette e x c u r s i o n , avait retardé cette partie. Cependant l ' a p p r o c h e de la qui

dans c e s climats

saison des

commence

en

pluies,

avril,

ne


88

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

permettait p l u s de retarder d a v a n t a g e , et il fut c o n v e n u q u ' o n préparerait tout p o u r le s u r l e n d e m a i n et q u e Mme de M o n r é m y resterait à la m a i s o n . T h é r è s e , q u i n'avait pas e n c o r e v u les e n v i r o n s de la plantation et les c u r i o s i t é s de l'île, d o n t on lui avait déjà tant p a r l é , sauta de j o i e en e n t e n ­ dant la p r o p o s i t i o n

de son o n c l e , et Mme

de

V e r n o u x e l l e - m ê m e se réjouissait de c o n t e m p l e r cette b e l l e nature d o n t elle n'avait g a r d é q u ' u n si v a g u e s o u v e n i r . On devait d é j e u n e r dans u n e des clairières de la forêt v i e r g e q u i faisait suite au g r a n d b o i s d'acajous

où Thérèse

c o n d u i t e par ses c o u s i n s . Des

avait

été

nègres devaient

transporter les p r o v i s i o n s , consistant en v i a n d e s froides, g i b i e r et fruits e x c e l l e n t s , entre autres d e s a n a n a s ; on n ' o u b l i a pas n o n p l u s les b o i s s o n s rafraîchissantes

et

le

swizzle,

si

connu

des

p l a n t e u r s . Il fut décidé q u ' o n partirait v e r s s e p t heures

du

matin,

p o u r p o u v o i r se r e p o s e r à

l ' o m b r e dans la forêt et faire la sieste p e n d a n t la g r o s s e c h a l e u r , de o n z e h e u r e s à trois h e u r e s . D o n c , le s u r l e n d e m a i n matin la petite c a r a v a n e s'ébranlait : M. de M o n r é m y et Mme de V e r n o u x étaient à c h e v a l , et les trois enfants

suivaient

s u r de petits p o n e y s très d o u x et très s û r s . Deux n è g r e s venaient par d e r r i è r e , escortant un m u l e t c h a r g é de p r o v i s i o n s , et d e u x o u

trois autres

suivaient, se tenant à la disposition d e s m a î t r e s .


UN INCIDENT DANS LÀ FORÊT

89

M. de M o n r é m y et son fils étaient coiffés d ' i m ­ m e n s e s c h a p e a u x p a n a m a s , c o m m e en portent les c o l o n s

d e s Iles : ils avaient leur

fusil

b a n d o u l i è r e . Mme de V e r n o u x et les petites

en filles

portaient aussi des c h a p e a u x de paille à l a r g e s b o r d s , r e c o u v e r t s de v o i l e s verts : elles avaient mis des vêtements flottants et l é g e r s .

Comme

c'était la p r e m i è r e fois q u e Thérèse montait à cheval, un n è g r e se tenait

constamment

d'elle p o u r l'aider à diriger son p o n e y .

près C'était

un p r e m i e r plaisir p o u r elle, c l sa figure r a y o n ­ nait de j o i e . Le soleil était r a d i e u x , et le sol c o u ­ vert de r o s é e ; aussi ce fut d'un pas a l l è g r e q u e la petite troupe se d i r i g e a v e r s la forêt. Au b o u t d'une h e u r e de m a r c h e à travers les rizières, les c h a m p s de m a ï s et de c a n n e s à s u c r e , on arriva au bas d'une d e r n i è r e c o l l i n e q u i les séparait, s e u l e , de la forêt. P a r v e n u au s o m m e t , on lit halte un instant, p o u r admirer le m a g n i ­ fique p a n o r a m a qui s'offrait aux r e g a r d s . La forêt se dressait d e v a n t e u x dans toute sa s p l e n d e u r . Le soleil inondait de l u m i è r e les arbres géants, et d e s plantes é b l o u i s s a n t e s , teintes de m i l l e n u a n c e s différentes, r é p a n d a i e n t au loin leurs

parfums

pénétrants.

On r e m a r q u a i t d e s

m a g n o l i a s s a u v a g e s , aux l a r g e s fleurs b l a n c h e s ; d e s catalpas

à

l'écorce

argentée; des

mûriers

r o u g e s d o n t le feuillage touffu répand u n e o m b r e


90

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

é p a i s s e ; le c a r o u b i e r à m i e l aux feuilles p o i n t u e s en f o r m e

de petites

l a n c e s , etc. De

superbes

a c a j o u s étendaient l e u r o m b r a g e . C o n f o n d u e d'admiration, Thérèse resta q u e l q u e s m i n u t e s sans p a r l e r ; et Mme de V e r n o u x

elle-

m ê m e d e m e u r a s i l e n c i e u s e , r e m u é e par les s o u ­ v e n i r s lointains q u e

ce spectacle réveillait en

e l l e . Ce fut M. de M o n r é m y qui d o n n a le signal du départ. « En r o u t e ! cria-t-il. Il n'y a pas de temps à p e r d r e si v o u s v o u l e z faire c o n n a i s s a n c e de près avec tout ce q u e v o u s v o y e z et si Thérèse v e u t p r e n d r e sur place u n e leçon de b o t a n i q u e . » On se remit d o n c en m a r c h e et l'on s ' e n g a g e a b i e n t ô t d a n s la f o r ê t , M. de M o n r é m y

en

tête

de la petite c a r a v a n e . A p e i n e y eurent-ils fait q u e l q u e s p a s , q u ' o n vit d e s centaines d'oiseaux s ' e n v o l e r b r u y a m m e n t a u - d e s s u s de leur tête, et M. de M o n r é m y en n o m m a p l u s i e u r s à Thérèse : le cardinal,

aux ailes é c a r l â t e s ; l'oiseau

moqueur,

ainsi n o m m é parce qu'il imite les cris de tous les a n i m a u x qu'il e n t e n d , et d i v e r s p e r r o q u e t s aux c o u l e u r s éclatantes et v a r i é e s . On fit l e v e r aussi p l u s i e u r s q u a d r u p è d e s , q u i disparaissaient dans les f o u r r é s en se laissant à peine entrevoir a n t i l o p e s , agoutis

(sorte de lièvre

plusieurs

espèces

autres

:

s a u v a g e ) , et

d ' a n i m a u x . Mais

ce

qui intéressa surtout Thérèse fut l'aspect de p l u -


UN INCIDENT DANS LA FORÊT sieurs s i n g e s de différentes tailles a p p r o c h e s'élançaient

d'arbre

91

q u i à leur

en a r b r e . M. de

M o n r é m y en tua m ê m e un tout petit, q u e T h é r è s e put ainsi v o i r de près : c'était un s i n g e é c u r e u i l , appelé v u l g a i r e m e n t titi, j o l i e petite créature aux poils s o y e u x et aux yeux e x p r e s s i f s . On s ' e n g a g e a dont

bientôt dans u n sentier frayé,

M. de M o n r é m y

s'écarter

afin

d'éviter

recommanda la

de

rencontre

ne

des

pas ser­

pents v e n i m e u x , peu n o m b r e u x , il est vrai, dans cette partie de l'île. Thérèse se tenait près de l u i , et lui faisait mille q u e s t i o n s sur tout ce q u ' e l l e voyait. Enfin, au bout de d e u x h e u r e s , o n arriva dans u n e ravissante clairière, sorte d'oasis dans la forêt, o ù l'on devait s'arrêter p o u r

déjeuner

et p r e n d r e q u e l q u e s h e u r e s de r e p o s . Ce petit coin de la forêt était planté de q u e l q u e s c o t o n ­ n i e r s , assez e s p a c é s les u n s d e s autres, d o n t le feuillage tamisait d o u c e m e n t la l u m i è r e du s o l e i l , et le sol était couvert d'un d u v e t blanc qui n'était autre

que

du

coton

provenant

des

e n t r ' o u v e r t e s de l'arbre. Ces flocons

capsules cotonneux

formaient un lit tout préparé ; o n entendait à cent pas le m u r m u r e d'un

r u i s s e a u , et on

reconnut

q u ' a u c u n endroit ne p o u r r a i t réunir de m e i l l e u r e s conditions p o u r

la b a l l e . On déballa d o n c

les

p r o v i s i o n s , et l'on mit par terre sur u n e n a p p e le bon d é j e u n e r

préparé par l'habile

cuisinier


92

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

n è g r e de la plantation. Le repas terminé, c h a c u n s'étendit sur le lit m o e l l e u x préparé par la n a t u r e . Mme de V e r n o u x s'arma d'un large éventail d e s ­ tiné à combattre les

innombrables

moustiques

q u i assaillaient n o s v o y a g e u r s . M. de Monrémy a l l u m a un c i g a r e , et les n u a g e s de f u m é e

qui

l ' e n v e l o p p a i e n t é l o i g n è r e n t un peu de son visage les insectes qui tourbillonnaient dans l'air; q u a n t aux enfants, ils essayaient v a i n e m e n t

d'écarter

d'eux ces i m p o r t u n s e n n e m i s , et s'agitaient sans o b t e n i r de répit. Le nègre P o m p é e , q u i les observait, disparut alors en c o u r a n t ,

et revint q u e l q u e s

minutes

a p r è s , tenant un p a q u e t d e plantes r e s s e m b l a n t un p e u au b u i s ; il les écrasa dans ses l a r g e s m a i n s , et c o n s e i l l a ensuite aux enfants de se frotter le v i s a g e et les m a i n s avec le j u s q u i en sortait, leur disant q u e c'était p o u r les d é b a r r a s s e r d e s m o u s ­ t i q u e s . Les

enfants, é t o n n é s , h é s i t a i e n t ;

mais

M. de M o n r é m y les e n g a g e a à s u i v r e les avis de P o m p é e , qui connaissait très bien l ' u s a g e

d'un

g r a n d n o m b r e des plantes et des h e r b e s de l'île. «

C'est p r o b a b l e m e n t , ajouta-t-il, l ' o d e u r

de

c e s plantes q u i é l o i g n e r a de v o u s les m o u s t i q u e s , car elles ont un p a r f u m très fort, ressemblant à c e l u i de la m e n t h e . Je m e r a p p e l l e en effet avoir e n t e n d u parler

de la p r o p r i é t é de ces

contre ces insectes. »

herbes


93

UN INCIDENT DANS LA FORÊT

Los enfants se frottèrent d o n c c o m m e le n è g r e le leur avait dit : aussitôt ils virent les insectes s'éloigner

en

tourbillonnant

dans

une

autre

direction. En les suivant dos y e u x , Thérèse r e m a r q u a à q u e l q u e distance un arbre dont

le tronc lisse

s'élevait à une hauteur p r o d i g i e u s e . É t o n n é e de la différence q u i existait entre cet arbre et c e u x qui

l'entouraient,

elle la lit r e m a r q u e r

à

son

oncle. « Tiens!

r é p o n d i t c e l u i - c i , c'est le

palmier-

chou, un arbre q u e j e suis bien aise de p o u v o i r v o u s m o n t r e r , car il rend des s e r v i c e s aux i n d i ­ g è n e s é g a r é s dans nos forêts, en l e u r fournissant une agréable

n o u r r i t u r e , c o m m e vous allez le

voir. Et il ordonna à l'un des noirs de monter à la cime de ce palmier. P o u r y parvenir, le n è g r e , qui ne p o u v a i t g r i m p e r le l o n g du tronc lisse et poli, se servit d'un arbre v o i s i n , d'un accès m o i n s difficile, et g r â c e auquel il put a i s é m e n t atteindre les p r e m i è r e s b r a n c h e s du p a l m i e r . De là il arriva bien vite au s o m m e t et, tirant un couteau de sa p o c h e , il c o u p a et j e t a à terre les j e u n e s pousses q u i c o u r o n n a i e n t la c i m e du p a l m i e r . M. de M o n rémy en ramassa une et la donna à sa nièce en lui disant d'y g o û t e r : Thérèse trouva q u e cela avait un g o û t assez a g r é a b l e

e1 q u e ces g r o s

b o u r g e o n s étaient r e m a r q u a b l e m e n t

tendres et


94

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

s a v o u r e u x . Son o n c l e lui lit r e m a r q u e r q u e cet arbre n'était pas le seul qui fût utile dans c e s forêts

et

que

bien

d'autres

plantes

offraient c h a q u e j o u r à l ' h o m m e de

encore

y

précieuses

ressources. « Et m a i n t e n a n t , ajouta-t-il, il est temps de se r e p o s e r ; et si n o u s p o u v o n s faire u n e petite sieste à l ' o m b r e de c e s b e a u x a r b r e s , cela n o u s d i s p o s e r a m i e u x p o u r le r e t o u r . » Chacun s'étendit alors de son mieux par terre, et, un quart d ' h e u r e a p r è s , tout le m o n d e s o m m e i l ­ lait s o u s la g a r d e de P o m p é e et d'un autre n è g r e . Thérèse se réveilla la p r e m i è r e , s o u s l ' i m p r e s ­ sion d'une p i q û r e brûlante : elle j e t a un faible cri, qui suffit n é a n m o i n s à r é v e i l l e r sa m è r e c l ses autres c o m p a g n o n s

: fous

s'empressèrent

a u t o u r d'elle, lui d e m a n d a n t ce q u ' e l l e avait. Elle m o n t r a s o n p o i g n e t , q u i , p r o t é g é par la m a n c h e de sa r o b e , n'avait p a s participé à la friction d'herbes i n d i q u é e par P o m p é e : p e n d a n t le s o m m e i l de la petite, la m a n c h e s'élait légèrement retroussée, et l'on p o u v a i t constater au haut du poignel la trace très visible d'une p i q û r e . Effrayée au d é b u t , Mme de Vernoux crut d'abord à la m o r s u r e d'un

serpent,

et déjà elle jetait

a u t o u r d'elle des r e g a r d s i n q u i e t s , l o r s q u e M. de M o n r é m y la rassura d'un m o t en lui i n d i q u a n t en m ê m e temps du doigt q u e l q u e s abeilles

volli-


UN INCIDENT DANS LA FORÊT

95

g e a n t autour d'un arbrisseau en fleurs à q u e l q u e s m è t r e s de là. On r e c o n n u t b i e n vite q u e la petite avait été en effet p i q u é e par u n e s i m p l e a b e i l l e ; et p e n d a n t q u e sa m è r e cherchait à la r a s s u r e r , un s i n g u l i e r cri d'oiseau se fit e n t e n d r e : M. de M o n r é m y leva la tête et dit aussitôt à T h é r è s e : « Voilà, m a c h è r e enfant, q u e l q u e c h o s e q u i va a c h e v e r de te distraire de ton mal : s u i s - m o i avec tes c o u s i n s ; j e vais v o u s faire assister à un étrange spectacle. V o u s v o y e z b i e n c e t o i s e a u ? c o n t i n u a - t - i l en leur m o n t r a n t du d o i g t l'oiseau dont le cri avait attiré son a t t e n t i o n ; c'est aux

abeilles

: son

instinct le

l'oiseau

porte à c o n d u i r e

l ' h o m m e v e r s les r u c h e s d'abeilles, dans l ' e s p o i r d'avoir sa part du b u t i n , car c'est u n e petite b ê l e très friande de m i e l . S u i v e z - m o i tous d a n s le p l u s p r o f o n d s i l e n c e , et l a i s s o n s - n o u s g u i d e r par cet intelligent o i s e a u

: v o u s allez voir avec

quelle

sûreté il va n o u s c o n d u i r e au but. » En effet, l'oiseau en q u e s t i o n s e m b l a i t v o u l o i r attirer à lui la petite t r o u p e , v o l t i g e a n t autour d'elle, parlant, revenant et faisant t o u j o u r s e n ­ tendre son m ê m e cri m o n o t o n e . « Mais, m o n o n c l e , dit T h é r è s e à v o i x basse tandis q u e tous suivaient ce g u i d e é t r a n g e , p o u r ­ q u o i cet o i s e a u

é p r o u v e - t - i l le b e s o i n de n o u s

c h e r c h e r , et c o m m e n t se fait-il q u ' i l y ait d e s r u c h e s dans la forêt?


96

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE — C'est l'instinct, m o n enfant, q u i p o u s s e cette

petite bête à a p p e l e r à son aide u n être p l u s fort q u e lui p o u r attaquer la r u c h e

que ce

même

instinct lui a fait d é c o u v r i r . Et q u a n t aux

ruches

d o n t j e p a r l e , ce ne sont p a s , tu p e n s e s , de vraies ruches

comme

celles qui

sont

faites par

les

h o m m e s , mais plutôt d e s nids d'abeilles, situés soit dans les fentes d'un cavité

r o c h e r , soit dans

la

d'un arbre : du reste tu vas v o i r . »

Ils m a r c h è r e n t ainsi d'heure,

lorsque

p r è s d'un

pendant

un

bon

tout à c o u p l'oiseau

v i e u x c a l e b a s s i e r et

se

quart

s'arrêta

percha

sur

l'arbre en répétant s o n cri p l u s i e u r s fois de suite, et rerusant d'aller plus l o i n . M. de M o n r é m y et les enfants s'approchèrent et, levant les y e u x , ils ne lardèrent pas à a p e r c e v o i r d e s abeilles entrant et sortant par un trou placé sur le côté de l'arbre : c'était bien u n nid d'abeilles. «

Mais,

mon

oncle,

dit

Thérèse,

comment

a l l o n s - n o u s faire p o u r trouver le m i e l , q u i doit être dans l'arbre p u i s q u e les abeilles en

sor­

tent? — M a l h e u r e u s e m e n t ; m o n enfant, il ne n o u s sera pas possible de le faire a u j o u r d ' h u i ; car il faut p o u r cela des mèches soufrées,

que nous n'avons

pas.

rien,

Mais vous n'y

perdrez

vais vous e x p l i q u e r c o m m e n t demain

j'enverrai

chercher

en

on s'y ce

miel

effet

je

prend, et par

nos


97

UN INCIDENT DANS LA FORÊT n è g r e s . On c o m m e n c e par b o u c h e r le

trou

qui

sert d'issue aux abeilles. On c r e u s e ensuite au pied de l'arbre

un

autre t r o u , dans l e q u e l

introduit u n e m è c h e s o u f r é e q u e

l'on

on

allume.

Ne p o u v a n t p l u s sortir par leur trou h a b i t u e l , les abeilles m e u r e n t e n f u m é e s ; c l q u a n d l'arbre est m o r t , c o m m e l'abattre fermé

c e l u i - c i , on p e u t sans

et en extraire le miel

dans l'intérieur

et qui

regret

sauvage

ren­

passe p o u r

être

excellent. — C'est e n n u y e u x , dit Gabrielle, de ne pas voir cela n o u s - m ê m e s : c'aurait été a m u s a n t ! . . . m o i n s , papa, si dans ce j o l i

n o u s restions q u e l q u e

e n d r o i t p o u r q u e Thérèse

Du

temps et

moi

p u i s s i o n s y cueillir ces belles fleurs d o n t l'herbe est c o u v e r t e ? — P o u r m o i , j e ne d e m a n d e pas mieux, dit alors Mme de V e r n o u x ; et si v o u s v o u l e z , m o n o n c l e , nous

surveillerons

les

enfants

tout

en

nous

reposant ici. » Ils s'assirent d o n c au pied d'un a r b r e ; Ernest, fatigué, resta p r è s d'eux, et les petites filles se mirent à faire des b o u q u e t s . Il y avait environ

un q u a r t d'heure

qu'elles

étaient ainsi o c c u p é e s , l o r s q u e Thérèse aperçut à une petite distance u n e touffe de belles fleurs b l e u e s près d'un g r o s a r b r e . Elle s'éloigna d o n c un peu p o u r aller les c u e i l l i r . Elle en avait déjà 7


98

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

fait un g r o s frappé

bouquet,

par

un

lorsque son

oreille

bruit é t r a n g e , parti

tout

d ' e l l e ! Effrayée, elle leva la tête, m a i s

fui près

ne

vil

r i e n . Elle crut s'être t r o m p é e et s'apprêtait

à

cueillir de n o u v e l l e s fleurs, q u a n d les m ê m e s s o n s se firent e n t e n d r e à ses c ô t é s . il

n'y

avait

pas

gémissement homme

sourd,

plutôt

que

semblant d'un

provenir

animal.

rien n'apparaissait à entendait

q u ' e l l e voyait ment à pas,

ne

faire cria

de ses

ses y e u x , ce

loin,

la

absolument

et elle

seule

bruit, car G a b r i c l l e ' continuait

tranquille­

b o u q u e t s . Thérèse

p a s , mais

d'un

Terrifiée,

petite r e g a r d a autour d'elle : rien, évidemment

Celle fois

à s'y m é p r e n d r e : c'était un

elle

se,

n'appela

précipita

du

côté d e sa m è r e , et tomba haletante dans ses b r a s . Effrayée, Mme de V e r n o u x q u e s t i o n n a sa tille, mais celle-ci ne put d'abord seul s o n . M. de M o n r é m y

avait

articuler un déjà

rappelé

Gabrielle et saisi son fusil, craignant

quelque

d a n g e r e n c o r e i n c o n n u . Thérèse

parvint enfin

à s ' e x p l i q u e r , et s o n o n c l e c o u r u t v e r s l'endroit q u ' e l l e lui

désignait.

Il regarda, mais

vaine­

m e n t , autour de l u i : rien ne se montrait, tout demeurait

silencieux.

Cinq

minutes

se

pas­

sèrent : enfin le m ê m e son r a u q u e et guttural se fit de n o u v e a u

e n t e n d r e . Ce bruit s e m b l a i t

venir d'en haut, et pourtant M. de M o n r é m y n e


UN INCIDENT DANS LA FORÊT

99

voyait devant lui q u e le tronc é l e v é d'un v i e u x calebassier à d e m i d e s s é c h é et d é p o u i l l é de ses f e u i l l e s . . . . Des g é m i s s e m e n t s p l e i n s

d'angoisse

retentirent e n c o r e . On eût dit alors q u ' i l s s ' é l e ­ vaient de d e s s o u s terre. Tout c o u r a g e u x qu'il fut, M. de M o n r é m y se sentait très troublé devant ce p h é n o m è n e

inex­

plicable. ; q u a n t à Mme de V e r n o u x et aux e n f a n t s , ils se p r e s s a i e n t tous, é p o u v a n t é s , a u t o u r de lui. Enfin

un q u a t r i è m e cri, p l u s p e r ç a n t , p l u s a c ­

c e n t u é q u e les p r é c é d e n t s , déchira d e n o u v e a u l'air, et M. de M o n r é m y , allant l'arbre, le frappa de

vivement

vers

la c r o s s e de s o n fusil

en

s'écriant : « Mais il y a un h o m m e au fond de cet arbre ! » Il a p p e l a de foute la

force de ses

poumons.

Des g é m i s s e m e n t s s o u r d s lui r é p o n d i r e n t , et u n l é g e r g r a t t e m e n t se fil e n t e n d r e tout près de lui à l'intérieur du tronc. « Patience

et

courage, mon

a m i , cria

M. de

M o n r é m y ; q u i q u e v o u s s o y e z , v o u s êtes sauvé : on va v o u s d é l i v r e r . » Et, c o u r a n t n o i r s , il une

du

revint

côté où avec

il

avait

e u x . L'un

c o r d e , et eut b i e n t ô t g r i m p é

laissé

d'eux au

ses

tenait sommet

de l'arbre, o ù P o m p é e le suivit p o u r d i r i g e r le sauvetage. « Avez-vous

les

mains

libres?

cria-t-il

au


100

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

m a l h e u r e u x i n c o n n u , en se p e n c h a n t sur l ' o u ­ v e r t u r e béante de l'arbre c r e u x . « Oui! o u i ! . . . Mes d e u x bras sont a u - d e s s u s de m a tête,... mais j e suis serré c o n t r e les p a r o i s de l ' a r b r e . . . c o m m e dans u n é t a u ! . . . g é m i t la voix d'une façon e n t r e c o u p é e . — Eh b i e n , saisissez le b o u t de la c o r d e , n o u s a l l o n s v o u s hisser, cria

Pompée

dominant

la

cavité, dans laquelle il laissa c o u l e r la c o r d e . — O u i ! . . . j e t e z v i t e . . . . J'étouffe! » P o m p é e , aidé de l'autre

nègre, commença à

tirer la c o r d e à lui, et bientôt des mains, puis d e s b r a s , une tête a p p a r u r e n t , sortant du tronc de l'arbre. A la v u e de ce visage, P o m p é e

poussa

u n e exclama lion de s u r p r i s e : « Miséricorde ! c'est A n n i b a l ! cria-t-il en saisissant l'infortuné et en l'aidant à sortir de l'arbre qui aurait pu être son t o m b e a u . — Q u o i ! A n n i b a l ? . . . C o m m e n t est-il ici? » dit M. d e M o n r é m y d o n t le froid s'étail plissé et les sourcils

contractés. Le m a l h e u r e u x

répondit

pas

effroyable;

d'abord

: il était

nègre

dans

un

il avait la figure toute souillée

ne état de

s a n g , le c o r p s m e u r t r i ; d e s c l o p o r t e s et autres insectes

couraient

dilatés, et

lorsqu'il

sur

l u i ; ses

yeux

étaient

eut été d é p o s é à terre, il

faillit m ê m e s'évanouir. « C o m m e n t es-tu tombé dans cet arbre, m a l -


UN INCIDENT DANS LA FORÊT heureux,

et

pourquoi

es-tu

venu

101

i c i ? . . . Parle

donc! — J'ai

glissé

dans

l'intérieur

en

voulant

p r e n d r e du m i e l q u e j e c r o y a i s y t r o u v e r , r é p o n ­ dit le n è g r e d ' u n e v o i x s o u r d e . — Tu avais d o n c e n c o r e quitté ton reprit son maître, el jour

travail?

la b a s t o n n a d e de

l'autre

ne l'avait pas suffi? Tu en mériterais

s e c o n d e , p o u r d o n n e r ainsi le m a u v a i s

une

exemple

aux autres ! — O h ! m o n o n c l e ! dit alors tout bas Thérèse en s'approchant de M. de M o n r é m y : m ê m e s'il a eu tort, ne le p u n i s s e z p l u s ! il a tellement souffert ! — Quelle h e u r e était-il l o r s q u e tu as quitté les c h a m p s ? lui d e m a n d a b r u s q u e m e n t M. de M o n ­ rémy. — Midi. — Il est trois h e u r e s et d e m i e : p l u s de trois h e u r e s au fond de cet a r b r e . . . . La p u n i t i o n p e u t suffire, en ton

effet, reprit

M.

de

d u r . Va-t'en, m i s é r a b l e ,

serve

de

leçon,

d'autant

que

Monrémy et

que

d'un

cela

tu n'auras

t o u j o u r s la voix de ma nièce i m p l o r a n t

te pas

en la

faveur! » Et A n n i b a l , qui avait eu le t e m p s de se remettre un p e u , s ' é l o i g n a e n c o r e c h a n c e l a n t , s o u t e n u par un des n o i r s . « Et maintenant, m e s enfants, il est t e m p s de


102

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

r e p r e n d r e le c h e m i n de l'habitation, dit M. de M o n r é m y , et, Thérèse, ne p e n s e p l u s , au m o i n s , à ce d r ô l e , serviteur p a r e s s e u x qui ne mérite pas ta c o m p a s s i o n .

» On r e m o n t a à c h e v a l ; m a i s ,

m a l g r é les beautés de la r o u t e , le r e t o u r fut p l u s s i l e n c i e u x q u e n'avait été la p r e m i è r e partie de la j o u r n é e , surtout

pour Thérèse, qu'impression­

nait e n c o r e après coup l'aventure dramatique du n è g r e ; elle se disait c e p e n d a n t , avec un m e n t de satisfaction

senti­

intérieure, q u e c'était elle

q u i l'avait entendu et avait, par le l'ait, c o n t r i ­ bué à le s a u v e r .


VII Triste récit et triste é v é n e m e n t

Le l e n d e m a i n matin, Mme de V e r n o u x dit à Thérèse

qu'elle

allait

s'informer

de

l'état

du

p a u v r e n è g r e qui avait m a n q u é périr étouffé dans l'arbre la v e i l l e , et la petite d e m a n d a

aussitôt

la p e r m i s s i o n de l ' a c c o m p a g n e r . Elles prièrent Chloé de les c o n d u i r e à la case d'Ànnibal. C e l l e ci s'arrêta bientôt à la porte d'une d e s huttes et y fit entrer Mme de V e r n o u x et sa fille. M m e de V e r n o u x s'avança v e r s le grabat où était é t e n d u A n n i b a l . Il était à demi t o u r n é c o n t r e le m u r , m a i s la partie de s o n v i s a g e q u ' o n

aper-


104

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

cevait était enflée et tuméfiée ainsi q u e ses m a i n s . « Je v i e n s savoir si vous vous trouvez m i e u x c e matin,

lui

dit Mme

de

Vernoux,

et si

les

r e m è d e s q u ' o n a dû v o u s d o n n e r v o u s o n t déjà soulagé. » Le noir ne b o u g e a pas. « Peut-être

est-il

trop

malade

pour

vous

r é p o n d r e , m a m a n ? dit à mi-voix T h é r è s e . — A-t-il la fièvre? reprit après q u e l q u e s in­ stants Mme de V e r n o u x , s'adressant celle fois à u n e vieille n é g r e s s e a c c r o u p i e p r è s du foyer. — Peut-être b i e n , g r o m m e l a la f e m m e . — Je pensais q u e v o u s aviez trouvé q u e l q u e s h e r b e s à mettre p o u r c a l m e r l'inflammation qu'il doit a v o i r , ayant été p r e s s é si l o n g t e m p s dans ce m a l h e u r e u x a r b r e : car v o u s avez d e s r e m è d e s p o u r bien des b l e s s u r e s , d'après ce q u e m'a dit Pompée. — Les n o i r s sont bien forcés de se s o i g n e r e u x m ê m e s : c'est pas les b l a n c s q u i le f o n t ! fut la r é p o n s e s è c h e de la vieille. Et p u i s , ajouta-t-elle après u n m o m e n t de s i l e n c e , q u ' e s t - c e q u e cela v o u s fait, un n è g r e m a l a d e ? V o u s êtes avec les blancs, v o u s ! » C h l o é était restée sur le seuil

de la p o r t e ;

i n d i g n é e de v o i r la b o n t é de Mme de V e r n o u x si mal accueillie, elle s'avança v e r s la n é g r e s s e et lui dit d'un ton de r e p r o c h e :


TRISTE RÉCIT ET TRISTE ÉVÉNEMENT « Tu vois bien q u e la d a m e est b o n n e

105 pour

Annibal ; elle a été b o n n e p o u r moi aussi, et c'est cette petite maîtresse-ci q u i a e m p ê c h é ma p a u v r e Yola d'être v e n d u e : elles ne sont pas m é c h a n t e s p o u r les n è g r e s , elles, el il ne faut pas mal l e u r parler! » La n é g r e s s e

ne r é p o n d i t p a s ; m a i s

Annibal,

retournant la tète en ce m o m e n t , regarda Chloé d'un air s o m b r e el lui dit : « Elles s o n t b l a n c h e s , et elles

n'empêcheront

pas les blancs de n o u s t o u r m e n t e r . . . et de n o u s faire tuer q u a n d cela l e u r plaît, c o m m e le maître l'a l'ail pour ton mari, ne l'oublie p a s ! » El, l a n ­ çant un r e g a r d de haine s u r Mme de V e r n ô u x c l sa fille, il d é t o u r n a de n o u v e a u la tête. Mme de V e r n o u x , v o y a n t qu'il n'y avait r i e n à faire p r è s de c e s n è g r e s e n d u r c i s , prit la main de Thérèse et sortit en s i l e n c e . La p a u v r e

enfant

était tout attristée de v o i r p o u r la p r e m i è r e

fois

si mal c o m p r i s e s leurs charitables i n t e n t i o n s . La haine d'Annibal

la révoltait, et c e p e n d a n t

elle

sentait q u e ces m a u v a i s sentiments devaient être m o t i v é s par la dureté d é p l o y é e e n v e r s t o u s ces malheureux

nègres

et

qui

l'avait

si

souvent

c h o q u é e d e p u i s son arrivée dans l'île. La dernière p h r a s e d'Annibal l'avait surtout f r a p p é e ; q u e l l e part son o n c l e avait-il p u avoir dans la m o r t du p a u v r e Marco? Elle r e g a r d a Chloé

qui

les


106 suivait,

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE et

vit

ses

yeux

« Chloé p l e u r e ! dit-elle

remplis tout

de

larmes.

bas à sa m è r e .

C'est le m o t de ce méchant nègre qui lui a l'ail de la p e i n e ! » Et avec sa b o n t é habituelle elle se r a p p r o c h a de. la p a u v r e

négresse

cl

lui

serra

d o u c e m e n t la m a i n . « Ma p a u v r e C h l o é , dit alors Mme de V e r n o u x , j e regrette q u e

cette

visite

ail

été

pour

vous

la cause d'un chagrin en vous rappelant un p é ­ nible s o u v e n i r . — Vous

né saviez pas ce qu'Annibal

dirait,

b o n n e maîtresse, répondit la n é g r e s s e à travers ses larmes; et j e n'aurais pas voulu non plus qu'il parlât devant vous du maître c o m m e il l'a l'ail. — Je ne puis croire en

effet

que mon oncle

ait v o u l u c a u s e r la m o r t d e v o t r e m a r i , reprit Mme de V e r n o u x . Mais ne parlez pas d'un sujet q u i v o u s fait tant de peine; pauvre Chloé. — Oh s i ! Л v o u s qui êtes b o n n e s et q u i prenez

les

chagrins

des

pauvres

com­

nègres,

je

veux raconter tout et e x p l i q u e r ce q u ' A n n i b a l a dit » Et m a l g r é les efforts de Mme de Vernoux p o u r l'en e m p ê c h e r , Chloé c o m m e n ç a le récit suivant : « Un j o u r , l e maître a n n o n ç a qu'il irait en e x p é ­ dition contre un c o u p l e de j a g u a r s qui faisaient b e a u c o u p de mal dans le pays, et il choisit Marco p o u r d i r i g e r la chasse,... car c'était

un

fameux


TRISTE RÉCIT ET TRISTE ÉVÉNEMENT

107

c h a s s e u r q u e m o n p a u v r e m a r i ! Et pas un nègre n'était p l u s c o u r a g e u x q u e lui. Quelle m o n Dieu ! Jamais j e n'oublierai ce

chasse,

qu'Annibal

m'a raconté de cette j o u r n é e - l à : il y était aussi, l u i ! Le maître partit de g r a n d m a t i n ; c'était au m o i s d'avril, et les a n i m a u x sont p l u s d a n g e r e u x alors, car ils ont l e u r s petits. La j o u r n é e

était

belle et le maître était content. Mais m o i j ' a v a i s déjà p e u r quand ils sont partis : cl j e ne savais pas

pourtant

le m a l h e u r qui

arriverait....

chasse c o m m e n ç a b i e n , et Marco fit l e v e r

La des

a n t i l o p e s , q u e le maître put tuer. Vers midi on entra dans la partie la plus épaisse de la forêt : Marco conduisait

les c h i e n s et les vil

s'agiter

b e a u c o u p en approchant d'un hallier p l u s fourré q u e le r e s t e . Il c o m p r i t q u e d e s bêtes

fauves

devaient être là, et en regardant à terre il vit la trace de griffes et r e c o n n u t q u e ce devait être la piste des j a g u a r s ! . . . Marco revint v e r s le m a î t r e , qu'il avertit ainsi q u e les autres n è g r e s , et l'on avança en silence et avec précaution

vers

le

fourré. Tout à c o u p les c h i e n s s'y précipitèrent en hurlant, et d e u x petits j a g u a r s de la taille de deux g r o s chats en sortirent du côté o p p o s é : les c h i e n s se lancèrent à leur p o u r s u i t e ! Ne voyant pas les g r a n d s j a g u a r s , le maître eut, h é l a s ! l'idée de p r e n d r e les petits, vivants, p o u r les m o n t r e r aux j e u n e s maîtres avant de les tuer! Il en donna


108

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

l'ordre à Marco, qui se mil à c o u r i r après les d e u x petits a n i m a u x , pendant q u e les autres

nègres

s'arrêtaient et retenaient les c h i e n s . Il parvint à s'en e m p a r e r , mais après s'être assez é l o i g n é . Il c o m m e n ç a i t à r e t o u r n e r v e r s le m a î t r e , quand un

rugissement

terrible retentit....

