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Martinique
THÉRÈSE A
SAINT-DOMINGUE
OUVRAGES DU M Ê M E PUBLIÉS
PAR LA
Comme les Grands!
LIBRAIRIE
AUTEUR
HACHETTE
ET
C
IO
1 vol. in-16 illustré de 46 gravures d'après
Ed. ZIER. Prix : broche
2 fr. 25
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relié en percaline rouge
Une Année du Petit Joseph, imité de l'anglais. 1 vol. grand in-18, illustré do 07 gravures d'après Jeanniot. Prix : broché —
relié en percaline bleue
.
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17285. — I m p r i m e r i e A . L a h u r e , rue de F l e u r u s , 9 , à P a r i s .
UNE DAME ET UNE PETITE FILLE VENAIENT S'EMBARQUER
(page 2 ) .
THÉRÈSE A
SAINT-DOMINGUE
PAR
M A D A M E A. F R E S N E A U NÉE
OUVRAGE
DE
ILLUSTRE
P A R
SÉGUR
DE
44
VIGNETTES
T O F A N I
PARIS L I B R A I R I E H A C H E T T E ET C 79,
BOULEVARD S A I N T - G E R M A I N ,
79
1888 Droits de propriété et de traduction réservés
133215
ie
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
1 Départ pour S a i n t - D o m i n g u e
On était en 1789. Une froide p l u i e
d'automne
assombrissait la ville du Havre, et c e p e n d a n t une g r a n d e agitation régnait sur les q u a i s , car un des vaisseaux qui faisaient la traversée
d'Amérique
s'apprêtait à mettre à la voile. Un assez g r a n d n o m b r e de p a s s a g e r s montaient à bord du n a v i r e ,
1
2
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
et la p l u p a r t laissaient derrière e u x des parents o u des amis qui restaient s u r le quai p o u r e n voyer
les derniers signes
allaient
d'adieu
à ceux
qui
s'éloigner.
Une d a m e et u n e pelile fille v e n a i e n t c e p e n dant de s ' e m b a r q u e r sans paraître laisser aucun visage ami sur le sol q u ' e l l e s quittaient. Toutes deux étaient en grand d e u i l . La d a m e , pâle
et
i m p r e s s i o n n é e , portait sur ses traits l'empreinte d'une g r a n d e tristesse. Elle était g r a n d e , m i n c e et d i s t i n g u é e . La petite fille q u ' e l l e tenait par la main avait le m ê m e type : r e m a r q u a b l e , non par une beauté r é g u l i è r e , mais par une p h y s i o n o m i e des plus attachantes, m o b i l e
et intelligente, et
avec un regard tendre et profond à la fois, i n d i q u a n t une nature peu c o m m u n e . Mlle semblait avoir dix ans. Malgré leur i s o l e m e n t , l'adieu à la France était é v i d e m m e n t d o u l o u r e u x , à la m è r e s u r t o u t ; et l o r s q u e le vaisseau, s'ébranlant, c o m m e n ç a à s'é l o i g n e r lentement du r i v a g e , des l a r m e s s'échap pèrent de ses y e u x , q u ' e l l e tenait fixés sur le lieu du
départ. Quand les o b j e t s d e v i n r e n t de
m o i n s en m o i n s distincts el q u e la ville e l l e m ê m e n'apparut p l u s q u e v a g u e m e n t au l o i n , la p a u v r e
femme
ne
put
retenir
un
sanglot
et t o m b a , accablée, sur un des bancs du p o n t . Sa fille, qui la regardait avec anxiété sans o s e r
DÉPART POUR SAINT-DOMINGUE
3
lui p a r l e r , se j e t a alors dans ses b r a s , p l e u r a n t aussi. « O h ! m a c h è r e m a m a n , ne v o u s d é s o l e z p a s ! V o u s ne laissez pas tout en F r a n c e , v o u s l'avez dit v o u s - m ê m e , p u i s q u e v o t r e petite Thérèse v o u s suit et ne v o u s quittera j a m a i s , v o u s s a v e z ! » Et la p a u v r e petite embrassait sa m è r e et se pressait contre elle. Ces p a r o l e s et s u r t o u t l ' e x p r e s sion de tendresse q u i les a c c o m p a g n a i t c a l m è r e n t la p a u v r e f e m m e .
Elle sentit
la nécessité
de
p r e n d r e sur elle p o u r ne pas attrister davantage sa fille, et elle descendit avec elle dans la cabine qui leur était r é s e r v é e p o u r la traversée. Mme de V e r n o u x quittait en effet, en s'éloignant de la France, les restes de ce q u ' e l l e avait a i m é le p l u s au m o n d e : son mari, q u ' e l l e venait de perdre, jeune encore,
à la suite d'une
longue
maladie. Créole de naissance, et née à S a i n t - D o m i n g u e , elle y avait perdu sa m è r e l o r s q u ' e l l e était e n c o r e tout
enfant;
et à la suite de ce m a l h e u r , s o n
p è r e , qui était d'origine française, s'était décidé à quitter
la c o l o n i e
pays natal. Sa fille
et était r e v e n u dans
son
avait d o n c été é l e v é e dans
des habitudes toutes françaises, et à vingt
ans
avait é p o u s é M. de V e r n o u x . Les p r e m i è r e s a n nées de ce m a r i a g e avaient été h e u r e u s e s , et la naissance de la petite Thérèse avait c o m p l é t é ce
4
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
b o n h e u r . M a l h e u r e u s e m e n t des revers de fortune vinrent
frapper
le
père
de
c l hâtèrent sa m o r t . Aussi, après,
Mme
de
Vernoux
l o r s q u e , d e u x ans
M. de V e r n o u x s u c c o m b a
à
son
tour,
sa f e m m e se trouva c o m p l è t e m e n t i s o l é e , car il n'avait de son c ô t é a u c u n p r o c h e parent. La d o u l e u r de Mme de V e r n o u x fut d o n c e n c o r e a u g m e n t é e par la p e n s é e du triste avenir
qui
attendait sa fille et par la crainte de l'abandon de la p a u v r e
enfant
si
elle-même
venait
à
lui
m a n q u e r ! Sa fortune était p e u c o n s i d é r a b l e , et la p a u v r e v e u v e
songeait
à s'établir
dans
un
a p p a r t e m e n t p l u s m o d e s t e q u e celui q u ' e l l e avait o c c u p é j u s q u e - l à à Paris, l o r s q u ' u n e
lettre de
S a i n t - D o m i n g u e vint tout à c o u p r e n v e r s e r tous ses p l a n s . Des parents lui étaient restés dans l'île, et nant
c'était un frère de sa m è r e q u i , a p p r e
la m o r t
de M. de V e r n o u x , écrivait à
sa
n i è c e la lettre suivante : « Saint-Domingue, 3 octobre 1789.
« Ma c h è r e nièce, « La n o u v e l l e de v o i r e
m a l h e u r vient de me
c a u s e r u n e bien pénible i m p r e s s i o n , car, bien q u e j e n ' e u s s e j a m a i s c o n n u v o t r e mari, j e m e r e p r é sente trop facilement la d o u l e u r q u e v o u s r e s s e n t e z , et d o n t j e v o u s plains s i n c è r e m e n t . Vous
DÉPART POUR SAINT-DOMINGUE
5
avez quitté si j e u n e S a i n t - D o m i n g u e , q u e ne v o u s s o u v e n e z p r o b a b l e m e n t pas de
vous l'oncle
q u e v o u s y avez l a i s s é ; m a i s m o i , q u o i q u e b i e n plus jeune que votre pauvre mère, j'avais pour elle u n e affection q u i ne p e u t m e laisser i n d i f férent à ce qui t o u c h e sa f i l l e ; et sachant c o m bien la m o r t de v o t r e mari v o u s laisse i s o l é e en France, j e v i e n s v o u s r a p p e l e r q u e v o u s avez u n e famille q u i s'intéresse à v o u s et à v o t r e enfant, et serait h e u r e u s e de v o u s le p r o u v e r . P u i s q u e tous les liens q u i v o u s retenaient en France se trouvent si tristement b r i s é s , p o u r q u o i
ne pas
v o u s r a p p r o c h e r des parents q u i v o u s restent dans votre pays natal? Ma f e m m e accueillerait
avec
j o i e aussi la n o u v e l l e de votre retour, p a r m i n o u s , et m e s enfants, qui ne sont pas b e a u c o u p
plus
âgés q u e votre fille, se r é j o u i r a i e n t de l'arrivée de cette petite c o m p a g n e , car il est bien entendu q u e le m ê m e toit n o u s abriterait tous. É c r i v e z m o i d o n c , ma c h è r e
nièce, et
v o u s acceptez ce n o u v e a u
dites-nous q u e
plan de vie q u e j e
suis h e u r e u x de v o u s p r o p o s e r . « Votre oncle affectionné, « E. DE MONRÉMY. »
Cette lettre toucha Mme de V e r n o u x ; mais la proposition inattendue q u ' e l l e renfermait la j e t a
6
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
d a n s une g r a n d e perplexité. Elle avait c o m p l è t e m e n t o u b l i é S a i n t - D o m i n g u e , et c'était s e u l e ment
par d i v e r s e s c o n v e r s a t i o n s
de son
père
qu'elle connaissait les m e m b r e s de la famille qui lui restaient dans les c o l o n i e s . Jamais elle n'avait s o n g é qu'elle eût pu un j o u r se l'approcher d ' e u x ; et, bien q u e tout fût triste autour d'elle m a i n t e nant, les s o u v e n i r s d'un passé plus heureux la rattachaient à la France. Au premier abord elle repoussa donc de son esprit toute idée de départ et allait r é p o n d r e n é g a t i v e m e n t
à son
oncle,
lorsque la pensée de Thérèse vint modifier celle première i m p r e s s i o n . Avait-elle le droit de faire perdre
à sa
fille l'appui
des
seules
relations
qui lui restaient et faisaient preuve à son égard de d i s p o s i t i o n s si b i e n v e i l l a n t e s ? . . . et ne r e g r e t terait-elle pas un j o u r d'avoir e m p ê c h é ce r a p p r o c h e m e n t ? . . . Après de bien pénibles hésitations, la p a u v r e f e m m e se sentit le c o u r a g e de se sa crifier à sa tille el de r é p o n d r e à son o n c l e q u e puisqu'il
voulait bien
se s o u v e n i r d'elle,
serait h e u r e u s e aussi de voir les années
elle d'en-
fance d e T h é r è s e s'écouler au milieu de la vie de famille qui lui aurait m a n q u é si c o m p l è t e m e n t en France. Q u e l q u e s s e m a i n e s après cette d é t e r m i nation, toutes d e u x s ' e m b a r q u a i e n t c o m m e nous l'avons vu. Dans ce
temps-la, les traversées d ' A m é r i q u e
DÉPART POUR SAINT-DOMINGUE
7
étaient b e a u c o u p p l u s l o n g u e s q u e d e n o s j o u r s sur les p a q u e b o t s à vapeur. Mais Mme de V e r n o u x se sentit plutôt s o u l a g é e de c e s m o m e n t s de transition entre sa vie d'autrefois et c e l l e , si n o u v e l l e , q u ' e l l e allait trouver d é s o r m a i s . Elle tâcha aussi, en causant avec sa fille, de l'habituer par avance à tout ce q u ' e l l e allait v o i r dans ce pays si o p p o s é à celui q u ' e l l e quittait. La n o u v e a u t é de cette
vie
amusait par
moments
T h é r è s e ; mais elle avait instinctivement q u e l q u e chose de la r é p u g n a n c e de sa m è r e
lorsqu'elle
envisageait les habitudes si différentes qu'il lui faudrait p r e n d r e ! Le v o y a g e lui assez h e u r e u x et sans incidents, et un malin, en montant Vernoux
entendit
le
sur le pont, Mme d e
capitaine
S a i n t - D o m i n g u e , d o n t les
côtes
signaler
l'île
apparaissaient
c o m m e une brume à l'horizon. Tout s'agita bientôt sur le n a v i r e , et c h a c u n fai sait les préparatifs p o u r le d é b a r q u e m e n t . S e u l e , Mme
de
Vernoux
était
péniblement
impres
s i o n n é e , mais le cachait à sa tille. Enfin le navire entra
en rade, et un grand n o m b r e de petits
canots s'avancèrent
pour transporter à terre les
p a s s a g e r s . — Thérèse regardait avec é t o n n e m e n t les matelots n è g r e s qui c o n d u i s a i e n t c e s e m b a r cations, voyant
p o u r la p r e m i è r e fois d e s n o i r s
r a s s e m b l é s en aussi grand n o m b r e .
8
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE L'un d e s canots aborda en ce m o m e n t le navire,
c l un liomme monta l'escalier qui conduisait au p o n t . Il paraissail
avoir quarante-cinq
ans e n
viron, était g r a n d , brun, avec d e s traits a c c e n tués et un air assez d é t e r m i n é . Il avait le c o s t u m e des planteurs de la c o l o n i e . Il adressa q u e l q u e s mots
au
capitaine,
qui lui désigna Mme de
V e r n o u x , cl l'étranger s'avança rapidement vers elle en lui tendant la main. « Soyez la b i e n v e n u e , ma chère nièce, dit-il, d a n s ce pays q u e vous avez quitté d e p u i s si longt e m p s , mais q u e v o u s a i m e r e z bientôt, j ' e s p è r e , c o m m e votre pays natal d'abord, puis, ajouta-t-il avec
u n e expression
de visage plus o u v e r t e et
agréable q u e celle qui lui était habituelle, parce q u e v o u s v o u s trouverez au milieu de c œ u r s amis qui se préparent à vous y rendre la v i e d o u c e et h e u r e u s e . . . . Et v o u s aussi, ma chère petite, dit-il e n s e tournant vers Thérèse à demi cachée derrière sa mère, vous avez d e s c o u s i n s qui attendent
votre arrivée
et j e vais v o u s c o n d u i r e
avec
impatience,
sans larder
à
noire
habitation. » R e c o n n a i s s a n t e de cet accueil, Mme de Vernoux embrassa s o n o n c l e et, refoulant ses larmes, le remercia d'avance avec
affection
p o u r elle
et
p o u r sa f i l l e . En
quelques
minutes
tous
trois
furent
à
DÉPART POUR SAINT-DOMINGUE
9
terre; niais l'habitation de M. de M o n r é m y était à deux ou trois lieues de la c ô t é , et une voiture, conduite par u n c o c h e r n è g r e , les attendait sur le r i v a g e . L o r s q u ' o n se fut un peu é l o i g n é du Cap-Haï tien, lieu du d é b a r q u e m e n t , le sol d e v i n t cultivé, car o n l o n g e a i t les d i v e r s e s plantations d e s c o l o n s francais de cette partie de l'île. On voyait au loin d e s g r o u p e s de n è g r e s et de n é g r e s s e s travaillant dans
des
rizières
et dans d e s plantations de
c a n n e s à s u c r e . Leurs c o s t u m e s , l e u r s types, si différents de tout ce q u e T h é r è s e connaissait, lui donnaient une p h y s i o n o m i e si é t o n n é e , q u e
son
o n c l e souriait en la regardant. La petite n'osait pourtant pas e n c o r e le q u e s t i o n n e r c l se c o n t e n tait d ' o b s e r v e r . L e s prairies c o u v e r t e s verdoyant,
quelques
d'un g a z o n
b o u q u e t s de
épais
et
pins et d e s
b o i s d ' a c a j o u s a n n o n c è r e n t bientôt le v o i s i n a g e d'une habitation, et M. de M o n r é m y leur dit en effet q u e dans peu de m i n u t e s ils seraient a r r i v é s , l'eu a p r è s , la voiture s'arrêtait devant un g r a n d bâtiment, un p e u bas c l ayant sur toute la
lon
g u e u r de sa façade u n e véranda d o n t les c o l o n n e s étaient e n t o u r é e s d e f e u i l l a g e s et de plantes o d o riférantes. Le toit, qui
était plat, formait une
sorte de terrasse. Des serviteurs n è g r e s se précipitèrent à l'arrivée
10
THÉRÈSE A
SAINT-DOMINGUE
de la voiture et, s'emparant des malles et d e s p a q u e t s , se hâtèrent de transporter les b a g a g e s d a n s l'intérieur de l'habitation. L'un d'eux
vou
lut aider la petite Thérèse à d e s c e n d r e , mais elle n'osait p r e s q u e pas l o u c h e r les m a i n s n o i r e s q u i s e tendaient vers e l l e . Ces y e u x brillants et ces dents b l a n c h e s au milieu
d'un
visage
d'ébène
lui causaient une impression d é s a g r é a b l e . Mais un
regard
répulsion,
de
sa m è r e l'aida à d o m i n e r
qu'elle
sentait
d'ailleurs
cette
n'être
pas
raisonnable. M. de M o n r é m y m o n t a les marches du
perron
cl introduisit sa nièce dans la galerie vitrée qui servait de vestibule. Au m ê m e moment s'ouvrit une g r a n d e
porte
donnant dans celle g a l e r i e , et M m e de M o n r é m y , suivie de ses deux enfants, s'avança vers Mme de V e r n o u x . Elle était b r u n e et avait la d é m a r c h e un peu
languissante de la plupart d e s c r é o l e s . Sa
figure,
agréable, au
premier
abord,
manquait
cependant de p h y s i o n o m i e et gardait t o u j o u r s la m ê m e expression
terne et presque indifférente.
Elle reçut n é a n m o i n s sa nièce avec amabilité et eut m ê m e p o u r Thérèse des m a n i è r e s affec tueuses qui auraient achevé de mettre
celle-ci
tout à l'ail à son aise, si la p r é s e n c e de ses deux c o u s i n s ne l'eût un peu effarouchée. Ni l'un ni l'autre n e r e s s e m b l a i t aux enfants q u e Thérèse
DÉPART POUR SAINT-DOMINGUE
11
avait v u s j u s q u e - l à . Le g a r ç o n , qui avait l'air d'avoir treize o u q u a t o r z e a n s , était très g r a n d , mais g r o s en p r o p o r t i o n ; et s o n air p l u s q u e d é cidé, la manière dont il regardait sa c o u s i n e a v e c u n e e x p r e s s i o n à la fois é t o n n é e et un p e u d é daigneuse,
n'étaient
pas faits pour rassurer la
pauvre petite. Aussi r é p o n d i t - e l l e à peine q u a n d il lui dit b o n j o u r , et e l l e s ' e m p r e s s a de s'avancer du côté de sa c o u s i n e . Celle-ci en effet lui s e m b l a i t bien p l u s a g r é a b l e q u e son frère, et cependant c'élail une s i n g u l i è r e petite l i l l e ! Assez petite pour ses o n z e ans, et plutôt m a i g r e , avec son teint b r u n , d e s c h e v e u x très n o i r s , e l l e n'était pas j o l i e du t o u t ; m a i s , quand
on
voyait
son
expression
ouverte
et
franche, on se sentail attiré v e r s e l l e , m a l g r é ses a l l u r e s b r u s q u e s et u n e n s e m b l e d e m a n i è r e s q u i lui d o n n a i e n t un p e u l'air d'un g a r ç o n ; ses c h e v e u x , c o u p e s c o u r t s par
suite d'une
maladie,
complétaienl cette r e s s e m b l a n c e . Ce fut e l l e q u i parla la p r e m i è r e à Thérèse : elle lui prit tout à c o u p la main p e n d a n t q u e les g r a n d e s p e r s o n n e s se dirigeaient en causant v e r s le s a l o n , et lui dit avec un peu de b r u s q u e r i e , mais d'un ton où l'on sentait de la b o n t é : « Ma c o u s i n e T h é r è s e , n o u s ne v o u s c o n n a i s sons
pas
sommes
encore,
mais
vous
savez q u e
nous
très c o n t e n t s , Ernest et m o i , q u e v o u s
12
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
s o y e z a r r i v é e . N o u s n ' a v o n s a u c u n ami ici, et à force d'être t o u j o u r s
t o u s les d e u x
ensemble,
n o u s finissons par n o u s e n n u y e r . Aussi j e
suis
b i e n contente q u e votre m a m a n v o u s ait a m e n é e et j e
suis décidée à v o u s a i m e r b e a u c o u p , et
Ernest aussi. N'est-ce pas, E r n e s t ? E R N E S T .