Le

maître

pâlit, m e dit A n n i b a l . P r e s q u e aussitôt on vit s o r ­ tir, du f o u r r é , à deux cents m è t r e s de Marco, deux é n o r m e s b ê l e s ; leur peau

tigrée, l e u r

énorme

tête r o n d e les faisaient a i s é m e n t reconnaître : c'étaient deux g r a n d s j a g u a r s ! « Ils ne restèrent pas l o n g t e m p s i m m o b i l e s , et, p o u s s a n t un h u r l e m e n t é p o u v a n t a b l e , ils furent en q u e l q u e s b o n d s s u r les traces de Marco, q u e des

ronces

leur

cachaient e n c o r e ! Les

autres

n è g r e s , é p o u v a n t é s , j e t è r e n t des cris de t e r r e u r et c r i è r e n t à Marco de se hâter.... Il c o m p r i t ; et sans m ô m e se r e t o u r n e r , n'ayant p o u r a r m e s q u e s o n fouet et s o n couteau de c h a s s e , il se mit à c o u r i r v e r s e u x aussi vite qu'il p u t . Le m a î t r e , lui, avança de q u e l q u e s p a s , et armant son fusil : « — Lâche un des petits,... rien q u ' u n ! » criat-il à Marco, q u i obéit sans r e g a r d e r d e r r i è r e lui. « — L ' a u t r e ! » cria e n c o r e le maître un instant a p r è s . Le s e c o n d petit j a g u a r r o u l a à terre tandis q u e Marco courait t o u j o u r s ! T o u s c r u r e n t

alors

m o n p a u v r e mari s a u v é . Les deux g r a n d s j a g u a r s s'étaient

arrêtés

près

du

premier

petit

et

le


C'ĂŠtaient deux grands jaguars.



TRISTE RÉCIT ET TRISTE ÉVÉNEMENT

111

léchaient en le p o u s s a n t d o u c e m e n t du n e z . Mais ce répit dura p e u . En trois b o n d s ils furent a u ­ près du s e c o n d petit. Cette fois ils s'arrêtèrent à p e i n e , et, c o m p r e n a n t sans d o u t e q u e

l'ennemi

n'était pas loin, ils se j e t è r e n t en avant, le m u s e a u baissé vers la t e r r e ! . . . Un instant après ils attei­ gnaient Marco, q u i , instinctivement, fit u n saut de c ô t é . Ce m o u v e m e n t , en l'écartant des j a g u a r s , permit au maître de les viser, et le j a g u a r f e m e l l e tomba m o r t ! . . . Un cri plein d ' a n g o i s s e , q u e j e n'ai pas e n t e n d u , mais q u e j e crois t o u j o u r s e n t e n ­ dre, s'éleva au m ê m e instant : un r u g i s s e m e n t rauque a c c o m p a g n a ce cri d ' a g o n i e , . . . et q u a n d un n o u v e a u c o u p de feu du maître tua le jaguar c o m m e

le

premier,

mon

second

mari..., mon

pauvre m a r i . . . ! » Ici les

larmes de

Chloé étouffèrent sa

voix.

Thérèse, très é m u e e l l e - m ê m e , ne put s ' e m p ê c h e r d ' e m b r a s s e r affectueusement la p a u v r e n é g r e s s e , dont ce fut la m e i l l e u r e c o n s o l a t i o n , el Mme de V e r n o u x , après q u e l q u e s m o t s de c o m p a s s i o n , lui dit d'aller retrouver sa petite Y o l a , le seul

bon­

heur qui lui restât dans sa triste v i e ! Le récit de Chloé avait fait o u b l i e r à Thérèse l'impression p é n i b l e de l e u r visite à la case d'Ann i b a l ; mais sa m è r e en axait été p l u s p r o f o n d é ­ m e n t frappée : car la haine de ce n o i r c o n t r e les b l a n c s n'était pas le seul

indice q u e Mme de


112

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

V e r n o u x eût r e m a r q u é d e p u i s son arrivée d a n s la plantation. Elle ces nègres des

avait

parfois

surpris

r e g a r d s s o m b r e s et d e s

chez gestes

f a r o u c h e s , q u e l'habitude de la servilité ne p a r ­ venait pas à maîtriser c o m p l è t e m e n t , et qui d é n o taient un s e n t i m e n t bien p l u s profond q u ' u n e r a n ­ c u n e o r d i n a i r e : on sentait q u ' i l s avaient au fond d u c œ u r une haine invétérée contre les blancs. Cependant elle n'avail rien entendu encore d'aussi significatif

que les

quelques

mots

prononcés

par A n n i b a l , et elle se p r o m i t d'en rendre c o m p t e à s o n o n c l e à la première o c c a s i o n . Mais l o r s q u ' e l l e r e p a s , e l l e le vil

le rencontra au m o m e n t du préoccupé et ne voulut

pas

aborder ce sujet en ce moment. Mme de Monrémy pas au d é j e u n e r , et son mari

apprit

alors à sa famille réunie à table q u ' e l l e

ne parut

venait

d ' a v o i r p o u r la p r e m i è r e fois une faiblesse assez l o n g u e et qui l'avait i n q u i é t é . Mme de V e r n o u x constata en effet, quand elle vit sa tante, q u ' e l l e était b e a u c o u p plus

faible

q u e d'habitude, el comprit aussitôt q u e cet état de l a n g u e u r devenait sérieux. Un m é d e c i n a p p e l é déclara qu'il fallait user des p l u s g r a n d e s

pré­

c a u t i o n s , car toute c o m p l i c a t i o n pouvait d e v e n i r g r a v e d a n s l'état maladif où elle se trouvait. Toute idée de parties et de distractions au loin fut d o n c écartée p o u r le m o m e n t , el bientôt m ê m e


TRISTE RÉCIT ET TRISTE ÉVÉNEMENT

113

la p r é o c c u p a t i o n d e v i n t p l u s g r a n d e , car

une

fièvre lente s'était déclarée et les r e m è d e s ne p a r ­ venaient pas à c o m b a t t r e la faiblesse croissante de Mme de M o n r é m y , q u i ne paraissait p l u s aux r e p a s , et ne prenait l'air q u ' à la fenêtre, é t e n d u e sur u n e chaise l o n g u e . M. de Monrémy soignait sa f e m m e , m a i s sa nature froide n e p o u v a i t d i s p a ­ raître e n t i è r e m e n t , m ê m e au m i l i e u de ses i n q u i é ­ tudes, et la p a u v r e malade aurait été s o u v e n t bien seule sans sa n i è c e , q u i lui faisait de fréquentes visite s. Mme de V e r n o u x et sa fille n e p o u v a i e n t s ' e m ­ pêcher d e r e m a r q u e r avec tristesse l'indifférence des d e u x enfants p o u r leur m è r e en cette g r a v e c i r c o n s t a n c e . Mme de M o n r é m y , m ô m e avant d'être souffrante, ne s'était

jamais beaucoup occupée

d'eux, et sa vie n u l l e et m o l l e lui avait e n l e v é toute influence dans la m a i s o n et particulièrement sur ses enfants : n é a n m o i n s Mme de V e r n o u x et Thérèse ne c o m p r e n a i e n t pas q u ' i l s fussent aussi froids p o u r l e u r m è r e m a l a d e . Ernest, surtout, plus égoïste c l plus gâté q u e sa s œ u r , n'entrait chez Mme de M o n r é m y q u e p o u r avoir de ses n o u ­ v e l l e s ; et si Gabrielle restait d a v a n t a g e chez

sa

m è r e , c'est q u ' e l l e sentait instinctivement ne p o u ­ voir faire a u t r e m e n t . T h é r è s e , q u i voyait cela, venait le p l u s s o u v e n t p o s s i b l e chez sa tante en m ê m e temps q u e sa c o u s i n e , p o u r aider celle-ci

8


114

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

à distraire

sa m è r e . Elle lui s u g g é r a i t

même

q u e l q u e s attentions a i m a b l e s , d o n t Mme de M o n r é m y était é v i d e m m e n t t o u c h é e , tout en c o m p r e ­ nant la part q u e Thérèse y avait. A cette é c o l e , du reste, Gabrielle d e v i n t m o i n s p e r s o n n e l l e et m e i l ­ l e u r e ; l ' h e u r e u s e influence de ses nièces dans la m a i s o n adoucit c e r t a i n e m e n t les d e r n i e r s t e m p s de l'existence de la p a u v r e c r é o l e ; et l o r s q u ' e l l e s'éteignit d o u c e m e n t q u e l q u e s m o i s après, e n c o u ­ ragée et fortifiée par la bonté et la piété de Mme de Vernoux,

la foi et la résignation

d o n t elle fit

p r e u v e , et les b o n s s e n t i m e n t s q u e m o n t r a Ga­ brielle, p r o u v è r e n t à Thérèse q u e s'était pas t r o m p é e en lui disant

sa m è r e

ne

qu'elles p o u ­

vaient faire du b i e n , m ê m e dans un milieu

tant de choses les avaient j u s t e m e n t froissées à leur a r r i v é e .


VIII Indices de r é v o l l e

Après la m o r t de sa f e m m e , M. de M o h r é m y sentit qu'il devait s ' o c c u p e r davantage de ses e n ­ fants. 11 surveilla les l e ç o n s q u e son fils recevait d'un p r o f e s s e u r , et prit l'habitude

de

l'emme­

n e r s o u v e n t avec lui dans ses c o u r s e s s u r la p l a n ­ tation et aux e n v i r o n s . Ernest se t r o u v a d o n c de p l u s en plus séparé des petites filles. El c o m m e la pauvre Gabrielle devenait

ainsi

très

isolée,

M. de M o n r é m y accepta l'offre de Mme de V e r n o u x de la prendre dans son appartement. Gabrielle fut installée dans une c h a m b r e attenante à c e l l e


116

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

d e sa c o u s i n e , et elle apprécia b i e n vile cet a r r a n ­ g e m e n t qui lui faisait p a r t a g e r

plus

complète­

m e n t la vie de T h é r è s e . Elle profitait aussi d e s leçons

que

celle-ci

prenait

avec

sa

mère,

et

répara p e u à peu les défauts de son é d u c a t i o n . Elle ne avait

pouvait

c e p e n d a n t o u b l i e r ce q u ' e l l e

e n t e n d u d e p u i s son

enfance sur la

race

n o i r e , et l'une des c h o s e s q u e Mme de V e r n o u x avait le p l u s de peine à lui p e r s u a d e r , était q u e ces

malheureux

les autres

devaient

hommes.

traités

comme

On vit c e p e n d a n t

être

bientôt

q u e , m ê m e s u r ce p o i n t , elle avait

bien

gagné

au contact de sa c o u s i n e . Il arriva en effet q u e sa petite

n é g r e s s e Phillis quitta la

plantation

à la suite de ses p a r e n t s ; et l o r s q u e M. de M o n r é m y offrit à sa fille u n e autre petite n é g r e s s e p o u r la r e m p l a c e r , Gabrielle refusa, c o m p r e n a n t q u ' i l n'était pas j u s t e d'abuser de ces p a u v r e s enfants

comme

elle

l'avait

fait,

et

craignant

c e p e n d a n t de n'avoir pas e n c o r e assez d'empire sur e l l e - m ê m e p o u r traiter u n e n o u v e l l e n é g r e s s e avec la b o n t é q u e Thérèse avait p o u r Y o l a . E r n e s t se m o q u a de sa s œ u r , disant q u ' e l l e était b i e n sotte de ne pas savoir se faire s e r v i r ; s o n p è r e l u i - m ê m e s'étonna de ce r e f u s ; mais l o r s q u e Gabrielle e x p l i q u a à Mme de V e r n o u x

pourquoi

elle avait agi ainsi, elle se sentit r é c o m p e n s é e et e n c o u r a g é e en voyant ses b o n s s e n t i m e n t s c o m -


INDICES DE RÉVOLTE

117

pris et a p p r é c i é s . Chloé e l l e - m ê m e

remarquait

c o m b i e n Gabrielle était d e v e n u e m e i l l e u r e p o u r elle q u e j a d i s . Tout alla bien ainsi p e n d a n t q u e l q u e s

mois.

Après les p r e m i e r s m o m e n t s d e g r a n d deuil de M. de M o n r é m y , q u e l q u e s v o i s i n s , planteurs d e s e n v i r o n s , v i n r e n t de t e m p s à autre le visiter, c l un j o u r , l'un d'eux

mit

la c o n v e r s a t i o n sur le

sujet des n è g r e s . Mme de V e r n o u x était présente : elle entendit le c o l o n

é t r a n g e r se plaindre de

la m a n i è r e m o i n s d o c i l e et m o i n s p a s s i v e ses n è g r e s obéissaient d e p u i s

quelque

Son c o m m a n d e u r avait m ê m e d e m a n d é

dont

temps. l'autori­

sation d'user de p u n i t i o n s plus s é v è r e s q u e de c o u t u m e e n v e r s les n o i r s les p l u s i n d o c i l e s . M. de M o n r é m y r é p o n d i t alors q u e son c o m ­ mandeur

lui

avait

fait,

les

« Cependant avec un peu de

mêmes

plaintes.

sévérité,

ajouta-

t-il, o n en vient facilement à b o u t . » Mais le p l a n t e u r voisin lui dit q u e cet esprit d'insubordination c o m m e n ç a i t

à s'étendre

plus

q u ' o n ne le croyait, et q u ' u n certain n o m b r e de c o l o n s s'étonnaient de c e s faits, si

rares j u s ­

qu'ici, et q u i surtout ne s'étaient j a m a i s m a n i ­ festés q u ' i s o l é m e n t . M. de grande

Monrémy importance

semblait à

ce

ne

que

pas lui

attacher

disait

son

v i s i t e u r ; mais l o r s q u e celui-ci fut parti, Mme de


118

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

Vernoux,

qui

conversation

s'était de

sa

souvenue visite

pendant

au n è g r e

relie

Annibal,

saisit cette occasion p o u r la r a c o n t e r à s o n o n c l e ; et elle lui fit r e m a r q u e r q u e cela ne c o n c o r d a i t q u e trop b i e n avec ce q u ' i l venait d ' e n t e n d r e . « Je n e nie p a s , m a c h è r e n i è c e , qu'il y ait d e s idées de r é v o l t e et de haine c h e z de

nos nègres,

quelques-uns

m a i s ces m a u v a i s e s

têtes

ne

pourraient parvenir à s o u l e v e r la m a s s e de n o s noirs, tellement

rompus

à

l'obéissance

qu'ils

n ' a r r i v e r o n t j a m a i s aux v o i e s de fait. — Je v o u s a s s u r e , m o n c h e r o n c l e , q u e pression

contraire m'est restée, et une

festation

hostile

de

leur

part

serait

l'im­ mani­

loin

de

m'étonner! » La

conversation

en

resta là, et

plusieurs

s e m a i n e s se p a s s è r e n t . Un j o u r , Chloé, q u i avait été c h e r c h e r q u e l q u e o b j e t dans son a n c i e n n e c a s e , trouva par terre un papier écrit et chiffonné qui lui parut être un f r a g m e n t de lettre. Elle ne savait pas lire, m a i s , pensant q u e cette lettre p o u v a i t c o n c e r n e r q u e l q u ' u n de la plantation, elle la r a m a s s a et l'emporta dans sa c h a m b r e . Elle y trouva Yola, et c o m m e l'enfant avait bien profité d e s l e ç o n s de sa petite m a î t r e s s e , elle put lire, q u o i q u e avec q u e l q u e p e i n e , le papier q u e sa m è r e lui m o n t r a . Il contenait des m o t s q u e Vola ne

comprenait


INDICES DE RÉVOLTE

119

pas b i e n , niais dont le s e n s mystérieux Chloé. Il était ainsi c o n ç u : « Leur Le

troisième

soir

après

la

effraya

t e m p s est fini.

lune,

tenez-vous

p r ê t s ! . . . L'heure est m i n u i t . » Pas de s i g n a t u r e . La vieille n é g r e s s e réfléchit un instant, p u i s , d e v i n a n t q u e l q u e m e n a c e cachée s o u s ces l i g n e s , elle se décida à les p o r t e r à sa maîtresse. Mme de V e r n o u x comprit

tout

de suite qu'il

s'agissait d'un c o m p l o t des noirs irrités, q u ' u n e r é p r e s s i o n p l u s violente e n c o r e avait pu d é c i d e r . Elle se rendit i m m é d i a t e m e n t c h e z s o n o n c l e , et lui m o n t r a le billet. Ce j o u r , cette h e u r e m ê m e , indiqués,

ébranlèrent

un

peu

l'incrédulité

j u s q u e - l à persistante de M. de M o n r é m y .

Deux

j o u r s s e u l e m e n t les séparaient de la date

fixée,

et Mme de Y e r n o u x c o n j u r a son o n c l e de p r e n d r e les m e s u r e s de p r u d e n c e n é c e s s a i r e s p o u r éviter les d a n g e r s d'une r é v o l t e . Moitié par c o n v i c t i o n , moitié p o u r rassurer sa nièce, M. de M o n r é m y alla le l e n d e m a i n à la ville v o i s i n e , et p r i t d e s m e s u r e s p o u r avoir à sa portée et d i s s i m u l é e dans les bois e n v i r o n n a n t s la force armée nécessaire p o u r

réprimer

foule

attaque

n o c t u r n e en cas de b e s o i n . Voyant l'inquiétude mal d é g u i s é e de Mme de Y e r n o u x , il v o u l u t m ê m e qu'elle

allât,

accompagnée

des

trois

enfants,

p a s s e r la j o u r n é e et la nuit q u e l'on redoutait, dans u n e plantation v o i s i n e , s o u s prétexte d'une


120

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

visite. On n'avait rien dit aux enfants, afin de ne pas les effrayer. P o u r lui, e n t o u r é de q u e l q u e s b l a n c s sûrs qu'il avait introduits

secrètement

dans l'habitation, il passa la nuit sur p i e d , avec d e s a r m e s à p o r t é e de la m a i n . Les

nègres,

avaient-ils

avec

leur

finesse

habituelle,

pressenti q u ' i l s avaient été

S'étaient-ils a p e r ç u s

de la disparition

trahis? de

leur

billet de r a l l i e m e n t ? . . . On ne sait; t o u j o u r s est-il qu'aucun

mouvement

n'eut

lieu,

et

la

plus

g r a n d e tranquillité ne cessa de r é g n e r toute la nuit dans la plantation. Le l e n d e m a i n , M. de M o n r é m y alla c h e r c h e r chez

le c o l o n voisin

Mme

de V e r n o u x

et les

e n f a n t s ; et l o r s q u ' i l s furent r e n t r é s , il dit à sa nièce : « Eh b i e n , m a c h è r e , v o u s v o y e z q u e c'était u n e alerte v a i n e ; et, sans r e g r e t t e r les m e s u r e s de précaution que j'ai dû prendre, j e

ne

puis

m ' e m p ê c h e r de v o u s faire r e m a r q u e r q u e votre frayeur

était e x a g é r é e ; v o u s v o y e z

que l'évé­

n e m e n t m'a d o n n é r a i s o n . — Pourtant,

mon

oncle, comment expliquer

ce billet t r o u v é par Chloé? — Les m e n a c e s qu'il contenait ne c o n c e r n a i e n t é v i d e m m e n t pas les b l a n c s : il s'agissait p e u t être de q u e l q u e q u e r e l l e entre les n o i r s de diffé-


INDICES DE RÉVOLTE

121

r e n i e s p l a n t a t i o n s ! . . . Enfin, q u o i qu'il en soit, soyez c o n v a i n c u e q u e n o u s n ' a v o n s pas à r e d o u t e r u n e r é v o l t e , q u e c e s m i s é r a b l e s payeraient c h e r , ils le savent b i e n ! Et si votre n é g r e s s e a v o u l u faire du z è l e , r e c o m m a n d e z - l u i , au m o i n s , de g a r d e r le s i l e n c e sur tout cela. Quoi q u e v o u s en disiez, gâter ses n è g r e s , c o m m e v o u s seriez tentée de le faire, n'est pas la vraie manière d'agire avec e u x : la crainte s e u l e les m a i n t i e n d r a . » L'opinion de Mme de V e r n o u x sur ce sujet n'en resta pas m o i n s la m ê m e , et elle se disait, avec r a i s o n , q u e les m o y e n s violents ne seraient pas nécessaires

si

des

traitements

plus

humains

e m p ê c h a i e n t c e s idées de r é b e l l i o n de se faire j o u r . Mais elle j u g e a inutile de r é p é t e r à s o n o n c l e ce q u ' e l l e lui avait fait e n t e n d r e , d'ailleurs, tant de f o i s . Bien

que

le c a l m e

restât

apparent

dans

la

c o l o n i e , certains p l a n t e u r s , p l u s p e r s p i c a c e s q u e les autres, d e m e u r a i e n t symptômes

frappés

d'indépendance

qui

de

quelques

continuaient

à

se manifester sur différents p o i n t s à la fois. On

avait

essayé

de

mesures

de

rigueur

inusitées j u s q u e - l à ; mais les n è g r e s châtiés se relevaient p l u s h a i n e u x c l p l u s vindicatifs q u e j a m a i s : un c o m m a n d e u r avait m ê m e été m a l ­ traité s é r i e u s e m e n t

par e u x , et q u e l q u e s rixes

sanglantes

prouvé

avaient

aux

colons

que

la


122

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

fermentation des esprits c h e z les n o i r s prenait des

proportions

craindre

inquiétantes,

qu'aux

m e n a c e s ne

pouvant

faire

succédassent

les

faits. Dans les fréquentes r é u n i o n s d e s

colons

on

attribuait cet état de c h o s e s au c o n t r e - c o u p d e s é v é n e m e n t s q u i se passaient alors en F r a n c e . On était en effet en 1791, et les j o u r n a u x

français

venaient de faire c o n n a î t r e le décret qui donnait aux h o m m e s de couleur une partie des droits q u e s'étaient j u s q u ' a l o r s r é s e r v é s les b l a n c s . Ce qui

avait ajouté à

la d i s c o r d e

que

l'audace

ces

des

nouvelles

nègres

avaient

était semée

parmi les c o l o n s ; e l l e s noirs profilaient de c e s d i v i s i o n s , qui d é t o u r n a i e n t maîtres, si d u r plus

pour pour

chercher

l'attention

de

leurs

secouer

un

joug

chefs parmi

eux,

à

eux. Q u e l q u e s

intelligents

et d é t e r m i n é s ,

comprenaient

la force q u e l e u r donnait ce d é c r e t , effaçant en partie la distance q u i les avait j u s q u e - l à séparés des b l a n c s ; et, r e m p l i s d'une ambition n o u v e l l e , ils cherchaient

à

provoquer

un

soulèvement

en masse de tous les n è g r e s . P o u r en là, excités c o m m e ils l'étaient par les

arriver rigueurs

exercées e n v e r s e u x , tous les m o y e n s l e u r s e m ­ blaient, b o n s et ils n'auraient pas reculé devant le p i l l a g e , l'incendie et m ê m e le m e u r t r e . Ils ne cher­ chaient d o n c p l u s q u ' à faire partager leur dessein


123

INDICES DE RÉVOLTE

à Ions les autres noirs et ils envoyaient en secret, la nuit, dans les d i v e r s e s plantations, d e s é m i s ­ saires c h a r g é s de faire connaître les projets leurs chefs aux noirs l e s q u e l s on pensait Dans la plantation

les

p l u s exaltés

et

de sur

p o u v o i r c o m p t e r le p l u s . M o n r é m y , c'était

Annibal

qui recevait les c o m m u n i c a t i o n s d e s chefs de la c o n j u r a t i o n , car sa haine contre les b l a n c s était bien c o n n u e . P o u r d é t o u r n e r les s o u p ç o n s

des c o l o n s ,

avait r e c o m m a n d é aux n o i r s de s'abstenir actes

d'indépendance

et

d'indocilité

on des

dont

ils

avaient fait p r e u v e p e n d a n t les d e r n i e r s t e m p s . Les planteurs les m o i n s éclairés p o u v a i e n t d o n c s ' e n d o r m i r facilement dans leur fausse sécurité : M. de Monrémy était du n o m b r e et ne croyait p a s le d a n g e r aussi grand ni surtout aussi p r o c h a i n que d'autres

le

craignaient.

Toutefois,

depuis

q u e l ' i n q u i é t u d e se faisait sentir dans la c o l o n i e , les c o l o n s avaient pris en secret d e s p r é c a u t i o n s en

cas

d'alerte;

ils avaient

t o u s , dans

habitations, des a r m e s et q u e l q u e s et étaient c o n v e n u s de se p o r t e r secours

si des révoltes

isolées

leurs

munitions,

mutuellement venaient

à se

produire. Un a p r è s - m i d i , Thérèse et G a b r i e l l e , suivies par Vola, avaient été se p r o m e n e r dans un b o i s qui longeait les cases d e s n o i r s ; la saison

des


124

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

pluies était p a s s é e , et, la c h a l e u r fatiguant les enfants, elles s'étaient arrêtées q u e l q u e t e m p s , p o u r se r e p o s e r , d a n s u n e allée b o r d a n t le b o i s et o ù p l u s i e u r s b a n c s étaient p l a c é s . Elles s'étaient a m u s é e s à l'aire des g u i r l a n d e s avec des fleurs q u e Yola les avait aidées à cueillir. T o u t à c o u p la c l o c h e du d î n e r venant à s o n n e r , les enfants i n t e r r o m p i r e n t leur j e u , et, se levant avec précipitation, elles c o u r u r e n t du côté de la m a i s o n . En s'apprêtant p o u r

le dîner, Thérèse

s'aperçut q u ' e l l e avait p e r d u un petit m é d a i l l o n d'or,

cadeau de son père autrefois,

et q u ' e l l e

portait t o u j o u r s s u s p e n d u à s o n c o u . La p a u v r e enfant, d é s o l é e , chercha partout, mais ne t r o u v a rien. Vola, qui l'aidait dans ses r e c h e r c h e s , se r a p p e l a tout à c o u p q u ' e l l e avait cru v o i r q u e l q u e c h o s e g l i s s e r aux p i e d s de Thérèse au m o m e n t o ù elle s'était levée b r u s q u e m e n t dans le b o i s au s o n de la c l o c h e ; mais elle n'y avait pas l'ait attention a l o r s , ayant cru s i m p l e m e n t q u ' u n e des fleurs de la g u i r l a n d e tenue par T h é r è s e s'était d é t a c h é e . La c o u l e u r j a u n e de l'objet t o m b é lui donnait à p e n s e r maintenant q u e c'était le m é d a i l l o n d'or p e r d u par T h é r è s e , et elle dit à c e l l e - c i allait

r e t o u r n e r à l'endroit

elles

qu'elle s'étaient

assises, p o u r le chercher. T h é r è s e , un peu c o n ­ s o l é e par cet e s p o i r , descendit à la salle à m a n g e r , et Vola s'achemina du côté du b o i s .


125

INDICES DE RÉVOLTÉ

L'allée était assez l o n g u e , et le b a n c o ù elles s'étaient arrêtées était à l'extrémité, et p r e s q u e adossé aux p r e m i è r e s cases des n o i r s . Y o l a regarda attentivement à terre a u t o u r du b a n c , mais elle ne vit r i e n . Elle resta a b s o r b é e dans ses r e c h e r ­ c h e s . P e n d a n t ce t e m p s le j o u r baissait

rapi­

d e m e n t , c o m m e cela a lieu dans les p a y s c h a u d s , o ù la nuit arrive p r e s q u e s u b i t e m e n t , après u n très

c o u r t c r é p u s c u l e . Affligée

de n'avoir

pas

mieux réussi, Yola retournait l e n t e m e n t du côté de la m a i s o n , q u a n d elle se s o u v i n t tout à c o u p q u e T h é r è s e s'était e n c o r e arrêtée, p o u r cueillir q u e l q u e fleur de l'autre côté du b a n c , à q u e l q u e s pas p l u s l o i n . Décidée à c o m p l é t e r ses r e c h e r c h e s , la petite n é g r e s s e revint aussitôt sur ses p a s . Sa b o n n e inspiration fut r é c o m p e n s é e , car, à p e i n e arrivée à l'endroit en q u e s t i o n , elle vit briller à terre le m é d a i l l o n p e r d u . H e u r e u s e de sa

trou­

vaille, Y o l a partit p r o m p t e m e n t , et elle marchait d'autant p l u s vite q u e la nuit avançait r a p i d e m e n t et q u e tout s'assombrissait a u t o u r d'elle.... Elle avait qu'un

fait

à peine quelques

pas, lors­

l é g e r bruit de v o i x se fit entendre

près

d'elle. Yola s'arrêta, t o u r n a la tête, m a i s ne vit p e r s o n n e . Croyant s'être t r o m p é e , elle reprit sa m a r c h e . Elle l o n g e a i t à ce m o m e n t les cases d e s n o i r s , et elle allait d é p a s s e r la d e r n i è r e , quand elle

entendit distinctement

cette fois parler à


126

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

q u e l q u e s pas d'elle. Le son d e s voix ne p r o v e n a i t pas des c a s e s , m a i s de l'intérieur du b o i s et à p e u de distance de l'endroit o ù elle se tenait i m m o b i l e . Y o l a n'était pas c u r i e u s e , et elle a u r a i t c o n t i n u é t r a n q u i l l e m e n t sa m a r c h e , si le n o m de sa m è r e p r o n o n c é par l'une d e s v o i x , n'avait

frappé s o n

o r e i l l e . I n s t i n c t i v e m e n t e l l e s'arrêta... et les p r e ­ m i è r e s p a r o l e s q u ' e l l e d i s t i n g u a la c l o u è r e n t à sa p l a c e ! L'une d e s v o i x , q u ' e l l e r e c o n n u t p o u r être celle d'Annibal, disait : « P a s p l u s de pitié p o u r celle-là q u e

pour les

autres ! C h l o é n'est p l u s avec l e s n o i r s ; p u i s q u ' e l l e aime l e s b l a n c s ,

qu'elle m e u r e avec e u x !

— Mais, reprit l'autre voix. e s - t u sûr au m o i n s de q u e l q u e s - u n s des n o i r s qui servent d a n s l'habitation, et p e u t - o n l e s avertir du m o m e n t ? S o n g e qu'il ne faut p r é v e n i r dans l'intérieur q u e qui sont

décidés à n o u s prêter

ceux

m a i n - f o r t e et à

n o u s o u v r i r les p o r t e s . —

Je

r é p o n d s de

h o m m e s ne seront

tout

: et au j o u r d i t , mes

pas les d e r n i e r s à m a r c h e r !

— C'est b i e n . Je m e lie à loi. Le mot d ' o r d r e e s t d o n n é dans toutes l e s plantations : vigilance d o n c , mais s i l e n c e ! » Ici l e s voix s e l u r e n t . Bouleversée de c e q u ' e l l e avait e n t e n d u , Vola

deméurait

tremblante à sa

place, l o r s q u e d e s c r a q u e m e n t s de branches et un bruit de pas de plus e n p l u s distinct lui

firent


Instinctivement elle

s'arrĂŞta.



INDICES DE RÉVOLTE

129

c o m p r e n d r e q u ' o n s'approchait de l'allée o ù elle se trouvait. Sans avoir le t e m p s de r a i s o n n e r ses i m p r e s s i o n s , elle sentit le d a n g e r q u ' e l l e

cour­

rait si elle venait à ètre d é c o u v e r t e et s o u p ç o n n é e d'avoir entendu ce qui avait été dit. Cherchant du r e g a r d avec a n g o i s s e un lieu de r e f u g e , elle r e c o n n u t avec b o n h e u r q u e la case devant l a q u e l l e elle se trouvait était l'ancienne d e m e u r e de sa m è r e , inhabitée en ce m o m e n t , car sa g r a n d ' m è r e était m o r t e . Se glissant c o m m e u n e o m b r e le l o n g du m u r , elle en

fit

l'intérieur avant

d'avoir été a p e r ç u e . Bien

hors

de

danger,

r e g a g n e r le

le

elle

tour ne

et p u t p é n é t r e r à

songeait

plus p r o m p t e m e n t

plus

que qu'à

possible l'habi­

tation, niais il lui fallait d'abord

attendre

que

c e u x q u ' e l l e redoutait se fussent é l o i g n é s . Elle é c o u l a d o n c et entendit bientôt q u e l q u ' u n procher

du

côté des

c a s e s . On

passa

s'ap­

devant

la p o r t e et on s'éloigna. La pauvre enfant n'osait faire

le

moindre

mouvement

et

respirait

à

peine. Enfin, l o r s q u ' e l l e se fut assurée q u e tout était r e d e v e n u s i l e n c i e u x autour d'elle, elle entr'ouvrit la porte, regarda avec précaution de t o u s côtés et, ne v o y a n t p e r s o n n e , s'élança dans la direction de la m a i s o n . La nuit était c o m p l è t e m e n t arrivée et achevait d'effrayer la p a u v r e petite. Elle allait atteindre l'habitation, quand elle se trouva tout 9


130

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

à c o u p en p r é s e n c e de sa m è r e , qui la cherchait, é t o n n é e de son absence à pareille h e u r e . Yola, haletante, se précipita dans ses bras et lui dit d'une voix entrecoupée : « Rentrons vite : j ' a i q u e l q u e c h o s e à v o u s d i r e . » Et entraînant sa m è r e dans la c h a m b r e q u ' e l l e o c c u p a i t , elle lui

raconta ce qui

venait

de

lui

arriver. Elle

finissait

son

récit, lorsqu'elle

entendit

Thérèse l'appeler du bas de l'escalier. Pressée de savoir si son médaillon était retrouvé, elle venait le lui d e m a n d e r . Yola présenta le médaillon à T h é r è s e ; sa main t r e m b l a n t e , son silence et sa ligure b o u l e v e r s é e frappèrent celle-ci, qui lui demanda ce

qu'elle

avait. Chloé, c r a i g n a n t d ' i m p r e s s i o n n e r T h é r è s e , v o u ­ lait r é p o n d r e

évasivement pour

sa f i l l e ; mais

Yola, habituée à tout dire à sa petite maîtresse, ne lui en laissa pas le temps et eut bientôt tout raconté à T h é r è s e . Celle-ci ne c o m p r i t pas p l u s q u e Yola la s i g n i ­ fication

exacte des paroles q u ' o n lui rapportait,

mais elle fut s u r t o u t f r a p p é e , c o m m e Vola l'avait été, d e s m e n a c e s p r o f é r é e s contre C h l o é ; et elle dit aux deux n é g r e s s e s de la s u i v r e d a n s l ' a p p a r ­ tement de sa m è r e , à laquelle elle voulait tout apprendre.


INDICES DE RÉVOLTE Mme

de

récit de

Vernoux

Yola;

et

écouta

après

131

attentivement

lui

avoir

fait

le

redire

exactement les p a r o l e s q u ' e l l e avait e n t e n d u e s , elle

fut

confirmée

dans

la c o n v i c t i o n

avait t o u j o u r s g a r d é e , q u e les n o i r s pas a b a n d o n n é

leurs p r o j e t s

qu'elle n'avaient

de révolte

contre

les b l a n c s . Toutefois, frayeur suada

que

férées

dans

des

voulant,

excessive

souvent des

personnes

avant

des menaces

moments absentes,

h e u r e u s e m e n t b i e n loin des actes. de n'en

Elle

rien

tout,

calmer

d e s enfants, elle

leur

dire

de

per­

étaient

pro­

colère

mais

recommanda

à personne,

question

venaient

avait

à

et

cependant

pas

même

à

méchants

savoir

qu'on

pour

préve­

les avait e n t e n d u s , ils p o u r r a i e n t , nir u n e p u n i t i o n , se p o r t e r

y

des p a r o l e s

Gabrielle, l e u r e x p l i q u a n t q u e si les n è g r e s en

contre

qu'il

entre

la

leur

à d e s v i o l e n c e s très

regrettables e n v e r s c e u x q u ' i l s s o u p ç o n n e r a i e n t de les a v o i r trahis : le m i e u x était d o n c , a j o u t â ­ t-elle, de laisser t o m b e r c e s p r o p o s sans c o n ­ séquence. Renvoyant chambre,

elle

ensuite lit

les

signe

enfants à

Chloé

clans de

leur rester.