Certainement... si elle se trouve contente ici. Mais... elle n'en a pas trop l'air! G A B R I E L L E .
Ce n'est
pas étonnant,
elle vient
d'arriver.... J'aime b e a u c o u p sa
seulement
figure,
au
con
traire : elle n'a pas l'air g r o g n o n du tout, et j e suis enchantée d'avoir u n e n o u v e l l e petite a m i e . Vous verrez, Thérèse, que vous vous habituerez très bien à notre p a y s , et n o u s v o u s ferons voir toutes
sortes de
choses
qui
vous
amuseront
comme nous ! T H É R È S E .
O h ! j e s u i s contente aussi de v o u s c o n n a î t r e , et
maman
m'a
déjà
beaucoup
parlé
de
vous.
S e u l e m e n t votre pays n'est pas du tout c o m m e le n ô t r e : c e s g e n s n o i r s m e font d'effet
q u e j e n'oserai pas
un
l e u r parler
si d r ô l e comme
à n o s d o m e s t i q u e s de France, j e c r o i s ! . . . Est-ce q u ' i l s c o m p r e n n e n t le français? E R N E S T .
Oh o u i ! et on les c o m p r e n d , q u o i q u e b e a u c o u p
DÉPART POUR SAINT-DOMINGUE
13
d'entre e u x parlent très mal : ce n'est pas é t o n nant, car ils sont si b ê t e s ! Mais n'allez pas v o u s g ê n e r avec eux : o n leur fait faire tout ce q u ' o n veut, v o u s savez ! GARR1ELLE.
Ils sont m ê m e très c o m m o d e s , car ils bien
qu'ils
sont p u n i s
quand
ils
savent
n'obéissent
p a s ! . . . Par e x e m p l e , v o u s d e v e z les trouver bien laids, vous q u i n'êtes pas habituée à des n è g r e s ? T H É R È S E .
C'est vrai q u e leur peau noire me d é g o û t e un p e u . . . . Mais
pourtant
ils n ' o n t
pas
l'air
mé
c h a n t s , et ce n'est pas leur faute, à ces p a u v r e s g e n s , s'ils sont c o m m e c e l a ! . . . J'ai m ê m e
peur
q u e le p a u v r e nègre qui a v o u l u m'aider à d e s cendre de voilure ne se soit aperçu q u e j e m e suis r e c u l é e p o u r qu'il ne m e t o u c h â t p a s ! ERNEST,
ricanant.
A h ! par e x e m p l e , si v o u s c r o y e z q u ' i l s c o m p r e n n e n t ces c h o s e s - l à ! Je v o u s dis qu'il ne faut j a m a i s l'aire attention à e u x . » T h é r è s e , un peu é t o n n é e de ce q u ' e l l e
enten
dait, allait lui r é p o n d r e , l o r s q u e leur c o n v e r s a tion fut i n t e r r o m p u e par leurs parents qui les appelaient du pas dans
salon, où
entrés, pour mener leurs
les
enfants
Thérèse
n'étaient
et sa
mère
chambres.
Ils suivirent Mme de Monrémy, qui les c o n d u i s i t
14
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
d a n s un petit appartement préparé p o u r e l l e s . 11 était c o m p o s é de deux c h a m b r e s et d'une petite pièce servant de s a l o n , et parfaitement m e u b l é , q u o i q u e d'une tout autre façon q u ' e n E u r o p e . On laissa alors Mme de V e r n o u x et sa fille se retrouver seules
un
mière
avec
entrevue
étrangers p o u r e l l e s .
instant, des
après
parents
celle
pre
encore,
si
II T h é r è s e et les n è g r e s
L o r s q u e Mme de Monrémy et ses enfants se furent é l o i g n é s , Thérèse regarda sa m è r e . « Comme vous m a m a n ! Je
avez l'air
croyais q u e
triste,
vous
ma
seriez
pauvre un
peu
contente de retrouver m o n o n c l e , q u i v o u s avait tant d e m a n d é de revenir dans ce pays-ci. M A D A M E
D E
V E R N O U X .
Je suis en effet touchée de l'accueil affectueux qu'il n o u s a l'ail, m o n enfant ; et si j e suis triste, c'est parce q u e j ' a i d e s s o u v e n i r s q u i m e l'ont de la peine au m o m e n t o ù j e c o m m e n c e une vie si nouvelle.
16
THÉRÈSE À SAINT-DOMINGUE T H É R È S E .
EL m o i j e n e me sens p a s n o n p l u s à m o n aise ici ! On est très b o n p o u r m o i ; mais j e v o i s tant de c h o s e s si extraordinaires, et m e s c o u s i n s ont u n e si s i n g u l i è r e m a n i è r e d e dire, q u e j e ne sais q u e leur r é p o n d r e ! M A D A M E
D E
V E R N O U X .
Que t'ont-ils dit de si s i n g u l i e r ? T H É R È S E .
C'était à p r o p o s d e s n è g r e s . Je ne les aime p a s b e a u c o u p ; mais m e s c o u s i n s o n t l'air de dire qu'ils n e c o m p r e n n e n t pas les c h o s e s
comme
n o u s a u t r e s ; et pourtant ils sont tout à fait d e s hommes comme
nous,
n'est-ce
pas, inaman,
m a l g r é leur vilaine peau noire? M A D A M E
D E
V E R N O U X .
Certainement, mon enfant, et l'on n'a pas le droit de les traiter autrement q u e les d o m e s tiques q u e lu as v u s en F r a n c e , q u o i q u e Dieu leur ait c e p e n d a n t donné en général m o i n s d'in telligence qu'aux
blancs. Mais ils o n t s o u v e n t
beaucoup de cœur, sont capables de s'attacher à c e u x qui leur l'ont du bien, et leurs
bonnes
eux
l'intel
qualités ligence
remplacent
qu'eux.
chez
q u i leur m a n q u e , et les rendent très
d é v o u é s , bien seraient
alors
plus m ê m e souvent
des d o m e s t i q u e s
q u e ne le
blancs moins
bons
THÉRÈSE ET LES NÈGRES
17
T H É R È S E .
Je suis bien aise q u e v o u s
me
disiez c e l a ,
m a m a n , p u i s q u e n o u s d e v o n s être servies
par
ces n è g r e s , et j e tâcherai de m ' h a b i t u e r à leur vilaine c o u l e u r . » A ce
moment
négresse
on
frappa à la p o r t e , et u n e
entra. Son c o s t u m e
beaucoup
de
celui
ne
différait
d e s servantes
pas
ordinaires;
mais elle était coiffée d'un m o u c h o i r à carreaux v o y a n t s , tourné assez g r a c i e u s e m e n t autour de
la tête. « Madame m'a e n v o y é e ici p o u r s e r v i r v o u s , ma
nouvelle
maîtresse,
dit-elle
à
Mme
de
Vernoux. — A h ! c'est v o u s , ma b r a v e f e m m e , qui allez être c h a r g é e de notre s e r v i c e ? » Et Mme de V e r n o u x c o n s i d é r a a v e c attention la p e r s o n n e q u i allait être si s o u v e n t
occupée
auprès de sa petite T h é r è s e . C'était u n e f e m m e qui paraissait a v o i r de trente à trente-cinq ans. Quoiqu'elle eût les traits d é f o r m é s aux n o i r s , s o n r e g a r d d o u x et sa ouverte
lui
enlevaient
g r é a b l e . Elle se mit les
malles
qui
toute
particuliers physionomie
apparence
immédiatement à
encombraient
désa ouvrir
la c h a m b r e , et
c o m m e n ç a à tout d é b a l l e r et à tout r a n g e r avec une adresse
et u n soin q u i s u r p r i r e n t a g r é a
blement Mme de V e r n o u x . T h é r è s e , q u i , d e p u i s 2
18
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
l'entrée
de la n é g r e s s e , n'avait
cessé
de
la
r e g a r d e r , semblait é t o n n é e de la voir agir c o m m e l'eût
une Française.
fait
Cependant
elle
ne
p o u v a i t e n c o r e se faire à l'idée q u e c e s g r a n d e s mains n o i r e s allaient la toucher et toucher ses affaires, et elle c o m m e n ç a à déballer une
petite
elle-même
caisse contenant les o b j e t s
qu'elle
aimait le m i e u x , et qu'elle avait v o u l u e m p o r t e r en quittant la France. Elle en avait rangé une p a r t i e sur une petite étagère
placée
sa. c h a m b r e , lorsque
dans
la
n é g r e s s e , voyant qu'elle avail de la peine à s o u l e v e r s e u l e certains o b j e t s , s'approcha d'elle pour l'aider. Sa g r a n d e bouche avail un si b o n s o u r i r e p e n d a n t qu'elle
regardait T h é r è s e , que celle-ci
sentit tout de suite d i m i n u e r sa r é p u g n a n c e , et elle accepta les services qu'on lui offrait. Peu à peu, elle se mit m ê m e à parler à la n é g r e s s e . T H É R È S E .
V o u s êtes très adroite eL v o u s m'aidez b e a u coup : comment vous appelez-vous? LA
N É G R E S S E .