Quand elles furent s e u l e s , elle lui dit q u ' e l l e atta­ chait au contraire u n e très g r a n d e

importance

à t o u s c e s s y m p t ô m e s de r é b e l l i o n , lui r e c o m -


THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

132 manda non de

de

ne

pas

plus que leur

s'éloigner

l'habitation,

Yola, p u i s q u ' o n leur en voulait

attachement

à

leurs

dit q u ' e l l e allait p r é v e n i r

maîtres,

de

et

lui

tout cela M. de

Monrémy. Elle se rendit en effet chez son o n c l e , et lui fit part de ce q u ' e l l e M.

de

plus

Monrémy mal

encore,

qu'après

la

fois

Chloé, il

par

tenir c o m p t e nérales

de

que

fausse des

enfant, ajoutant

venait d ' a p p r e n d r e . Mais

reçut

cette la

alerte fallait

paroles que

donnée encore

pour

les m e s u r e s

p a s en déjà les

prendre

e u lieu menées

bien

les

une moins

par

mesures

étaient

c h a q u e plantation, maintenant

disant

déjà

rapportées

toutes

précaution

communication première,

prises il

d'inutiles, c o m m e

ne

gé­ dans

a r m é e , et

particulières

une

que

voulait

cela

avait

: d'ailleurs on surveillait, dit-il, des

noirs

avec

une

grande

Mme de V e r n o u x , v o y a n t q u ' e l l e ne

pouvait

attention. faire

partager

d'autres

ses

craintes,

et

n'ayant

preuves meilleures à donner,

ne

pas put

insister davantage, et sortit p e n s i v e et d é c i d é e à

saisir

toutes

les

occasions

de

mettre

son

o n c l e sur ses g a r d e s . Cependant l ' é v é n e m e n t s e m b l a d o n n e r raison à M. de M o n r é m y

: quinze jours

s'écoulèrent


INDICES DÉ RÉVOLTE

133

sans q u ' o n entendît parler de r i e n , et les enfants elles-mêmes

oublièrent

en

i m p r e s s i o n de cette s o i r é e .

partie

la

pénible



IX L'incendie

Chloé avait g a r d é c o m m e sa maîtresse

quel­

q u e s a p p r é h e n s i o n s . Depuis l'aventure de

Yola

elle passait u n e partie de ses nuits é v e i l l é e , é c o u ­ tant les bruits

du d e h o r s , et même

s e c o u c h e r , faisant

l'inspection

la m a i s o n ,

du

habité

surtout

par Mme

de

côté de

Vernoux.

plus tard aussi, redoutant

avant de

d e s abords

de

l'appartement Celle-ci

veillait

instinctivement q u e l ­

que événement imprévu. Un soir, par u n e l o u r d e c h a l e u r qui pormettait de laisser les fenêtres o u v e r t e s , Chloé, qui réflé-


136

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

chissait, p e n s i v e , a u p r è s crut entendre du bruii à peu

de dislance de

de sa fille

dans un la partie

endormie,

bosquet de

placé

l'habitation

q u ' e l l e o c c u p a i t . Chloé avait éteint sa l u m i è r e , et, p o u v a n t é c o u l e r sans être vue, elle se pencha à la fenêtre. La nuit était s o m b r e ; la lune ne se mollirait pas e n c o r e , et le silence semblait r é g n e r au d e h o r s . Elle crut s'être t r o m p é e . Mais q u e l q u e s m i n u t e s a p r è s , elle entendit des p a s , paraissant v e n i r du b o i s , se d i r i g e r du côté de la c o u r qui donnait dans les cases d e s n o i r s . . . . Bientôt Chloé, dont le regard restait fixé avec anxiété dans la direction d e s cases, vit une lumière briller, p u i s disparaître. Nul bruii du reste au loin, et Chloé, après

un

moment

d'incertitude, se

calma

en

pensant q u e c'était p e u t - ê t r e l'indisposition d'un noir q u i avait causé ce m o u v e m e n t inusité. A p r è s être d e m e u r é e q u e l q u e s

minutes

l'attente,

à refermer

elle, se décida

cl s'étendit sur son

encore

lit, sans o s e r

dans

la fenêtre;

toutefois

se

déshabiller. Elle était à d e m i e n g o u r d i e

par le, s o m m e i l ,

l o r s q u e , e n t r ' o u v r a n t m a c h i n a l e m e n t les

yeux,

elle c r u t voir u n e l u e u r r o u g e â t r e éclairer la f e nêtre! Se levant p r é c i p i t a m m e n t , elle y c o u r u t , l'ouvrit et fut saisie d'effroi en voyant les arbres q u i avoisinaient l'extrémité o p p o s é e de la m a i ­ s o n , e n v e l o p p é s de la m ê m e

teinte

rougeâtre.


L'INCENDIE Se penchant

en d e h o r s

de

137

la fenêtre, elle

vit

alors des l u e u r s sinistres sortir des fenêtres du r e z - d e - c h a u s s é e de l'habitation, a u - d e s s o u s d e s appartements de M. de M o n r é m y et de s o n Epouvantée die, Chloé,

devant ce c o m m e n c e m e n t

fils!

d'incen­

saisissant sa fille, l'enveloppa

d'un

vêlement, et, l'entraînant avec elle, c o u r u t v e r s l'appartement de Mme de V e r n o u x . De ce côté, tout était s o m b r e et silencieux e n c o r e . Pénétrant dans la c h a m b r e de sa maîtresse. Chloé la trouva h e u r e u s e m e n t l e v é e . « Le f e u ! . . . Le feu est à la m a i s o n ! s'écria la n é g r e s s e ; mais il n'est pas e n c o r e de c e c ô t é . . . . Vite, vite, habillez la petite m a î t r e s s e p o u r v o u s s a u v e r ! Je c o u r s éveiller les noirs de la m a i s o n . . . . Je reviendrai avec e u x . . . . Gardez-moi Y o l a ! » Et, sortant p r é c i p i t a m m e n t , elle disparut. Mme de V e r n o u x , d'abord terrifiée, eut bientôt r e t r o u v é toute s o n é n e r g i e et p r é p a r é en q u e l q u e s minutes les enfants à la fuite. Les p a u v r e s petites, saisies par ce terrible réveil, étaient p â l e s

et

tremblantes ainsi q u e la p a u v r e Y o l a , q u ' e l l e s achevèrent p o u r t a n t d'habiller en m ê m e

temps

q u ' e l l e s . L o r s q u e Gabrielle avait c o m p r i s le d a n ­ g e r , elle avait t é m o i g n é une g r a n d e frayeur p o u r son p è r e et son frère, et avait v o u l u suivre Chloé p o u r savoir ce q u ' i l s devenaient. Mais Mme de V e r n o u x l'avait r e t e n u e en lui représentant q u e


138 sa

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE présence serait un

aide p o u r

les

embarras plutôt q u ' u n e

personnes qui leur

porteraient

s e c o u r s , et elle lui avait d'ailleurs promis que dès q u e Chloé reviendrait près d'elles, elle irait aussitôt chercher e l l e - m ê m e Ernest et son p è r e . Mme de Vernoux avait terminé ses

préparatifs

précipités et allait sortir avec les enfants, l o r s ­ qu'elle eut la présence d'esprit de courir à son secrétaire et de saisir

l'or et q u e l q u e s

bijoux

de valeur q u i s'y trouvaient. Déjà des c l a m e u r s confuses relentissaient au loin, et Mme de V e r ­ n o u x se demandait si elle devait attendre le r e ­ tour de Chloé, quand des pas précipités se liront entendre, et celle-ci apparut, la terreur peinte sur le visage. Elle était suivie du nègre Scipion (le père du petit César, sauvé autrefois par les soins de Mme de V e r n o u x , mais qui

avait s u c ­

c o m b é r é c e m m e n t à une nouvelle maladie). « Vite, b o n n e m a î t r e s s e ! . . . l e s f l a m m e s g a g n e n t et seront bientôt de notre côté : fuyons le feu... et les noirs qui l'ont a l l u m é ! . . . ils ne sont pas encore

i c i ; sortons vite, g a g n o n s le b o i s , par

derrière ! — Et m o n père ? et Ernest? où sont-ils? s'écria Gabrielle avec effroi. — Le maître est sorti; ils ont échappé au feu; mais il se défend avec les nègres (idoles contre l e s autres noirs.


L'INCENDIE

— Mais Ernest?

dit

avec

139

anxiété

Mme

de

Vernoux. — Il ne veut pas quitter son p è r e , mais P o m p é e est près de l u i ! — Pauvre enfant! s'écria Mme de au n o m de

sa

pauvre

mère, je

Vernoux;

le

sauverai

malgré l u i ! . . . Chloé, j e v o u s confie les enfants : e m m e n e z - l e s vite avec Scipion

: Pompée

nous

guidera vers v o u s dans la forêt! » A ce m o m e n t on entendit des clameurs à l'ex­ trémité de la m a i s o n , puis des c o u p s de l'eu. « Ils se r a p p r o c h e n t !

Chloé, partez;

sauvez-

l e s ! » dit Mme de V e r n o u x ; et elle disparut dans le corridor, qui se remplissait de f u m é e . En voyant s'éloigner sa m è r e , Thérèse poussa un cri et s'élança p o u r la suivre : niais Chloé la retint, fit un signe à Scipion. qui enleva dans ses bras

la pauvre enfant à demi é v a n o u i e ; puis,

saisissant Yola et Gabrielle en larmes, elle suivit le n è g r e , qui descendait en courant par un esca­ lier dérobé. Mme de V e r n o u x se rapprocha, sans rencontrer d'obstacles, du côté d'où venait le tumulte. Les flammes

n'avaient pas encore g a g n é l'endroit où

elle se trouvait, mais une épaisse fumée l'entouraitet l'empêchait de distinguer clairement autour d'elle. A un tournant du corridor elle

aperçut

m ê m e les

l'appai-

flammes

qui avaient

envahi


140 tement

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE de

son o n c l e ! Se s o u v e n a n t alors

que

Chloé lui avait dit q u ' o n se battait en d e h o r s de l'habitation, elle revint sur ses pas et g a g n a la c o u r par une petite porte de sortie. Là elle resta saisie d ' h o r r e u r ! Tout ce côté de la maison était e m b r a s é ; des o m b r e s noires couraient le l o n g des fenêtres, et semblaient être les d é m o n s du f e u ; l'air retentissait de vociférations, et les d é c o m ­ bres enflammés de la maison qui croulait, t o m ­ baient tout autour d ' e l l e ! Malgré le d a n g e r , elle s'avançait, cherchant toujours à reconnaître son oncle et Ernest parmi les combattants, l o r s q u ' u n c r a q u e m e n t épouvantable se fit entendre : le toit de la partie e m b r a s é e de l'habitation s'effondrait ! Aux c o u p s de feu succédèrent des cris d'horreur et de

d o u l e u r ; et avant qu'elle

eût le

temps

de s'éloigner, Mme de V e r n o u x fut v i o l e m m e n t jetée à terre : un morceau de poutre, détaché, l'avait atteinte. Elle é p r o u v a une vive d o u l e u r , niais conserva pourtant sa c o n n a i s s a n c e .

Seu­

lement elle se sentit incapable de se r e l e v e r ! . . . Quelques minutes se passèrent : les projectiles enflammés lancés du toit avaient m i s le feu

en

t o m b a n t sur les autres parties de l'habitation ; et, au milieu de ses a n g o i s s e s , Mme de V e r n o u x bénit le ciel de savoir sa fille et les autres fugitifs déjà loin de cet incendie qui dévorait tout! Le c o m b a t avaitrepris; m a i s , h e u r e u s e m e n t p o u r


L'INCENDIE

141

la pauvre b l e s s é e , elle s'en trouvait séparée par des amas de d é c o m b r e s qui formaient c o m m e un m u r entre elle et les combattants : la f u m é e épaisse q u i s'en

échappait contribuait aussi

à

la d é r o b e r aux y e u x des m i s é r a b l e s , qui n'au­ raient p r o b a b l e m e n t pas eu plus de pitié p o u r elle q u e p o u r les autres blancs. Après les p r e m i è r e s minutes de saisissement qui avaient

suivi sa chute, l'idée de

sauver

Ernest donna a Mme de V e r n o u x le c o u r a g e de faire un effort p o u r sortir de l'endroit où elle se trouvait. Chaque m o u v e m e n t lui causait une vive d o u l e u r , mais elle parvint à se relever et c o n ­ stata q u ' a u c u n m e m b r e n'avait été brisé dans s a chute, et qu'elle pouvait m a r c h e r . Avançant d o n c péniblement, elle se dirigea du côté des m u r s de l'habitation restés d e b o u t et où le bruit qu'elle entendait lui faisait s u p p o s e r q u e son oncle et Ernest

se

trouvaient

alors.

Au

moment

elle se disposait à tourner le m u r et allait se découvrir ainsi i m p r u d e m m e n t aux assaillants, elle entendit q u e l q u ' u n s'approcher en courant, et bientôt elle aperçut un noir qui se dirigeait de son côté. Elle pensa q u e c'était un des révoltés, c l l'instinct de la conservation

la fit

s'effacer

contre le m u r . . . . Mais quand le noir passa près d'elle,

elle

reconnut

aux

lueurs

sinistres de

l'incendie la figure de P o m p é e ; c'est alors s e u -


142

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

l e m e n t qu'elle s'aperçut qu'il portait q u e l q u ' u n entre ses bras. Elle s'élança vers lui, et p o u s s a une e x c l a m a ­ tion d o u l o u r e u s e

en reconnaissant que c'était

Ernest qu'il emportait, inanimé et couvert de sang! « Est-il mort? s'écria-t-elle. — Non, pas m o r t , . . . b l e s s é . Je l'emporte, car ils v o u d r o n t le tuer, c o m m e ils ont tué le maître !... Laissez-moi courir ! — Mort!... mon o n c l e , mort!... dit-elle

horreur.... Pompée,

en êtes-vous

avec

sûr?... S'il

respirait e n c o r e ? . . . — Oh n o n ! le maître est bien mort. Laissezm o i sauver l'enfant,... pas une minute à perdre, pour vous non p l u s ; . . . s u i v e z - m o i avant qu'ils viennent ! » Et il reprit sa c o u r s e , franchissant les d é c o m ­ bres et courant vers le bois le plus rapproché. B o u l e v e r s é e , Mme de Vernoux rassembla foutes ses forces p o u r suivre le nègre qui emportait Ernest. Tout en s'éloignant d e ce lieu sinistre, la pensée q u e son malheureux oncle gisait mort au milieu de c e s misérables la remplissait de d o u l e u r ; mais elle se devait maintenant à sa fille et aux enfants de ses infortunés parents, et u n e i m p r u ­ dence inutile ne lui était p l u s p e r m i s e . Le b r i s e -


L'INCENDIE

143

ment q u ' e l l e ressentait dans tout son c o r p s l ' e m ­ pêchait de suivre P o m p é e de p r è s , mais elle avait vu l'endroit vers lequel il s'était dirigé et elle atteignit à son tour l'entrée du b o i s . Là, se sentant à l'abri d'une poursuite, immédiate du elle céda

à

la faiblesse

moins,

qui l'accablait, et se

laissa tomber à terre. Elle attendit q u e l q u e temps et écouta, espérant que P o m p é e , après avoir mis l'enfant en sûreté, viendrait aussi à son s e c o u r s . Une h e u r e , qui lui sembla un siècle, s'écoula. Le bruit et l'agitation avaient d i m i n u é du côté de l'habitation,

mais

l'incendie devait continuer ses ravages, car le ciel avait toujours une l u e u r sinistre. La mort tragique

de

M. de Monrémy

avait

assuré la victoire aux r e b e l l e s , q u e les q u e l q u e s serviteurs restés fidèles au maître n'avaient p l u s combattus, voyant leurs efforts d e v e n u s inutiles; et c e u x qui avaient survécu à ce massacre étaient é v i d e m m e n t en fuite, profitantdu m o m e n t o ù les nègres vainqueurs étaient absorbés par le pillage de ce qui n'était pas encore d e v e n u la proie de l'incendie. Mme de V e r n o u x , soutenant son c o u r a g e par la prière, attendait entendre des pas

toujours. Enfin

elle

crut

à q u e l q u e distance dans le

b o i s . . . . Elle n'osa appeler, craignant q u e ce ne fût pas P o m p é e . Une forme h u m a i n e se détacha


144

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

bientôt d e la lisière du bois, et ses yeux anxieux r e c o n n u r e n t avec b o n h e u r

le vieux n è g r e , q u i

s'avançait lentement en regardant

tout

autour

de lui. « P o m p é e ! àppela-t-ellé d'une j e s u i s ici,... venez à moi

voix a f f a i b l i e :

où est Ernest?...

— En sûreté, répondit le nègre, q u i était ac­ couru près d'elle. Je viens v o u s chercher aussi, car il faut nous hâter de nous enfoncer dans la forêt : a p p u y e z - v o u s

s u r m o i et voyez si v o u s

p o u v e z vous soutenir. » La pauvre femme fit un nouvel effort et, aidée par

son fidèle c o m p a g n o n , elle put continuer

sa m a r c h e . Elle aurait voulu se diriger

immé­

diatement du côté par où les enfants avaient dû fuir,

mais

pourraient

Pompée

lui fit o b s e r v e r

qu'ils ne

en ce m o m e n t g a g n e r sans

danger

les bois o p p o s é s , dont ils étaient séparés par les révoltés, et qu'il fallait au moins attendre le j o u r p o u r p r e n d r e u n parti. Elle se résigna et suivi P o m p é e , qui s'engagea dans un sentier du bois. «

A qui avez-Vous

laissé Ernesl?

demanda

Mme de, V e r n o u x , et où avez-vous pu trouver p o u r lui un asile dans ces bois? — 11 est avec ma femme

et m o n fils, qui le

soignent en m'attendant : soyez tranquille. — Les vôtres ont donc pu sortir sains et saufs de cette nuit d'horreur?


La pauvre femme put continuer sa marche.

10



L'INCENDIE

147

— Quand j'ai vu l'incendie, j'ai c o u r u vers le m a î t r e ; mais j'ai e n v o y é mon fils c h e r c h e r sa vieille m è r e dans la case et la c o n d u i r e en sûreté dans une hutte abandonnée de la forêt, c o n n u e de n o u s seuls, car

les autres l'auraient tuée,

sachant q u e j e défendais le maître. L'enfant devait r e v e n i r ensuite combattre avec n o u s ; mais il était trop tard p o u r cela quand j e l'ai rencontré tout à l'heure en rapportant le j e u n e maître. — brave P o m p é e ! s'écria avec émotion Mme de V e r n o u x . Son p è r e , q u e v o u s avez servi si a d ­ m i r a b l e m e n t j u s q u ' à la fin, vous remercie d'en haut

de

votre

dévouement

à

son

fils!...

Le

pauvre enfant est-il gravement blessé? — Je ne le crois p a s ; la halle qui l'a atteint ne paraît pas avoir produit une profonde b l e s ­ s u r e ; mais je l'ai relevé à demi étouffé s o u s le poids d'un cadavre dont le sang l'inondait ! — Il n'a pas encore repris

connaissance!...

Pauvre enfant, c'est beau d'avoir risqué sa vie p o u r ne pas quitter son p è r e ! — Le petit maître était dur, mais j e savais bien,

moi,

qu'il

était

c o u r a g e u x , et je

suis

coutent de l'avoir sauvé. — Et ma pauvre T h é r è s e ? . . . Chloé et Scipion l'ont e m m e n é e avec Gabrielle p o u r les s a u v e r ; mais

de quel

Dieu!...

côté

se s o n t - i l s dirigés,

grand


148

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

— Nous les c h e r c h e r o n s , bonne m a d a m e , r é pondit P o m p é e ; mais à p r é s e n t il faut attendre le j o u r et la fin du pillage : p o u r eux, c o m m e p o u r n o u s , il faut rester cachés maintenant.... Mais ne craignez rien : Scipion est sûr c o m m e nous-mêmes ! » Un peu calmée

par cette assurance, Mme de

V e r n o u x , é p u i s é e , se tut, et ce fut avec mille peines qu'elle atteignit enfin la hutte où le nègre la conduisait.


X Suites de l'incendie

C'était une s i m p l e petite cabane en feuillage, construite sans doute par q u e l q u e nègre marron qui avait réside dans la forêt; des m o r c e a u x de bois

grossièrement

laillés servaient de

sièges

et de table. Dans un coin, sur un lit de f o u g è r e s et de feuilles s è c h e s , Ernest était étendu. Une vieille, couverture de laine l'enveloppait, car la femme de P o m p é e , au moment de sa fuite, avait h e u r e u s e m e n t e m p o r t é , avec des vivres, q u e l q u e s objets les plus nécessaires

p o u r les

premiers

m o m e n t s de ce s é j o u r dans les b o i s . Elle se tenait


150 assise,

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE près

d'Ernest, qui avait repris c o n n a i s ­

sance et avait pu avaler q u e l q u e s g o u t t e s d'eau. Avant

de le quitter p o u r c h e r c h e r

Vernoux,

Pompée

avait

enlevé

le

Mme de sang

qui

couvrail le pauvre enfant, et ne lui avait t r o u v é que des contusions au visage, sur lesquelles il avait appliqué un premier pansement de s i m p l e s , faciles à trouver dans les hois. En voyant

qu'Ernest

n'était

plus

inanimé,

P o m p é e se mit en devoir de préparer un breuvage fortifiant, pendant

que Mme de V e r n o u x

était

tombée à g e n o u x près de la c o u c h e où l'enfant semblait à peine revenu à la vie. Il parut la reconnaître : en effet il m u r m u r a son n o m , et y ajouta faiblement celui de son p è r e : mais cet effort était déjà a u - d e s s u s de ses forces, car ses yeux se refermèrent el il retomba dans son immobilité ! L'assurance qu'il n'avait reçu aucune blessure grave avait calmé, en grande partie, l'inquiétude de Mme de V e r n o u x ; et elle savait aussi

l'habi­

leté de

Pompée

maux.

Elle le

laissa donc soigner Ernest

p o u r guérir

bien

des

comme

il

l'entendit, et consentit e l l e - m ê m e à p r e n d r e un p e u de riz bouilli dans de l'eau, q u e la vieille n é ­ gresse

prépara p o u r ce premier el maigre repas

dans la forêt. Celle triste nuit s'acheva sans q u e la pauvre


SUITES DE L'INCENDIE

151

femme pût s o n g e r à se reposer, et elle la passa tout entière assise près du lit o ù Ernest gisait. Peu à p e u elle avait vu l'immobilité faire place à une agitation qui indiquait la f i è v r e ; mais

le

b r e u v a g e de P o m p é e lui avait é v i d e m m e n t rendu q u e l q u e s forces : le sang ne coulait p l u s de la blessure, et l'enfant ne paraissait souffrir q u e de la lièvre. Aux p r e m i è r e s l u e u r s du j o u r , Mme de V e r n o u x fit un signe à P o m p é e et. sortit avec lui de la hutte. « Avant q u e ce pauvre enfant puisse n o u s e n ­ tendre, lui dit-elle, racontez-moi c o m m e n t son m a l h e u r e u x père a s u c c o m b é et ce qui s'est passé dans

cette affreuse

n u i t ; car v o u s étiez près

d'eux et v o u s devez tout savoir.

Comment

la

révolte a-t-elle c o m m e n c é ? — C'est le misérable Annibal qui a tout conduit, répondit P o m p é e . Depuis l o n g t e m p s j'avais p e u r de lui : j e voyais en effet c o m b i e n il détestait les maîtres, et j'avais entendu souvent ses mauvaises paroles. Je n'osais rien lui dire, p o u r ne pas le fâcher d a v a n t a g e ; mais j e l'avais vu plusieurs fois le soir rentrer lard dans sa case,

car j e

veillais souvent autour de l'habitation. Hier soir cependant, fatigué

d'une l o n g u e

course

que

j'avais faite dans la plantation, et ne m e doutant de rien, j e m'étais c o u c h é , c o m m e toujours, dans


152

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

la pièce qui louchait la c h a m b r e du j e u n e tre. J'avais entendu le

maî­

maître rentrer dans sa

c h a m b r e après avoir fait son inspection

habi­

tuelle dans la m a i s o n . Je m'étais e n d o r m i , l o r s ­ q u e j e fus éveillé par q u e l q u e c h o s e qui m ' é touffait; j e regardai autour de moi : j e ne vis p e r s o n n e , mais u n e f u m é e

épaisse

remplissait

la c h a m b r e . Me levant à la hâte, j e c o u r u s chez le j e u n e maître : au m o m e n t où j ' y entrais, son père arrivait de l'autre côté. « La fumée montant d'en bas et les parquets qui devenaient

chauds

nous

montrèrent

vile

q u e le l'eu était s o u s l'appartement. Nous arra­ c h â m e s le j e u n e maître de son lit, et, pendant qu'il saisissait q u e l q u e s

vêtements, le

maître

v o u l u t descendre. « Mais les n è g r e s fidèles entrèrent en ce m o ­ ment et n o u s apprirent q u e c'étaient les n è g r e s d e s cases qui avaienl

mis le feu, attendant

au

d e h o r s q u e les maîtres sortissent pour les m a s ­ sacrer.

Lorsque

le maître connut

leur

grand

n o m b r e , il vit q u e tout était p e r d u , c l ordonna la fuite par un escalier de s e r v i c e ; mais d'abord il m e c o m m a n d a de m a r c h e r en arrière avec le petit maître. Une l'ois d e h o r s , nous devions lâcher de n o u s réunir à v o u s , p o u r fuir e n s e m b l e . Avant de quitter sa c h a m b r e , le maître fit ouvrir les f e ­ nêtres et décharger en l'air q u e l q u e s fusils p o u r


SUITES DE L'INCENDIE retenir de ce côté les noirs

153

r é v o l t é s , en

leur

faisant croire à un c o m m e n c e m e n t de défense : pendant ce temps n o u s fuyions de l'autre c ô t é . Des c l a m e u r s répondirent en effet aux c o u p s de feu. Nous c o u r û m e s v e r s le passage d é r o b é qui conduisait à une petite porte d e sortie. Au m o m e n t où le maître, qui marchait le p r e m i e r , la

fran­

chissait, il fut v i v e m e n t rejeté en arrière par l'un des nôtres, qui r e f e r m a b r u s q u e m e n t la porte et la

barricada. « Il est trop tard, dit-il bas au maître

: j'ai

« vu Annibal n o u s guettant à q u e l q u e s p a s . . . et il « n'est pas seul ! » « Le maître jeta un regard désespéré sur son fils, puis il réfléchit un instant. Nous entraînant rapidement ensuite, il se dirigea vers u n e autre petite porte de sortie, la seule libre d é s o r m a i s , qui de

donnait la

malheureusement

m a i s o n . Les rebelles

sur ne

la

le

devant

gardaient

peut-être pas e n c o r e , étant o c c u p é s du côté de l'incendie, c'est-à-dire

du

grand

escalier.

En

effet, la porte paraissait libre : tout était encore s o m b r e de ce côté ; n o u s sortîmes à la suite du maître, qui s'élança dans la direction d'un petit bois

voisin....

Mais à peine

avions-nous

fait

q u e l q u e s pas, q u e n o u s n o u s v î m e s découverts et p o u r s u i v i s . Annibal avait tourné cette partie de la maison et était sur nos traces. Le maître


154

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

se retourna et fit fеu sur lui : le nègre c h a n c e l a , niais

avança

toujours.

Quelques-uns

de

nos

c o m p a g n o n s qui avaient des armes tirèrent aussi et un des e n n e m i s t o m b a . Mais le bruit de c o u p s de feu avait attiré les autres révoltés, qui a c c o u ­ raient en foule. Le maître se sentit p e r d u . Il m e dit de ne penser qu'à sauver son fils, que j e v o u l u s entraîner, mais il refusa de quitter son père, et, saisissant un fusil tombé à terre, il lira à son tour. Quoique

le mailre fût blessé, il se battait

toujours, entouré de ses nègres coup

le j e u n e

fidèles.

Tout

à

maître, que j e ne quittais pas,

chancela et tomba : une balle venait de l'atteindre ! Je me précipitai pour le relever, et j e

n'aurais

pu l'emporter sans être poursuivi, si à ce m o m e n t là m ê m e , le maître ne fût, lui aussi, tombé : il cherchait à se relever, l o r s q u e j e vis Annibal se précipiter sur lui et lui décharger son fusil à bout portant : le maître retomba i n a n i m é ! . . . De féroces cris de j o i e retentirent, et tous s'achar­ nèrent autour de lui. C'est alors que je me mis à fuir avec le j e u n e maître, dont la chute n'avait h e u r e u s e m e n t pas été très r e m a r q u é e , parce q u e nos nègres l'entouraient de près. V o u s savez le reste. — Et lui, sait-il la mort de son pauvre p è r e ? — Non. 11 avait perdu

connaissance

avant.

Laissons-lui croire d'abord qu'il a pu s'échapper :


SUITES DE L'INCENDIÉ

155

la vérité le tuerait peut-être, si on la lui disait maintenant. » Mme de Vernoux serra la main de ce brave P o m p é e , qui personnifiait si bien le d é v o u e m e n t admirable de c e u x de ces pauvres nègres qui s'attachent à leurs maîtres, c o m m e elle l'avait fait c o m p r e n d r e à sa tille. Tous deux rentrèrent dans la hutte, et P o m p é e supplia Mme de

Vernoux de

repos sur un autre lit de

prendre

quelque

fougères qu'il

avait

préparé. Mais elle lui dit q u ' e l l e ne pouvait p e n s e r q u ' à une, c h o s e maintenant : à retrouver sa

fille;

et

elle lui demanda si son fils connaissait assez bien la f o r ê t p o u r s'orienter avec elle à la recherche des autres fugitifs. P o m p é e lui répondit qu'il

ne se

fierait qu'à l u i - m ê m e p o u r y réussir, et voulut lui persuader de rester au contraire avec Ernest s o u s la garde de son lils et de sa f e m m e , pendant qu'il ferait une première reconnaissance dans les bois avoisinant la plantation. Mais Mme de Ver­ noux lui répliqua q u e , sachant Ernest bien s o i ­ g n é et entouré, elle voulait a b s o l u m e n t

l'accom­

pagner, ne se sentant pas le c o u r a g e de retarder sa

réunion avec sa

fille,

qui

n'était peut-être

pas très é l o i g n é e d'eux. P o m p é e la voyant décidée ne fit plus d ' o b j e c ­ tions.

Avant de partir, il prépara un

nouveau


156

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

pansement, que sa femme devait placer sur

la

b l e s s u r e d'Ernest quand l'enfant se réveillerait, et il c o m p o s a é g a l e m e n t u n e potion rafraîchis­ sante. Confiant alors à son fils la garde de la bulle

jusqu'à

son

retour,

il

s'éloigna

avec

Mme de V e r n o u x . Ils reprirent le chemin parcouru déjà par eux la veille. P o m p é e voulait d'abord

s'assurer

de

loin si les rebelles étaient encore aux alentours de la plantation. Dès qu'ils atteignirent la lisière du b o i s , il r e c o m m a n d a à Mme de V e r n o u x de r a t tendre, pendant q u e lui s'avancerait avec p r é ­ caution, p o u r explorer les e n v i r o n s . Il marchait lentement, s'arrêtant souvent, et regardant a u ­ tour de lui. Mais aucun m o u v e m e n t ne se faisait entendre, et P o m p é e s'étonnait de ce silence p r o ­ fond. On ne voyait p l u s de flammes s'élever a u d e s s u s du bois qui le séparait encore de l'habita­ tion, mais une épaisse fumée arrivait j u s q u ' à lui. Lorsqu'à

un détour il put voir

l'emplacement

des bâtiments, un spectacle navrant se présenta à ses yeux. L'incendie avait tout détruit,

sauf

q u e l q u e s pans de m u r s , restés debout, mais tout calcinés. Les m o n c e a u x de d é c o m b r e s encore fu­ mants indiquaient seuls le lieu o ù , la veille e n c o r e , s'offrait

aux

regards

l'élégante

habitation

de

M. de Monrémy. A u c u n e forme h u m a i n e ne se montrait dans ce lieu sinistre; cependant, du côté


157

SUITES DE L'INCENDIE des cases, Pompée s'avançant

entendit un bruit v a g u e , c l ,

e n c o r e , il perçut p l u s

des s o n s de voix.

distinctement

11 redoubla de précautions,

pensant q u e ce ne pouvaient être q u e q u e l q u e s uns des révoltés d e m e u r é s du côté de leurs h a b i ­ tations. 11 s'était arrêté, l o r s q u ' u n éclat de voix b e a u c o u p plus élevé arriva j u s q u ' à l u i . . . . Il tres­ saillit de j o i e : la parole était un c o m m a n d e m e n t , et la voix celle d'un Français : il se sentait en p r é ­ sence de la force a n n é e ! Reprenant sa m a r c h e , avec rapidité cette fois, il fut en peu d'instants au milieu des cases, dont la plus grande partie avaient été brûlées en m ê m e temps q u e la maison du c o m ­ mandeur, où les n è g r e s avaient mis le feu tout d'abord. Un régiment de la g a r d e française était activement o c c u p é à relever les cadavres, à demi calcinés, restés s o u s les d é c o m b r e s . Deux ou trois noirs s e u l e m e n t

étaient avec eux, et

Pompée

reconnut en eux d'anciens serviteurs fidèles de son maître. L'arrivée de P o m p é e avait causé un premier m o u v e m e n t d'étonnement, mais les n o i r s , h e u ­ reux de le r e v o i r , e x p l i q u è r e n t au commandant qu'il était un des l e u r s , et lui firent

raconter

c o m m e n t il avait sauvé leur j e u n e maître. A leur tour, ils expliquèrent à P o m p é e qu'après la mort de M. de Monrémy ils s'étaient jetés sur ses

meurtriers et

en

avaient

tué

plusieurs,


158 entre

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE autres Annibal, déjà blessé avant. Mais,

voyant ensuite qu'ils, étaient en t r o p petit n o m b r e p o u r n e pas être tous écrasés dans quelques-uns

d'entre

eux avaient

la lutte, profité du

désarroi m o m e n t a n é qui avait suivi la mort du chef des insurgés p o u r fuir dans la direction de la ville v o i s i n e , le Cap-Haïtien, où ils n'avaient p u arriver q u ' a p r è s bien des détours, car l'in­ surrection

avait é g a l e m e n t g a g n é

tions qu'ils devaient

les

planta­

traverser. Ils avaient vu

des incendies de divers côtés. A leur entrée dans la ville, ils avaient rencontré

des troupes e n ­

v o y é e s en toute hâte au s e c o u r s d e s c o l o n s , car la révolte venait d'être c o n n u e . Un détachement les suivit immédiatement dans la plantation de M. de M o n r é m y . Mais au point du j o u r ,

lorsqu'ils

la place

n è g r e s , q u i avaient

prévu

y arrivèrent,

était déserte : les l'envoi

de troupes

contre eux, avaient fui la plantation p o u r r e j o i n ­ dre p r o b a b l e m e n t

d'autres bandes

d'insurgés.

Les cadavres avaient été abandonnés; dans le n o m b r e on venait de reconnaître celui de l'in­ fortuné M. de Monrémy et, gisant pas de lui, celui

de son plus

à quelques

mortel e n n e m i ,

Annibal I On se demandait ce qu'était devenu le c o m m a n ­ d e u r ; on avait fouillé inutilement les d é c o m b r e s de la maison qu'il avait habitée, l o r s q u e P o m p é e ,


La

g a r d e française était occupée à relever les c a d a v r e s .



161

SUITES DE L'INCENDIE

soupçonnant un raffinement de vengeance envers le t r o p sévère c o m m a n d e u r si haï des noirs, se dirigea instinctivement vers le terrible poteau qui servait à attacher les n è g r e s destinés à être fustigés. Là il r e c o n n u t en effet avec h o r r e u r le c o r p s du c o m m a n d e u r , lié au poteau, et ayant encore planté dans le cœur le poignard qui lui avait donné la m o r t ! Les cadavres furent tous enterrés dans une grande f o s s e : mais ceux des n è g r e s m o r t s en combattant p o u r leurs maîtres furent ensevelis à part. Quant au c o r p s du mal­ heureux c o l o n , il fut déposé sur une civière, p o u r être transporté au Cap-Haïtien, où était le cimetière de sa famille. Pompée demanda aux noirs si, en

revenant

sur le théâtre de l'incendie, ils n'avaient recueilli aucun r e n s e i g n e m e n t sur la fille de Mme

de

V e r n o u x et ses c o m p a g n o n s de fuite, qui, pensaitil, auraient pu chercher à se rapprocher c o m m e lui de l'habitation l o r s q u e le calme aurait succédé aux scènes de carnage. P e r s o n n e ne les avait vus. P o m p é e lit alors part au c o m m a n d a n t français de la situation de son j e u n e maître sauvé par lui, et des recherches qu'il avait promis de faire pour retrouver la fille et la nièce de Mme de V e r n o u x . Réfléchissant décida qu'il

un

instant,

le

commandant

laisserait à q u e l q u e s - u n s de 11

ses


162

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

h o m m e s le soin d ' a c c o m p a g n e r Mme de V e r n o u x et son neveu au Cap-Haïtien, seul lieu de r e f u g e possible p o u r eux, tandis q u e l u i - m ô m e , dirigé par P o m p é e , se chargerait de c o m m e n c e r i m m é ­ diatement, avec le reste de son détachement, la recherche

des

autres

fugitifs

dans

les

bois

environnants. Il se rendit aussitôt auprès

de

Mme de V e r n o u x , à laquelle il fit part de son plan. La pauvre f e m m e , dont l'angoisse au sujet de sa fille allait t o u j o u r s d'abord,

disant qu'elle

croissant,

se récria

voulait a b s o l u m e n t

j o i n d r e à ceux qui chercheraient les Mais le c o m m a n d a n t , autant de

qui

compassion

lui avait

que

de

se

fugitifs. témoigné

déférence,

lui

répondit avec fermeté q u e , si elle les a c c o m p a ­ gnait, ils ne pourraient o p é r e r leurs recherches avec toute la célérité désirable, en même, chose

improbable,

que

admettant

ses forces

lui

p e r m i s s e n t de les suivre j u s q u ' a u b o u t . Voyant q u e ces raisons ne parvenaient pas encore

à

vaincre la résistance de la pauvre m è r e , il fut o b l i g é d'ajouter

que

des

rencontres

avec

les

révoltés étaient inévitables et qu'il ne voulait pas avoir à r é p o n d r e d'une

f e m m e dans

pareille

alors

entreprise. Pompée

prenant

une la

parole déclara qu'il suivrait la petite troupe dans ses recherches, et qu'au m o i n d r e indice il v i e n ­ drait aussitôt le faire connaître à sa maîtresse.


SUITES DE L'INCENDIE

163

Mme d e V e r n o u x , sentant q u e la lutte était i n u ­ tile, se laissa

ramener

vers

Ernest. Quelques

heures après, ils étaient tous deux transportés au

Cap-Haïtien,

l'état

d'accablement

phy­

sique et moral de la pauvre f e m m e causa autant de pitié q u e celui d'Ernest.



XI L a fuite dans la forêt

En

fuyant

l'habitation,

Scipion

et

Chloé

n'avaient eu q u e le t e m p s de se jeter dans le bois le p l u s r a p p r o c h é , p o u r échapper aux regards des noirs qui ne pouvaient tarder à envahir la maison de tous les côtés. Mais cette partie de la forêt était j u s t e m e n t o p p o s é e à celle o ù P o m p é e devait se réfugier q u e l q u e s instants après avec Ernest. Ils s'enfoncèrent d'abord le plus rapide­ ment possible dans les b o i s , j u s q u ' à ce

qu'ils

n'entendissent p l u s les cris des révoltés ni le bruit du c o m b a t . Scipion avait toujours Thérèse


166

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

dans ses b r a s ; niais Gabrielle et Yola, entraînées par Chloé, furent bientôt incapables de c o n t i n u e r celte

course

r a p i d e , et l'on

dut

s'arrêter

instant. Les l a r m e s n'avaient cessé

de

un

couler

d e s y e u x de la p a u v r e Gabrielle. P o u r T h é r è s e , l o r s q u e Scipion la p o s a d o u c e m e n t à terre, elle rouvrit

les y e u x ,

car la fraîcheur de la nuit

l'avait un peu r a n i m é e . Quand elle vit les p l e u r s de sa c o u s i n e , elle se rappela tout à c o u p ce q u i venait de se passer, et les d e u x p a u v r e s enfants se j e t è r e n t dans les bras l'une de l'autre. « Où est m a m a n ? s'écria T h é r è s e . — Et p a p a ! . . . et E r n e s t ! sanglota Gabrielle. — Retournons

les

chercher!

dit Thérèse

à

Chloé, d'une voix suppliante : il faut les s a u v e r avec n o u s ! » Et, q u o i q u e ses j a m b e s eussent

e n c o r e de la

peine à la s u p p o r t e r , elle tirait la main de Chloé p o u r revenir sur leurs p a s . « Nous

les

chercherons,

petites maîtresses,

bien s û r ,

pauvres

r é p o n d i t Chloé tout

émue

aussi. Mais il faut attendre un p e u , p o u r ne pas être v u s par les m i s é r a b l e s , qui pourraient n o u s p r e n d r e et n o u s e m p ê c h e r de j a m a i s r e t r o u v e r vos pauvres parents. — Mais o ù s o n t - i l s ? répéta Thérèse : j e

veux

savoir ce q u ' e s t d e v e n u e m a m a n . — V o u s savez b i e n , m a petite m a î t r e s s e , reprit


167

LA FUITE DANS LA FORÊT

Chloé, q u e c'est elle q u i a v o u l u q u e n o u s v o u s e m m e n i o n s , et elle devait r e t r o u v e r P o m p é e , q u i ne quittait pas les maîtres et q u i , certainement, les aura sauvés aussi. V o u s savez bien q u ' i l s étaient e n t o u r é s de n è g r e s fidèles, et ils ont dû s'échapper c o m m e n o u s , mais par un autre c ô t é . Quand le j o u r viendra, j e m e r a p p r o c h e r a i

de

l'habitation p o u r avoir des n o u v e l l e s : n o u s t â c h e r o n s de les r e t r o u v e r le p l u s tôt p o s s i b l e , s o y e z tranquilles, m e s b o n n e s petites m a î t r e s s e s . » Les

pauvres

enfants

n'insistèrent

p l u s , et,

accablées de c h a g r i n , elles se laissèrent c o n d u i r e par leurs fidèles g u i d e s . On se trouvait

alors

dans u n e petite clairière, et Chloé, aidée de Scip i o n , ramassa q u e l q u e s f o u g è r e s q u ' e l l e mil au pied d'un arbre ; les enfants s'y assirent. Chloé, les e n v e l o p p a n t de leurs c h â l e s , q u ' e l l e s avaient heureusement

e m p o r t é s , tâcha de les

calmer,

et, la fatigue aidant, elles finirent par s ' e n g o u r d i r et t o m b e r dans un d e m i - s o m m e i l . Chloé et Scipion veillaient

près d e s

et n'échangeaient tout bas q u e

enfants

quelques mots

tristes, car tous d e u x sentaient que la confiance q u ' i l s feignaient d'avoir, p o u r les rassurer, n'était malheureusement

pas

aussi

fondée

disaient. Ils connaissaient la r a n c u n e

qu'ils

le

profonde

des noirs q u i s'étaient révoltés et les v e n g e a n c e s q u ' i l s étaient capables d'exercer. Aussi ne c o m p -


168

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

taient-ils g u è r e retrouver le maître vivant ; mais ils espéraient

q u e Mme de V e r n o u x

et Ernest

avaient p e u t - ê t r e p u é c h a p p e r au d a n g e r . C e p e n ­ dant leur perplexité était g r a n d e : Scipion sentait l'impossibilité seuls pendant du

côté de

laisser les

qu'il

ferait

l'habitation;

i m p o s s i b l e de du

de

enfants

une

et Chloé

reconnaissance

et il était tout

rapprocher

d a n g e r . Et c e p e n d a n t

les

aussi

enfants du lieu

comment

s'éloigner

e n c o r e , sans connaître le sort de ceux qui étaient restés? Pendant q u ' i l s

cherchaient

ainsi

le

parti à

p r e n d r e , ils entendirent tout à c o u p à p e u distance un léger c r a q u e m e n t et un de b r a n c h e s . Scipion

avait déjà

de

froissement

cru

entendre,

q u e l q u e s m o m e n t s auparavant, un bruit du m ê m e g e n r e , niais p l u s é l o i g n é ; il fit s i g n e à Chloé de se taire, et, la main sur un poignard qu'il portait t o u j o u r s , il se g l i s s a du côté où il entendait du m o u v e m e n t . Il craignait d'abord l'approche

de

q u e l q u e animal sauvage ; mais il reconnut bientôt u n bruit de pas qui s'approchaient : c'était donc un

h o m m e , mais

était-ce

un

ennemi?...

Peu

a p r è s , u n e f o r m e h u m a i n e se détacha au milieu d e s b r a n c h e s , et Scipion distingua une

femme,

q u i s'arrêta, é t o n n é e , en l'apercevant. Lui, l'eut bientôt r e c o n n u e

: c'était la f e m m e

d'un

des

noirs révoltés, mais qu'il savait h e u r e u s e m e n t


LA FUITE DANS LA FORÊT

169

d'un naturel m o i n s cruel q u e celui des autres. « C'est loi, Scipion? lui ironie;

c'est ainsi q u e

demanda-t-elle

tu

sers

avec

les maîtres

l'heure, du d a n g e r ? . . . Elle est g r a n d e la

à

fidélité!

— Je sers m e s maîtres plus q u e lu ne p e n s e s : j e sauve, leurs enfants qu'ils m ' o n t confiés. — Et tu as pu les faire sortir de la plantation? reprit-elle d'un air de d o u t e . C o m m e n t as-tu pu fuir avec eux sans r e n c o n t r e r les nôtres? — Le ciel p r o t è g e les innocents, et ceux-là le sont. — Et o ù sont-ils? — P o u r q u o i te le dire? Tu ne les

sauverais

pas. —

Et t o i - m ê m e , les

sauveras-tu

jusqu'au

b o u t ? . . . Ils sont dans la forêt, et la forêt est à nous ! — Que veux-tu dire? interrompit

Scipion, se

troublant malgré lui. — Avant q u e le soleil soit levé, nos frères et nos

maris

vainqueurs

nous

auront

rejoints.

N o u s les attendons avec, n o s enfants, ici, où ils n o u s ont e n v o y é s

quand

l'heure

de la justice

allait arriver p o u r eux. » À ce m o m e n t , Chloé parut : son

inquiétude

l'avait p o u s s é e à r e j o i n d r e Scipion. « Indiana! — Oui, Indiana, et qui vient de m ' a p p r e n d r e


170

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

q u e dans p e u

d'heures c e u x q u e n o u s

fuyons

s e r o n t ici, car ces bois sont leur lieu de r e n d e z vous ! — O h ! nos p a u v r e s e n f a n t s ! m u r m u r a Chloé avec a n g o i s s e . F u y o n s , f u y o n s , Scipion, pendant qu'il en est temps e n c o r e ! — Oui, m a i s . . . . » Il s'arrêta, désignant du regard la n é g r e s s e à Chloé. Celle-ci devina sa p e n s é e , et, après u n e s e c o n d e d'hésitation, elle lui dit : « Indiana ne v o u d r a pas causer la m o r t de pauvres sait

enfants, elle ne les trahira p a s ;

bien

que

ma

pauvre

maîtresse

elle

n'aurait

j a m a i s v o u l u , elle, faire du mal aux n o i r s . . . . In­ diana, tu ne diras pas ce q u e tu v i e n s de v o i r ? » L'accent de Chloé, c o n v a i n c u et suppliant à la fois, toucha é v i d e m m e n t la n é g r e s s e , q u i , après un instant de silence, dit à v o i x basse, c o m m e si elle eût craint d'être e n t e n d u e : « Je ne dirai r i e n ; f u y e z ; mais v o u s non plus, ne dites j a m a i s que v o u s m'avez parlé. » Et elle s'enfonça v i v e m e n t dans la forêt. « N o u s p o u v o n s n o u s fier à son silence, dit aussitôt Chloé à Scipion, mais pas un instant à perdre pour nous éloigner. » Et elle c o u r u t réveiller les

enfants.

Quand

elles surent q u e leurs persécuteurs

pouvaient

bientôt

avec

arriver,

elles

se

levèrent

une

précipitation e m p r e i n t e de terreur, et ils allaient


171

LÀ FUITE DANS LA FORÊT tous

s'éloigner

rapidement,

lorsque

Thérèse,

s'arrêtant tout à c o u p , s'écria : « Mais si n o u s n o u s

enfonçons

plus

loin,

c o m m e n t r e t r o u v e r m a m a n ? Scipion m'a dit q u ' i l la c h e r c h e r a i t ; j e v e u x l'attendre i c i ! — Oui, n o u s la c h e r c h e r o n s ! répondit v i v e m e n t le b o n n è g r e ; m a i s n o u s n'arriverons

plus

à

elle de ce côté, p u i s q u e les noirs n o u s en séparent maintenant.... E l l e - m ê m e ne p e u t pas être dans celle partie des b o i s ; il faut d'abord vous mettre en sûreté : q u a n d n o u s s e r o n s sortis de la forêt, n o u s verrons de q u e l côté

n o u s p o u r r o n s les

rejoindre. » Et

comme

Thérèse

résistait

encore,

Chloé

ajouta : « Scipion sera pris par nos e n n e m i s s'il

re­

tourne maintenant vers la plantation : il serait d o n c séparé de votre mère aussi bien q u e n o u s et probablement

tué p o u r

sa

de

fidélité....

V o u s v o y e z d o n c b i e n , m a petite maîtresse, qu'il ne p e u t pas n o u s quitter en ce m o m e n t . C r o y e z moi,

venez;... chaque minute

de

retard

peut

n o u s perdre tous ! » L'idée d ' e m p ê c h e r , m ê m e involontairement, ses c o m p a g n o n s d'être sauvés sans p o u v o i r assurer par là le salut de sa m è r e ébranla enfin la p a u v r e Thérèse, qui prit tristement la main de Gabrielle, et l'on se mit en m a r c h e sans p l u s tarder.


172

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

Scipion était en avant, suivi par les Chloé

fermait

la

marche.

On

enfants;

avançait

aussi

r a p i d e m e n t q u e possible par des sentiers t o u r n é s , qui s'entre-croisaient j o u r était l e v é ; et Scipion,

con­

dans la forêt : le

un bâton

à la m a i n ,

lâchait, en frayant un passage dans les endroits f o u r r é s q u ' o n devait q u e l q u e f o i s

traverser,

rendre

aux

le c h e m i n

moins

pénible

Y o l a , q u o i q u e p l u s j e u n e q u e ses

de

enfants.

petites

maî­

t r e s s e s , m o n t r a n t une g r a n d e é n e r g i e et, s'oubliant e l l e - m ê m e , ne pensait q u ' à les e n c o u r a g e r . Scipion ne maux

craignait pas

sauvages, rarement

j o u r , et q u ' i l

l ' a p p r o c h e des ani­ à craindre dans

savait d'ailleurs

peu

le

nombreux

d a n s celte partie de la forêt o ù l'on ne v o y a i t de j a g u a r s qu'à

de rares

intervalles. Les

enfants

ne p e n s a i e n t pas à ce g e n r e de d a n g e r s , ayant l'imagination

trop r e m p l i e

faisaient c o u r i r les

nègres

par celui q u e

leur

révoltés. Quant aux

reptiles, rarement v e n i m e u x dans le pays, Scipion, pour

bâton

les

b u i s s o n s q u i se trouvaient s u r le p a s s a g e

les

éloigner,

frappait de

son

des

petites filles. 11 y avait b i e n d e u x h e u r e s q u e l'on

marchait

ainsi et les enfants c o m m e n ç a i e n t à n'avancer q u e p é n i b l e m e n t . La faim se faisait aussi c r u e l l e m e n t sentir, car dans l e u r fuite p r é c i p i t é e ils n'avaient pu e m p o r t e r a u c u n e s p r o v i s i o n s . V o y a n t T h é r è s e


LA FUITE DANS LA FORÊT

173

etGabrielle p â l e s et e x t é n u é e s , Chloé dit à Scipion q u ' e l l e s ne p o u r r a i e n t m a r c h e r p l u s l o n g t e m p s sans p r e n d r e un peu de n o u r r i t u r e , et elle d e m a n d a de c h e r c h e r q u e l q u e racine

ou

q u e p a l m i e r - c h o u q u i pût leur fournir un m e n t . Il se mit aussitôt en quête de ce

lui

quel­ ali­

qu'elle

demandait, et pendant ce t e m p s Chloé fil asseoir les enfants au pied d'un arbre i m m e n s e d o n t les larges feuilles

répandaient

une

belle

ombre.

E n c o r e p l u s accablées par le sentiment de leur m a l h e u r e u s e situation q u e par la fatigue, T h é ­ rèse

et

Gabrielle

n'avaient

pas le c o u r a g e de

parler el se regardaient tristement de temps à autre, car l e u r s p e n s é e s se rencontraient.

La

pauvre Thérèse, surtout, ne p o u v a i t se c o n s o l e r à l'idée q u ' e l l e s'éloignait ainsi de plus en p l u s de sa m è r e sans savoir ce q u ' e l l e était d e v e n u e . L'absence de Scipion se p r o l o n g e a i t , et Chloé se

demandait avec inquiétude

s'il

sans avoir au m o i n s trouvé un

reviendrait

palmier-chou,

arbre q u i , cependant, vient facilement et se r e n ­ c o n t r e f r é q u e m m e n t dans les

forêts de

Saint-

Domingue. « J'ai soif, m u r m u r a T h é r è s e . — Hélas! p a u v r e

petite

maîtresse,

répondit

Chloé, n o u s n'avons pas d'eau en ce m o m e n t ; mais j e sais qu'il y a des s o u r c e s dans la forêt, et p e u t - ê t r e en d é c o u v r i r o n s - n o u s u n e . »


174

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

A ce m o m e n t , la figure d e Yola s'éclaira s u b i ­ tement : courant à un endroit q u ' e l l e venait de quitter un

instant

auparavant, elle

ramassa

q u e l q u e c h o s e et revint p r o m p t e m e n t vers les petites filles. « Tenez, p r e n e z , petite maîtresse,

dit-elle à

Thérèse en lui mettant dans la main u n e large feuille d'arbre contenant de

petits fruits assez

s e m b l a b l e s à des m û r e s . — Où as-tu trouvé cela? lui d e m a n d a Thérèse avec ê t o n h e m e n t . —

Je connais bien

ces petits

fruits

qu'on

trouve s o u v e n t dans la forêt, répondit la petite n é g r e s s e , et

lorsque

j'en

ai vu

en

passant

devant les b u i s s o n s , j'ai pensé que v o u s seriez contente de les avoir q u a n d v o u s auriez soif. — Comment, tu pensais à

moi dans

noire

m a r c h e , ma b o n n e Yola? Que j e le r e m e r c i e ! . . . Nous allons partager ce q u e tu as cueilli. » Et, après avoir d o n n é une partie des fruits à sa c o u s i n e , elle en offrit à Yola : mais celle-ci recula. « Non, n o n . petite m a î t r e s s e ! C'est p o u r v o u s q u e j e les ai c u e i l l i s ; m o i j e n'en ai pas b e s o i n . . . . Je peux avoir soif

bien

plus longtemps

v o u s sans être malade : m a n g e z toutes

que deux,

v o u s n'en avez pas trop. » Malgré

les

instances

de

Thérèse.

Yola

ne


LA FUITE DANS LA FORÊT

175

voulut rien accepter et se cacha derrière sa m è r e , qui la r é c o m p e n s a par un regard d'affection. « Tu v o i s , dit tout bas Thérèse à sa c o u s i n e , c o m m e ces

pauvres nègres

savent se d é v o u e r

ont bon

cœur

: m ê m e cette p a u v r e

et

petite

négresse ! — C'est vrai, dit Gabrielle

t o u c h é e aussi : j e

v o i s q u e j e m e suis bien t r o m p é e a u t r e f o i s ! » Scipion

reparut

enfin, ayant

heureusement

trouvé, q u o i q u e assez loin de là, un p a l m i e r - c h o u , dont il rapportait p l u s i e u r s g r o s fruits entre ses bras. Il partagea la moitié de sa p r o v i s i o n entre t o u s , réservant le reste p o u r la fin de la j o u r n é e , et craignant de ne p l u s r e t r o u v e r au m o m e n t v o u l u cette précieuse

ressource.

Ce

repas si

frugal

apaisa c e p e n d a n t la faim des enfants, et Scipion dit qu'il fallait r e p r e n d r e la m a r c h e p o u r s'éloi­ g n e r p l u s s û r e m e n t des noirs e n n e m i s et p o u r avancer le p l u s p o s s i b l e v e r s l'autre

extrémité

de la forêt, qu'il s u p p o s a i t être à trois o u quatre lieues e n c o r e . P o u r m o i n s fatiguer les enfants, il c h e r c h a à g a g n e r l'un d e s sentiers frayés par les g e n s du pays qui traversaient la forêt. La distance qu'il supposait entre e u x et leurs e n n e m i s leur p e r ­ mettait de d i m i n u e r un p e u les précautions à p r e n d r e . Il r e c o m m a n d a i t c e p e n d a n t aux enfants de parler bas, et s'arrêtait de temps à autre p o u r


176

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

écouter s'il

n'entendait rien d'alarmant

autour

d'eux. On se peliles

reposait q u e l q u e s m o m e n t s quand les filles

sentaient

trop

la

fatigue;

niais

Scipion et Chloé tâchaient de les entraîner le plus

possible avant de

l'aire

une

vraie

halte.

Malgré l'ombre du feuillage, la chaleur devenait grande,

et

on

avais atteint

le

milieu

de

la

j o u r n é e , l o r s q u ' o n arriva dans une clairière o ù l'herbe touffue poussait s o u s

de beaux arbres :

celle fraîcheur du sol d o n n a à Scipion

l'espé­

rance q u ' o n n'était pas é l o i g n é d'une s o u r c e : il fit q u e l q u e s pas et t r o u v a en effet à peu de d i s tance un petit ruisseau, où ils

purent

tous SC

désaltérer. Ils revinrent ensuite dans la clairière, et mangèrent encore une partie de leur m a i g r e p r o v i s i o n . Mais leur soif était apaisée, enfants furent

et

les

bientôt e n d o r m i e s s o u s la g a r d e

d e s fidèles n è g r e s . « Nous ne s e r o n s pas encore sortis de la forêt avant la n u i t , dit Scipion d'une ne

pas

réveiller

voix basse p o u r

les enfants, et

pendant

halte j e vais c h e r c h e r autour de n o u s nouvel

aliment

pour

celle

quelque

le repas du soir : j e

ne

m'éloignerai pas: les animaux de la forêt ne sont pas redoutables en plein j o u r , el au premier appel j e reviendrai aussitôt. » l,e bon nègre s ' é l o i g n a . . . . Ses recherches ne


LA FUITE DANS LA FORÊT furent m a l h e u r e u s e m e n t qu'il chou;

l'espérait il

pas aussi

177 fructueuses

: il n e t r o u v a a u c u n

découvrit

s a u v a g e s , dont il

fit

seulement une

palmier-

quelques

abondante

fruits

cueillette,

et arracha q u e l q u e s racines qu'il connaissait et dont on pouvait m a n g e r la partie tendre d e m e u r é e en terre. Tout en c o n t i n u a n t ses r e c h e r c h e s , il se r a p ­ prochait de l'endroit où il avait laissé l e s enfants, l o r s q u ' u n cri partant de l e u r côté lui fit hâter sa c o u r s e ; . . . sa frayeur

allait

être

promptement

dissipée !

12



XII A l e r t e s d a n s la forêt

En arrivant à la clairière, il s'arrêta, étonné : deux ou trois singes d'assez forte taille s'ébattaieht sous les arbres à quelque distance des enfants, qui se pressaient, effrayées, autour de Chloé. Thérèse et Gabrielle détournaient la tête pour ne pas voir ces animaux, qui semblaient se quereller entre eux et faisaient des sauts et des gambades en poussant des cris de colère. Scipion, en rejoignant Chloé, lui demanda d'où venait le cri qu'il avait entendu; et Chloé,


180

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

souriant à m o i t i é , lui

expliqua,

que

Gabrielle

avait été réveillée en sursaut par la chute d'une g r o s s e noix de c o c o lancée vers elle, et q u ' a u m ê m e instant un s i n g e s'était précipité

pour

ramasser

le fruit. La présence subite de cet animal avait tellement effrayé la petite, qu'elle n'avail pu s ' e m ­ p ê c h e r de c r i e r ; et l o r s q u e Chloé s'était a p p r o ­ c h é e d'elle p o u r la rassurer, le s i n g e , effrayé à son tour, s'était é l o i g n é ; mais deux autres singes étaient

survenus

et s'efforçaient

d'enlever

au

p r e m i e r la noix de coco qu'il tenait serrée entre ses bras, tout en cherchant à se sauver. Thérèse avait peur aussi q u e les singes ne se

rappro­

chassent. Elle fut d o n c fort étonnée d'entendre Scipion s'écrier : « Quel b o n h e u r ! . . . une noix de c o c o , . . . il y a d o n c des cocotiers près d'ici, tandis q u e j e c h e r ­ chais inutilement de la nourriture au l o i n ! — Mais ces vilains s i n g e s ! . . . Est-ce qu'ils vont nous

faire

du

mal?

demanda

avec

angoisse

Thérèse, encore plus effrayée q u e sa c o u s i n e . — Ils ne sont pas méchants, n'ayez pas peur, petites maîtresses, répondit Scipion : il faut au contraire les s u i v r e , p o u r d é c o u v r i r l'endroit où ils ont trouvé cette noix de c o c o , car ils vont, bien s û r , y r e t o u r n e r p o u r en c h e r c h e r d'autres. » T r a n q u i l l i s é e s alors,

les enfants

regardèrent


ALERTES DANS LA FORÊT

181

Scipion q u i s'avançait d o u c e m e n t v e r s les s i n g e s ; c e u x - c i l'apercevant cessèrent de se battre et s ' e n ­ foncèrent dans les b o i s . Scipion les p o u r s u i v i t , craignant de p e r d r e leur trace, car déjà il ne les distinguait p l u s

q u e par intervalles

entre

les

b r a n c h e s , l o r s q u ' i l les vit s'élancer sur de g r a n d s arbres. D'autres cris de s i n g e s se firent alors e n t e n d r e , et Scipion, avançant, vit q u e toute u n e t r o u p e de ces a n i m a u x était installée dans les b r a n c h e s , et, c o m m e il l'avait e s p é r é , les arbres sur l e s q u e l s ils se trouvaient étaient d e s c o c o t i e r s . Mais pas u n e noix de c o c o ne se voyait à t e r r e ; d'autre part, ces

arbres

étaient difficiles à escalader.

idée subite frappa l'esprit du v i e u x

Une

nègre, qui,

revenant sur ses pas, c o u r u t c h e r c h e r Chloé et les enfants : c e u x - c i attendaient

impatiemment

son r e t o u r . « Venez vite, leur dit-il, m'aider

à faire

une

b o n n e p r o v i s i o n de noix de c o c o , q u i v o n t n o u s être bien u t i l e s ! » Et il les conduisit v e r s les c o c o t i e r s . Thérèse et Gabrielle n'étaient p l u s effrayées à la v u e de ces

s i n g e s , dont les g e s t e s et les g r i m a c e s

les

égayaient m ô m e m a l g r é elles. « Mais c o m m e n t faire p o u r avoir ces g r o s s e s noix qui se t r o u v e n t tout au haut de ces g r a n d s a r b r e s ? d e m a n d a Thérèse à Scipion.


182

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

— V o u s allez bientôt en v o i r t o m b e r u n e g r ê l e à terre, répondit-il en souriant, et v o u s

n'aurez

q u ' à v o u s baisser p o u r les r a m a s s e r . Ne b o u g e z pas, mais r e g a r d e z . » Il avait ramassé en c h e m i n q u e l q u e s g r o s s e s pierres qu'il avait m i s e s dans ses p o c h e s . G r i m ­ pant sur u n arbre m o i n s haut et p l u s facile à escalader q u e

les c o c o t i e r s , il s'assit sur

une

branche et se mit à lancer v i g o u r e u s e m e n t q u e l ­ q u e s - u n s de ses cailloux aux singes p e r c h é s sur la c i m e des cocotiers v o i s i n s . V i s i b l e m e n t agacés, les a n i m a u x c o m m e n c è r e n t à s'agiter.

Lorsqu'il

eut ainsi attiré leur attention, Scipion lança v e r s l'un d'eux

une de ses g r o s s e s pierres et cela si

adroitement, q u e la bête fut atteinte. F u r i e u x , le s i n g e c h e r c h a à riposter et, n'ayant autour lui d'autres

de

projectiles q u e des noix

de c o c o ,

il en saisit u n e , q u ' i l lança sur son

ennemi;

Scipion évita ce boulet d'un n o u v e a u g e n r e la

noix

tomba

à

terre, et Yola

l'eut

:

bientôt

r a m a s s é e . Scipion r e c o m m e n ç a son attaque de d i v e r s c ô t é s , et, c o m m e on le s a i t , les cherchant ceux

toujours

mêmes

qui

à imiter

ce q u ' i l s

n'étaient

pas

singes voient,

attaqués

se

m i r e n t à lancer dans tous les s e n s des noix de coco. cesser

Après son

quelques manège

et

minutes, descendit

Scipion pour

put aider

Chloé et les enfants à ramasser les p l u s belles


ALERTES DANS LA FORÊT des

noix, qu'ils

n'avaient

plus

qu'à

183 récolter.

Quand c h a c u n en eut pris autant qu'il pouvait en porter, ils r e g a g n è r e n t la c l a i r i è r e , o ù

Sci-

p i o n voulait en o u v r i r q u e l q u e s - u n e s p o u r faire g o û t e r aux enfants le lait rafraîchissant q u ' e l l e s contenaient.

Mais, arrivés

à

l'endroit

ils

avaient d'abord fait halte, un bruit s o u r d , l o i n ­ tain, mais distinct, se fit entendre : on s'arrêta, et Scipion é c o u t a . . . . Il n'y avait p l u s à en douter : u n m u r m u r e de v o i x é l o i g n é e s et un bruit de pas arrivèrent j u s q u ' à

e u x ! Étaient-ce d e s

nègres

m a r r o n s traversant la forêt, ou une b a n d e

de

noirs r é v o l t é s ? . . . A v o i x b a s s e , Scipion dit ses craintes à C h l o é ; il n'y avait pas un instant à p e r d r e p o u r se mettre à l'abri du d a n g e r . A tout é v é n e m e n t , il cacha précipitamment

leur

précieuse

provision

de

noix s o u s un amas de feuilles s è c h e s , et c h e r c h a des yeux

des arbres d o n t les b r a n c h e s p e r m i s ­

sent aux enfants et à Chloé

de se d i s s i m u l e r

dans leur f e u i l l a g e . Il en d é c o u v r i t d e u x , h e u ­ r e u s e m e n t à peu de distance l'un de l'autre. Il dit à Chloé de m o n t e r dans l'un avec sa fille, en tâchant d'atteindre les branches les p l u s touffues, et ajouta qu'il se chargeait de p r é s e r v e r Thérèse et Gabrielle en les cachant dans l'autre a r b r e . Il fit g r i m p e r devant

lui les d e u x p a u v r e s

pe­

tites, les encourageant et les soutenant de son


184

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

m i e u x : il les pressait, car les v o i x se

rappro­

chaient, tout en étant e n c o r e à u n e certaine d i s ­ tance. La p e u r donnait des forces et de l'énergie aux enfants, q u i e u r e n t bientôt g a g n é un e n d r o i t touffu du g r o s a r b r e , o ù les b r a n c h e s , en se s é p a ­ rant, formaient un espace assez large et p r o f o n d pour qu'elles

p u s s e n t s'y asseoir et

s'y c r a m ­

p o n n e r s o l i d e m e n t . Scipion redescendit q u e l q u e s b r a n c h e s p o u r s'assurer q u ' o n ne les voyait pas d'en b a s , car les arbres de ces pays c h a u d s ont u n f e u i l l a g e et des développés

branches

q u e dans n o s

bien

autrement

c o n t r é e s , ce qui les

fait s o u v e n t servir d'asile aux fugitifs des forêts. Chloé et Y o l a étaient aussi parfaitement

dissi­

m u l é e s , et le n è g r e fidèle r e m o n t a p l u s tranquille près des d e u x petites filles qu'il a v a i t à p r o t é g e r . Il les r a s s u r a

en leur disant q u e , si elles

ne

faisaient a u c u n m o u v e m e n t , on ne pourrait les d é c o u v r i r . T o u s attendirent d o n c dans un p r o ­ fond

silence.

Pendant q u e l q u e s instants, les v o i x étrangères se firent entendre à la m ê m e d i s t a n c e ; puis elles se

r a p p r o c h è r e n t tout à c o u p , et l'on entendit

distinctement les pas d'une t r o u p e

assez

nom­

b r e u s e arrivant dans la clairière q u e n o s fugitifs venaient d ' a b a n d o n n e r .

Ceux-ci

étaient

é l o i g n é s p o u r ne pas p o u v o i r p e r c e v o i r

assez claire­

m e n t le s o n d e s v o i x , mais l'oreille exercée de


ALERTES DANS LA FORÊT

185

Scipion r e c o n n u t à certaines exclamations et au bruit q u e faisait la troupe, q u e c'était u n e bande de n o i r s . Ce devaient être des r é v o l t é s , cherchant à r e j o i n d r e les r e b e l l e s d e s autres plantations. Bientôt le doute ne fut p l u s p o s s i b l e , car p l u ­ sieurs

d e s n è g r e s , se

détachant de la b a n d e ,

s'avancèrent un p e u dans le b o i s , et leurs v o i x se trouvèrent à portée de Scipion, q u i p u t d i s t i n g u e r leurs p a r o l e s : c'étaient d e s i m p r é c a t i o n s contre les b l a n c s , un triomphe barbare d e s m a s s a c r e s déjà c o m m i s , et des m e n a c e s q u i , par

bonheur,

étaient prononcées dans l e l a n g a g e n è g r e , i n c o n n u aux enfants. Un g e s t e expressif de Scipion leur avait fait c o m p r e n d r e qu'il ne fallait faire a u c u n m o u v e m e n t , et elles se

serraient, toutes

trem­

blantes, contre les b r a n c h e s qui les soutenaient. Ces n è g r e s , h e u r e u s e m e n t , ne restèrent pas l o n g ­ temps si près d ' e u x ; et on les entendit bientôt r e j o i n d r e leurs c o m p a g n o n s ;

m a i s , au lieu

de

c o n t i n u e r sa r o u t e , toute la b a n d e se d i s p o s a à faire halte dans

la c l a i r i è r e ! Ils s'étaient

évi­

d e m m e n t assis p o u r se r e p o s e r , car leurs v o i x venaient t o u j o u r s du m ê m e p o i n t . « V o n t - i l s rester ici l o n g t e m p s ? d e m a n d a b i e n bas la p a u v r e Thérèse à Scipion. — J'espère q u e n o n » , r é p o n d i t le b o n n è g r e , q u i redoutait

cependant

le contraire, mais ne

voulait pas effrayer les enfants.


186

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

Une h e u r e s'écoula, et les d e u x petites n'osaient c h a n g e r de p o s i t i o n . Scipion

filles

les s o u ­

tenait et tâchait de les e n c o u r a g e r . Un instant c e p e n d a n t , le p a u v r e n è g r e c u l bien p e u r , car il entendit q u e l q u ' u n s'avancer du côté de l'arbre o ù ils étaient, et à travers le f e u i l l a g e il entrevit un j e u n e n è g r e a r m é d'un arc et de flèches,

et qui semblait c h e r c h e r q u e l q u e c h o s e

dans les a r b r e s . Scipion savait q u ' o n ne p o u v a i t les v o i r ; mais sa frayeur fut g r a n d e q u a n d il vit le noir b a n d e r son arc et v i s e r de l e u r c ô t é ! . . . C'était un g r o s o i s e a u , qui s'envola avant q u e la flèche ne fût lancée, et le petit n è g r e , d é s a p p o i n t é , continua sa chasse d'un autre c ô t é . Il était â q u e l q u e s pas, l o r s q u ' i l s'arrêta

de

n o u v e a u , visa, et cette fois l'oiseau tomba à ses p i e d s . 11 le ramassa a v e c vivacité, et, p o s a n t à terre son arc et ses flèches, il se mit à r e g a r d e r son g i b i e r . A ce m o m e n t ,

un

grand m o u v e m e n t

e n t e n d r e dans la c l a i r i è r e ; on

se

fit

parlait haut, on

s'appelait : é v i d e m m e n t on allait se remettre en m a r c h e . Bientôt en

effet on

entendit des

pas

n o m b r e u x qui s'éloignaient p e u à p e u . Le j e u n e n è g r e écoutait a u s s i ; et q u a n d il c o m p r i t q u e ses c o m p a g n o n s s'éloignaient, il s'élança dans leur direction, e m p o r t a n t l'oiseau q u ' i l t e n a i t ; dans sa précipitation, il o u b l i a de r a m a s s e r son arc.