On m ' a p p e l l e Chloé. T H É R È S E .
Est-ce q u e v o u s vous o c c u p i e z de m e s c o u s i n s avant notre arrivée? CHLOÉ.
Oui, avec les autres noirs.
THÉRÈSE ET LES NÈGRES
19
T H É R È S E .
Mais alors cela v o u s l'ait de la peine de ne p l u s les servir? CIILOÉ,
vivement.
Oh n o n ! n o n ! E u x s o n t difficiles, cl le petit maître E r n e s t est t o u j o u r s fâché, et fait p u n i r si s o u v e n t n o u s autres p a u v r e s n è g r e s ! étonnée.
T H É R È S E ,
C o m m e n t ? Qu'est-ce q u ' i l p e u t v o u s faire? C H L O É .
Il dit à Monsieur m ê m e d e s c h o s e s pas v r a i e s ; Monsieur croit tout et n o u s fait battre par le c o m m a n d e u r , o u bien pas d o n n e r assez à m a n g e r . T H É R È S E .
A h ! m o n D i e u ! C o m m e n t Ernest peut-il faire cela !... Je suis bien contente alors q u ' o n v o u s ait e n v o y é e près
de n o u s , m a p a u v r e
Chloé,
car
jamais m a m a n ne v o u s fera g r o n d e r , j ' e n suis sûre, et j e trouve q u e v o u s avez l'air très bon ! CHLOÉ,
Oh!
touchée.
c'est v o u s , b o n n e petite m a î t r e s s e ,
qui
serez b o n n e p o u r la p a u v r e C h l o é ! Moi j e ferai t o u j o u r s tout ce q u e v o u s v o u d r e z . » E l l e s r a n g è r e n t e n c o r e q u e l q u e s m i n u t e s après ces p a r o l e s , l o r s q u e le son d'une petite c l o c h e se lit e n t e n d r e . « Qu'est-ce Thérèse.
que
c'est
que
cela?
demanda
20
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
— C'est p o u r le déjeuner; il faut q u e ma petite maîtresse aille avertir Madame de d e s c e n d r e , car le maître n'aime pas à attendre. » Thérèse c o u r u t d o n c avertir sa m è r e ; et toutes d e u x , achevant
promptement
leur
toilette,
se
firent c o n d u i r e à la salle à m a n g e r par la n é g r e s s e . C'était u n e pièce l o n g u e , en f o r m e de g a l e r i e , et q u i donnait vue par p l u s i e u r s fenêtres sur la véranda. Cette salle, c o m m e il est d'usage d a n s ces c o l o n i e s , était la p l u s importante de tation et servait de lieu de r e p a s , surtout
réunion
l'habi
après
les
pour les h o m m e s de la f a m i l l e .
Aussi était-elle très ornée ; elle avait des m e u b l e s et d e s c a n a p é s entre les buffets et les étagères d'acajou.
Les
murs
étaient
décorés
d'oiseaux
e m p a i l l é s aux c o u l e u r s éclatantes, de s i n g u l i è r e s têtes d ' a n i m a u x et d'une
à c o r n e s particuliers au p a y s ,
foule d'objets
artistiques
absolument
n o u v e a u x p o u r T h é r è s e . Mme de Vernoux e l l e m ê m e ne put retenir une exclamation de s u r p r i s e et d'admiration en franchissant
la porte. M. de
M o n r é m y , qui les attendait, lui dit en souriant : « Je vois, ma chère nièce, à v o s r e g a r d s é t o n n é s , q u e vous avez à refaire c o m p l è t e m e n t naissance
avec notre
con
S a i n t - D o m i n g u e , et n o u s
a u r o n s grand plaisir à vous r a p p e l e r tant de s o u v e n i r s , trop é l o i g n é s , de votre e n f a n c e . — Il est vrai q u e tout m e s e m b l e aussi n o u v e a u
THÉRÈSE ET LES NÈGRES
21
qu'à ma fille, et j ' a d m i r e r a i autant q u ' e l l e tant de c h o s e s si b e l l e s
et intéressantes
qui nous
entourent ici. » La porte o p p o s é e de la g a l e r i e s'ouvrit a l o r s , et Mme d e M o n r é m y entra, suivie d e s e s enfants. M. de M o n r é m y sonna : p l u s i e u r s n è g r e s p a rurent, apportant différents
plats. On se mil à
table, et Thérèse fut p l a c é e p r è s d e sa c o u s i n e . Tout à c o u p Gabrielle, regardant
derrière
elle,
s'écria : « T i e n s ! Phillis n'est pas ici? Je n e v e u x p a s q u ' e l l e s'habitue à m e faire a t t e n d r e . . . . Ernest, e n v o i e vile César la c h e r c h e r . » Aussitôt, sans
attendre
d'autres
o r d r e s , un
n é g r i l l o n d ' u n e d o u z a i n e d ' a n n é e s , q u e Thérèse venait de r e m a r q u e r , s'élança h o r s d e l ' a p p a r tement et ramena presque i m m é d i a t e m e n t une petite n é g r e s s e un peu plus j e u n e q u e l u i , cl t o u s d e u x se placèrent d e b o u t , d e r r i è r e l e s chaises d e s enfants. « Je n'entends pas que lu sois inexacte, P h i l l i s ; et la p r e m i è r e fois que cela t'arrivera e n c o r e , j e le ferai fouetter. — En attendant, voilà p o u r elle », ajouta E r nest en frappant la p a u v r e n é g r i l l o n n e . Thérèse fit un m o u v e m e n t d'indignation, et regarda son o n c l e
et sa tante, p e n s a n t
allait g r o n d e r Ernest
qu'on
de sa brutalité. Mais ni
22
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
l'un ni l'autre ne parurent s ' é m o u v o i r , et Ernest se m i l t r a n q u i l l e m e n t à m a n g e r . Thérèse regarda d'un air de c o m p a s s i o n Phillis, qui restait i m m o b i l e , mais d o n t les y e u x s'étaient remplis
de
l a r m e s . Du r e s t e , d è s ce
repas elle put déjà r e m a r q u e r qui
faisaient le service
premier
q u e les
niellaient u n
nègres empres
s e m e n t p r e s q u e craintif à exécuter les m o i n d r e s ordres. Les m e t s étaient à p e u près c e u x d e F r a n c e ; mais à la fin du d é j e u n e r on passa un m é l a n g e d'eau,
de r h u m et de j u s
c'était u n e
boisson
très
de
citron,
sucré
rafraîchissante
et
: en
u s a g e d a n s c e s pays c h a u d s : Thérèse l'entendit a p p e l e r du En
swizzle.
se levant de table, on
randa, d'où
l'on
sortit s o u s la
vé
voyait au loin d e s b a n d e s d e
n è g r e s travaillant d a n s d e s c h a m p s de maïs et d a n s d e s rizières. Le soleil «Mail ardent, Thérèse s'écria : «
Oh ! q u e ces
pauvres
gens
doivent
avoir
— Ils font là, en effet, un dur métier,
reprit
c h a u d . . . et ils ont la tête nue ! Mme
de V e r n o u x , et j e m ' é t o n n e m ê m e q u ' i l s
n'aient pas d'insolation. —
O h ! ma c h è r e ,
avez o u b l i é
la vie
dit M. de M o n r é m y , des colonies
et le
vous
tempé
r a m e n t d e n o s n è g r e s : habitués dès l'enfance à
THÉRÈSE ET LES NÈGRES avoir
23
toujours la tête d é c o u v e r t e , ils
s'endur
cissent si b i e n , q u ' i l s n e ressentent p l u s c o m m e n o u s les effets de la t e m p é r a t u r e . — Et puis, ajouta Mme de M o n r é m y de son air languissant, leur
affreuse
toison c r é p u e a au
m o i n s l'avantage de les garantir c o m p l è t e m e n t , et j e v o u s assure q u e v o u s seriez v r a i m e n t trop b o n n e de les p l a i n d r e p o u r cela. — D'ailleurs, dit M. de M o n r é m y , on
inter
r o m p t les travaux p e n d a n t l ' h e u r e la p l u s c h a u d e de la j o u r n é e ; et voici la c l o c h e q u i l e u r a n n o n c e d e u x h e u r e s de r e p o s . —
Et o ù
vont-ils
aller p e n d a n t ce
temps?
demanda T h é r è s e . —
Dans l e u r s c a s e s , où
ils v o n t
en
même
temps m a n g e r , lui r é p o n d i t Ernest. — Est-ce b i e n loin d'ici? d e m a n d a T h é r è s e . — O h ! pas du tout : lu ne vois pas cette r a n g é e de petits toits, là-bas? C'est là q u ' i l s habitent. — Est-ce q u e j e pourrais y aller, m a m a n ? dit T h é r è s e à sa
m è r e . Toules ces m a i s o n s
ont
l'air
si petites, si d r ô l e s , q u e cela m'amuserait de l e s v o i r de p r è s . — Si tes c o u s i n s p e u v e n t t'y c o n d u i r e , j e n'y vois pas d ' i n c o n v é n i e n t . — C'est c e l a , a l l o n s ! dil Gabrielle, entraînant v i v e m e n t T h é r è s e ; j e vais tout lui m o n t r e r , ce sera très a m u s a n t .
24
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
— Pas déjà tant! reprit E r n e s t d'un sade,
Ion m a u s
tout en les suivant l e n t e m e n t ; et q u a n d
elle aura v u c e s sales n o i r s , elle n'aura tant e n v i e de les a p p r o c h e r . Les
trois enfants
se
plus
»
t r o u v è r e n t bientôt
au
milieu d e s habitations d e s n è g r e s . De c h a q u e côté d ' u n e vaste c o u r plantée de g r a n d s s'élevaient
une
vingtaine
de
petites
arbres huttes,
construites m o i t i é en terre, moitié en b o i s , et bâties
toutes
bâtiment
sur
le m ê m e
p l u s haut
modèle.
et p l u s
l'habitation du commandeur,
Au
large
fond,
un
constituait
ou surveillant des
n è g r e s . De vieilles n é g r e s s e s allaient c l venaient devant c e s c a s e s , et des n é g r i l l o n s de
tout â g e
se r o u l a i e n t à terre en j o u a n t entre e u x .