187

ALERTES DANS LA FORÊT « Ils partent, dit alors Scipion aux

enfants;

attendons e n c o r e q u e l q u e s m o m e n t s , p u i s n o u s p o u r r o n s enfin d e s c e n d r e . » Lorsqu'il se fut assuré q u ' o n n'entendait p l u s aucun bruit dans le lointain, il fit d e s c e n d r e les petites filles l'une après l'autre, les soutenant de branche en b r a n c h e , car leurs m e m b r e s étaient e n g o u r d i s par cette l o n g u e i m m o b i l i t é .

Scipion

c o u r u t alors à l'arbre qui avait servi de r e f u g e à Chloé et à sa fille, et les appela en leur assurant qu'elles pouvaient descendre,

le

é l o i g n é . Thérèse et Gabrielle, en en sûreté avec leurs

fidèles

danger

étant

se retrouvant

c o m p a g n e s , se j e ­

tèrent dans l e u r s b r a s , remerciant Dieu q u i les avait sauvés de ce n o u v e a u péril. « Il faut maintenant n o u s é l o i g n e r sans p e r d r e de temps, dit Scipion. Sortons au p l u s vite de cette forêt o ù n o u s r e n c o n t r o n s tant d ' e n n e m i s : m a r c h o n s j u s q u ' à la nuit, et d e m a i n , j e l ' e s p è r e , n o u s n o u s t r o u v e r o n s en pays a m i . » Mais avant de partir il alla c h e r c h e r les noix de c o c o , q u i , h e u r e u s e m e n t , n'avaient point été découvertes

et

qu'ils emportèrent.

caravane s'éloignait, poussant

une

La

exclamation

de s u r p r i s e

venait d ' a p e r c e v o i r à terre l'arc et les o u b l i é s par

petite

lorsque Yola s'élança

en

: elle flèches

le j e u n e n è g r e , et elle les rapporta

à S c i p i o n . Il s'en

empara

avec j o i e , c o m p r e -


188

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

riant combien cette arme p o u r r a i t leur être utile. Les p a u v r e s enfants, surexcitées par le d a n g e r qu'elles

venaient

de

c o u r i r , marchaient

d e m e n t et parlaient b a s . Scipion moments, quelque

craignant nouvel

toujours

ennemi.

Rien

rapi­

s'arrêtait

par

l'approche

de

heureusement

ne vint troubler leur m a r c h e , et, sauf q u e l q u e s g r o s oiseaux, q u e l q u e s à

s i n g e s qui

leur a p p r o c h e , nos fugitifs

s'enfuyaient

ne firent a u c u n e

rencontre. Le j o u r baissait à travers les arbres et l'on ne voyait p l u s distinctement dans le sentier à moitié frayé q u e l'on suivait. Scipion et Chloé j u g è r e n t d o n c p r u d e n t de choisir un

endroit

favorable

p o u r y passer la nuit, et, ayant trouvé u n vieil arbre

dont le tronc

i m m e n s e avait u n e

cavité

large et peu p r o f o n d e , ils s'y arrêtèrent. Scipion explora d'abord l'intérieur de l'arbre p o u r s'as­ surer qu'il ne renfermait aucun reptile ni bête nuisible ; et alors Chloé y plaça une c o u c h e de branches et de feuilles

sèches

pour

que

les

enfants p u s s e n t s'y asseoir et être ainsi installées à l'abri p o u r la nuit. Pendant ce temps

Scipion

ramassait une provision de branches sèches p o u r entretenir

autour

de

l'arbre

préserverait de l'approche

des

un

feu

qui

animaux

les mal­

faisants, s'il s'en trouvait de ce c ô t é . En c h e m i n il avait tué, g r â c e à son arc, des oiseaux assez


Scipion

n'eut

plus q u ' à tourner de t e m p s à autre. ( P a g e 1 9 2 . )



ALERTES DANS LA FORÊT

191

g r o s q u i devaient faire l e u r s o u p e r : il se m i t d o n c à les p r é p a r e r . « Mais c o m m e n t a l l e z - v o u s les faire c u i r e ? d e ­ m a n d è r e n t les e n f a n t s ;

nous

n'avons

rien

ici

p o u r a l l u m e r le f e u . » Scipion se m i t à rire et Yola dit aussitôt : « O h ! v o u s allez v o i r , petites m a î t r e s s e s ! C'est très facile de faire du feu d e h o r s q u a n d il fait sec c o m m e a u j o u r d ' h u i ; j ' e n ai fait q u e l q u e f o i s p o u r m ' a m u s e r dans les b o i s et ce n'est pas b i e n l o n g . » Thérèse et Gabrielle r e g a r d è r e n t faire S c i p i o n , qui tira de étaient

sa p o c h e une pierre d o n t les b o r d s

a n g u l e u x ; p u i s , p r e n a n t le couteau

de

chasse qu'il avait à la ceinture, il frappa v i v e ­ ment la p i e r r e avec le d o s de la l a m e . Les petites o u v r a i e n t de g r a n d s y e u x ; bientôt elles

virent

q u e l q u e s étincelles jaillir de la p i e r r e au m o m e n t du c h o c . Scipion, déchirant alors un m o r c e a u de sa c h e m i s e , faite en coton g r o s s i e r , l ' a p p r o c h a d e la pierre et redoubla la vitesse d e s c o u p s de b r i q u e t l'étoffe était parfaitement sèche et u n p e u u s é e ; bientôt on la vit f u m e r , et, s o u s la pluie d'étin­ celles jaillissant du caillou, cet a m a d o u i m p r o v i s é finit par p r e n d r e f e u . Le n è g r e

a p p r o c h a d'un

petit tas de feuilles sèches le m o r c e a u de coton embrasé

et, attisan le feu

en

soufflant

légè­

r e m e n t , il produisit u n e flamme q u i n e tarda pas à c o n s u m e r l'amas de f e u i l l e s . Plaçant alors a u -


192

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

dessus q u e l q u e s b r a n c h e s m o r t e s , il activa combustion, clair. Scipion

et on se

vit ensuite briller

hâta de planter en

un

la feu

terre, de

c h a q u e côté de la flamme, u n e b r a n c h e f o u r c h u e , p u i s , traversant le c o r p s d e s oiseaux au m o y e n d'un petit bâton taillé en pointe, il plaça sur les d e u x f o u r c h e s les deux extrémités de cette b r o c h e d'un n o u v e a u g e n r e . De la sorte, les oiseaux se trouvèrent s u s p e n d u s au-dessus du feu, et Scipion n'eut p l u s q u ' à tourner de temps à autre le bâton p o u r e x p o s e r à la flamme toutes les parties du c o r p s des deux

o i s e a u x . Les enfants

avec intérêt cette i n g é n i e u s e

suivaient

m a n i è r e de

pré­

parer le r e p a s , et, l o r s q u e le n è g r e l e u r eut fait g o û t e r ce rôti i n a c c o u t u m é , elles le trouvèrent u n p e u b r û l é , u n p e u calciné, faute de j u s ,

mais

en s o m m e très b o n , et elles se sentirent r e s t a u ­ r é e s . Les d e u x fidèles serviteurs r e f u s è r e n t a b ­ s o l u m e n t d'y toucher, et Yola s e u l e , contrainte par ses jeunes

maîtresses, prit sa part de

ce

g i b i e r sur l e q u e l p e r s o n n e n'avait c o m p t é . On o u v r i t ensuite q u e l q u e s noix de c o c o , le lait

rafraîchissant acheva

dont

de réconforter

la

petite t r o u p e ; p u i s , la nuit étant tout à fait v e n u e , les enfants s'installèrent dans le c r e u x de l'arbre. Chloé s'assit devant elles p o u r m i e u x les g a r d e r , et Scipion, son couteau de chasse à la ceinture et s o n arc à ses côtés, entassa autour du c a m p e m e n t


193

ALERTES DANS LA FORÊT

des b r a n c h e s e n f l a m m é e s q u i , bientôt, f o r m è r e n t un cercle de feu, q u e le b r a v e n è g r e devait e n ­ tretenir s o i g n e u s e m e n t .

13



XIII P r e m i e r espoir de s a l u t

Les trois petites tilles s ' e n d o r m i r e n t

promp-

t e m e n t . Scipion entretenait le feu et avait c o n ­ seillé à Chloé de p r e n d r e aussi q u e l q u e

repos

p e n d a n t qu'il veillerait sur t o u s . Mais la b o n n e n é g r e s s e répondit q u ' e l l e voulait l'aider à g a r d e r les enfants. P o u r ne pas les réveiller, tous d e u x parlaient p e u et à voix b a s s e . Vers

le m i l i e u de la

gagner peu

nuit,

Chloé

se

à p e u par le s o m m e i l : ses

sentit yeux

appesantis se f e r m è r e n t m a l g r é tous ses efforts et elle fut bientôt e n d o r m i e . Scipion était resté


196

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

debout, à

demi

appuyé

contre

l ' a r b r e ; niais,

i n s e n s i b l e m e n t accablé de fatigue, il s ' e n g o u r d i t à son t o u r , et ses y e u x se fermaient par instants, q u o i q u e sa lutte contre le s o m m e i l

l'empêchât

de d o r m i r c o m p l è t e m e n t . Aussi cette s o m n o l e n c e fut-elle d'un

immédiatement

craquement

dissipée

par

le

bruit

q u i se fit entendre à p e u de

distance. Regardant dans cette direction, il vit q u e feu

était à

demi

ranimer, lorsque

le

éteint. Il s'avançait p o u r le le

craquement

déjà

entendu

se r e n o u v e l a , très près cette fois, et le n è g r e vit, quelque

chose

s'agiter

confusément

fourré

v o i s i n . Il se demandait

c'était

un

ennemi,

q u a n d le b u i s s o n

dans

un

avec anxiété

si

et saisissait déjà son

arc,

s'entr'ouvrit et le c o r p s

d'un

j a g u a r en sortit à d e m i . Ne v o y a n t pas de feu de ce côté, l'animal s'était enhardi et cherchait é v i d e m m e n t le m o m e n t de s'élancer sur la p r o i e qu'il venait de d é c o u v r i r . Saisissant

l'extrémité

d'une

de

ces

branches

e n f l a m m é e s , Scipion se mit à la brandir devant le j a g u a r ; p u i s , appelant Chloé d'une voix forte, il lui cria de r a l l u m e r p r o m p t e m e n t le feu éteint à ses p i e d s . Bien qu'il ne lui eût pas n o m m é , p o u r ne pas trop l'effrayer, l ' e n n e m i terrible a u q u e l ils avaient affaire,

elle

devina

l'étendue

du

danger

en


197

PREMIER ESPOIR DE SALUT

apercevant le visage altéré du nègre éclairé par la l u e u r du brandon qu'il agitait dans sa m a i n . Son r e g a r d suivit la direction du sien ; mais elle ne distingua r i e n . . . . Effrayé par la torche Scipion brandissait d'une

main

que

vigoureuse,

le

j a g u a r était rentré dans le f o u r r é . « Vite, du f e u ! répéta le n è g r e . Une bête fauve est là. » Et il lui désigna l'endroit. Quoique

tremblante,

Chloé

obéit

immédia­

tement et eut bientôt r e f o r m é autour d'eux cercle de feu destiné à l e s

protéger.

Tout

le en

l'aidant à attiser la flamme, Scipion ne quittai pas des y e u x l'endroit où le j a g u a r s'était m o n t r é , craignant t o u j o u r s de le v o i r reparaître. Soudain Chloé vil

une

ombre

retournant v i v e m e n t ,

passer derrière elle : se elle

aperçut Yola portant

autant de branches sèches q u e ses petits bras p o u ­ vaient en c o n t e n i r : elle les jeta sans m o t dire aux p i e d s de sa m è r e . Elle était toute frissonnante. « Tu as d o n c e n t e n d u ? lui dit Scipion. — Je l'ai vu, r é p o n d i t tout bas la petite

d'une

v o i x haletante, et j e v e u x aider à l ' e m p ê c h e r

de

tuer m a m a n c o m m e il a tué p a p a ! » Bien q u ' e l l e eût parlé très b a s , Chloé l'avait e n t e n d u e , et, ses derniers

mots

lui

faisant

comprendre

toute

l'étendue du d a n g e r q u ' i l s venaient de c o u r i r , elle tressaillit et serra dans ses bras la c o u r a ­ g e u s e enfant, qui n'avait p e n s é

q u ' à sa m è r e .


198

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

Ensuite elle jeta les y e u x sur les d e u x autres e n ­ fants, q u ' e l l e ne songeait q u ' à défendre : Gabrielle d o n n a i t t o u j o u r s dans le c r e u x de l ' a r b r e ; mais Thérèse, à g e n o u x

et p e n c h é e en avant, p â l e

c o m m e la m o r t , les regardait d'un air terrifié! Les p r e m i e r s m o u v e m e n t s de Scipion l'avaient éveillée ainsi que Yola, et toutes d e u x avaient vu la terrible apparition du j a g u a r ! A l'aspect de celte g r o s s e tête et de ces y e u x flamboyants, la m a l ­ h e u r e u s e T h é r è s e avait failli s ' é v a n o u i r ; mais la petite main de Y o l a s'était e m p a r é e de la s i e n n e et

la

serrait

mouvement

comme

et surtout

pour

l'encourager.

l'expression

Ce

d'énergie

peinte sur le v i s a g e de la petite n é g r e s s e avaient ranimé le c o u r a g e de Thérèse, et, quand elle vit ensuite

l'air de

résolution

avec

lequel

cette

enfant de n e u f ans s'avançait p o u r aider à les d é f e n d r e , elle v o u l u t m ê m e l ' a c c o m p a g n e r : mais s o n é n e r g i e n e p o u v a i t é g a l e r celle q u e Y o l a puisait dans sa r a c e , et, ses forces la trahissant, elle était tombée à g e n o u x , c o m m e on l'a v u , se contentant de m u r m u r e r avec f e r v e u r les p r i è r e s q u ' e l l e avait si souvent dites avec sa m è r e ! « R a s s u r e z - v o u s , p a u v r e petite m a î t r e s s e , lui dit d o u c e m e n t C h l o é ; ce grand feu va e m p ê c h e r la bête fauve de n o u s a p p r o c h e r : ne c r a i g n e z p l u s r i e n , n o u s allons veiller sur v o u s . » En disant ces m o t s , ses y e u x

rencontrèrent


PREMIER ESPOIR DE SALUT

199

c e u x de Scipion, et elle c o m p r i t qu'il se r e p r o ­ chait c o m m e elle d'avoir cédé un m o m e n t à u n e fatigue p l u s q u ' e x c u s a b l e . Le d a n g e r était passé cette

fois, car b i e n t ô t

on

entendit le

s ' é l o i g n e r par b o n d s dans

la

jaguar

profondeur

des

halliers. Jusqu'au p o i n t du j o u r les deux p a u v r e s n è g r e s ne c e s s è r e n t d'attiser les f l a m m e s , et Yola, avec u n e sollicitude t o u c h a n t e , passa le reste de la nuit a

s'occuper

de T h é r è s e , achevant de

la

rassurer. Gabrielle

fut

donc

la

s e u l e qui

n'eût

pas

partagé les é m o t i o n s de cette p é n i b l e nuit, q u o i ­ q u ' e l l e se m o n t r â t fort i m p r e s s i o n n é e quand sa c o u s i n e lui en fit le récit. Scipion attendit le g r a n d j o u r p o u r c e s s e r les précautions, devenues

heureusement

inutiles,

en effet les bêtes fauves ne sortent q u e la nuit de l e u r s repaires et sont r a r e m e n t r e n c o n t r é e s le j o u r par les h o m m e s . On p o u v a i t d o n c se remettre en m a r c h e . Le n è g r e

ne v o u l u t

s ' é l o i g n e r , m ê m e p o u r r e n f o r c e r leurs

pas

maigres

p r o v i s i o n s , car les enfants, et surtout T h é r è s e , étaient d e m e u r é e s

trop

impressionnées

pour

q u ' i l osât ajouter à leur frayeur en les quittant. Il entraînait les p a u v r e s petites aussi r a p i d e ­ ment

que possible,

ayant

hâte

d'atteindre

la

lisière de la forêt avant la fin de la j o u r n é e . Cet


200

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

e s p o i r , du reste, les e n c o u r a g e a i t tous, et l'on marchait s e n s i b l e m e n t p l u s vite q u e la v e i l l e . Le c h e m i n frayé q u e suivait la petite t r o u p e s'élar­ gissait et était é v i d e m m e n t p l u s f r é q u e n t é q u e les sentiers p a r c o u r u s p r é c é d e m m e n t

: indice

certain q u ' o n approchait des confins de la forêt. On s'était r e p o s é u n e h e u r e v e r s midi

pour

m a n g e r , mais la j o u r n é e s'avançait sans q u e les bois

commençassent

à

s'éclaircir.

Scipion

et

Chloé se d e m a n d a i e n t d é j à s'ils ne seraient pas e n c o r e o b l i g é s de c o u c h e r dans la forêt, l o r s q u e , s o u d a i n , u n e b r u y a n t e détonation retentit à p e u de distance. T o u s tressaillirent et s'arrêtèrent.... Peu de s e c o n d e s a p r è s , u n e antilope

blessée

passait r a p i d e m e n t devant e u x et allait s'abattre à quelques

m è t r e s de là. P r e s q u e

entendirent d e s pas précipités, des

aussitôt ils froissements

de b r a n c h e s , et un h o m m e parut en leur p r é ­ s e n c e . . . . Scipion avait d é j à b a n d é s o n arc, mais à la v u e de l'étranger il le laissa r e t o m b e r . Ce n'était pas un n o i r . il avait le teint brun et foncé des m é t i s ; ses c h e v e u x n'étaient pas c r é p u s et ses traits étaient p l u s r é g u l i e r s q u e ceux des n è g r e s . Il portait des g u ê t r e s et des culottes en c u i r et u n v ê t e m e n t court en peau de bête. Son fusil à la main, il s'était arrêté é t o n n é , devant eux. « Qui ê t e s - v o u s ? que faites-vous ici? » d e m a n -


PREMIER ESPOIR LE SALUT

201

da-t-il on français, mais avec un accent

assez

p r o n o n c é . Et c o m m e Scipion hésitait à r é p o n d r e , il reprit d'un ton p l u s impératif : « Où e m m e n e z - v o u s ces petits b l a n c s ? — Je vois à ta c o u l e u r , répondit Scipion, q u e lu n'es pas avec ceux qui v e u l e n t chasser

les

b l a n c s de leurs plantations : j e p e u x te parler parce q u e tu ne n o u s trahiras p a s . — Parle, dit l a c o n i q u e m e n t l'étranger. — Nous s a u v o n s les enfants de n o s maîtres, q u i n o u s les ont confiées au m o m e n t de la r é v o l t e , l'autre nuit. Nous a v o n s fui. et n o u s n e s a v o n s ce q u ' i l s sont d e v e n u s . — Et o ù les c o n d u i s - t u ? reprit l ' h o m m e . — Je ne sais. Je c h e r c h e s e u l e m e n t à sortir de la forêt, du

côté o ù ne sont pas les n o i r s

ennemis. — Tu ne sais d o n c pas q u e la révolte est p a r ­ tout? dit le métis d'un ton i r o n i q u e . — Q u o i ! . . . on tue les b l a n c s de ce côté aussi? s'écria Chloé a v e c effroi. Où c o n d u i r e nos p a u ­ v r e s petites maîtresses a l o r s ? » Et elle serrait contre elle

les

enfants,

tout

effrayées. « N'y aurait-il pas

un

endroit par

l'on

pourrait sortir de la forêt sans d a n g e r ? d e m a n d a Scipion à l'étranger. — Du côté de la c o l o n i e e s p a g n o l e , si, répondit


202

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

celui-ci. Mais il faudrait traverser e n c o r e

une

g r a n d e étendue de b o i s . » Scipion hésita un instant. « Es-tu seul ici? demanda-t-il enfin. — S e u l ? . . . les nôtres sont n o m b r e u x d a n s la forêt! » A cette r é p o n s e , la figure de Scipion s'éclaira. Il savait que les métis, indépendants des blancs et des n o i r s , s'établissaient s o u v e n t pendant p l u ­ sieurs semaines dans les b o i s , p o u r y chasser les animaux de toute sorte, sauvages et autres, et p o u r aller ensuite en v e n d r e les p e a u x dans les villes des c o l o n i e s . Il voyait d o n c un m o y e n , en s'adjoig n a n t à e u x , de c o n d u i r e les enfants en sûreté. « Veux-tu

n o u s m e n e r au milieu des tiens?

demanda-t-il au métis. — Que veux-tu y faire? — Nous mettre s o u s votre protection. » Le métis h o c h a la tête d'un air négatif; mais Chloé, devançant u n e r é p o n s e qu'elle redoutait, lit avancer les enfants vers lui et lui dit d'un ton suppliant : « Tu ne n o u s e m p ê c h e r a s pas de sauver ces p a u v r e s petites qui n'ont pas fait de m a l , et qui seront peut-être prises par leurs e n n e m i s si tu les r e p o u s s e s maintenant! » Le métis jeta un regard sur les enfants, p u i s dit d'un ton m o i n s b r u s q u e :


PREMIER ESPOIR DE SALUT

203

« Que v e u x - t u q u e n o u s fassions de ces enfants p a r m i n o u s ? Crois-tu q u e notre c h e f v o u d r a s'en charger? — Essaye au m o i n s , reprit Chloé, et c o n d u i s n o u s vers lui ! » Les regards tristes et inquiets des petites qui écoutaient avec anxiété les p a r o l e s

filles

échan­

g é e s , p a r u r e n t t o u c h e r un peu le métis : il hésita e n c o r e Un instant, p u i s il dit soudain à Scipion : «

Suivez-moi.

Je

vais v o u s m e n e r

à

notre

c a m p e m e n t ; mais le chef seul décidera ce q u ' i l v e u t faire de v o u s . » Allant ensuite à quelques p u i s , faisant

pas,

vers l'antilope étendue

morte

il la c h a r g e a sur s o n é p a u l e ,

signe

aux p a u v r e s fugitifs de le

s u i v r e , il rentra dans l'épaisseur des b o i s . Ce n'était q u e par m o m e n t s q u ' o n

rencontrait

un c h e m i n frayé, et, q u o i q u e Scipion et Chloé aidassent de leur m i e u x les enfants à m a r c h e r , les p a u v r e s petites avaient p e i n e à suivre l e u r conducteur. Scipion fut m ê m e o b l i g é p l u s d'une fois

de,

p o r t e r Thérèse et Gabrielle, m o i n s habituées q u e la petite Yola à s u r m o n t e r la fatigue. Le j o u r baissait déjà l o r s q u ' o n

arriva

à un c h e m i n p l u s l a r g e , et, q u e l q u e s

enfin

minutes

a p r è s , o n entrait dans u n e vaste clairière où d e u x g r a n d e s tentes étaient dressées contre de g r o s


204

THÉRÈSE À SAINT-DOMINGUE

arbres. Plusieurs h o m m e s allaient et v e n a i e n t ; t o u s étaient des m é t i s , c o m m e

leur g u i d e .

Ils

r e g a r d è r e n t la petite t r o u p e d'un air s u r p r i s . Le métis qui l'avait a m e n é e leur dit q u e l q u e s m o t s en p a s s a n t ; p u i s , après s'être débarrassé de son g i b i e r , il se dirigea v e r s la principale tente, et, arrivé à l'entrée, il dit à Scipion de l'attendre, car il allait p r é v e n i r le chef. Bientôt il revint suivi d'un métis vêtu c o m m e lui, niais portant, p r o b a ­ b l e m e n t en s i g n e de distinction, une large c e i n ­ ture en étoffe r o u g e et une p l u m e à sa t o q u e . C'était un h o m m e de haute taille

et ayant

un

air d'autorité qui le distinguait de ses c o m p a ­ g n o n s . Il regarda d'un air froid les étrangers q u ' o n lui amenait, arrêtant p l u s

longtemps

toutefois

ses r e g a r d s sur les deux petites filles b l a n c h e s . « Tu m ' a m è n e s

ces enfants, dit-il à S c i p i o n ;

mais q u e prétends-tu d o n c obtenir de m o i ? — Votre

aide p o u r

les c o n d u i r e h o r s de la

forêt et de la c o l o n i e française, o ù elles ne sont pas en s û r e t é . — pour

Et crois-tu

que nous

sommes

venus

ici

servir de g u i d e s à des g e n s égarés? r é ­

pondit le chef d'un ton b r u s q u e . D'ailleurs n o u s ne n o u s m ê l o n s ni des blancs ni des n o i r s . — Je sais, continua Scipion, q u e v o u s v e n d e z d e s p e a u x de bêtes dans la c o l o n i e e s p a g n o l e ; et p u i s q u e sans protection n o u s ne p o u v o n s les y


PREMIER ESPOIR DE SALUT

205

conduire sans danger, je vous demande de nous laisser nous joindre à vous pour l'aire ce voyage. — Noire chasse n'est pas terminée, reprit le chef métis, et nous ne partirons que dans quel­ ques jours. — Nous attendrons le temps qu'il faudra, plutôt que d'exposer ces enfants », dit Scipion. Le chef sembla hésiter. Pendant ce temps Thérèse dit tout bas à Chipé : « Oh ! ne les attendons pas, et partons vite pour retrouver ma pauvre maman, qui ne sait pas où je suis! » Gabrielle insistait aussi en pensant à son père et à son frère, mais Chloé leur répondit douce­ ment, à voix basse également : « Mes pauvres petites maîtresses, il faut avant tout que nous soyons sûrs d'arriver dans une ville sans être arrêtés par nos ennemis. Ils ont déjà manqué nous prendre hier, et maintenant vous savez que si nous continuons à fuir seuls, nous serons probablement perdus! Laissez-nous donc faire : votre mère elle-même le voudrait, ma petite maîtresse. » Thérèse et Gabrielle, quoique consternées, se turent devant ces paroles. A ce moment le chef métis dit à Scipion : « Que feras-tu de ces enfants jusqu'au départ? Nous n'avons pas de place pour vous dans ma


206

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

tente ; et dans l'autre n o u s mettons n o s c h e v a u x et tout le p r o d u i t de n o s c h a s s e s . — Si v o u s v o u l e z s e u l e m e n t n o u s g a r d e r au m i l i e u de v o u s , j e trouverai un a b r i ; et à l'aide de m o n arc j e chercherai de q u o i n o u s n o u r r i r . — Et p e n d a n t la route q u e

nous

ferons

en­

s e m b l e , si n o u s r e n c o n t r o n s , c o m m e c'est p r o ­ b a b l e , les noirs r é v o l t é s , il faudrait d o n c v o u s défendre

contre

eux?...

Quelle

compensation

t r o u v e r o n s - n o u s p o u r ce service q u i n o u s

ex­

pose nous-mêmes? » C h l o é l'interrompit v i v e m e n t : « Ces enfants b l a n c h e s ont des parents r i c h e s , et si v o u s n o u s aidez à les leur r e n d r e , ils r é c o m ­ p e n s e r o n t bien un service aussi g r a n d ! Je p u i s v o u s le p r o m e t t r e . » Le m é t i s , q u i c o m p t a i t p r é c i s é m e n t

trafiquer

avec les g r a n d e s villes de la c o l o n i e e s p a g n o l e , réfléchit q u e les enfants qu'il avait devant lui avaient en effet de g r a n d e s c h a n c e s de r e t r o u v e r leurs familles par l'entremise des autorités e s ­ p a g n o l e s , et la perspective d'un bénéfice p r e s q u e assuré le décida. « Eh b i e n , j e v o u s g a r d e , c l v o u s n o u s a c c o m ­ p a g n e r e z j u s q u ' à la p r e m i è r e ville où n o u s n o u s r e n d r o n s . Mais j u s q u e - l à ne sortez pas de notre c a m p e m e n t , car n o u s ne p o u v o n s r é p o n d r e v o u s si v o u s v o u s é l o i g n e z . »

de


PREMIER ESPOIR DE SALUT Il

s'apprêtait

207

à rentrer dans la tente, m a i s ,

après un regard jeté sur les enfants, il ajouta : « Pour

ce

soir, étant

sans p r o v i s i o n s , v o u s

p o u r r e z partager notre r e p a s . » L o r s q u e le c h e f se fut retiré, Scipion et Chloé montrèrent

aux

enfants

combien

ils

devaient

être h e u r e u x d'avoir t r o u v é ces h o m m e s q u i leur donnaient la sécurité d'échapper à un

danger

p l u s g r a n d e n c o r e q u ' i l s ne l'avaient p e n s é ; et les p a u v r e s petites furent un p e u r e m o n t é e s . Il s'agissait

maintenant de p r é p a r e r

abri p o u r

la nuit, qui

approchait,

un

premier

et

Scipion

c o m m e n ç a i t en toute hâte à c h e r c h e r q u e l q u e s branches avec l e s q u e l l e s il comptait faire

une

sorte de cabane, l o r s q u ' u n j e u n e métis s ' a p p r o ­ cha en lui disant qu'il était e n v o y é par le chef p o u r l'aider. En deux o u trois h e u r e s ils eurent grossièrement branches

de

une

sorte

feuillage

de

fabriqué

cabane, faite

entrelacées

et

de

mainte­

nues par quatre g r o s p i e u x formant les quatre coins de la hutte. Une c o u c h e de branches p l u s épaisse

formait

le d e s s u s . Tel qu'il était, cet

abri g r o s s i e r p o u v a i t p r é s e r v e r de la fraîcheur des

n u i t s ; quant

à la

pluie

et

au froid,

ils

n'étaient h e u r e u s e m e n t pas à r e d o u t e r , car on était dans la saison s è c h e . Les amas de feuilles m o r t e s devaient servir de c o u c h e s , au fond de la


208

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

c a b a n e ; et le j e u n e métis, q u e son âge rendait p l u s susceptible de c o m p a s s i o n , y apporta aussi quelques couvertures

et

peaux

de bêtes,

qui

devaient a c h e v e r de rendre ce c a m p e m e n t u n peu p l u s confortable. Il i n d i q u a

à Scipion

une

s o u r c e voisine de la clairière. Ce fut lui e n c o r e qui leur apporta le soir, dans une large

cale­

basse, un m o r c e a u de g i b i e r

avec

un pain g r o s s i e r , qui

rôti, froid,

formaient, ce soir-là,

le

repas des c h a s s e u r s . Avant de p r e n d r e leur r e p o s , les petites lilles r e m e r c i è r e n t Dieu de les avoir ainsi s e c o u r u e s , et, p o u r la p r e m i è r e fois d e p u i s leur fuite, tous p u r e n t se livrer sans crainte au s o m m e i l , car d e s sentinelles vigilantes entretenaient d e s feux et veillaient sur le c a m p e m e n t .


XIV Dernière étape dans la forêt

Le

lendemain

mouvement

au

autour

point dos

Thérèse et Gabrielle.

du j o u r ,

enfants

assises

un

les

grand

réveilla.

sur leurs

lits de

feuillage, regardaient avec é t o n n e m e n l ce q u ' e l l e s voyaient par l ' o u v e r t u r e de la hutte, d o n t Scipion avait s o u l e v é

la

couverture

servant

de p o r t e .

Debout devant sa tente, le chef métis

donnait

des o r d r e s à ses h o m m e s , d o n t la p l u s g r a n d e partie s'apprêtaient p o u r la chasse, tandis q u e d'autres attisaient le feu s o u s de g r a n d e s mites

qui

contenaient

le

premier

repas 14

mar­ des


THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

210

c h a s s e u r s . Ceux-ci, après avoir m a n g é à la hâte et

s'être

m u n i s de

provisions,

partirent, par

petites b a n d e s de d e u x o u trois, dans différentes directions. Ceux q u i étaient restés dans le c a m p e ­ m e n t entrèrent dans la t e n t e , q u i était située en face de celle du chef, et le silence se rétablit. L o r s q u e les enfants furent sorties de l e u r hutte de f e u i l l a g e , Scipion dit à Chloé de rester p r è s d'elles, p e n d a n t qu'il irait tuer q u e l q u e

gibier

p o u r les repas de la j o u r n é e . Mais le chef, les apercevant en ce m o m e n t , vint à e u x et, avec plus

de d o u c e u r

que

la v e i l l e , leur dit

qu'il

leur ferait d o n n e r le pain q u ' i l s n e p o u v a i e n t se p r o c u r e r ; on leur remit en

effet u n e sorte

de pain g r o s s i e r q u e les métis cuisaient

eux-

m ê m e s s o u s la c e n d r e . Quand

Scipion

se

fut

éloigné,

les

enfants

et Chloé s'avancèrent un p e u dans la clairière pour

voir

dehors

ce

ils

qui

se passait autour d'eux. Au mais

ils

entendaient des bruits de v o i x

dans u n e

des

tentes

en

:

les

ne

voyaient

petites

personne,

n'osaient

approcher,

l o r s q u e l'une des toiles qui fermaient l ' o u v e r t u r e de la tente se s o u l e v a , et elles virent paraître le j e u n e métis q u ' e l l e s avaient vu la v e i l l e . Son air m o i n s froid et m o i n s r u d e q u e celui de ses autres c o m p a g n o n s

avait déjà établi u n e sorte

de familiarité entre lui et les enfants, qui s'avan-


DERNIÈRE ÉTAPE DANS LA FORÊT

211

c è r e n t en l'apercevant. Gabrielle, m o i n s timide q u e sa c o u s i n e , o s a m ê m e l'aborder en lui d e ­ mandant ce q u ' o n faisait dans l'intérieur de la tente. « N o u s a v o n s s o i g n é les c h e v a u x , r é p o n d i t - i l , et

nous

allons

maintenant

nous occuper

des

bêtes q u ' o n a tuées hier. — Est-ce q u ' o n en a tué b e a u c o u p ?

continua

Gabrielle. — Trois ou quatre antilopes, et d e u x b e l l e s panthères. — Ah ! m o n Dieu ! s'écria T h é r è s e , d e s p a n ­ t h è r e s ! . . . G o m m e n t o s e z - v o u s aller les c h a s s e r ? — B a h ! c'est ce qu'il y a de m e i l l e u r dans n o s c h a s s e s , r é p l i q u a le métis. C'est cela q u i n o u s rapporte le p l u s d'argent. — C o m m e n t , de l ' a r g e n t ! reprit Gabrielle. — Mais oui : n o u s v e n d o n s

l e u r s p e a u x un

bon prix dans les v i l l e s . — Et la peau des antilopes est v e n d u e aussi ? demanda

Thérèse.

— Oui; mais bien

moins

cher, car on

p r o c u r e p l u s facilement, v o u s la

tente n o u s

pensez!...

avons déjà b e a u c o u p

de

s'en Dans peaux

p r é p a r é e s , et v o u s p o u v e z venir les voir si v o u s voulez. » Les enfants interrogèrent Chloé du r e g a r d ; elle vit leur désir et suivit le métis qui se dirigeait


212

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

vers la tente. L o r s q u ' e l l e s

se trouvèrent

dans

l'intérieur, les petites filles s'arrêtèrent interdites. Dans un coin huit ou dix c h e v a u x étaient attachés à des p i e u x ; et au fond de la tente, du côté o p p o s é , p l u s i e u r s métis étaient o c c u p é s d'une façon q u i sembla

étrange aux enfants : des cadavres

de

bêtes gisaient à terre devant e u x , et les m é t i s , a r m é s de l a r g e s c o u t e a u x , les écorchaient

pour

en avoir la p e a u . Leurs m a i n s teintes de s a n g , et la terre r o u g i e é g a l e m e n t du sang de ces a n i m a u x étaient un spectacle si r é p u g n a n t q u e les trois enfants et m ê m e Chloé r e c u l è r e n t avec d é g o û t . Mais le j e u n e métis les dirigea aussitôt dans u n e autre partie de la tente, o ù des p e a u x de b ê t e s , anciennement provision,

p r é p a r é e s , étaient

tandis

que

entassées

d'autres,

en

suspendues,

achevaient de s é c h e r . Il leur fit voir alors les b e l l e s f o u r r u r e s f o u r n i e s par l e u r s c h a s s e s , et qui n'avaient p l u s rien de r é p u g n a n t . Les enfants regardèrent avec intérêt ces c h o s e s si n o u v e l l e s ; mais l'idée de ce qui se passait si près d'elles l e u r donnait un sentiment de m a l a i s e , q u e Ghloé comprit;

aussi

les e m m e n a - t - e l l e

p u t le faire sans

dès q u ' e l l e

froisser le j e u n e métis, qui

l e u r montrait avec un o r g u e i l visible

le p r o ­

duit de ces c h a s s e s . 11 leur avait d o n n é la veille q u e l q u e s n o i x de c o c o , q u e les

enfants

aidè­

rent C h l o é à o u v r i r en attendant le retour de


Les mĂŠtis les ĂŠcorchaient.



DERNIERE ÉTAPE DANS LA FORÊT

215

Scipion, et elle les laissa ensuite se p r o m e n e r dans l'enceinte f o r m é e par la clairière et qui était à l'abri de tout d a n g e r : Y o l a y eut bientôt d é ­ c o u v e r t d e s fleurs

et des fruits

sauvages

qui

p o u s s a i e n t s o u s les arbres entourant la clairière. Vers le m i l i e u du j o u r , Scipion revint, ayant fait assez b o n n e chasse, et rapportant n o n s e u l e m e n t q u e l q u e s o i s e a u x , mais des

agoutis,

sorte

de

lièvres q u ' o n t r o u v e dans c e s forêts. Chloé, ayant cette fois des calebasses à sa d i s p o s i t i o n , se m o n ­ tra habile à préparer un repas q u e les p a u v r e s fugitifs firent a v e c u n peu m o i n s Dans l'après-midi,

les

d'abattement.

enfants assistèrent aux

préparatifs q u e les métis du c a m p e m e n t faisaient p o u r le r e t o u r de l e u r s c h a s s e u r s : ils firent cuire la chair des

antilopes

dépecées

en

quartiers,

et p r é p a r è r e n t u n e n o u v e l l e p r o v i s i o n de leurs pains, dont les petites

la fabrication filles.

s i n g u l i è r e intéressa

Q u e l q u e s c o u p s de feu, p l u s

o u m o i n s r a p p r o c h é s , se faisaient e n t e n d r e , et la m o n o t o n i e de la j o u r n é e était parfois r o m p u e par l'arrivée d'un o u d e u x m é t i s , rapportant du g i b i e r q u ' i l s avaient eu la c h a n c e

de r e n c o n t r e r

e n v i r o n s . Mais le spectacle v r a i m e n t pour

les

enfants

fut

le

retour

aux

amusant

général

des

c h a s s e u r s avec l e u r g i b i e r de différentes sortes. Un o u d e u x d'entre e u x rapportaient de m a g n i ­ fiques

p e r r o q u e t s aux c o u l e u r s éclatantes, parti-


216

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

culiers à ces c o l o n i e s , et qu'ils e m p a i l l a i e n t p o u r les v e n d r e . Le chef décernait des é l o g e s aux plus a d r o i t s ; de t e m p s à autre, du reste, il prenait part aussi a u x c h a s s e s . Huit j o u r s se passèrent à peu près de la m ê m e manière, et, q u o i q u ' i l s fussent traités en s o m m e avec assez d'égards par leurs s i n g u l i e r s

protec­

teurs, le t e m p s semblait bien l o n g aux pauvres enfants et à leurs lidèlcs n è g r e s . Thérèse surtout pleurait p r e s q u e

chaque

soir, en

voyant

j o u r n é e de p l u s é c o u l é e sans l'avoir

une

rapprochée

de sa m è r e ! Enfin

les inélis

commencèrent

à parler

de

départ, et un soir le chef o r d o n n a à ses h o m m e s de c h a r g e r toutes les p e a u x chevaux le lendemain

de bêtes sur les

matin, de b o n n e

heure,

afin de p o u v o i r faire une p r e m i è r e étape avant la c h a l e u r . En effet, le lendemain au point du j o u r , les enfants

trouvèrent à leur réveil

les tentes

défaites et r o u l é e s , tous les chevaux c h a r g é s , c l les vingt-cinq ou trente métis qui c o m p o s a i e n t la caravane, armés de leurs fusils en cas de s u r ­ p r i s e , c l prêts à partir. Une partie d'entre eux devaient p r é c é d e r , c l les autres s u i v r e , les che­ v a u x , c o n d u i t s chacun par la bride. En c o n s i d é ­ ration

de leur

Chloé

furent

faiblesse, les enfants et m ê m e placées

sur

deux

des

chevaux

laissés libres à cet effet, et qui furent r a n g é s au


DERNIÈRE ÉTAPE DANS LA FORÊT

217

milieu de la caravane, conduits par Scipion et le jeune métis. On se dirigeait vers la frontière espagnole la plus rapprochée de la ville de Saint-Domingue, où les métis devaient faire leur trafic de peaux de bêtes; pour y arriver, il fallait traverser une assez grande étendue de forêt et camper même une nuit encore dans les bois. La première journée ne présenta pas d'incidents : vers midi on fit une halte de deux heures pour manger et se reposer, et le soir, choisissant un endroit favorable, on dressa une tente, où chacun s'in­ stalla de son mieux, sauf les quelques hommes chargés de garder les chevaux et d'entretenir les feux. Chloé avait placé dans un coin les trois pauvres petites filles, sur lesquelles elle veilla toute la nuit, mais qui ne dormirent guère dans ce milieu si étrange pour elles ! Le lendemain matin, on reprit la marche, dans le même ordre que la veille; et à la lin de celle matinée on sortait enfin de cette forêt traversée avec tant de peines par nos malheureux fugitifs! On était encore à deux ou trois lieues des fron­ tières de la colonie espagnole, et on ne s'arrêta que le temps d'un court repas, car le chef des métis voulait atteindre le plus rapidement pos­ sible Saint-Domingue. On était dans un pays


218

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

d é c o u v e r t , p e u fréquenté h e u r e u s e m e n t , et o ù les plantations étaient assez rares. Cependant, dans la crainte d'une r e n c o n t r e avec les n o i r s révoltés de la c o l o n i e

française, q u ' i l ne redoutait pas

p o u r lui, mais p o u r ses p r o t é g é s , le chef métis avait revêtu Scipion d'un de leurs v ê t e m e n t s de c h a s s e u r s et lui avait r e c o m m a n d é , à l ' a p p r o c h e de n o i r s , de rabattre sur s o n v i s a g e un large pan d'étoffe qui p o u v a i t , en le faisant passer

pour

b l e s s é , aider à cacher sa c o u l e u r . Il se chargeait, en cas de d a n g e r , de m a s q u e r

la p r é s e n c e de

Chloé et des enfants. Ou voyait de loin la frontière, et ces précautions semblaient

devoir

être inutiles,

lorsqu'un

des

m é t i s , q u i marchait un p e u en avant, en éclaireur, revint p r é c i p i t a m m e n t a n n o n c e r au chef q u e dans un petit b o u q u e t d'arbres, situé à u n e faible d i s ­ tance, il avait d i s t i n g u é des n è g r e s . Les enfants et Chloé étaient déjà tout é m u e s ; mais le m é t i s , les plaçant v i v e m e n t c h a c u n e sur un cheval, leur dit de se p e n c h e r le p l u s p o s s i b l e sur le cou de l'animal, de façon à s'y tenir p r e s q u e c o u c h é e s . Jetant ensuite sur elles p l u s i e u r s p e a u x de bêtes qui

les

dissimulèrent

complètement,

il

leur

r e c o m m a n d a de ne faire aucun m o u v e m e n t , q u o i qu'il

arrivât. P l u s i e u r s métis

sans affectation

les

et l'on p o u r s u i v i t

entourèrent la

marche.

Q u e l q u e s m i n u t e s après on se trouvait en p r é -


DERNIÈRE ÉTAPE DANS LA FORÊT

219

sence d ' u n e petite t r o u p e de noirs d o n t q u e l q u e s u n s étaient a r m é s , et qui taisaient

évidennnent

partie de la b a n d e des i n s u r g é s . Ils étaient sortis du bois en v o y a n t arriver la caravane, m a i s , en reconnaissant des m é t i s , ils laissèrent t o m b e r leurs a r m e s , et les r e g a r d è r e n t s'approcher, d'un air indifférent. D'après l'ordre de leur chef, ceux-ci avançaient le p l u s r a p i d e ­ m e n t p o s s i b l e , et les noirs ne distinguèrent pas Scipion de c e u x qui l'entouraient. Mais l o r s q u e les c h e v a u x passèrent devant eux, l'un d e s n o i r s dit aux métis les p l u s r a p p r o c h é s de lui, q u ' i l s n'avaient j a m a i s dû faire une chasse aussi b e l l e , d'après le g r a n d n o m b r e de p e a u x q u ' i l s r a p p o r t a i e n t ; et, s'avançant sur la r o u t e , lui et

quelques

noirs

semblaient

vouloir

e x a m i n e r de p l u s p r è s . Les enfants, qui daient tout, tremblaient

les

enten­

d'être d é c o u v e r t e s ;

le

chef des m é t i s , s'interposant, dit aux n è g r e s qu'il n'avait pas le t e m p s

de

s'arrêter p o u r

laisser

examiner sa chasse, et il précipita le pas d e s c h e v a u x ; aussi furent-ils bientôt h o r s de la p o r ­ tée des n o i r s . Ceux-ci m u r m u r è r e n t

un instant

contre l'arrogance des m é t i s ; m a i s , habitués les r e g a r d e r c o m m e u n e caste neutre et

à

indé­

p e n d a n t e , ils n e s'arrêtèrent pas à leur c h e r c h e r q u e r e l l e et les laissèrent s ' é l o i g n e r .

Lorsqu'ils

furent à l'abri de tout d a n g e r de ce côté, le chef


220

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

m é l i s rendit la liberté de leurs m o u v e m e n t s aux malheureux

fugitifs, p o u r

l e s q u e l s c e l l e petite

alerte devait enfin être la d e r n i è r e , car peu après on entrait sur le territoire e s p a g n o l , où ils se trouvèrent en sûreté. Avant

la chute du j o u r ,

la

petite

caravane

arrivait aux portes de S a i n t - D o m i n g u e . Le chef mélis fil arrêter ses h o m m e s dans un f a u b o u r g extérieur et dit à Scipion qu'il allait les c o n d u i r e immédiatement au palais du g o u v e r ­ n e u r . P o u r y arriver, il fallait traverser une assez g r a n d e partie de la ville, et, m a l g r é leur fatigue, les enfants r e m a r q u è r e n t la s i n g u l i è r e c o n s t r u c ­ tion d e s m a i s o n s , bâties à l ' e s p a g n o l e , avec des p i g n o n s qui donnaient daient des

aussi

hommes

avec du

sur

la

rue.

étonnement peuple

avec

c o u r t e s , leurs vestes collantes

les

Ils

leurs et

regar­

costumes

leurs

culottes larges

ceintures. En arrivant au palais, le m é t i s d e m a n d a à être introduit auprès du g o u v e r n e u r . On fit d'abord q u e l q u e s difficultés; mais les explications qu'il put d o n n e r en mauvais e s p a g n o l , et surtout la p r é s e n c e des deux petites Françaises qui en attestait la vérité, décidèrent un e m p l o y é du palais à les a n n o n c e r . A p r è s q u e l q u e s m o m e n t s d'attente il revint les c h e r c h e r , et ils se trouvèrent bientôt en p r é s e n c e du g o u v e r n e u r .


DERNIÈRE ÉTAPE DANS LA FORÊT

221

Le m é t i s prit d'abord la parole et raconta sa rencontre dans la forêt avec les enfants et leurs n è g r e s . Le g o u v e r n e u r les petites

filles

regardait attentivement

: la p h y s i o n o m i e h o n n ê t e

et

s i m p l e des deux n è g r e s , et surtout l'attitude et l'expression des deux enfants b l a n c h e s le

con­

vainquirent qu'il avait en effet devant lui

des

victimes d'une d e s scènes d r a m a t i q u e s qui se p a s ­ saient en ce m o m e n t sur le territoire

français.

De p l u s , le n o m de M. de M o n r é m y ne lui était pas i n c o n n u , et, aux p r e m i è r e s q u e s t i o n s

qu'il

adressa aux deux petites filles, il se sentit saisi de pitié en envisageant leur affreuse Les p r e m i e r s détails de la

situation.

révolte lui

étaient

à p e i n e p a r v e n u s , el, pas p l u s q u e les p a u v r e s enfants,

il

ne

connaissait

l'étendue

de

leur

m a l h e u r . Mais, de toute m a n i è r e , il était décidé à les p r o t é g e r et à leur v e n i r en aide de tout son pouvoir. Il voulut d'abord, en tenant l ' e n g a g e m e n t q u e les d e u x n è g r e s avaient pris e n v e r s le chef d e s métis, les

délivrer de

l'espèce de

o ù ils se trouvaient e n v e r s lui. Lui

dépendance remettant

d o n c u n e assez forte s o m m e d'argent, il lui dit de r e g a r d e r sa mission c o m m e

t e r m i n é e , car le

g o u v e r n e u r e s p a g n o l se chargerait d é s o r m a i s des fugitifs. Le inélis se retira, fort satisfait, e m p o r ­ tant en outre les vifs r e m e r c i e m e n t s de c e u x qu'il


222

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

avait p r o t é g é s et p o u r l e s q u e l s il avait e u , en s o m m e , certains égards, m a l g r é le motif intéressé q u i avait d'abord d é t e r m i n é chez lui le service rendu.


XV R é u n i o n et adieu

Scipion c l Chloé avaient été touchés de l ' i m p u l ­ sion g é n é r e u s e du g o u v e r n e u r e s p a g n o l ; c e p e n ­ dant leur timidité naturelle à l'égard des b l a n c s leur était r e v e n u e , maintenant q u ' i l s ne se s e n ­ taient p l u s c h a r g é s s e u l s du salut de leurs petites maîtresses : aussi

demeuraient-ils

silencieux.

Mais T h é r è s e , q u e ses m a l h e u r s et son éducation avaient d é v e l o p p é e m o r a l e m e n t p l u s q u e ne le sont en g é n é r a l les enfants de s o n â g e , c o m p r i t que,

tout en étant reconnaissante

envers

leur

g é n é r e u x protecteur, Gabrielle et elle ne devaient


224

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

pas accepter c o m m e un don la riche r é c o m p e n s e qu'il venait d'accorder en leur n o m ; et, s'avançant t i m i d e m e n t , elle lui dit d'un ton é m u : « Merci, m o n s i e u r : . . .

que

v o u s êtes

bon!...

et c o m m e n o s parents s e r o n t h e u r e u x de v o u s r e m e r c i e r e u x - m ê m e s , en vous rendant

ce q u e

v o u s avez bien v o u l u d o n n e r p o u r n o u s ! » C o m p r e n a n t le sentiment de délicatesse faisait parler

cette

qui

enfant, le g o u v e r n e u r

lui

répondit avec bonté : « C'est de bien bon c œ u r q u e j e vais m ' o c e u p e r de v o u s , ma chère enfant, je vous l ' a s s u r e ; et cette petite avance

dont v o u s

parlez

est

bien

naturelle en une pareille circonstance. » Rassurée sur la manière d o n t il envisageait la c h o s e , Thérèse se sentit p l u s à l'aise, et elle et sa c o u s i n e r é p o n d i r e n t

aux

questions

que

le

g o u v e r n e u r leur faisait, avec une simplicité qui acheva

de leur g a g n e r l'intérêt de cet

homme

excellent. Sachant les massacres qui avaient a c c o m p a g n é la révolte dans

plusieurs

plantations,

il

avait

des craintes sérieuses sur M. de M o n r é m y , q u o i ­ qu'il rassurât de son m i e u x la p a u v r e Quant

à Thérèse,

il c o n t i n u a

les

Gabrielle. espérances

q u ' e l l e avait de r e t r o u v e r sa m è r e , qui avait pu, c o m m e elle, é c h a p p e r aux d a n g e r s et être s a u ­ vée par

le n è g r e P o m p é e dont on

lui

parlait.


RÉUNION ET ADIEU Comprenant

c o m b i e n les

225

petites

filles avaient

hâte de savoir le sort de leurs parents et de les r e j o i n d r e , il leur p r o m i t de les faire partir le plus

p r o m p t e m e n t possible p o u r le

Cap-Haï­

tien, résidence du g o u v e r n e u r français, où elles seraient

s û r e m e n t i n f o r m é e s de ce qui

s'était

passé, car la plantation de M. de M o n r é m y n'en était pas très é l o i g n é e . De p l u s il se disait i n t é ­ rieurement

que

si les p a u v r e s enfants étaient

d e v e n u e s o r p h e l i n e s , c'était au g o u v e r n e u r fran­ çais q u e revenait la mission de les mettre

en

relation avec leurs parents o u amis de France et de les rapatrier. Calmées par ces assurances, Thérèse et Gabriel le se laissèrent c o n d u i r e dans les c h a m b r e s q u i leur avaient été p r é p a r é e s , et o ù le g o u v e r n e u r leur dit q u ' e l l e s recevraient bientôt la visite de sa f e m m e , absente au m o m e n t de l e u r arrivée. Et en effet elles avaient à peine e u le t e m p s de se r e m e t t r e de toutes les s c è n e s si différentes q u i avaient la

porte

rempli p o u r elles celle j o u r n é e , l o r s q u e de

la

chambre

s'ouvrit

femme jeune encore, élégante, parla tout do

suite

devant

une

mais qui

leur

a v e c tant de

bonté et de

sollicitude, q u ' e l l e l e s mit p r o m p t e m e n t à leur aise. Elle vit bien vite q u e ces p a u v r e s

enfants

a b a n d o n n é e s étaient d é p o u r v u e s des c h o s e s

les

p l u s nécessaires, et leur eut bientôt fait remettre 15


226

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

le l i n g e et les v ê t e m e n t s d o n t elles étaient p r i ­ v é e s d e p u i s l e u r fuite p r é c i p i t é e . Elle

s'occupa

aussi avec égards des n è g r e s fidèles et s'intéressa p a r t i c u l i è r e m e n t à la petite Y o l a , d o n t Thérèse lui avait parlé avec affection. Chloé

était

heureuse

de

voir

ses

petites

maîtresses si bien accueillies dans l e u r m a l h e u r , et le soir, avant de p r e n d r e le r e p o s d o n t elles avaient un si grand b e s o i n , les deux petites tilles remercièrent

Dieu

avec f e r v e u r

de

les

avoir

sauvées de tant de d a n g e r s , et prièrent de tout c œ u r p o u r leurs bienfaiteurs en m ê m e

temps

q u e p o u r leurs p a u v r e s p a r e n t s . Le lendemain m a l i n , le g o u v e r n e u r vint leur dire qu'il pensait p o u v o i r les faire partir le j o u r s u i v a n t ; et c o m m e la p h y s i o n o m i e de la p a u v r e Thérèse indiquait c l a i r e m e n t q u e ce c o u r t délai lui s e m b l a i t p o u r t a n t l o n g , il lui dit q u e la m a ­ nière la p l u s p r o m p t e et la p l u s sûre de se r e n d r e à la capitale

de

la c o l o n i e

française était

de

s ' e m b a r q u e r sur un vaisseau qui ne p o u v a i t l e v e r l'ancre

q u e le lendemain

heures

devaient

n'y avait d o n c

suffire

matin.

pour

plus que

Vingt-quatre

la traversée : il

deux j o u r s

d'attente

avant la r é u n i o n . Cette j o u r n é e passée à S a i n t - D o m i n g u e s'écoula plus rapidement

que

d'abord

grâce

supposé,

les enfants à

ne

l'avaient

la bienveillance

de


RÉUNION ET ADIEU

227

leurs généreux hôtes. La femme du gouverneur conduisit elle-même les petites filles (suivies de leurs noirs qui ne les quittaient pas) visiter la ville et le port, si différents de tout ce qu'elles avaient vu jusque-là. Le langage espagnol employé autour d'elles leur semblait surtout étrange. On leur fit admirer dans l'arsenal un souvenir histo­ rique qui les frappa : une ancre d'un navire de Christophe Colomb; elles devaient emporter d'ailleurs un souvenir plus impressionnant de ce grand homme, car on les conduisit dans l'église gothique où ses restes étaient encore conservés. Le moment du départ arriva enfin, et le gou­ verneur les fit embarquer sous la protection d'un de ses chargés d'affaires, mis au courant de la situation si intéressante des enfants qu'il devait remettre entre les mains du gouverneur français, et qui avait mission de ne les quitter que lors­ qu'elles seraient en sûreté, afin d'en rapporter ensuite des nouvelles au gouverneur espagnol. Thérèse et Gabrielle quittèrent avec une vraie émotion ceux qui les avaient si affectueusement traitées et qui, eux-mêmes, ne les virent pas s'éloigner sans regrets. Thérèse, les yeux fixés sur le rivage, leur fit longtemps des signes d'adieux, et des larmes de reconnaissance mouillèrent ses yeux en pensant que c'était à leur intervention qu'elle devrait son


228

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

rapatriement et la faculté de p o u v o i r dire bientôt à sa m è r e la b o n t é d o n t elle et s e s c o m p a g n o n s avaient été l'objet. Gabrielle, p l u s facile à d i s ­ traire, vint bientôt la c h e r c h e r p o u r lui m o n ­ trer l'ébahissement

d e Y o l a , q u i , se

trouvant

p o u r la p r e m i è r e fois s u r un navire, était s t u p é ­ faite de tout ce q u i l'entourait. Elle s'accrochait à sa m è r e et n'osait m a r c h e r s u r l e p l a n c h e r mouvant

du v a i s s e a u . L e s d e u x c o u s i n e s s'en

amusèrent négresse,

d'abord,

puis,

rassurant

elles l'entraînèrent

avec

la petite elles

pour

assister a u x m a n œ u v r e s d e s matelots, qui les intéressèrent. La m e r étant c a l m e , le temps s p l e n d i d e , o n dressa u n e tente s u r le p o n t p o u r le repas d e s p a s s a g e r s , p e u n o m b r e u x du reste. Le c h a r g é d'affaires e s p a g n o l avait raconté la triste histoire d e s petites Françaises, et tous leur m o n ­ traient un réel intérêt. Le navire suivait les côtes d e l'île, dont la riche végétation était admirée m ê m e des enfants. Elles c o u c h è r e n t

la nuit dans l e s h a m a c s d e s

cabines intérieures. Q u o i q u ' e l l e s se fussent s e r ­ vies d e ces hamacs en g u i s e de j e u dans la p l a n ­ tation, elles ne d o r m i r e n t g u è r e dans ces lits d'un nouveau

g e n r e ; du reste leur esprit était trop

rempli de la p e r s p e c t i v e p r o c h a i n e d e l'arrivée p o u r q u ' e l l e s p u s s e n t g o û t e r un vrai r e p o s . Vers le malin cependant elles s'étaient e n d o r -


Le navire suivait les c么tes.



RÉUNION ET ADIEU

231

m i e s , l o r s q u ' e l l e s entendirent un grand m o u v e ­ m e n t sur le navire. Chloé, déjà d e b o u t , leur dit q u ' o n c o m m e n ç a i t à voir de loin le Cap-Haïtien et q u ' o n faisait les p r e m i e r s préparatifs p o u r le d é b a r q u e m e n t . En un instant les petites filles furent sur le p o n t , où elles r e t r o u v è r e n t Scipion q u i leur m o n t r a en effet à l'horizon la v i l l e , d o n t on approchait r a p i d e m e n t . Les

maisons

blanches

devinrent peu

à peu

v i s i b l e s , et Thérèse r e c o n n u t le p o r t o ù elle avait abordé avec Mme de V e r n o u x , il n'y avait pas d e u x ans e n c o r e . A ce s o u v e n i r , la p e n s é e de sa m è r e lui revint si v i v e m e n t à l'esprit q u e

l'idée

q u ' e l l e n'allait p e u t - ê t r e pas la r e t r o u v e r i m m é ­ diatement en d é b a r q u a n t la fit f o n d r e en l a r m e s . Son é m o t i o n g a g n a la p a u v r e Gabrielle, agitée aussi par u n e incertitude c r u e l l e , et Chloé eut m i l l e peines à les c a l m e r par ses

encourage­

m e n t s : elle fut aidée dans sa tâche par l ' e n v o y é e s p a g n o l , q u i s'approchait d'elles v o y a n t allait a b o r d e r . Aussitôt après le

qu'on

débarquement,

il les c o n d u i s i t t o u s d i r e c t e m e n t au palais g o u v e r n e u r français, avec l e q u e l il

du

s'entretint

d'abord seul p e n d a n t q u e l q u e s instants dans u n e pièce v o i s i n e . Quand la p o r t e se r o u v r i t , le g o u v e r n e u r parut avec lui : u n e f e m m e en grand deuil les a c c o m ­ pagnait. Elle se précipita dans l'appartement, et


232

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

Thérèse, levant les yeux, poussa un cri et tomba dans les bras de sa mère ! Après

une

première

étreinte

convulsive,

Mme de V e r n o u x d e m e u r a c o m m e accablée

par

c e d é n o u e m e n t si i m p r é v u et si i n e s p é r é , s u c c é dant

brusquement

à des h e u r e s de

mortelles

angoisses. A b s o r b é e dans la contemplation de sa fille, elle ne songeait plus à rien, q u a n d , en levant les yeux, elle aperçut Gabrielle restée tremblante et muette devant

e l l e ; faisant alors un violenl effort sur

e l l e - m ê m e , elle l'attira à elle aussi. « Ton frère est avec m o i , en sûreté, ma pauvre enfant, se hâta-t-elle de dire, prévenant

toute

question de la part de sa n i è c e . Il est

sauvé

c o m m e v o u s ; allons vite le r e t r o u v e r ! » Elle entendil alors la pauvre Gabrielle balbu­ tier d'une voix que l'émotion rendait inintelli­ g i b l e le nom de son père. Elle réprima un d o u ­ loureux tressaillement, et, refoulant les larmes qui la gagnaient à la vue de celle pauvre petite o r p h e l i n e , elle lui répondit aussitôt : «Ton

pauvre

père

n'est pas avec n o u s , ma

p a u v r e p e t i t e ; . . . le bon Dieu a permis qu'il soit blessé en combattant les nègres révoltés,... il est très m a l a d e , . . . on n'a pu le transporter j u s q u ' i c i . Mais, ajouta-t-elle, voyant

la p â l e u r subite qui


RÉUNION ET ADIEU

233

avail r e c o u v e r t le visage de Gabrielle, viens v o i r au moins

ton

pauvre

frère, si anxieux

retrouver et q u i t'attend

de te

à la maison où

nous

n o u s s o m m e s refugiés avec le fidèle P o m p é e . » Et sans laisser à la pauvre enfant le t e m p s d e la q u e s t i o n n e r de n o u v e a u , elle prit r a p i d e m e n t c o n g é du g o u v e r n e u r , à qui elle avait jeté

un

regard significatif, et sortit en entraînant les e n ­ fants et suivie des n è g r e s , a u x q u e l s elle n'avait pu q u e serrer

les m a i n s , mais d'une

manière

qui l e u r en avait dit p l u s l o n g q u e des p a r o l e s . Plus perspicaces

que

G a b r i e l l e , ils avaient d e ­

viné c'e q u e la pauvre enfanl n'avait pas e n c o r e compris ! Pendant

le

trajet,

Mme

de V e r n o u x et

les

enfants, d o m i n é e s par leurs é m o t i o n s diverses, n'échangèrent q u e peu de p a r o l e s ; mais Mme de Vernoux p u t cependant avoir déjà q u e l q u e idée des j o u r n é e s é m o u v a n t e s traversées par les fu­ gitifs et du d é v o u e m e n t admirable des nègres fidèles. La maison q u ' e l l e habitait était une modeste d e m e u r e , où

elle

avail

s'estimer

encore

h e u r e u s e de pouvoir trouver deux c h a m b r e s p o u r elle et Ernest, blessé; car la ville était envahie par

les

familles

des

planteurs

échappées

au

massacre, et qui s'étaient réfugiées s o u s la p r o ­ tection des autorités

françaises.


234

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

Mme de V e r n o u x avait

appris

en

quelques

mots aux enfants la blessure d'Ernest, en pleine v o i e de g u é r i s o n a l o r s . En arrivant chez

elle,

elle les conduisit dans sa c h a m b r e à elle, p r é t e x ­ tant

q u ' e l l e allait

l'émotion

de

leur

d'abord retour;

préparer en

Ernest à

réalité,

c'était

p o u r dire à celui-ci q u e Gabrielle ignorait e n c o r e la triste m o r t de leur p è r e , qu'il fallait lui a p ­ prendre

avec

m é n a g e m e n t s . Mais l o r s q u e

les

d e u x p a u v r e s enfants se r e t r o u v è r e n t après u n e séparation si c r u e l l e , la p e n s é e de leur p è r e les saisit tous d e u x : Gabrielle en parla aussitôt, et Ernest, e n c o r e faible, fondit en l a r m e s . Gabrielle ne

put contenir son é m o t i o n , e t , c o m m e n ç a n t

à s o u p ç o n n e r la triste vérité, elle regarda avec une telle anxiété Mme de V c r n o u x , q u e celle-ci vit qu'il n'y avait p l u s à d i s s i m u l e r , et, l'atti­ rant dans ses b r a s , elle lui dit : « Tu l'as c o m p r i s , m a p a u v r e e n f a n t . . . .

Ton

p è r e , avec bien d'autres, h é l a s ! a s u c c o m b é dans cette affreuse nuit de r é v o l t e . C'est p o u r v o u s défendre qu'il a v o u l u c o m b a t t r e , et ce doit v o u s être, du m o i n s , u n e c o n s o l a t i o n de p e n s e r q u e votre s o u v e n i r le suivait j u s q u e dans ses derniers moments! témoignage

Ernest

peut

même

se

rendre

qu'il s'est e x p o s é , lui qui

le

pouvait

être de q u e l q u e s e c o u r s dans le c o m b a t . . . . Votre m a l h e u r est g r a n d , m e s p a u v r e s e n f a n t s ! mais


RÉUNION ET ADIEU

235

c e p e n d a n t j e bénis la P r o v i d e n c e , q u i m'a a m e n é e près de v o u s il y a d e u x ans p o u r q u ' a p r è s v o u s avoir c o n n u s t o u s j e p u i s s e maintenant r e n d r e à v o s p a u v r e s parents l'affection m o n t r é e , en mienne!...

vous

Vous

témoignant n'êtes

enfants : d é s o r m a i s plus....

Ma

petite

qu'ils

pas s e u l s ,

nous

ne

Thérèse

m'ont

aujourd'hui nous

vous

mes

la

chers

quitterons comprendra

trop bien a u s s i ! » Et, v a i n c u e par l'émotion du p r é s e n t et des s o u v e n i r s p a s s é s , elle s'arrêta. Thérèse,

qui

avait écouté

avec

une

figure

b o u l e v e r s é e les p a r o l e s de sa m è r e , se jeta au c o u de

Gabrielle

et lui dit d'une

voix entre­

coupée : « Nous prierons

ensemble

p a u r v e s p è r e s ! . . . N o u s étions

pour

nos

presque

deux comme

d e u x s œ u r s , tu s a i s ; n o u s le s e r o n s maintenant t o u t à fait! » Cet a p p u i , q u ' e l l e sentait si réel, calma un p e u la p a u v r e Gabrielle, et Ernest, déjà p r o f o n d é m e n t t o u c h é par les soins dont Mme de V e r n o u x l'avait e n t o u r é , se m o n t r a très é m u aussi de ces t é m o i ­ g n a g e s d'une affection si vraie. La m a n i è r e d o n t il raconta à sa s œ u r tout ce q u ' i l devait à celle q u i allait être leur s e c o n d e m è r e , n'avait p l u s rien de s o n ancienne froideur. M m e de V e r n o u x d o n n a ensuite à la

pauvre

Gabrielle tous les détails q u ' e l l e savait sur la fin


236

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

de son p è r e , sur la m a n i è r e d o n t P o m p é e avait s a u v é son échapper

frère au

et

comment

d a n g e r . Elle

ils

avaient

raconta

avec

pu quel

d é v o u e m e n t Ernest avait été s o i g n é par le brave n è g r e et c o m m e n t , d e u x o u

trois j o u r s

après

leur arrivée dans la ville, celui-ci s'était adjoint aux q u e l q u e s soldats q u ' o n avait c h a r g é s d'aller à

la recherche

tré q u e l q u e s

des

enfants. On avait

c o l o n s fugitifs, mais ils

rencon­ venaient

d'autres plantations et n'avaient p u d o n n e r de r e n s e i g n e m e n t s sur ceux q u e cherchait la petite troupe. A p r è s des p e r q u i s i t i o n s q u i , m a l h e u r e u s e m e n t , n'avaient pas été d i r i g é e s dans le bon s e n s , les soldais, après avoir

visilé

les e n v i r o n s

plantation, avaient dû r e g a g n e r

leur

de

la

poste,

et

P o m p é e s'était vu o b l i g é de revenir avec eux sans pouvoir Vernoux.

apporter a u c u n e On j u g e

quelles

nouvelle

à Mme

journées

de

affreuses

passa la pauvre f e m m e , q u i , d é v o r é e d'inquiétude, ne sachant plus par qui elle aurait des n o u v e l l e s des enfants,

voyait

les j o u r s

se s u c c é d e r

aux

j o u r s sans q u ' o n entendit parler d'eux. Aussi en était-elle arrivée aux plus noirs p r e s s e n t i m e n t s . Malin et soir elle se rendait chez le g o u v e r n e u r , dans l'espoir d'y a p p r e n d r e q u e l q u e

nouvelle....

La P r o v i d e n c e permit q u ' e l l e s'y trouvât au m o ­ m e n t où les enfants y arrivèrent e n f i n !


RÉUNION ET ADIEU

237

Cette j o u r n é e s'acheva dans les récits é m o u ­ vants q u e

Thérèse et

Gabrielle

firent

de l e u r

fuite, c l Mme de V e r n o u x ne savait

comment

e x p r i m e r sa gratitude aux p r o t e c t e u r s si d é v o u é s de ses enfants. « V o u s n'avez p l u s de famille ici, leur dit-elle, j e v o u s r e g a r d e maintenant c o m m e de la m i e n n e : il ne d é p e n d r a q u e de v o u s de ne j a m a i s n o u s quitter. » A ces m o t s , les p a u v r e s n è g r e s se jetèrent à g e n o u x , et p o u r toute r é p o n s e baisèrent la main q u e leur tendait leur n o u v e l l e maîtresse : elle les r e l e v a avec b o n t é , et, v o y a n t Chloé tout en l a r m e s , elle la serra dans ses b r a s . P o m p é e , très

ému

aussi, assistait

à

toutes

ces scènes et avait sa part de la reconnaissance t é m o i g n é e . La petite Yola était traitée avec

un

r e d o u b l e m e n t d'affection. Le soir m ê m e ,

Mme de V e r n o u x v o u l u t

re­

t o u r n e r au palais du g o u v e r n e u r p o u r r e m e r c i e r l'envoyé

espagnol

qui

avait

accompagné

les

enfants, de la sollicitude qu'il leur avait m o n t r é e . Et le l e n d e m a i n , d'eux

tous,

elle

lorsqu'il lui

vint p r e n d r e c o n g é

remit,

avec

d o n n é e au métis par le g o u v e r n e u r

la

somme

espagnol,

une lettre qui exprimait toute sa gratitude aux g é n é r e u x protecteurs q u e

les

rencontrés à Saint-Domingue.

enfants

avaient


238

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

Pendant q u e l q u e s j o u r s , les enfants et Mme de V e r n o u x se ressentirent de tant d'émotions et c u r e n t besoin de calme et de r e p o s . Ernest aussi achevait de se remettre des suites de sa b l e s s u r e . Mme de V e r n o u x avait réfléchi,

pendant ce

temps, au parti q u ' e l l e devait p r e n d r e p o u r elle et les p a u v r e s enfants qui se trouvaient confiés à sa g a r d e . Ernest et Gabrielle n'avaient aucun p r o c h e parent dans l'île; rien ne les

attachait

d o n c particulièrement a Saint D o m i n g u e , et tout ce q u e Mme de V e r n o u x entendait dire autour d'elle lui faisait craindre q u e cette révolte des noirs, m ê m e si elle était c o m p l è t e m e n t r é p r i m é e , ne fût pas la dernière : l'avenir ne devait q u e trop justifier cette appréhension ! Elle c o n n a i s ­ sait le b a n q u i e r qui s'occupait des affaires de son m a l h e u r e u x o n c l e , et chez qui elle avait aussi d é ­ posé sa petite fortune. Elle alla causer avec lui des r e s s o u r c e s qui restaient aux o r p h e l i n s . C o m m e la plupart des c o l o n s , M. de M o n r é m y avait v o u l u avoir toute sa fortune en t e r r e s ; et dans les d e r ­ niers temps il avait réclamé à son b a n q u i e r des s o m m e s considérables

destinées à agrandir

la

plantation, m a i s qui, n'ayant

pas eu le

d'être e m p l o y é e s , avaient dû

malheureusement

devenir

la

proie

des

flammes!