Les
p l u s petits n'étaient vêtus q u e de q u e l q u e s l a m beaux d'étoffe de c o u l e u r . T h é r è s e regardait ces s i n g u l i è r e s habitations. « Je v o u d r a i s b i e n entrer dans u n e d e s c a s e s , dit-elle tout bas à Gabrielle, mais je n'ose
pas
aller s e u l e chez c e s n è g r e s . — Ce n'est t o u j o u r s pas m o i q u i t'y a c c o m p a g n e r a i , dit E r n e s t , q u i avait entendu sa p h r a s e ; ils sont sales, et cela sent m a u v a i s chez e u x . » Gabrielle
partageait
la. r é p u g n a n c e
de
son
f r è r e ; m a i s elle se sentait é b r a n l é e par le désir de faire plaisir à sa c o u s i n e , l o r s q u ' u n e n é g r e s s e s'avançant v e r s e u x vint la tirer d'embarras.
THÉRÈSE ET LES NÈGRES
25
« T i e n s ! c'est C h l o é ! s'écria j o y e u s e m e n t T h é r è s e . C o m m e n t v o u s t r o u v e z - v o u s ici? — Je v i e n s v o i r m a tille, petite m a î t r e s s e ; elle d e m e u r e ici dans la troisième case avec m a m è r e , et q u a n d j'ai fini m o n s e r v i c e , j e v i e n s la v o i r . — Mais v o u s dans cette Pourquoi
d e m e u r e z à la m a i s o n ,
petite votre
c a s e ? lui d e m a n d a
petite
fille
ne
et p a s
Thérèse.
demeure-t-elle
pas a v e c v o u s ? — O h ! le maître n e v o u d r a i t p a s , dit vivement Chloé, et Yola ne doit j a m a i s entrer clans la m a i son des maîtres ! — Il ne m a n q u e r a i t p l u s q u e cela, en effet! interrompit Ernest d'un déjà
bien assez
air d é d a i g n e u x : c'est
de s u p p o r t e r si près de n o u s
les n o i r s qui p e u v e n t n o u s s e r v i r ! » Chloé ne r é p o n d i t r i e n ; mais p o u r la c o n s o l e r de
celte
brusquerie
de
son
cousin,
Thérèse
s'avança p r è s de la petite Yola, q u i s ' a p p r o c h a i . de sa m è r e . « Elle est g e n t i l l e et a l'air
très d o u c e ,
dit-
elle. Quel âge a s - t u , Yola? — Huit ans, dit à v o i x basse la n é g r i l l o n n e . — Qu'est-ce q u e v o u s
mangiez
donc
quand
n o u s s o m m e s arrivés? — De la farine de m a ï s . — Mais
cela a l'air
d'un
gâteau!
q u ' e l l e m a n g e a v e c c e l a , Chloé?
Qu'est-ce
26
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE — Pas autre c h o s e , petite m a î t r e s s e . C'est le
repas de m i d i . — Pauvre petite ! c o m m e elle est mal n o u r r i e ! s'écria T h é r è s e . Quand j e p o u r r a i , j e lui a p p o r terai d'autres c h o s e s m e i l l e u r e s à m a n g e r , Chloé. — Oh n o n ! dit v i v e m e n t Chloé à v o i x
basse
en se p e n c h a n t v e r s Thérèse tandis q u e les autres enfants s'étaient un p e u é l o i g n é s , j e serais bat tue et p a u v r e petite Y o l a chassée ! — Mais p o u r q u o i cela, si c'est moi qui le lui d o n n e ? demanda Thérèse é t o n n é e . — Parce q u e les noirs ne doivent pas m a n g e r c o m m e les b l a n c s . . . . V o u s ne savez pas e n c o r e cela, petite maîtresse, parce naissez
pas le p a y s .
Mais
que
V O U S
n e con
vous verrez....
Les
p a u v r e s n è g r e s ne sont pas h e u r e u x ! » Et elle s'éloigna v i v e m e n t , e m m e n a n t sa fille clans sa hutte.
Thérèse
la suivit jusqu'au
p o r t e , et là s'arrêta
seuil
de
la
étonnée.
L'habitation ne c o m p r e n a i t q u ' u n e s e u l e p i è c e , dont l ' a m e u b l e m e n t parut étrange à T h é r è s e . En fait de lits, deux nattes g r o s s i è r e s j e t é e s à terre et r e c o u v e r t e s d'une étoile de laine c o m m u n e . Deux o u trois e s c a b e a u x de b o i s dans un c o i n ; et, c o m m e ustensiles de c u i s i n e , des calebasses et g o u r d e s de différentes tailles s u s p e n d u e s au m u r . Des o r n e m e n t s bizarres tapissaient la p l u s g r a n d e partie de c e l l e pièce : des g u i r l a n d e s de
Thérèse s'avança près de la petite Yola.
THÉRÈSE ET LES NÈGRES
29
c o s s e s d e p o i s r o n g e s et j a u n e s et des g o u s s e s d e poivre e n f i l é e s ; d e s peaux de b ê l e s a c c r o c h é e s à la m u r a i l l e : le tout e n t r e m ê l é de paquets d'herbes de diverses e s p è c e s . « A q u o i s e r v e n t c e s e s p è c e s d e vases c r e u x qui
n'ont
pas l'air d'être
en
bois?
demanda
Thérèse à Chloé, après u n instant d e s i l e n c e . —
C'est p o u r mettre
les c h o s e s
que nous
m a n g e o n s , r é p o n d i t la n é g r e s s e . T H É R È S E .
Mais l e s assiettes et l e s plats s o n t bien p l u s commodes? C H L O É .
Oh o u i ! mais c'est trop b e a u
pour les noirs,
et ils n e p e u v e n t en a v o i r . T H É R È S E .
Et o ù t r o u v e z - v o u s c e s d r ô l e s d e v a s e s ? C H L O É .
Ce sont d e s calebasses
: c'est fait a v e c l'écorce
de g r o s fruits : o n c r e u s e l'intérieur
du fruit,
q u i r e s s e m b l e à u n e e s p è c e de c i t r o u i l l e , c o m m e f o r m e ; p u i s , quand il n'y a p l u s rien
à l'inté
rieur, on fait s é c h e r l'écorce et o n a d e s vases comme ceux-là. T H É R È S E .
Ce n'est pas bête du tout d'avoir trouvé cela, puisqu'on
ne veut p a s v o u s
choses, pauvres
donner
d'autres
n è g r e s ! . . . Et p o u r q u o i
avez-
30
THÉRÈSE A
SAINT-DOMINGUE
v o u s t o u s c e s oiseaux e m p a i l l é s , ces p e a u x de bêtes s u s p e n d u e s ? . . . tristement.
CHLOÉ,
Tout c e l a , c'est la chasse de m o n p a u v r e m a r i , M a r c o ! T o u s les n è g r e s g a r d e n t ce q u ' i l s o n t pu p r e n d r e à la c h a s s e et ils s o n t contents q u a n d ils r e g a r d e n t c e s s o u v e n i r s d a n s leurs
cases;
mais lui n e voit p l u s tout cela : il est m o r t . T H É R È S E ,
O h ! ma
d'un
air de
compassion.
pauvre C h l o é ! vous êtes seule
main
tenant?... Et Yola n'a p l u s de papa : c'est c o m m e moi! » Et la p a u v r e enfant, p e n s a n t à son père, se mit à p l e u r e r . Y o l a , q u i avait tout écouté en silence, voyant Thérèse p l e u r e r et c o m p a r e r son malheur au sien, sentit q u ' e l l e n'avait pas devant elle u n e m a î t r e s s e froide et d u r e c o m m e celles auxquelles
elle
était
habituée.
S'approchant
timidement de la petite étrangère, elle o s a lui prendre la main et la baisa d o u c e m e n t . Ce
mouvemenl
spontané
toucha
vivement
T h é r è s e , q u i , o u b l i a n t sa r é p u g n a n c e instinctive p o u r les n o i r s , se p e n c h a v e r s la petite négresse et l ' e m b r a s s a . Si à ce m o m e n t elle avait levé les yeux sur Chloé et si surtout elle avait pu d e v i n e r le sentiment de b o n h e u r et de é p r o u v é par la pauvre femme celle m a r q u e d'affection
reconnaissance en présence
de
si inusitée de la part
THÉRÈSE ET LES NÈGRES
31
d'un blanc e n v e r s un n è g r e , elle aurait c l é aussi h e u r e u s e d'avoir fait cette action si s i m p l e en apparence q u e de tout autre grand acte de charité. Saisissant
à son
tour
la main de
Thérèse,
Chloé la porta à ses l è v r e s , et m u r m u r a
d'une
voix é m u e : «Merci,
oh!
merci!
ma
petite
maîtresse!