Le

temps

banquier

n'avait d o n c en ce m o m e n t q u e p e u de

fonds

placés chez lui. Mais c'était assez p o u r attendre


RÉUNION ET A D I E U

239

l'instant o ù l'on p o u r r a i t v e n d r e ce q u i

restait

de la plantation, après q u e l'ordre serait rétabli dans l'île. Mme de V e r n o u x confia d o n c le soin de cette vente au b a n q u i e r d é v o u é d e p u i s

long

t e m p s aux intérêts de la famille, et elle se décida à r e t o u r n e r en France par u n bâtiment qui m e t ­ trait à la v o i l e s o u s p e u de j o u r s . Scipion, Chloé et Yola devaient la s u i v r e ; m a i s le v i e u x P o m p é e , qui avait sa f e m m e et s o n fils, était retenu dans l'île, à l a q u e l l e il était t r o p attaché d'ailleurs p o u r ne pas v o u l o i r y finir

sa

vie. Il y eut d o n c dans le départ d e u x

moments

d o u l o u r e u x : celui

orphelins

les

pauvres

allèrent dire un dernier adieu aux t o m b e s

de

leurs parents ; et celui o ù il fallut se séparer du n è g r e fidèle qui avait vu naître les enfants

et

venait de sauver Ernest. Il avait v o u l u rester avec ses j e u n e s m a î t r e s j u s q u ' à la fin. Dans les d e r n i e r s j o u r s , Ernest et Gabrielle avaient dit

à Mme

de V c r n o u x

leur

vif désir de t é m o i g n e r au v i e u x n è g r e leur r e ­ c o n n a i s s a n c e d'une m a n i è r e d u r a b l e . H e u r e u s e de ces sentiments socier, elle certaine

g é n é r e u x et v o u l a n t s'y

leur conseilla

somme,

sur

la

as­

de lui destiner u n e vente p r o c h a i n e

de

l e u r plantation, q u i lui p e r m î t de finir sa vie libre

et i n d é p e n d a n t . On c o n v i n t d o n c avec le

b a n q u i e r chargé des affaires qu'il remettrait à


240

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

P o m p é e vingt m i l l e francs sur le prix de v e n t e , a u x q u e l s Mme de V e r n o u x ajouta p o u r sa part u n e pelile s o m m e destinée à p r o u v e r au bon s e r ­ viteur q u ' e l l e , non p l u s , n'était pas indifférente. Le malin du départ, l o r s q u e le m o m e n t de la séparation fut v e n u et q u e le c o u r a g e du p a u v r e n è g r e c o m m e n ç a à faiblir, Mme d e V e r n o u x lui dit : « V o u s quittez v o s j e u n e s maîtres, m o n brave P o m p é e ; mais ils ne v e u l e n t pas q u e v o u s

en

serviez j a m a i s d'autres : l'attachement q u ' i l s ont p o u r N O U S leur rendrait celle pensée trop péni­ b l e , et p o u r celle raison j e puis vous dire q u ' i l s ont

pris d'avance les

u n avenir libre et

m o y e n s de v o u s

indépendant

assurer

Vous accepterez

aussi q u e j e j o i g n e une petite p r e u v e de m o n affection

bien

réelle à celle

que

leurs

cœurs

reconnaissants leur ont dictée p o u r v o u s . Notre b a n q u i e r vous d o n n e r a de p l u s l o n g s détails, mais j ' a i v o u l u q u e cette assurance v o u s fût d o n n é e par m o i , avant noire p é n i b l e séparation. » Les enfants, qui étaient présents, entourèrent aussitôt le vieux serviteur, q u i , dans sa s u r p r i s e et

dans

sa reconnaissance, ne pouvait

parler.

Gabrielle l ' e m b r a s s a et lui dit : « Je t'assure, sommes

mon bon

Pompée,

que

nous

si h e u r e u x de p o u v o i r te m o n t r e r

un

p e u c o m b i e n n o u s t'aimons p o u r tout ce q u e tu as fait p o u r n o u s ! »


RÉUNION ET ADIEU

241

EL Ernest, qui avait appris ce q u ' o n rencontrer quelquefois

de sentiments

pouvait dévoués

et délicats chez ces noirs qu'il méprisait

telle­

m e n t si peu de temps auparavant, prit les m a i n s de P o m p é e et lui t é m o i g n a aussi son

affection

dans des t e r m e s é m u s . P o m p é e refusa d'abord de rien a c c e p t e r ; mais l o r s q u e Mme de V e r n o u x lui fit s o n g e r q u e l ' i n d é p e n d a n c e de sa f e m m e et de son fils allaient d é p e n d r e de son acceptation, et c o m b i e n d'avoir de

il

lui

serait p é n i b l e

à

lui-même

n o u v e a u x m a î t r e s q u ' i l ne p o u r r a i t

aimer c o m m e c e u x q u ' i l avait si

fidèlement

ser­

v i s , sa résistance faiblit. Mme de V e r n o u x , lui désignant les enfants, ajouta alors : « L e u r p è r e v o u s le d e m a n d e aussi : é c o u t e z - l e une dernière fois. » Vaincu

par

ces

g e n o u x et fondit

paroles, Pompée tomba en l a r m e s ,

à

en m u r m u r a n t :

« Merci! » Puis, saisissant les m a i n s d e s enfants, il les baisa u n e dernière fois, et, se levant b r u s ­ q u e m e n t , il sortit p r é c i p i t a m m e n t de la c h a m ­ bre : il ne se sentait pas la force de

prolonger

cette scène d ' a d i e u x ! Une h e u r e a p r è s , un bâtiment levait l'ancre, faisant v o i l e p o u r la F r a n c e ; et les spectateurs qui le regardaient s ' é l o i g n e r p u r e n t r e m a r q u e r sur le p o n t un petit g r o u p e de p a s s a g e r s en d e u i l , qui restèrent l o n g t e m p s t o u r n é s v e r s le r i v a g e . 16


242

THÉRÈSE A

D e u x enfants surtout détacher

leurs

SAINT-DOMINGUE

semblaient

regards

de

cette

ne côte

pouvoir qu'ils

fuyaient : c'étaient les p a u v r e s o r p h e l i n s , q u i , c o m m e autrefois Thérèse et sa m è r e à leur départ de France, quittaient avec peine leur pays natal!


ÉPILOGUE

Pendant la t r a v e r s é e , Mme de V e r n o u x avait s o u v e n t entendu parler autour d'elle des é v é n e ­ m e n t s q u i c o m m e n ç a i e n t à b o u l e v e r s e r la France, et ses p r é o c c u p a t i o n s

augmentaient

à

mesure

q u ' o n approchait de l'arrivée. Elle avait

songé

à se diriger sur Paris ; mais q u e l q u e s p a s s a g e r s , qui

s'intéressaient à cette famille si é p r o u v é e ,

s e m b l a i e n t s'effrayer

de v o i r Mme de

Vernoux

p e n s e r à s'établir au centre m ê m e de tant de commotions. L'un d'eux, q u i devait se r e n d r e en A n g l e t e r r e , l'avait e n g a g é e à y aller aussi, en attendant q u e


244

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

les é v é n e m e n t s

lui permissent de se Fixer en

France. Мme de V e r n o u x

avait eu, d'abord, de

la peine a. s'habituer à l'idée d'un n o u v e a u s é ­ j o u r à l ' é t r a n g e r ; mais, à la suite de p l u s i e u r s c o n v e r s a t i o n s avec ce p a s s a g e r dont le j u g e m e n t calme

et l'intérêt

bienveillant

lui

inspiraient

toute confiance, elle se décida à modifier ses p r e ­ m i e r s p r o j e t s . Acceptant d o n c la protection de ce n o u v e l ami, elle consentit à se laisser c o n d u i r e par lui à L o n d r e s , où il devait la mettre en rela­ tion avec d e s é m i g r é s français qui avaient

fui

la R é v o l u t i o n . Ce retour en France fut d o n c d o u l o u r e u x p o u r Mine de V e r n o u x qui

ne touchait le sol de la

patrie q u e p o u r s'en é l o i g n e r de n o u v e a u ! d é b a r q u e m e n t en A n g l e t e r r e

fut

triste

Le

aussi;

il fut cependant adouci par la présence et les soins

délicats de celui

qui

l'y

avait

amenée.

Guidée par lui, elle s'installa à L o n d r e s dans un m o d e s t e appartement, où Scipion et Chloé c o n t i ­ n u è r e n t à les servir avec un grand d é v o u e m e n t ; la petite Y o l a e l l e - m ê m e rendait m i l l e services à ses j e u n e s m a î t r e s s e s . Mme de V e r n o u x eut bientôt l'ait la c o n n a i s ­ sance de q u e l q u e s familles f r a n ç a i s e s , et

une

c o m m u n e sympathie ne tarda pas à adoucir le triste sort d e s e x i l é s . Mme de V e r n o u x continu à s ' o c c u p e r e l l e - m ê m e de l'éducation d e s petites


ÉPILOGUE filles. Mais ¡1 fallait

aussi

245

s o n g e r à Ernest

:

voyant q u e l'état de la France devenait de p l u s en

plus grave

et q u ' e n p r é s e n c e

d'une

telle

crise le s é j o u r en A n g l e t e r r e était u n e q u e s t i o n non

plus de m o i s , mais d'années,

elle

pensa

s é r i e u s e m e n t à assurer son éducation. La

plantation

de

Saint-Domingue

avait été

v e n d u e à un prix fort peu é l e v é , c o m m e toutes les terres d e s

colons

français à celle, é p o q u e

de b o u l e v e r s e m e n t : la petite fortune de Mme de V e r n o u x , j o i n t e aux

débris de celle de M. de

M o n r é m y , suffisait cependant p o u r s u b v e n i r aux frais de l'éducation d e s enfants. E r n e s t avait un g o û t p r o n o n c é p o u r la m a r i n e . Ne p o u v a n t le faire entrer dans une é c o l e navale anglaise, elle lui lit d o n n e r des maîtres spéciaux p o u r le mettre en état de suivre p l u s tard cette carrière à son retour en

France.

Les

succès

d'Ernest dans ses é l u d e s la r é c o m p e n s è r e n t d e s sacrifices faits p o u r lui. Quelques années se passèrent ainsi, c l elles eussent été relativement d o u c e s p o u r les p a u v r e s exilés, sans les é m o t i o n s

trop fréquentes

que

leur causaient les terribles n o u v e l l e s de France. Enfin, l o r s q u e après

la Terreur

les é m i g r é s

p u r e n t s o n g e r à r e g a g n e r leur patrie, Mme de V e r n o u x quitta l ' A n g l e t e r r e , et ce fut à Paris q u ' e l l e vint se fixer. Ernest fut placé dans u n e


246

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

école de m a r i n e préparatoire, et Mme de V e r n o u x put être tranquille sur s o n a v e n i r . Mais il n'en était pas de m ê m e p o u r celui de sa fille et de Gabrielle, d o n t la fortune devait être bien m o d e s t e , m a l g r é la stricte é c o n o m i e o b s e r v é e jusque-là.

Elles devenaient de g r a n d e s j e u n e s

filles. Thérèse avait tenu

tout ce q u ' e l l e

pro­

mettait et avait c o n s e r v é la grâce et la b o n t é de s o n enfance. Gabrielle, s o u s la direction de sa s e c o n d e m è r e , avait acquis de b o n n e s et s é r i e u s e s qualités, et témoignait à Mme, de V e r n o u x la p l u s g r a n d e r e c o n n a i s s a n c e . Les d e u x c o u s i n e s étaient très u n i e s , et, ne s o n g e a n t pas à l'avenir, c o m m e Mme de V e r n o u x , étaient h e u r e u s e s dans leur existence si s i m p l e . Elle e x e m p t e de privations,

n'était ce qui

pourtant

pas

faisait s o u v e n t

souffrir Mme de V e r n o u x . Un j o u r q u e ce sentiment la rendait un p e u p e n s i v e , la porte de sa c h a m b r e s'ouvrit, et Yola lui remit u n e lettre. Le c o u r r i e r n'en apportait pas s o u v e n t à cette famille i s o l é e . Mme de V e r ­ n o u x , jetant les y e u x sur l ' e n v e l o p p e , vit q u ' e l l e était timbrée du Cap-Haïtien. D e p u i s l o n g t e m p s elle n'avait p l u s de c o m m u n i c a t i o n s avec les c o l o ­ n i e s , et elle o u v r i t cette lettre avec u n e certaine curiosité. R e g a r d a n t d'abord

la s i g n a t u r e , elle vit q u e

c'était celle de l'ancien b a n q u i e r de M. de M o n -


ÉPILOGUE

247

r é m y . La lettre était l o n g u e ; à m e s u r e

qu'elle

la lisait, sa p h y s i o n o m i e

intérêt

m a r q u a i t un

c r o i s s a n t ; et tout à c o u p Yola, restée clans l ' a p ­ partement, l'entendit m u r m u r e r en j o i g n a n t les mains : « Mon D i e u ! m e r c i ! v o u s veillez t o u j o u r s s u r ces p a u v r e s o r p h e l i n s ! » Elle reprit la lettre et la relisait avec p l u s d'attention e n c o r e , l o r s q u ' e l l e entendit q u e l q u ' u n s'approcher d o u c e m e n t

d'elle : c'était T h é r è s e ,

q u ' e l l e n'avait pas e n t e n d u e entrer, c l q u i lui dit : « V o u s avez reçu de b o n n e s n o u v e l l e s , c h è r e m a m a n ? Yola est v e n u e m e dire q u e v o u s avez l'air si contente, q u e , sans savoir p o u r q u o i ,

la

p a u v r e petite en était déjà h e u r e u s e ! — O h ! m a chère e n f a n t ! q u e l b o n h e u r

inat­

tendu arrive à tes c o u s i n s ! L e u r fidèle P o m p é e vient e n c o r e de leur r e n d r e u n bien grand s e r ­ vice : c o u r s les c h e r c h e r , et j e suis

heureuse

q u ' E r n e s t se t r o u v e actuellement au m i l i e u de n o u s et p u i s s e a p p r e n d r e sans retard cette b o n n e nouvelle! » Q u e l q u e s instants après, Mme de V e r n o u x , e n ­ tourée des trois enfants, leur lisait la lettre de Saint-Domingue. Le b a n q u i e r écrivait q u e l'ancien serviteur de la famille, le n è g r e P o m p é e , q u i , avec

l'argent

d o n n é par ses bienfaiteurs, avait acheté un petit


248

THÉHÈSE

A SAINT-DOMINGUE

terrain touchant à l'ancienne plantation de M. de M o n r é m y , venait d'y l'aire une

d é c o u v e r t e bien

p r é c i e u s e p o u r les héritiers de celui-ci : c'était une

cassette contenant p r è s de deux cent

francs

de valeurs

mille

ayant appartenu à. M. de M o n -

r é m y , d o n t le n o m était g r a v é sur la cassette : d'ailleurs l'authenticité en avait été p r o u v é e de la m a n i è r e suivante. En apportant la cassette au b a n q u i e r , P o m p é e lui avait raconté q u e p e u

de j o u r s

auparavant

il avait été appelé a u p r è s d'une vieille n é g r e s s e q u i se m o u r a i t dans

une

cabane

éloignée

et

avait, disait-elle, un secret i m p o r t a n t à lui c o m ­ m u n i q u e r . P o m p é e , é t o n n é , s'y était r e n d u ; à sa s u r p r i s e , il avait r e c o n n u dans la vieille n é ­ g r e s s e m o u r a n t e la v e u v e du m i s é r a b l e Annibal ! Cette f e m m e lui avait alors dit q u e , le soir de l'in­ c e n d i e , l o r s q u e les appartements de M. de M o n r é m y étaient en feu, A n n i b a l , p e n s a n t q u e s o n maître devait avoir chez lui de l'argent, y avait pénétré et avait en effet d é c o u v e r t dans un m e u b l e q u e les flammes

n'avaient pas e n c o r e atteint u n e cassette

q u ' i l j u g e a d e v o i r contenir des v a l e u r s . Il avait couru

la p o r t e r à sa f e m m e , q u i

était

encore

dans les c a s e s , et lui avait r e c o m m a n d é , avant de fuir avec les autres

n é g r e s s e s , d'enfouir

cette

cassette, q u ' i l s retrouveraient p l u s t a r d ; p u i s il était allé r e j o i n d r e les r é v o l t é s .


ÉPILOGUE

249

La n é g r e s s e avait en effet a c c o m p l i cet o r d r e . La m o r t d'Annibal, la défaite d e s n è g r e s et les poursuites

dirigées

contre

eux dans toute

la

c o l o n i e avaient d'abord e m p ê c h é celte misérable f e m m e de se r a p p r o c h e r de

l'ancienne

planta­

tion, et, avant que le c a l m e se fût rétabli, elle avait été frappée par une maladie qui avait p e u à peu d é g é n é r é en l a n g u e u r et l'avait

retenue

d e p u i s lors c l o u é e sur un lit de souffrances. Elle n'avait pas de famille p r o c h e , et ne voulait r é v é l e r à

personne

son

secret, espérant

remettre assez p o u r

toujours

se

p o u v o i r aller c h e r c h e r

le

trésor q u ' e l l e ne voulait p a r t a g e r avec p e r s o n n e . Les m o i s , les années m ê m e s'écoulaient, et

la

vieille n é g r e s s e devenait de p l u s en p l u s p a r a ­ l y s é e . Enfin, sentant sa fin a p p r o c h e r , u n c o m b a t étrange s'éleva en elle. D'un naturel f a r o u c h e , et détestant m ô m e ses s e m b l a b l e s , elle était tentée parfois de

mourir

avec son

secret

pour

que

p e r s o n n e ne profitât d'un trésor d o n t elle n'avait p u j o u i r e l l e - m ê m e ; m a i s , sachant q u e le n o i r P o m p é e , q u ' e l l e haïssait c o m m e par le p a s s é , se trouvait avoir acheté le terrain m ê m e o ù était e n f o u i e la cassette, la crainte q u e le hasard ne la lui fît d é c o u v r i r

et qu'il

ne la rendît

aux

enfants de son ancien m a î t r e , lui fit p r e n d r e soudain u n e singulière détermination. Depuis le j o u r où Thérèse et Mme de V e r n o u x


250

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

étaient

venues

visiter

avaient

seules

montré

Annibal

blessé,

et

de l'intérêt, la

lui

vieille

n é g r e s s e , q u o i q u ' e l l e eût r e p o u s s é à ce m o m e n t l e u r b i e n v e i l l a n c e , avait senti s'éveiller en elle, s u r t o u t à l'égard de T h é r è s e , un sentiment q u ' e l l e ne s'expliquait pas e l l e - m ê m e . A u s s i , d e p u i s sa maladie et p e n d a n t ses l o n g u e s nuits d ' i n s o m n i e , le s o u v e n i r de la petite fille blanche lui

était

s o u v e n t r e v e n u , et elle croyait v o i r par m o m e n t s la d o u c e et compatissante figure de l'enfant. Les autres traits de bonté de Thérèse envers les noirs remplissaient

aussi

s o u v e n t sa p e n s é e , et

s o u v e n i r constant, se j o i g n a n t dans son à sa p r é o c c u p a t i o n

au

sujet du trésor

ce

esprit caché,

l'amena p e u à p e u à u n e c o n c l u s i o n q u i , s e u l e , parvenait à la satisfaire : elle ne se déferait de s o n t r é s o r q u ' a u profit de T h é r è s e . C'est alors q u e , se sentant p l u s m a l , elle se décida à faire

venir

P o m p é e . Elle connaissait assez le caractère loyal d u v i e u x n è g r e p o u r savoir qu'il n e trahirait pas la p r o m e s s e faite à u n e m o u r a n t e ; et, en lui révélant l'existence d'un trésor c a c h é , elle lui fit j u r e r , avant de lui e x p l i q u e r l'endroit o ù il le t r o u v e r a i t , de ne le remettre q u ' à Thérèse s e u l e , à q u i elle voulait le faire p a r v e n i r . V o y a n t qu'il

s'agissait

des

biens

de

M. de

M o n r é m y , P o m p é e , t r o u b l é , hésita d'abord à faire u n e p r o m e s s e qui était p r é j u d i c i a b l e à ses j e u n e s


ÉPILOGUE

251

maîtres. Mais, voyant la résolution inébranlable de la m o u r a n t e de ne parler q u ' à cette c o n d i t i o n , il réfléchit qu'il fallait avant tout ne pas r e n o n c e r à ce q u i p o u v a i t être une fortune p o u r e u x , et, se fiant aux sentiments de j u s t i c e et de d r o i t u r e de Thérèse et de sa mère l o r s q u ' e l l e s seraient en p o s s e s s i o n de ce trésor, il fit la p r o m e s s e e x i g é e . C'est ainsi qu'il avait trouvé la cassette q u e son p r e m i e r soin avait été de remettre b a n q u i e r de M. de M o n r é m y , faire connaître testament de

à

Mme de

la vieille

à

l'ancien

le chargeant

Vernoux

n é g r e s s e . Le

de

l'étrange banquier

ajoutait q u e c e l l e f e m m e était m o r t e p e u de j o u r s a p r è s ; c l il annonçait l ' e n v o i , par le

courrier

suivant, d e s fonds si i n o p i n é m e n t r e t r o u v é s . II disait aussi

à

Mme de V e r n o u x

qu'outre

les

p r e u v e s évidentes il n'y avait pas lieu de d o u t e r q u e cette s o m m e ne fût celle r e m i s e par lui à M. de M o n r é m y peu avant la r é v o l t e , et qu'il avait c r u e détruite par les f l a m m e s , c o m m e il l'avait dit à Mme de V e r n o u x avant q u ' e l l e quittât l'île. Cette fortune devait d o n c r e v e n i r l é g a l e m e n t aux héritiers de M. de M o n r é m y ; m a i s , à cause de la p r o m e s s e

faite par P o m p é e , il l'adressait à

Mme de V e r n o u x p o u r la remettre à sa fille. La lecture de cette lettre a c h e v é e , et avant q u e Mme de V e r n o u x eût le t e m p s de p a r l e r , Thérèse se j e t a dans les bras de Gabrielle, en s'écriant :


252

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

«

Quel

allez

bonheur,

donc

m e s ehers c o u s i n s !

retrouver

d o n t la privation

un peu

n o u s rendail

de

la

Vous

fortune

si tristes p o u r

vous! — Mais c'est

à loi....

commençait

Gabrielle

q u ' E r n e s t interrompit. — Tu n'as p a s c o m p r i s , T h é r è s e , dit-il : cette fortune t'est d e s t i n é e ; et j e c o n n a i s assez Ga­ brielle p o u r p o u v o i r le dire, en son n o m c o m m e au

mien,

q u e n o u s r e m e r c i o n s la P r o v i d e n c e

d'avoir arrangé les c h o s e s de Cette manière, et de n o u s e n l e v e r ainsi le s e n t i m e n t p é n i b l e de ne p o u v o i r v o u s faire j o u i r d'une mon

pauvre

aisance q u e

père était si h e u r e u x de p o u v o i r

p a r t a g e r avec

vous! »

Thérèse les regarda d'abord l'un après l'autre avec stupéfaction, puis tout à c o u p : « Comment!

s'écria-t-elle

parce q u e cette

avec

véhémence,

m a l h e u r e u s e l'emine

aveuglée

par sa haine p o u r v o s p a u v r e s parents et par un sentiment contraire, e x a g é r é , p o u r moi, a com­ mis u n e mauvaise action, v o u s s u p p o s e z q u e j e p o u r r a i s en profiter, q u a n d il ne d é p e n d q u e d e moi de réparer cette f a u t e ! . . . O h ! m e s c o u s i n s ! comment

a v e z - v o u s p u p e n s e r cela de moi!...

Mais j e n e mériterais plus ni estime ni affec­ tion si j'étais dites! »

capable de faire

ce

que vous


ÉPILOGUE

253

Les deux c o u s i n s l'avaient é c o u t é e avec é m o ­ tion. Mais, m a l g r é la c o n v i c t i o n

avec

laquelle

Thérèse avait parlé, Gabriclle allait insister

de

n o u v e a u ; Thérèse se tourna v e r s sa m è r e , restée muette j u s q u e - l à : « O h ! m a m a n , a i d e z - m o i à les c o n v a i n c r e ! ditelle d'un air suppliant. — Thérèse a r a i s o n , m e s enfants, dit

alors

g r a v e m e n t Mme de V e r n o u x ; j e suis h e u r e u s e q u ' e l l e ait c o m p r i s la s e u l e m a n i è r e d o n t

elle

doit agir en celte circonstance : et si en

fait

cette fortune

lui

a été

destinée,

moralement,

sachant q u ' e l l e vient de votre p è r e , elle ne p e u t s'en c o n s i d é r e r q u e c o m m e la dépositaire. — Mais, s'écria Gabriclle avec animation, sans e l l e , l ' a u r i o n s - n o u s j a m a i s r e t r o u v é e , c e l l e for­ t u n e ? Et moralement

aussi ne d e v o n s - n o u s pas

n o u s dire q u ' e l l e lui appartient, p u i s q u e

c'est

g r â c e à elle s e u l e q u e cet a r g e n t a élé d é c o u ­ v e r t ? . . . C'est toujours la bonté de m a c h è r e T h é ­ rèse q u i p o r t e ses fruits, v o u s v o y e z ! » Et elle se j e t a en p l e u r a n t au c o u de sa c o u ­ sine. Mme de V e r n o u x , q u e c e l l e lutte de sentiments g é n é r e u x r e m u a i t p r o f o n d é m e n t , sentait ce qu'il y avait de vrai dans cet a r g u m e n t de G a b r i c l l e ; aussi l o r s q u ' e l l e vit q u e le frère et la sœur s e m ­ blaient de p l u s en p l u s f e r m e s dans l e u r d é t e r -


254

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

mination de tout refuser, elle dit après un instant d e réflexion : « Il y à u n e seule c h o s e q u e tu p e u x

faire,

selon m o i , T h é r è s e , en p r é s e n c e de cette r é s o ­ lution g é n é r e u s e de tes c o u s i n s : c'est

d'accepter

d'eux un don sur cette fortune q u e lu dois l e u r r e m e t t r e . De cette m a n i è r e ,

d'abord

tu leur p e r ­

mettras de satisfaire le b e s o i n de leurs c œ u r s , q u e j e c o m p r e n d s et d o n t j e suis b i e n t o u c h é e avec toi ! » 11 fallut e n c o r e q u e l q u e t e m p s à Mme de V e r h o u x et à sa fille p o u r contraindre Ernest et sa s œ u r à admettre cette c o n c l u s i o n ; mais ils d é ­ clarèrent

q u ' i l s v o u l a i e n t au m o i n s

donner à

Thérèse la moitié de la s o m m e r e t r o u v é e ; celle-ci refusa cette trop g r a n d e g é n é r o s i t é ,

et tout ce

q u e ses c o u s i n s p a r v i n r e n t à lui faire accepter fut le partage égal de celte fortune entre e u x t r o i s ; et e n c o r e ne se décida-t-elle q u e l o r s q u e Gabrielle

lui eut dit :

« Nous s o m m e s

d e v e n u s connue des frères

et sœurs : tout doit être s e m b l a b l e entre n o u s maintenant.

»

La lin de cette j o u r n é e se passa c a l m e et h e u ­ r e u s e p o u r cette famille si u n i e ; mais la p e r s o n n e d o n t le b o n h e u r était peut-être le p l u s complet fut Mme de V e r n o u x , qui

p o u v a i t se r e n d r e le

t é m o i g n a g e q u e c'était sa s a g e direction et la


ÉPILOGUE douce

influence de

transformé

sa

fille

255 q u i avaient

ainsi

la nature, jadis si défectueuse,

de

ces d e u x pauvres enfants q u e la P r o v i d e n c e lui avait confiés. A dater de ce m o m e n t ses p r é o c c u p a t i o n s p o u r l'avenir disparurent. Thérèse et Gabrielle firent en effet toutes d e u x d ' h e u r e u x m a r i a g e s : T h é ­ rèse surtout continua à faire le c h a r m e de son e n t o u r a g e . Sa m è r e n'eut j a m a i s d'autre d e m e u r e q u e la s i e n n e , sauf les visites q u ' e l l e faisait à Ga­ brielle qui la réclamait s o u v e n t . Les d e u x n è g r e s étaient restés fidèlement attachés à Mme de V e r n o u x , et Yola ne se séparait j a m a i s de son a n ­ c i e n n e petite maîtresse,

q u i la traitait avec u n e

affection toute spéciale. E r n e s t n e se maria pas, car s o n caractère, si

h e u r e u s e m e n t c h a n g é , avait g a r d é

chose

de

quelque

raide et de froid qui le portait v e r s

un g e n r e de vie indépendant. Intelligent et c o u ­ r a g e u x , c o m m e son gagna

enfance l'avait a n n o n c é , il

brillamment ses g r a d e s dans sa carrière

de m a r i n ; et l o r s q u ' u n j o u r le hasard fit relâcher son navire au Cap-Haïtien, et q u ' i l se rencontra avec son ancien et fidèle serviteur P o m p é e , le p a u v r e noir fut tout h e u r e u x et tout fier de r e ­ trouver son ancien j e u n e maître en un brillant officier de m a r i n e ! Thérèse

de

Vernoux,

après u n e

enfance

si


256

THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE

é p r o u v é e , finissait d o n c sa vie h e u r e u s e et p a i ­ sible, et la P r o v i d e n c e s e m b l a i t v o u l o i r la r é c o m ­ p e n s e r dès ce m o n d e du bien que sa b o n t é

et

ses d o u c e s v e r t u s avaient r é p a n d u autour d'elle.


TABLE DES MATIERES

I.

Départ pour S a i n t - D o m i n g u e

II.

T h é r è s e et les n è g r e s

15

1

33

III.

Yola

IV.

L e s perroquets et le serpent

51

V.

A n n i b a l et le c o m m a n d e u r

73

VI.

Un incident d a n s

VII.

Triste récit et triste é v é n e m e n t

la forêt

87

VIII.

Indices de r é v o l t e

IX.

L'incendie

135 149

103 115

X.

Suites d e l'incendie

XI.

L a fuite d a n s la forêt

XII.

A l e r t e s d a n s la forêt

XIII.

P r e m i e r espoir d e s a l u t

XIV.

Dernière étape d a n s

XV.

R é u n i o n et adieu

165 179 195

la forêt

209 223

ÉPILOGUE

243

17



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H A C H E T T E

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2

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LE JOURNAL DE LA JEUNESSE paraît le samedi de chaque semaine. Le prix du numéro, comprenant 16 pages grand in-8°, est de 4 0 centimes. Les 52 numéros publiés dans une année forment deux volumes. Prix de chaque volume, broché, 1 0 francs; cartonné en percaline rouge, tranches dorées, 13 francs. Pour les abonnés, le prix de chaque volume du Journal de la Jeunesse est réduit à 5 francs broché.

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11 parait un numéro le 15 de chaque mois depuis le 15 octobre 1881. Prix de l'abonnement : Un an 1 fr. 80; prix du numéro, 15 centimes. Les sept premières années de ce nouveau recueil forment sept beaux volumes grand in-8°, illustrés de nombreuses gravures. La première année est épuisée ; la huitième est en cours de publication. Prix de l'année, brochée, 2 fr. ; cartonnée en percaline gaufrée, avec fers spéciaux à froid, 2 fr. 50. Prix de l'emboîtage en percaline, pour les abonnés ou les acheteurs au numéro, 50 centimes.


4

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C o l o m b (Mme) : Le violoneux de la sapinière. 1 vol. a v e c 8 5 g r a v u r e s d'après A . Marie. — La fille de Carilis. 1 v o l . a v e c 9G g r a v u r e s d'après A . Marie. Ouvrage c o u r o n n é par l ' A c a d é m i e française. — Deux mères. 1 vol. a v o c 133 g r a v u r e s d'après A . M a r i o . — Le bonheur de Françoise. 1 vol. v e c 112 g r a v u r e s d'après A . M a r i e . — Chloris et Jeanneton. 1 v o l . a v e c 105 g r a v u r e s d'après S a h i b . —

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— Feu et flamme. 1 vol. a v e c 8 0 g r a v u r e s d'après Tofani.

C o r t a m b e r t c l D e s l y s : le pays du soleil. 1 vol. a v e c 3 5 g r a v u r e s . Daudet (E.) : Robert Darnetal. 1 v o l . a v e c 8 1 g r a v . d'après S a h i b . D u m o u l i n (Mme G.) : Les animaux étranges, 1 vol. a v e c 172 g r a v u r e s . — Les gens de bien. 1 v o l . 3 2 gravures d'après Gilbert. — Les maisons des a v e c 7 0 gravuros.

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vol.

— Nous autres. 1 v o l . avec 1 8 2 g r a v u r e s d'après E . B a y a r d .

D e s l y s (CH.) : Courage et dévouement. H i s t o i r e de trois j e u n e s filles. 1 vol. a v e c 3 1 g r a v u r o s d'après Lix e t Gilbert.

— Fausse route. 1 vol. a v e c 5 5 g r a v . d'après H. Castelli.

— François. 1 v o l . a v e c 3 5 g r . — Nos Alpes, a v e c 39 g r a v u r e s d'ap r è s J. D a v i d . — La mère aux chats. 1 v o l . a v e c 5 0 gravuros d'après 11. David.

— L'oncle Placide. 1 v o l . a v o c 1 3 9 g r a v u r e s d'après A . M a r i e . — Le neveu de l'oncle Placide. 3 v o l . i l l u s t r é s de 367 g r a v u r e s d'après A . Mario, qui s e v e n d e n t séparément. — Le neveu de l'oncle Placide, — Grand-pire. 1 vol. avec 9 1 g r a v u r e s d'après C. D e l o r t . O u v r a g e c o u r o n n é par l'Académie française.

L'Ami

É n a u l t (L.) : Le chien du capitaine. 1 vol. a v e c 4 3 g r a v u r e s d'après E. Riou. E r w i n (Mme E . d') : Heur et malheur. 1 v o l . a v e c 5 0 g r a v u r e s d'après H . Castelli.

— La toute petite. 1 v o l . a v e c 1 2 8 g r a v u r e s d'après E . Bayard.


6

G i r a r d i n (J.) : Maman. 1 v o l . a v e c 112 g r a v u r e s d'après T o f a n i . — Le roman d'un cancre. 1 v o l . a v e c 119 g r a v u r e s d ' a p r è s T o f a n i . — Les millions de la tante Zézé. i v o l . avec 1 1 2 g r a v . d ' a p r è s Tofani. — La famille Gaudry. 1 v o l . 1 1 2 g r a v u r e s d'après Tofani.

avec

— Histoire d'un Berrichon. 1 vol. a v e c 1 1 2 g r a v u r e s d'après T o f a n i . — Le capitaine Bassinoire. illustré d e 1 1 9 g r a v u r e s Tofani.

1 vol. d'après

— Second violon. 1 v o l . illustré d e 112 g r a v u r e s d'après T o f a n i . G i r o n (AIMÉ) : Les trois rois mages. 1 v o l . illustré d e 60 g r a v u r e s d'après F r a i p o n t et Pranishnikoff. J.) : Cousine Marie. 3 6 g r a v u r e s d'après

lle

G o u r a u d (M 1 v o l . avec A. Marie.

H a y e s (le D ) : Perdus dans les glaces, traduit d e l ' a n g l a i s , par L. R e n a r d . 1 v o l . a v e c 5 8 g r a v u r e s d'après Crépon, e t c . r

H e n t y ( C . ) : Les jeunes francstireurs, t r a d u i t d e l ' a n g l a i s , par M R o u s s e a u . 1 vol. avec 2 0 g r a vures d'après Janet-Lange. me

K i n g s t o n ( W . ) : Une croisière autour du monde, traduit d e l'ang l a i s par J. Belin de Launay. 1 vol. a v e c 44 g r a v u r e s d'après R i o u . N a n t e u i l (M P . d e ) : Capitaine. 1 vol. i l l u s t r é d e 7 2 gravures d'après Myrbach. me

P a u l i a n ( L . ) : La hotte du chiffonnier. 1 v o l . avec 4 7 g r a v u r e s d'après J. F é r a t . R o u s s e l e t (L.) : Le charmeur de serpents. 1 vol. a v e c 0 8 g r a v u r e s d'ap r è s A . Marie. — Le fils du connétable, 1 vol. a v e c 113 g r a v u r e s d'après P r a n i s hnikoff. — Les deux mousses. 1 v o l . a v e c 9 0 g r a v u r e s d'après S a h i b .

R o u s s e l e t (L.) : Le tambour du Royal-Auvergne. 1 vol. a v e c 1 1 5 g r a v u r e s d'après P o i r s o n . — La peau du tigre. 1 v o l . a v e c 102 g r a v u r e s d'après Bellecroix et Tofani. S a i n t i n e : La nature et ses trois règnes, ou la m è r e G i g o g n e et s e s trois filles. 1 vol. a v e c 171 g r a v u r e s d'après Foulquier et F a g u e t . — La mythologie du Bhin et les contes de la mère-grand. 1 vol. avec 160 g r a v u r e s d'après G. D o r é . S t a n l e y ( H . ) : La terre de servitude, traduit d e l ' a n g l a i s par L e v o i s i n . 1 v o l . a v e c 21 g r a v u r e s d'après P . Philippoteaux. T i s s o t e t A m é r o : Aventures de trois fugitifs en Sibérie. 1 vol. a v e c 7 2 g r a v u r e s d'après P r a n i s h nikoff. T o m B r o w n , s c è n e s d e la v i e d e collège en Angleterre. Imité de l'anglais par J. Girardin. 1 v o l . a v e c 69 g r a v . d'après G. D u r a n d , W i t t (Mme d e ) , n é e G u i z o t : Scènes historiques. 1re s é r i e . 1 v o l . a v e c 18 g r a v u r e s d'après E . Bayard. — Scènes historiques. 2 s é r i e . 1 v o l . a v e c 2 8 g r a v u r e s d'après A . Marie. e

— Lutin et démon. 1 vol. a v e c 3 6 g r a v u r e s d'après P r a n i s h n i k o f f et E . Zier. — Normands et Normandes. 1 vol. a v e c 7 0 g r a v u r e s d'après E . Zier. — Un jardin suspendu. 1 v o l . a v e c 3 9 g r a v u r e s d'après G. Gilbert. — Notre-Dame Guesclin. 1 vol. a v e c 7 0 g r a v u r e s d'après E . Z i e r . — Une sœur. 1 v o l . a v e c 6 5 g r a v u r e s d'après E . Bayard. — Légendes et récits pour la jeunesse. 1 v o l . avec 18 g r a v u r e s d'après Philippoteaux. — Un nid. 1 v o l . a v e c 6 3 g r a v u r e s d'après F e r d i n a n d u s . — Un patriote au quatorzième siècle. 1 vol. illustré de g r a v u r e s d'après E . Zier.


-

BIBLIOTHEQUE D E

7

-

DES P E T I T S 4

A

8

ENFANTS

A N S

FORMAT GRAND IN-16

CHAQUE

VOLUME,

BROCHÉ,

2 F R. 2 5

CARTONNÉ EN PERCALINE-BLEUE, TRANCHES DORÉES, 3 F R .

Ces volumes

sont imprimés

C h e r o n d e l a B r u y è r e ( M ) : Contes à Pépée. 1 vol. a v e c 2 4 g r a v u r e s d'après Grivaz. — Plaisirs et aventures. 1 v o l . a v e c 3 0 g r a v u r e s d'après J e a n n i o t . — La perruque du grand-père. 1 vol. i l l u s t r é d e 30 g r a v u r e s , d'après Tofani. m e

— Les enfants de Boisfleuri. 1 v o l . illustré d e 3 0 g r a v u r e s d'après Semechini. de C o l o m b ( M ) : Les infortunes Chouchou. 1 vol. a v e c 4 8 g r a v u r e s d'après R i o u . m e

Desgranges (Guillemette) : Le chemin du collège. 1 v o l . i l l u s t r é de 3 0 g r a v u r e s d'après T o f a n i . D u p o r t e a u ( M ) : Petits i vol. a v e c 2 8 g r a v u r e s Tofani. m e

récits. d'après

E r w i n (Mme E . d') : Un été à la campagne. 1 v o l . avec 39 g r a v u r e s d'après S a h i b . F r a n c k (M E . ) : Causeries d'une grand'mère. 1 vol. a v e c 7 2 g r a v u r e s me

d'après C . D e l o r t . F r e s n e a u (Mme), n é e d e S é g u r : Une année du petit Joseph. Imité de l ' a n g l a i s . 1 vol. a v e c G7 g r a v u r e s d'après J e a n n i o t . G i r a r d i n (J.) : Quand j'étais petit garçon. 1 vol. a v e c 52 g r a v u r e s d'après F e r d i n a n d u s . — Dans notre classe. 1 vol. a v e c 2 0 g r a v u r e s d'après J e a n n i o t . F . ) : L'aventure de L e B o y (M Petit Paul. 1 v o l . i l l u s t r é d e 4 5 g r a v u r e s , d'après F e r d i n a n d u s , m e

en gros

50

caractères.

M o l e s w o r t h (Mrs) : Les aventures de M. Baby, t r a d u i t d e l'anglais par Mme d e W i t t . 1 v o l . a v e c 12 g r a v u r e s d'après W . Crane. Pape-Carpantier (Mme) : Nouvelles histoires et leçons de choses. 1 vol. a v e c 4 2 g r a v u r e s d'après Semechini. S u r v i l l e ( A n d r é ) : Les grandes vacances. 1 vol. a v e c 3 0 g r a v u r e s d'après S e m e c h i n i . — Les amis de Berthe. 1 v o l . a v e c 3 0 g r a v u r e s d'après F e r d i n a n d u s . —

La petite Givonnette. 1 vol. i l l u s tré de 3 4 g r a v u r e s d'après G r i g n y .

Fleur des champs. 1 vol. i l l u s t r é d e 3 2 g r a v u r e s d'après Zier.

W i t t (Mme d e ) , n é e G u i z o t : Histoire de deux petits frères. 1 vol. a v e c 45 g r a v . d'après T o f a n i . — Sur la plage. 1 v o l . a v e c 55 g r a vures, d'après F e r d i n a n d u s . — Par monts et par vaux. 1 v o l . a v e c 5 4 g r a v . d'après F e r d i n a n d u s . — Vieux amis. 1 vol. a v e c 60 g r a v u r e s d'après F e r d i n a n d u s . — En pleins champs. 1 vol. 45 g r a v u r e s d'après Gilbert. — Petite. 1 v o l . d'après T o f a n i . —

avec

56

avec

gravures

A la montagne. 1 v o l . i l l u s t r é de 5 g r a v u r e s d'après F e r d i n a n d u s .

— Deux tout petits. 1 v o l . illustré de 32 g r a v u r e s d'après F e r d i n a n d u s .


8

BIBLIOTHÈQUE

ROSE

ILLUSTRÉE

FORMAT IN-16

CHAQUE CARTONNÉ

VOLUME,

EN P E R C A L I N E

BROCHÉ,

ROUGE,

2

TRANCHES

F R. 25

DORÉES,

3

F R . 50

Ire SÉRIE, POUR LES ENFANTS DE 4 A 8 ANS A n o n y m e : Chien de l'anglais.

et chat,

1 vol. avec

traduit 45 g r a -

v u r e s d'après E . B a y a r d . — Douze histoires pour

les

enfants

Pape-CarpantIer

famille.

1 vol. avec 8 gravures

d'après Bertall. — Les enfants d'aujourd'hui, m ê m e auteur. 1 vol. a v e c

par le 40 g r a -

v u r e s d'après B e r t a l l . C a r r a u d (Mme) : Historiettes

véri-

tables, pour l e s e n f a n t s d e q u a t r e à huit a n s . 1 v o l . a v e c

94 g r a v u r e s

fants.

vol.

1

F a t h (G.) : La sagesse des

les engravures

Ouvrage

couronné

p a r l'Acadé-

mie f r a n ç a i s e . Perrault, M M

m

e

s

d ' A u l n o y et L e -

p r i n c e d e B e a u m o n t : Contes de fées.

f

vol.

65

avec

gravures

d'après Bertall e t F o r e s t . P o r c h a t (J.) : Contes 1 vol.

enfants,

Schmid

p r o v e r b e s . 1 vol. a v e c 100 g r a v u r e s

pour

lemand

L a r o q u e (Mme) : Grands 01

85

d'après Bertall.

d'après l'auteur.

v o l . avec

avec

avec

merveilleux.

21 g r a v u r e s

d'après

Bertall.

d'après G. F a t h .

1

Histoire

me

de choses pour

de quatre à huit ans, par u n e m è r e de

(M

et leçons

et petits.

gravures

d'après

Bertall.

(le chanoine) : 100 contes

les enfants,

1 vol.

par avec

t r a d u i t d e l'al-

André

Van

Hasselt.

29 g r a v u r e s

d'après

Bertall. la c o m t e s s e de) : NouSègur (M veaux contes de fées. 1 v o l . a v e c 46 g r a v u r e s d'après G u s t a v e Doré e t 11. Didier. m e

M a r c e l (Mme J.) : Histoire d'un cheval de bois. 1 v o l . a v e c 20 g r a v u r e s d'après E. Bayard.

IIe SERIE, POUR LES ENFANTS DE 8 A 14 ANS A c h a r d ( A . ) : Histoire de mes amis.

A n d e r s e n : Contes choisis,

traduits

\ v o l . avec 25 g r a v u r e s d ' a p r è s B e l -

du

lecroix.

40 g r a v u r e s d'après B e r t a l l .

A l c o t t (Miss) : Sous les lilas, d u i t d e l ' a n g l a i s par M

me

i v o l . a v o c 23 g r a v u r e s .

tra-

S. Lepage.

danois

par S o l d i .

1 vol. avec

A n o n y m e : Les fêtes d'enfants,

scè-

n e s e t d i a l o g u e s . 1 vol. a v e c 41 g r a v u r e s d'après

Foulquier.


9 A s s o l l a n t ( A . ) . Les aventures merveilleuses mais authentiques du capitaine Corcoran. 2 v o l . a v e c 5 0 g r a v u r e s , d'après A . de N e u v i l l e .

C a r r a u d ( M Z.) : Les goûters de la grand'mère. 1 vol. a v e c 1 8 g r a v u r e s d'après E . Bayard. m e

B a i r a u (Th.) : Amour filial. 1 vol. a v e c 41 g r a v u r e s d ' a p r è s F e r o g i o .

— Les métamorphoses d'une goutte d'eau. 1 vol. a v e c 5 0 gravures d'après E . Bayard.

B a w r (M de) : Nouveaux 1 vol. avec 40 gravures Bertall.

contes. d'après

C a s t i l l o n (A.) : Les récréations physiques. 1 vol. a v e c 36 g r a v u r e s d'après Castclli.

O u v r a g e couronné par l'Académie

— Les récréations chimiques, faisant s u i t e au p r é c é d e n t . 1 v o l . a v e c 34 g r a v u r e s d'après H. Castclli.

m e

française. B e l e z e : Jeux des adolescents. 1 vol.

Cazin (M J . ) : Les petits montagnards. 1 v o l . a v e c 51 g r a v u r e s d'après G. Vuillier. m e

avec 140

gravures.

B e r q u i n : Choix de petits drames et de contes. 1 vol. a v e c 36 g r a v u r e s d'après F o u l q u i e r , e t c . Berthet

(E.) : L'enfant

des

bois.

1 v o l . avec 01 g r a v u r e s . B l a n c h è r e (De la) : Les aventures de la Ramée. 1 vol. a v e c 3G g r a v u r e s d'après E . F o r e s t . — Oncle Tobie le pécheur. 1 v o l . avec 8 0 g r a v u r e s d'après F o u l q u i e r et M e s n e l . B o i t e a u (P.): Légendes r e c u e i l l i e s ou c o m p o s é e s pour l e s e n f a n t s . 1 v o l . avec 42 g r a v u r e s d'après C a r p e n t i e r (M

lle

Bertall.

E . ) : La maison du

bon Dieu. 1 v o l . avec 5 8 g r a v u r e s d'après R i o u . — Sauvons-le I 1 v o l . avec 0 0 g r a v u r e s d'après R i o u . — Le secret du docteur, ou la m a i s o n f e r m é e . 1 vol. a v e c 4 3 g r a v u r e s d'après P . G i r a r d e t . — La tour du preux. 1 v o l . a v e c 5 9 g r a v u r e s d'après T o f a n i . — Pierre le Tors. 1 v o l . avec 64 g r a v u r e s d'après Z i e r . C a r r a u d ( M Z.) : La petite Jeanne, o u le devoir. 1 v o l . a v e c 21 g r a vures d'après Forest. O u v r a g e c o u r o n n é par l ' A c a d é m i e française. me

— Un drame dans la montagne. 1 vol. avec 3 3 g r a v . d'après G. Vuillier. — Histoire d'un pauvre petit. 1 v o l . a v e c 4 0 g r a v u r e s d'après Tofani. — L'enfant des Alpes. 1 vol. 3 3 g r a v u r e s d'après Tofani.

avec

— Perlette. 1 vol. i l l u s t r é de 5 4 grav u r e s d'après MYRBACH. — Les saltimbanques. 1 vol. avec 6 0 g r a v u r e s d'après Girardet, Chabreul (M de) : Jeux et exercices des jeunes filles. 1 v o l . a v e c 62 gravures d'après F a t h , et la musique des rondes. m e

L.) : Enfances célèbres. C o l e t (M 1 vol. a v e c 57 grav. d'après F o u l q u i e r . me

me

C o n t e s a n g l a i s , traduits par M de W i t t . 1 vol. avec 4 3 gravures d'après Morin. D e s l y s (Ch.) : Crand'maman. 1 vol. avec 29 g r a v u r e s d'après E . Zier. E d g e w o r t h (Miss : Contes de l'adolescence, t r a d u i t s par A . Le F r a n ç o i s . 1 v o l . avec 4 2 g r a v u r e s d'après M o r i n . —

Contes de l'enfance, traduits p a r le m ê m e . 1 vol. a v e c 26 g r a v u r e s d'après F o u l q u i e r .


10

EDGEWORTH

(Miss) : Demain, suivi

Girardin

contes

grand Krause.

traduits

1 vol.

v u r e s d'après

avec

par

H.

Jousselin.

55 g r a v u r e s

d'après

Bertall.

Giron

FATH ( G . ) : Bernard, la gloire de son village.

1

d'après M FÉNELON

vol.

avec

G.

Fath.

ME

: Fables.

56

gravures

F L E U R I O T ( M ) : Le petit

chef

lle

famille.

1 vol.

d'après H. 1

— —

avec

ou le vol.

d'après E .

57

jeune

avec

chef

v u r e s d'après

Ferdinandus.

Tranquille

et Tourbillon.

Cadette.

gravures

Parisiens et Montagnards. 1 vol.

vol. 1 vol.

et les

Crusoé,

l ' a n g l a i s . 1 vol. a v e c

aventures

traduites d e 40

gravures.

a v e c 45 g r a v u r e s d'après S a h i b . ) , née

les grands!

4

vol.

(M

me

de

(A.)

40

moraux.

gravures Petite

Les

mémoires

1

vol.

É.

Bayard.

avec

75

du

d'un

d'après caniche.

gravures

guide.

Gilbert.

Petite et grande. Les quatre

Les

deux

La petite

d'après

1 vol.

avec

1 vol. avec

pièces

d'or.

1

48 vol.

enfants

de

Saint-

Bayard. maîtresse

Les filles La famille Aller

de

maison.

du professeur. ilarel.

1 vol.

Kauffmann. 4

vol.

et retour. 1 vol.

avec

avec

40

g r a v u r e s d'après F e r d i n a n d u s . — Les petits

voisins.

\

vol.

avec

39 g r a v u r e s d ' a p r è s G. Gilbert.

d'après

Rose.

Grande Jeanne. 1 v o l . a v e c 2 8 g r a v u r o s d'après

garçon.

gravures

4 4 g r a v u r e s d'après V a l n a y . —

— :

d'un petit 80

a v e c 30 g r a v . d'après

Ségur :

1 v o l . illustré

de) : Contes

avec

avec

1 vol. a v e c 37 g r a v . d'après Marie. — —

Foulquier, e t c . GÉRARD

avec

Bayard.

d'après É .

d e 4 0 g r a v u r e s d'après E d . Z I E R . GENLIS

vol.

Olivier.

1 vol.

Domingue. 1 v o l . a v e c 5 4 g r a v u r e s

Zier.

F O N V I E L L E ( W . d e ) : Néridah. 2 vol.

m e

colporteur.

a v e c 5 4 g r a v u r e s d'après É . Bayard.

d'après E . Z i e r .

(M

1

d'après

gravures d'après É . Bayard.

Tofani.

a v e c 4 9 g r a v u r e s d'après E .

Comme

vol.

— L'enfant

avec

FRESNEAU

Desandré.

poupées.

0 0 g r a v u r e s d'après É . B a y a r d . 1

l'intraitable,

(de) : La vie

petit

Les mémoires i É.

de Robinson

Le

avec

FOË

avec

ou la petite sœur. 1 v o l .

Lettres de deux

Marie.

56 g r a v u r e s

de

1 vol. a v e c 59 g r a v . d'après

2 7 g r a v . d'après A . d e N e u v i l l e . 1 vol.

1 vol. avec 48 gravures

4 5 g r a v u r e s d'après

J.) : Les enfants

lle

(M

Cécile,

Bouche-en-Cœur.

— Gildas

petits. d'après

avec 2 0 g r a v . d'après

En congé. i vol. a v e c 01 g r a v u r e s

d'après A d . —

pauvres gravures

Bayard.

Delort.

1 vol. avec 52

Bigarette.

22

Le livre de maman. 1 v o l .

d ' a p r è s A d . Marie. —

avec

avec 59 gravures

1 v o l . a v e c 48 g r a -

du

1 vol. a v e c 70 g r a -

0 8 g r a v . d'après É . B a y a r d .

do

00 gravures

d'après Tofani. —

— —

a v e c 45 g r a v . d'après C . —

de

gravures

Bayard.

L'enfant gâté.

Nouvel.

É.

Castelli.

Plus tard, famille.

vol.

la ferme.

29

La disparition Kauffmann.

: Ces

(A.)

i B.

Gouraud

1 vol. avec

g r a v . d'après F o r e s t et É . B a y a r d .

(J.) :

d e Mourad le malheureux,

Chez grand'mère.

1 vol, a v e c 9 8

g r a v u r e s d'après T o f a n i . — Le petit bonhomme. 4 5 g r a v . d'après A .

1

vol.

avec

Ferdinandus.


Gouraud teau.

(M

lle

J.)

: Le vieux

11

châ-

1 vol. avec 28 gravures

d'a-

près E . Zier. — Pierrot. 1 vol. d'après

avec

31

gravures

E . Zier.

— Minette.

1 v o l . i l l u s t r é de 5 2 g r a -

v u r e s d'après TOFANI.

-

M.) : La dette de M a r é c h a l (M Ben-Aïssa. 1 vol. a v e c 20 g r a v u r e s d'après Bertall. lle

— Nos petits camarades. 1 vol. a v e c 18 g r a v u r e s d'après E . Bayard et H. C a s t e l l i , e t c . — La

— Quand je serai grande ! 1 v o l . a v e c GO g r a v u r e s d'après

Ferdinandus.

(les frères) : Contes

Grimm

4 0 g r a v u r e s d'après Hauff

: La

traduit

A . T a l o n . 1 v o l . a v e c 40

par

L'auberge

d'après

gravures traduit

Spessart,

par A . T a l o n . 1 v o l .

L.

de

des

mer-

l'anglais

2 vol. a v e c

par

allemands,

Simrock

(R. B.) : Dans

vures d'après Marcel nière.

(M

me

1 vol. avec 20 A.

J.)

Marie.

: L'école

buisson-

1 vol. avec 2 0 g r a v u r e s

près A.

par gra-

d'une

son petit-fils.

1 vol.

grand'mère

Le frère

et la sœur.

d'après

39 grav.

d'après

vol.

Tofani. 1 vol.

Poirson.

Une vaillante enfant. i vol. a v e c

Unepetite-nièce d'Amérique. 1 vol. a v e c 4 3 g r a v u r e s d'après Tofani. La petite

fille du vieux

chasseurs

avec

Thêmy.

(le

capitaine) : Les

de girafes,

traduit

de

1 vol.

a v e c 10 grav. d'après A. d e N e u v i l l e . — A fond de cale, t r a d u i t par M

et de

me

H.

Loreau. 1 v o l . a v e c 12 g r a v u r e s . — A la mer!

traduit

par

M

me

H.

L o r c a u . 1 vol. a v e c 1 2 g r a v u r e s .

45

gravures

d'après Gilbert. —

avec

1

l'anglais par H. V a t t e m a r e .

1 vol. a v e c 36 g r a -

1 vol. avec

général.

de Maurivèze.

Mayne-Reid

v u r e s d ' a p r è s C . Delort. — Daniel.

du

TOFANI.

1 vol. a v e c 21 g r a -

2 5 g r a v u r e s d'après É . B a y a r d . — Histoire

vol.

1 vol. i l l u s t r é d e 4 2 g r a v u r e s d'après

vures d'après É. Bayard. — Les petits vagabonds.

gravures

1

4 3 g r a v u r e s par T o f a n i . —

d'a-

Marie.

— Le bon frère.

50

d'Yolan.

L'héritière avec

l'extrême

traduit d e l ' a n g l a i s

A. Talandier.

1 vol. a v e c

Tofani.

a v e c 40 g r a v u r e s

: Contes

traduits par M. Martin.

Far West,

Ginette.

5 0 g r a v u r e s d'après T o f a n i .

1 vol. avec 2 7 g r a v . d'après B e r l a l l . Johnson

Noël.

vacances

I vol. a v e c 36 g r a v u r e s

— Le pupille

40 g r a -

v u r e s d'après B c r t a l l . H é b e l et K a r l

de

de) : Les

Kauffmann.

— Le manoir

: Le livre

traduit

Rabillon.

lle

L'oncle Boni. i vol. a v e c 4 2 g r a -

d'après

a v e c 61 g r a -

v u r e s d'après B c r t a l l . veilles,

avec

v u r e s d'après G i l b e r t .

du

Hawthorne

(M

d'Élisabeth. —

d'après Bcrtall. —

1 vol.

1 vol. a v e c G8 g r a v . d'après Bertall. Martignat

Bertall.

caravane,

modèle.

(X.) : L'arbre

Marmier

choisis,

traduits par F o r d . B a u d r y . 1 vol. a v e c

maison

4 2 g r a v u r e s d'après S a h i b .

Bruin,

ou

les chasseurs

d'ours,

traduit par A . Letellier. 1 vol. a v e c 1 vol. a v e c

4 5 g r a v u r e s d'après E . Z i e r . — Un bon gros pataud. 1 vol. a v e c 4 5 g r a v u r e s d'après J e a n n i o t .

8 grandes gravures. —

Les chasseurs de plantes, par

M

me

H.

29 gravures.

Loreau.

1

traduit

vol.

avec


— 12 —

M a y n e - R e i d (le c a p i t a i n e ) : Les exilés dans la forêt, Loreau.

1

me

traduit par M

vol.

avec

des insectes.

François.

1 vol.

avec

gravures.

M

me

II.

de rochers,

Loreau.

avec

M

me

H.

Loreau.

1

24

gravures. —

Les vacances

des jeunes

par

M

m e

Boërs,

H.

— Les veillées H.-B.

1

traduites vol.

avec

Freeman.

— La chasse au Lévialhan,

Th.

A.

Ferdinandus

cl

Weber.

— Les naufragés

de la Calypso. 1 vol.

t r a d u i t par M

me

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et illustré d e 55 g r a v u r e s (E.) : Bobinsonnette.

(M

le

Comédies

beau et

temps.

4

vol.

Bayard.

proverbes.

1

vol.

a v e c 60 g r a v u r e s d'après É . B a y a r d . — Diloy le chemineau. — François

le

1 vol.

bossu.

avec

Castolli. 1 vol.

avec

114 gravures d'après É . Bayard. — Jean qui grogne et Jean qui rit. 4 vol. a v e c 70 g r a v . d'après Castelli. —

La fortune

de

Gaspard.

1

vol.

Pauvre Biaise! 1 1

vol.

g r a v u r e s d'après H . —

avec

65

Castelli.

Quel amour d'enfant! 1 vol. a v e c 7 9 g r a v u r e s d'après E . Bayard.

Tofani, etc. ME

5 3 g r a v u r e s d'après i.

Devaux.

do) : Les enfants

des

Tuileries.

1 vol. a v e c 2 0 g r a v u r e s

d'après É .

Bayard.

— Un bon petit diable. Le

mauvais

génie...

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75

grav.

d'après

Foulquier.

— Le général Dourakine. 1 vol. a v e c 100 gravures

d'après

— Le fils du maquignon.

1 vol. avec

vol.

9 0 g r a v u r e s d'après É . B a y a r d .

— Les bons enfants.

Petit monstre et poule mouillée. 4 v o l . a v e c 66 g r a v . par E . Girardet.

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— L'auberge de l'ange gardien. 1 v o l .

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d o ) : Les

la c o m t e s s e

— La sœur de Gribouille. 1 vol. a v e c 7 2 g r a v . d'après H. Castolli.

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par J. Girardin. 1 vol. a v e c 5 1 g r a v u r e s d'après

) : Mémoires

a v e c 128 g r a v . d ' a p r è s É . —

de chasse, Révoil.

4 3 gravures d'après

l l e

à la maison.

la pluie,

Loreau.

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4 2 g r a v u r e s d'après É . B a y a r d . Ségur

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soirées

t r a d u i t s par vol. a v e c

comtesse) :

et Bonne.

d'après E . Bayard. S a n n o i s (M

— Les peuples étranges,

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pin blanc. 1 vol. a v e c 2 0 g r a v u r e s

traduits

1 vol.

20 gravures.

M E

39 g r a v u r e s d'après F e r d i n a n d u s . S a n d r a s (M

— Les grimpeurs par

Belle, Sage

24

pittoresques

1 vol. avec 49 grav.

Rostoptchine (M

— L'habitation du désert, t r a d u i t p a r A . Le

( V . ) : Mœurs

Rendu

H.

12 g r a v u r e s .

E.

Bayard.

1 vol. a v e c

70

g r a v u r e s d'après F e r o g i o . Les

deux

nigauds.

76 g r a v u r e s d ' a p r è s — Les

malheurs

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H. C a s t e l l i .

de Sophie.

a v e c 4 8 g r a v . d'après

1 vol.

11. C a s t e l l i .


13

Ségur (M a c o m t e s s e de) : Les petites filles modèles. 1 vol. avec 21 g r a v u r e s d'après Bertall. me

me

S t o l z (M d e ) : Magali. 1 vol. avec 36 g r a v u r e s d'après T o f a n i . —

— Les vacances. 1 vol. a v e c 36 gravures d'après Bertall.

La maison b l a n c h e . 1 v o l . a v e c 3 5 g r a v u r e s d'après T o f a n i .

— Mémoires d'un Ane. 1 vol. a v e c 7 5 g r a v . d'après H. Castelli.

Les deux A n d r é . i vol. a v e c 4 5 g r a v u r e s d'après Tofani.

Deux tantes. 1 vol. avec 4 3 g r a v u r e s d'après Tofani.

S t o l z (M de) : La maison roulante. 1 vol. avec 2 0 g r a v . sur bois d'après É . Bayard. me

— Le trésor de Nanette. 1 vol. a v e c 2 4 g r a v u r e s d'après É . B a y a r d . — Blanche et noire. 1 vol. a v e c 54 g r a v u r e s d'après É . Bayard. — Par-dessus la haie. 1 vol. a v e c 5 6 gravures d'après A . Marie. — Les poches de mon oncle. 1 v o l . a v e c 2 0 gravures d'après Bertall. — Les vacances d'un grand-père. 1 vol. a v e c 4 0 g r a v u r e s d'après G. Delafosse. — Quatorze jours de bonheur. 1 vol. avec 45 g r a v u r e s d'après Bcrtall. — Le vieux de la forêt. 1 v o l . a v e c 3 2 g r a v u r e s d'après S a h i b . — Le secret de Laurent. 1 vol. a v e c 3 2 g r a v u r e s d'après S a h i b . — Les deux reines. 1 v o l . g r a v u r e s d'après Delort.

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32

• Violence et bonté. 1 36 g r a v u r e s par Tofani.

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S w i f t : Voyages de Gulliver, traduits et a b r é g é s à l'usage d e s e n f a n t s . 1 vol. a v e c 5 7 g r a v u r e s d'après Delafossc. T a u l i e r : Les deux petits Robinsons de la Grande-Chartreuse. 1 v o l . a v e c 6 9 g r a v u r e s d'après É . Bayard e t Hubert C l e r g e t . T o u r n i e r : Les premiers chants, p o é s i e s à l ' u s a g e d e la j e u n e s s e , 1 v o l . a v e c 2 0 g r a v u r e s d'après Gustave R o u x . V i m o n t ( C H . ) : Histoire d'un navire. 1 vol. a v e c 4 0 g r a v u r e s d'après Alex. Vimont. W i t t ( M de), née Guizot : Enfants et p a r e n t s . i v o l . a v e c 3 4 g r a v u r e s d'après A . de N e u v i l l e . m e

— Les mésaventures deMlle Thérèse 1 vol. a v e c 2 9 grav. d'après Charles

La petite-fille aux grand'mères. 1 v o l . avec 36 g r a v . d'après B e a u .

— Les frères de lait. 1 v o l . avec 4 2 gravures d'après E . Zier.

En quarantaine. 1 vol. avec 48 gravures d'après F e r d i n a n d u s .

III SÉRIE, POUR LES ENFANTS ADOLESCENTS e

ET POUVANT FORMER UNE BIBLIOTHÈQUE POUR LES JEUNES FILLES DE 14 A 18 ANS A u n e t ( M d') : Voyage d'une femme au Spitzberg. 1 v o l . avec 3 4 g r a vures. m e

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B a i n e s : Voyages dans le sud-ouest de l'Afrique, traduits et a b r é g é s par J. Belin de Launay. 1 vol. avec 2 2 gravures et 1 carte.


— 14 —

B a k e r : Le lac Albert N'yanza. N o u v e a u v o y a g e aux s o u r c e s du Nil, a b r é g é par B e l i n d e Launay. 1 v o l . a v e c 16 gravures et 1 carte. B a l d w i n : Du Natal au Zambèze (1861-1865). Récits de chasses, a b r é g é s par J . Bclin de Launay. 1 v o l . avec 2 4 gravures et 1 carte. B u r t o n (le c a p i t a i n e ) : Voyages à la Mecque, aux grands lacs d'Afrique et chez les Mormons, a b r é g é s par J. Belin de L a u n a y . 1 v o l . avec 12 g r a v u r e s e t 3 c a r t e s . C a t l i n : La vie chez les Indiens, trad u i t de l ' a n g l a i s . vol. avec 2 5 gravures. F o n v i e l l e ( W . de) : Le glaçon du Polaris, a v e n t u r e s du c a p i t a i n e T y s o n . 1 vol. a v e c 19 g r a v u r e s et i carte. H a y e s ( D ) : La mer libre du pôle, traduit par F . do L a n o y e , cl a b r é g é p a r J. Bclin d e Launay. 1 v o l . a v e c 4 4 g r a v u r e s e t 1 carte. H e r v é et de L a n o y e : Voyages dans les glaces du pôle arctique. i v o l . avec 4 0 g r a v u r e s .

L i v i n g a t o n e : Dernier journal a b r é g é par J . Bclin do Launay. 1 vol. avec 16 g r a v u r e s e t 1 carte. M a g e (L.) : Voyage dans le Soudan occidental, abrégé par J. Belin do L a u n a y . 1 vol. avec 16 g r a v u r e s et 1 carte. M i l t o n et C h e a d l e : Voyage de l'Atlantique au Pacifique, traduit et abrégé par J. Belin d e Launay. 1 v o l . avec 16 g r a v u r e s e t 2 c a r t e s . M o u h o t (CH.) : Voyage dans le royaume de Siam, le Cambodge et le Laos. 1 v o l . avec 2 8 g r a v u r e s et 1 c a r t e . P a l g r a v e ( W . G.) : Une année dans l'Arabie centrale, traduite et a b r é g é e par J . B e l i n de Launay. 1 v o l . a v e c 1 2 g r a v u r e s , 1 portrait et 1 carte.

r

L a n o y e (F. d e ) : Le Nil et ses sources. 1 v o l . a v e c 32 g r a v u r e s et d e s c a r t e s . — La Sibérie. 1 v o l . a v e c 4 8 g r a vures d'après Lebreton, e t c . — Les grandes scènes de la nature. 1 v o l . a v e c 40 g r a v u r e s . — La mer polaire, v o y a g e de l'Érèbe et de la T e r r e u r , et e x p é d i t i o n à la r e c h e r c h e de F r a n k l i n . 1 vol. a v e c 29 gravures et des cartes. — Ramsès le Grand, ou l ' E g y p t e il y a trois m i l l e trois c e n t s a n s . 1 v o l . a v e c 3 9 gravures d'après Lancelot, E . Bayard, e t c . L i v i n g a t o n e : Explorations dans l'Afrique australe, a b r é g é e s par J. Bclin de Launay. 1 vol. a v e c 20 gravures et 1 carte.

P f e i l l e r ( M ) : Voyages autour du monde, a b r é g é s par J. B e l i n de Launay. 1 vol. avec 1G g r a v u r e s et 1 carte. m a

P i o t r o w s k i : Souvenirs d'un Sibérien. 1 v o l . a v e c 1 0 g r a v u r e s d'après A . Marie. S c h w e i n f u r t h ( D ) : Au cœur de l'Afrique ( 1 8 0 6 - 1 8 7 1 ) . T r a d u i t par M H. Loreau, et a b r é g é par J. B e l i n de Launay. 1 v o l . avec 16 g r a v u r e s e t 1 c a r t e . r

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S p e k e : Les sources du Nil, édition a b r é g é e par J. B e l i n de Launay. 1 vol. a v e c 2 4 g r a v u r e s e t 3 c a r t e s . S t a n l e y : Comment j'ai Livingstone, traduit par M et a b r é g é par J. B e l i n de 1 vol. a v e c 16 g r a v u r e s et

me

retrouvé Loreau, Launay. i carte.

V a m b é r y : Voyages d'un faux derviche dans l'Asie centrale, traduits par E D . F o r g u e s , et abrégés par J. Bclin de Launay. 1 v o l . a v e c 18 g r a v u r e s et uno carte.


15

HISTOIRE L e l o y a l s e r v i t e u r : Histoire du gentil seigneur de Bayard, revue e t a b r é g é e , à l'usage de la j e u n e s s e , par A l p h . F e i l l e t . 1 v o l . a v e c 3 6 g r a v u r e s d'après P . S e l l i e r . M o n n i e r (M.) : Pompéi et les Pompéiens. É d i t i o n à l ' u s a g e d e la j e u n e s s e . 1 vol. a v e c 2 5 g r a v u r e s d'après T h é r o n d .

C e r v a n t è s : Don Quichotte de la Manche. 1 vol. avec 6 4 gravures d'après Bcrtall et F o r e s t . H o m è r e : L'Iliade et l'Odyssée, trad u i t e s par P . G i g u e t e t a b r é g é e s par A l p h . F e i l l e t . 1 v o l . a v e c 3 3 g r a v u r e s d'après Olivier. L e S a g e : Aventures de Gil Blas, édition destinée à l'adolescence. 1 vol. avec 5 0 g r a v u r e s d'après Leroux.

P l u t a r q u e : Vie des Grecs illustres, é d i t i o n a b r é g é e par A . F e i l l e t . 1 vol. avec 5 3 g r a v u r e s d'après P. Sellier.

M a c - I n t o s c h (Miss) : Contes américains, traduits par M Dionis. 2 v o l . avec 5 0 g r a v u r e s d'après É . Bayard.

— Vie des Romains illustres, édition a b r é g é e par A. F e i l l e l . 1 v o l . a v e c 69 gravures d'après P . Sellier.

M a i s t r e (X. de) : Œuvres choisies. 1 v o l . a v e c 1 5 g r a v u r e s d'après É . Bayard.

Retz (Le cardinal de) : Mémoires a b r é g é s par A. F e i l l c t . 1 vol. a v e c 3 5 g r a v u r e s d'après Gilbert, e t c .

M o l i è r e : Œuvres choisies, abrég é e s à l'usage d e la j e u n e s s e . 2 v o l . avec 2 2 g r a v u r e s d'après Hillemacher.

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