Chloé et Y o l a s e r o n t t o u j o u r s , t o u j o u r s à v o u s . » A ce m o m e n t Thérèse s'entendit a p p e l e r par ses c o u s i n s , et E r n e s t lui cria : « Viens d o n c vite, m a c o u s i n e ! q u ' e s t - c e
que
lu fais si l o n g t e m p s dans c e l l e vilaine c a s e ? Il va se passer ici
quelque
intéressant : viens voir. »
chose
de
bien
plus
III Yola
T h é r è s e , en r e j o i g n a n t ses c o u s i n s , r e m a r q u a un m o u v e m e n t inusité d a n s la g r a n d e c o u r . Le s u r v e i l l a n t d e s n è g r e s était sorti de sa d e m e u r e , et allait et venait d'une case à l'autre. Thérèse r e m a r q u a q u ' i l faisait sortir de c h a q u e case les n é g r i l l o n n e s q u i s'y trouvaient, sauf les toutes petites, et il les rangeait en l i g n e d a n s la c o u r . « Qu'est-ce q u ' o n va d o n c leur faire? d e m a n d a Thérèse à Gabrielle. — Un ami de plantation
papa qui
d e m e u r e dans
voisine a envoyé son
une
commandeur 3
34
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
pour acheter u n e de n o s petites n é g r e s s e s , et il va v e n i r choisir tout à l'heure celle qu'il v o u d r a . — Comment!
s'écria
Thérèse,
on
l'emmè
n e r a a l o r s ? . . . Mais ses parents ne la laisseront pas partir? —
Il faudra b i e n , dit Gabrielle,
si papa
la
donne. — Mais
ils
v o u d r o n t , bien
sûr,
la g a r d e r !
reprit v i v e m e n t T h é r è s e . — Qu'est-ce q u e cela ferait? r é p l i q u a Ernest : ils s e r o n t bien o b l i g é s d'obéir, et ils savent bien c e l a . . . . D'ailleurs ils y s o n t habitués. A h !
mais
j ' y p e n s e . . . . Tu sais b i e n , Gabrielle, q u e m a m a n n o u s avait dit q u e Thérèse pourrait avoir aussi une
petite n é g r i l l o n n e
c o m m e la tienne
pour
l ' a m u s e r , si elle le v e u t ; et il faudrait peut-être q u ' e l l e en choisît u n e bien vile avant qu'on ne les e x a m i n e , p o u r q u ' o n p u i s s e la lui — T i e n s , c'est
réserver.
v r a i ! r é p o n d i t Gabrielle.
En
veux-tu u n e tout de suite, T h é r è s e ? j e vais l'aider à la c h o i s i r . — M o i ! s'écria Thérèse d'un air i n d i g n é , moi forcer u n e p a u v r e petite fille à m e suivre et à faire tout ce q u e j e v e u x ? . . . Je ne le
voudrais
j a m a i s , ni m a m a n n o n p l u s , j ' e n suis s û r e ! » Gabrielle, é t o n n é e , allait lui r é p o n d r e , l o r s q u ' o n entendit des p l e u r s et d e s cris partir de différentes c a s e s . R e g a r d a n t de ce c ô t é , T h é r è s e vit b i e n t ô t
YOLA
35
q u e l q u e s n é g r e s s e s tout en l a r m e s paraître sur le seuil de l e u r s p o r t e s , se tordant les m a i n s avec d é s e s p o i r et tendant les b r a s v e r s l e s assemblées dans
la
cour, mais
sans
enfants paraître
o s e r en a p p r o c h e r . « Oh ! les p a u v r e s f e m m e s ! s'écria T h é r è s e , don I les y e u x se r e m p l i r e n t de l a r m e s . Je v o u s disais bien q u ' e l l e s seraient d é s o l é e s ! — C'est vrai, dit Gabrielle d'une v o i x un peu é m u e . Je n ' a i m e pas n o n p l u s à v o i r c e l a , et si tu v e u x , n o u s a l l o n s n o u s en aller. » Et elle s'éloignait d é j à , entraînant sa c o u s i n e , l o r s q u e Thérèse vit le c o m m a n d e u r
Smith (un
Américain) sortir d e la case de Chloé, tenant par la m a i n Yola q u i s a n g l o t a i t ! Des g é m i s s e m e n t s partaient de l'intérieur de la m a i s o n , et l'on vit p r e s q u e aussitôt paraître Chloé, d o n t la d o u l e u r s e m b l a i t si g r a n d e q u ' e l l e p o u v a i t
à peine
se
tenir d e b o u t , Elle essaya m a l g r é cela de s u i v r e sa tille, mais u n geste i m p é r i e u x d u c o m m a n d e u r l'arrêta! En u n instant Thérèse fut a u p r è s d ' e l l e . « O h ! m a petite m a î t r e s s e , m u r m u r a la pauvre Chloé à travers ses s a n g l o t s , on e m m è n e Y o l a ! . . . Et si c'est elle q u ' o n c h o i s i t ! . . . O h ! m o n D i e u ! — C o m m e n t ! s'écria Thérèse
très é m u e ,
on
p o u r r a i t aussi la p r e n d r e , et v o u s n e la v e r r i e z plus.... Oh!
pauvre
faire p o u r la g a r d e r ?
C h l o é ! c'est affreux!
Que
36
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
— R i e n , g é m i t la m a l h e u r e u s e n é g r e s s e ; p u i s que
la
petite
maîtresse Gabrielle n'en
a pas
b e s o i n , si le maître le v e u t , elle partira! » En entendant c e s p a r o l e s , u n e idée subite t r a versa l'esprit de T h é r è s e . « A t t e n d e z ! d i t - e l l e , j e crois q u e j e vais p o u v o i r v o u s la g a r d e r . » Et elle partit c o m m e u n e flèche d a n s la direction de l'habitation. Ernest et Gabrielle, é t o n n é s de ce départ subit, la suivirent m a c h i n a l e m e n t de loin. Ils n'avaient pas fait la moitié d u trajet, l o r s q u ' i l s la virent r e v e n a n t vers e u x , tenant sa m è r e par la main, et suivie d e M. de M o n r é m y . Thérèse les entraî nait r a p i d e m e n t . « Où
as-tu
donc couru
ainsi? lui
demanda
Ernest. — O h ! j e suis si c o n t e n t e , E r n e s t ! Mon o n c l e a bien v o u l u laisser Yola ici p o u r q u ' e l l e me s e r v e avec sa m è r e ! — Mais lu n'en
v o u l a i s pas tout à l ' h e u r e !
reprit Ernest é t o n n é . — C'est q u e j e ne savais pas q u e cela l ' e m p ê cherait de partir.... Mais d é p ê c h o n s - n o u s , m a m a n , d'aller dire cela à la p a u v r e C h l o é ! » Et elle c o u r u t en avant d u côté des c a s e s . La p r e m i è r e c h o s e q u ' e l l e a p e r ç u t d a n s la c o u r fut
le c o m m a n d e u r étranger qui causait
avec
Yola sanglotait.
YOLA
39
celui de s o n o n c l e ; et au m ê m e m o m e n t Chloé se précipitait v e r s e l l e . « O h ! si v o u s p o u v e z la s a u v e r , lui cria-t-elle en devinant u n e b o n n e n o u v e l l e à l'air r a d i e u x de
Thérèse,
dépêchez-vous,
ma
petite
maî
t r e s s e ! . . . L'autre c o m m a n d e u r est a r r i v é ! — N'ayez pas
peur,
C h l o é ! Yola ne
partira
pas : j e l'ai d e m a n d é e à m o n o n c l e p o u r m o i , et c'est p o u r v o u s la laisser ! » La p a u v r e n é g r e s s e resta i m m o b i l e : elle ne pouvait c r o i r e aux p a r o l e s de la petite, et r e g a r dait a v e c anxiété M. de M o n r é m y , qui s'avançait à ce m o m e n t vers s o n c o m m a n d e u r . « Mon cher Smith, lui dit-il, avant de laisser l'aire u n c h o i x , faites sortir d e s r a n g s la fille de la n é g r e s s e Chloé : m a nièce la désire et j e v e u x la lui d o n n e r . » Le c o m m a n d e u r , u n peu s u r p r i s , s'inclina, tout en disant à m i - v o i x : « C'était c e p e n d a n t la p l u s a v a n t a g e u s e ! » Mais, n'osant insister, il prit la main de la petite Yola, q u i tremblait t o u j o u r s , et, la r e p o u s s a n t r u d e m e n t , lui dit avec b r u s q u e r i e : « Eh b i e n ! v a - t ' e n ! Tu n'as p l u s rien à faire ici. » En u n e s e c o n d e Chloé l'eut e n l e v é e d a n s ses bras et e m p o r t é e d a n s le fond de sa case c o m m e un trésor r e t r o u v é ! T h é r è s e l'y suivit, et, après le p r e m i e r m o m e n t de transport, l a n i è r e se mit à
40
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
g e n o u x devant e l l e , lui
couvrit
les m a i n s
b a i s e r s en la r e m e r c i a n t p a r d e s m o t s
de
entre
c o u p é s ! P u i s , amenant la p e l i l e Y o l a d e v a n t T h é r è s e , elle lui dit : « Y o l a , lu v o i s c e l l e
maîtresse? C'est
pelile
elle q u i t'a s a u v é e , q u i t'a laissée à m o i : tu v a s l'aimer
toujours,
et j a m a i s
lu
n'oublieras
ce
q u ' e l l e a fait a u j o u r d ' h u i p o u r n o u s ! — Oh o u i ! j e l ' a i m e , e l l e ! » s'écria Yola
pleu-
rant e n c o r e , mais c e l l e l'ois de j o i e ; cl elle se mit à e m b r a s s e r les g e n o u x de T h é r è s e , é m u e e l l e - m ê m e de ce q u i se passait. Mme de V e r n o u x , tout en
r e g a r d a n t de loin
c e l l e s c è n e l o u c h a n t e , était resiée p r è s de s o n o n c l e ; car l ' a n g o i s s e
peinte s u r
le visage d e s
autres p a u v r e s n é g r e s s e s d o n t les enfants étaient e x p o s é e s au sort c r u e l , avait l o u c h é
son
cœur
m a t e r n e l , et elle ne put s ' e m p ê c h e r d e dire t o u t bas à s o n o n c l e : « S'il est nécessaire q u ' u n e de c e s
pauvres
enfants parle d'ici, n'y aurait-il pas au
moins
parmi elles q u e l q u e o r p h e l i n e , d o n t le départ n e causerait pas d e s r e g r e t s aussi d é c h i r a n t s ? — Si fait; il y en a bien d e u x o u trois dans le n o m b r e ; m a i s l ' u s a g e , ma c h è r e n i è c e , est d e laisser le c h o i x à la p e r s o n n e q u i vient
faire
l'affaire. — Ne p o u r r a i t - o n parfois d é r o g e r à ces t r i s -
YOLA les c o u t u m e s ?
41
Car alors j e
vous demanderais
de c o m p l é t e r le b o n h e u r q u e v o u s v e n e z d e faire à ma petite fille en e m p ê c h a n t qu'il soit troublé par la d o u l e u r d ' u n e autre p a u v r e m è r e m o i n s h e u r e u s e q u e Chloé. » Q u o i q u e M. de M o n r é m y trouvât é v i d e m m e n t cette sensibilité bien e x a g é r é e , il ne v o u l u t pas o p p o s e r à sa n i è c e , d è s le j o u r de s o n a r r i v é e , un refus q u i l'aurait c h o q u é e ; il intervint d o n c dans
la délibération entre
les d e u x
comman
d e u r s p o u r q u ' o n n e v e n d i t q u ' u n e des petites n é g r e s s e s p r i v é e s de leurs p r o c h e s p a r e n t s . Mme
de V e r n o u x eut m ê m e
la
consolation,
avant de s ' é l o i g n e r , de s'assurer, en q u e s t i o n n a n t le n o u v e a u
maître de
la n é g r i l l o n n e
choisie,
q u ' e l l e ne serait ni p l u s maltraitée ni p l u s m a l h e u r e u s e d a n s la plantation v o i s i n e q u e dans celle-ci. T h é r è s e put d o n c se r é j o u i r sans a r r i è r e - p e n s é e et e l l e d e m a n d a la p e r m i s s i o n d'aller
installer
Vola avec sa m è r e dans l'habitation. Elle marchait joyeusement,
tenant
petite p r o t é g é e , et
par
la
main sa n o u v e l l e
Chloé suivait, e n c o r e
trem
blante de tant d ' é m o t i o n s d i v e r s e s . Toutes trois m o n t è r e n t par un petit escalier dér o b é d a n s u n e partie de l'habitation q u e Thérèse ne connaissait pas e n c o r e , et où l o g e a i e n t les d o m e s t i q u e s noirs e m p l o y é s au service des m a î t r e s .
42
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
La c e l l u l e o c c u p é e par Chloé était p a u v r e m e n t m e u b l é e , et n e contenait q u ' u n lit et un escabeau de bois ! « Oh! c o m m e
vous
êtes mal
logée,
Chloé!
s'écria T h é r è s e , v o u s n'aurez m ê m e pas la place de mettre u n lit p o u r Y o l a . — Ça ne fait r i e n , pelile m a î t r e s s e ; Yola c o u chera a v e c m o i : n o u s s e r o n s t o u j o u r s bien
en
semble. — Mais où mettra-t-elle ses v ê t e m e n t s ? il n'y a pas d ' a r m o i r e . — A v e c les m i e n s , dans ce petit coffre-là.... par terre. J'irai c h e r c h e r ses affaires restées là-bas, dans
la case : il ne faudra
pas
b e a u c o u p de
place. » Thérèse ne dit rien, mais elle se p r o m i t b i e n , i n t é r i e u r e m e n t , d ' o r n e r un peu m i e u x la c h a m b r e de la p a u v r e Y o l a ; et p e n d a n t q u e Chloé était r e t o u r n é e à la case, elle e m m e n a dans sa c h a m b r e la
n é g r i l l o n n e , q u i , i m m o b i l e , regardait
avec
admiration t o u s les o b j e t s p l a c é s sur s o n éta g è r e ; et, r e m a r q u a n t q u e Yola admirait p a r t i c u l i è r e m e n t un tout petit service à thé, elle lui dit : « Tu c o m p r e n d s q u e ces tasses si petites ne s o n t pas p o u r m o i ; m a i s c'est p o u r ma p o u p é e . » Et c o m m e la n é g r i l l o n n e ne semblait pas la c r o i r e , elle la conduisit devant le petit b e r c e a u où était c o u c h é le g r o s b é b é q u ' e l l e avait apporté de
YOLA
43
France. Yola, q u i n'avait j a m a i s v u de p o u p é e , restait é b a h i e , n'osant a p p r o c h e r . « C'est v o t r e
petit frère?
»
demanda-t-elle
enfin tout bas à T h é r è s e . Celle-ci partit d'un éclat de rire. « Mais n o n ! dit-elle, c'est u n b é b é p o u r r i r e . . . . Il n'est pas v i v a n t ; r e g a r d e , . . . t o u c h e - l e . » Et, prenant la p o u p é e , elle la mit dans les bras de Vola, d o n t la j o i e fut telle, q u ' e l l e resta sans r e m u e r ni parler, et d é v o r a n t des y e u x
l'objet
q u ' e l l e tenait. T H É R È S E .
Tu n'as d o n c j a m a i s eu d e p o u p é e , p u i s q u e lu as l'air si é t o n n é e ? Pourtant m a c o u s i n e Gabrielle e n a, et tu as dû les v o i r ? YOLA,
timidement.
O h ! m o i , j a m a i s ! On m e défendait d'entrer ici. Phillis m'avait dit c e l a ; m a i s j e
ne savais pas
q u e c'était b e a u c o m m e un e n f a n t ! T H É R È S E .
C'est q u e la m i e n n e est très g r o s s e , lu v o i s . Cependant il y a des p o u p é e s bien p l u s petites, et très j o l i e s tout de m ê m e . . . . T i e n s , r e g a r d e
cette
p e t i t e - l à ; c o m m e n t la t r o u v e s - t u ? Y O L A .
O h ! si j o l i e ! Et habillée c o m m e u n e petite m a î t r e s s e , . . . une b e l l e r o b e r o s e , et des petits s o u liers!
44
THÉRÈSE A
SAINT-DOMINGUE
T H É R È S E .
Eh bien, si lu l'aimes, j e p o u r r a i le la p r ê t e r ; et lu p o u r r a s la porter d e h o r s p e n d a n t q u e j e porterai, m o i , m o n g r o s b é b é . Prends-la, el n o u s allons n o u s p r o m e n e r . » El elle posa la petite p o u p é e dans les bras de la n é g r i l l o n n e , ravie, qui la
portait
avec
des
précautions infinies en suivant T h é r è s e . En arrivant
sur la terrasse, elles trouvèrent
Gabrielle, qui sortait aussi de l'habitation. GABRIELLE.
C o m m e n t , T h é r è s e , lu laisses la n é g r e s s e t o u c h e r à la j o l i e p o u p é e ? Elle va la tenir très mal et te l ' a b î m e r ! T H É R È S E .
Elle la lient si bien, au c o n t r a i r e , qu'il n'y a pas de d a n g e r qu'elle la laisse t o m b e r ; et elle est si contente q u e cela fait plaisir à v o i r ! GABRIELLE.
Tant mieux p o u r l o i ! Mais tu as de la c h a n c e si la p o u p é e n'attrape rien, car c e s n è g r e s sont si m a l a d r o i t s ! Tu ne les c o n n a i s pas mais
encore,
tu v e r r a s ! . . . P u i s q u e lu as ton b é b é , j e
vais c h e r c h e r
aussi le mien :
maman
disait
que j'étais trop g r a n d e , et ne voulait pas m'en donner
celte a n n é e ; niais j e
l'ai
tant
priée
q u ' e l l e m'a e n c o r e acheté c e l u i - l à . Attends-moi un instant. »
45
YOLA
Et elle rentra dans la m a i s o n , d'où elle revint bientôt a v e c sa b e l l e p o u p é e n e u v e . Elles s ' a c h e m i n è r e n t
v e r s u n petit
bois
de
tamarins, à peu de distance de l'habitation, et Thérèse s'écria en y entrant : « Oh! quel joli b o i s ! quels beaux arbres!... G A B R I E L L E .
Et il y a un petit étang o ù n o u s a l l o n s s o u v e n t , E r n e s t et m o i , p ê c h e r d e s tortues : c'est
très
amusant. T H É R È S E .
C o m m e n t , d e s tortues?
Il n'y en a q u e d a n s la
m e r , c l elles sont trop g r a n d e s p o u r r e m o n t e r les r u i s s e a u x , il m e s e m b l e ? G A B R I E L L E .
Ce sont d e s tortues d'eau d o u c e , très petites et q u i o n t d e s écailles m o l l e s : elles s o n t très b o n n e s à m a n g e r , l u le v e r r a s . — 11 m e s e m b l e q u ' o n entend p a r l e r ,
reprit
Thérèse en prêtant l ' o r e i l l e . — C'est j u s t e m e n t
la v o i x
d'Ernest,
s'écria
Gabrielle au b o u t d'un instant. Je parie q u ' i l est p r é c i s é m e n t en
train de p ê c h e r d e s t o r t u e s . . . .
A l l o n s voir. » Et elle c o u r u t ,
suivie d e s autres e n f a n t s , à
travers le petit b o i s . Deux m i n u t e s a p r è s , elles étaient au bord d ' u n e petite p i è c e d'eau et en p r é s e n c e d'Ernest qui avait César et Phillis derrière
46
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
lui. Ernest tenait u n e pêchette, et César acheva il d'en p r é p a r e r u n e autre, tandis q u e Phillis tenait un panier. G A B I U E L L E .
Eh b i e n , Ernest, p o u r q u o i ne n o u s as-tu
pas
a p p e l é e s p o u r p é c h e r avec toi? E R N E S T .
Parce q u e v o u s auriez fait trop de bruit en c a u sant et q u e cela aurait e m p ê c h é les tortues d ' a p p r o c h e r . On ne p e u t pas être si n o m b r e u x p o u r pécher! G A B R I E L L E .
Tu aurais pu alors le c o n t e n t e r de César et ne pas m ' e n n n e n e r Phillis, d o n t j ' a u r a i s pu a v o i r b e s o i n . . . Je le d é f e n d s , Phillis, de r e c o m m e n c e r à s u i v r e d'autres q u e m o i sans q u e j e te le p e r m e t t e . E R N E S T ,
s'animant.
Je ne vois pas le g r a n d mal q u ' i l y a à l'avoir e m m e n é e , elle q u i ne fait j a m a i s r i e n ! G A B R I E L L E ,
se fâchant
aussi.
Cela ne te regarde pas, ce q u ' e l l e l'ait o u ne fait p a s ; j e ne m e m ê l e pas de ton César, et j e ne v e u x pas n o n p l u s q u e lu p r e n n e s Phillis, q u i est à m o i s e u l e , tu sais bien ! » Et, achevant c e s m o t s , elle s'avança p o u r tirer Phillis et l'entraîner de s o n c ô t é . « Elle n ' e m p o r t e r a pas du m o i n s le panier d e t o r t u e s ! » cria Ernest en c o l è r e .
YOIA
47
Et il v o u l u t l'arracher d e s m a i n s de la petite n é g r e s s e : m a i s s o n m o u v e m e n t fut si b r u s q u e , q u e celle-ci, q u i était tout au bord du r u i s s e a u , c h a n c e l a u n instant, puis t o m b a , en
roulant,
dans l'eau, entraînant le panier d a n s sa c h u t e . Le c o u v e r c l e s'ouvrit, et les d e u x o u trois tortues qu'il contenait c u r e n t bientôt r e t r o u v é le fond de l'eau. « O h ! la p a u v r e P h i l l i s ! » s'écria T h é r è s e , c o u rant v e r s la n é g r i l l o n n e , q u i , s'étant r a c c r o c h é e à q u e l q u e s p l a n t e s , s'efforçait de r e m o n t e r sur le b o r d . Et, lui tendant la m a i n , elle la tira h o r s de l'eau. « Est-elle s o t t e ! cria E r n e s t : elle a lâché le p a n i e r . . . . Moi q u i avais d é j à un petit plat de t o r t u e s ! . . . Il m e va falloir r e c o m m e n c e r ! . . . Ne m'approche
pas, au m o i n s , avec tes v ê l e m e n t s
tout t r e m p é s ! . . . . Elle est p r o p r e m a i n t e n a n t , ta n é g r i l l o n n e , Gabrielle, ajouta-t-il i r o n i q u e m e n t . Je ne te la d e m a n d e p l u s à p r é s e n t : lu peux bien remmener!
»
El il se mit à ricaner. « O h ! m o n D i e u ! elle est toute t r e m b l a n t e , dit T h é r è s e . Il faut vite vêlements
à
la
qu'elle
aille c h a n g e r
m a i s o n , p o u r ne
pas
se
de re
froidir. — B a h ! les n è g r e s ne s o n t pas si s e n s i b l e s q u e c e l a ! repartit Gabrielle, mais je vais la r e n -
48
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
v o y e r tout de m ê m e , car n o u s ne p o u r r o n s p l u s n o u s en servir dans cet état. Va-t'en vite, Phillis, et ne s o r s p l u s de la maison j u s q u ' à m o n
re
tour. » La p a u v r e enfant s'éloignait d'un air si m a l h e u r e u x , q u e T h é r è s e , touchée de pitié, dit à Vola de
l'accompagner.
de
vêtements,
jouer
« Lorsqu'elle
ajouta-t-elle,
aura vous
e n s e m b l e avec ma p o u p é e p o u r
changé pourrez la
con
soler. — Quelle b ê t i s e ! dit Ernest ; s'il fallait s ' o c c u p e r d'amuser
ses n è g r e s ,
il
vaudrait
autant
s'en
passer ! — Elle a e u u n e aventure assez d é s a g r é a b l e p o u r q u ' o n lâche d e la lui faire, un peu o u b l i e r , reprit T h é r è s e a v e c vivacité. — Ah b i e n ! si lu vas g â t e r c o m m e
cela
la
tienne, tu en feras q u e l q u e c h o s e de c o m m o d e , lu v e r r a s . » Apercevant
alors César, qui écoulait a v e c u n
intérêt visible les paroles de T h é r è s e , E r n e s t lui dit r u d e m e n t : « Je te c o n s e i l l e d o n c pas p r e n d r e cela pour toi; et tu vas m e rattraper le panier qui
flotte
là-bas sur l'eau, ce q u e tu aurais d é j à dû faire, imbécile ! » Sans dire un m o t , le petit n è g r e (Ma sa c h a u s s u r e , r e l e v a s o n pantalon a u - d e s s u s du g e n o u ,
YOLA
49
et entra d a n s l'étang p o u r atteindre le p a n i e r . I! fit d e u x
ou
trois
pas,
puis
s'arrêta
avec
un
m o u v e m e n t de d o u l e u r . « A v a n c e d o n c ! lui cria E r n e s t . — C'est
qu'il
y
a beaucoup
de pierres au
fond de l'eau, r é p o n d i t le p a u v r e César d'un ton plaintif. — Eh b i e n , lu n'en m o u r r a s pas, reprit d u r e m e n t E r n e s t , et la vilaine peau est assez d u r e p o u r s u p p o r t e r cela ! » Thérèse, déjà indignée ses
cousins
avaient
de
traité
la m a n i è r e Phillis,
fut
lement r é v o l t é e par la dureté d'Ernest,
dont tel-
qu'elle
ne p u t s ' e m p ê c h e r de lui dire d'un ton de
re
proche : « O h ! Ernest, tu es v r a i m e n t trop méchant : lu a b u s e s de ce pauvre petit.... T i e n s , j e ne p e u x pas v o i r c e l a , j e le laisse ! » Et elle s ' é l o i g n a r a p i d e m e n t . Gabrielle d e m e u r a i t indécise, n'osant r e j o i n d r e sa c o u s i n e parce q u ' e l l e sentait q u ' e l l e méritait aussi en partie s o n b l â m e ; d'autre part, s o u v e n t c h o q u é e par la dureté de s o n frère, q u e le c o n traste de la b o n t é de Thérèse rendait e n c o r e plus frappante, dément
elle sentait qu'il venait d'être p r o f o n injuste. Elle
immobile;
puis,
resta q u e l q u e s
prenant
secondes
brusquement
parti : 4
son
50
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE « Thérèse a raison, dit-elle à s o n frère : lu es
trop d u r . » El elle le quitta.
IV L e s perroquets et le serpent
Les enfants ne se r e t r o u v è r e n t q u ' a u m o m e n t du d î n e r . Thérèse prit sa place a c c o u t u m é e p r è s de Gabrielle, mais l e u r c o n v e r s a t i o n n'était pas a n i m é e , car l'aventure de l ' a p r è s - m i d i avait j e t é du froid entre e u x . César et Phillis étaient à leur poste derrière leurs j e u n e s m a î t r e s . « Est-ce q u e tu ne fais pas d e s c e n d r e ta petite n é g r e s s e , m o n enfant? d e m a n d a M. de M o n r é m y en s'adressant
à T h é r è s e . Tu p e u x t'en
servir
c o m m e m e s enfants se s e r v e n t des petits n è g r e s que j e leur ai d o n n é s . »
52
THÉRÈSE A
SAINT-DOMINGUE
— Je n'ai b e s o i n de p e r s o n n e à table,
mon
oncle, répondit-elle embarrassée. — C'est c e p e n d a n t bien p l u s c o m m o d e
d'avoir
q u e l q u ' u n s o u s la m a i n , reprit M. de M o n r é m y . —
Thérèse
n'est
servir ainsi, m o n
pas habituée
a
se
faire
o n c l e , dit alors M m e de V e r -
n o u x , v o u l a n t s o u t e n i r sa fille, et j ' a i m e autant q u ' e l l e ne d e m a n d e à la petite n é g r e s s e q u e les s e r v i c e s d o n t elle a r é e l l e m e n t b e s o i n . — C o m m e v o u s v o u d r e z , m a nièce, dit M. de M o n r é m y d'un ton é v i d e m m e n t p i q u é , m a i s v o u s avez d é c i d é m e n t
à r a p p r e n d r e les u s a g e s
des
colonies! » Mme de V e r n o u x , n e v o u l a n t
pas
accentuer
davantage la leçon indirecte q u ' e l l e avait d o n n é e , ne r é p o n d i t
r i e n , et elle
tâcha de c h a n g e r la
conversation. « Quels b o i s c u r i e u x v o u s avez dans ce p a y s ! dit-elle à s o n o n c l e . Je n'ai pu e n c o r e m e p r o mener
au l o i n , m a i s j e c o m p t e bien
de près
ces b e a u x
admirer
a r b r e s q u e j e v o i s de ma
chambre. —
Ce sont d e s bois d'acajou
fort
effet, r é p o n d i t M. de M o n r é m y ; ils jusque
sur
la plantation
voisine
b e a u x en s'étendent
et
forment
p r e s q u e u n e petite forêt. Du r e s t e , n o u s s o m m e s s u r la lisière d ' u n e forêt véritable, et les
bois
q u e v o u s v o y e z derrière la m a i s o n en sont le
LES PERROQUETS ET LE SERPENT
53
c o m m e n c e m e n t . Elle a p l u s i e u r s l i e u e s de s u p e r ficie, Quant
au bois d o n t
p e u p l é d'oiseaux
vous
p a r l e z , il est
v r a i m e n t r e m a r q u a b l e s , entre
autres de s u p e r b e s aras, les p l u s b e a u x p e r r o q u e t s , v o u s le s a v e z . A m o n p r e m i e r
moment
d e liberté j e v o u s y c o n d u i r a i , et v o u s n'aurez p a s lieu de regretter cette p r o m e n a d e . — Dans
ce
c a s , si
vous
le
permettez, j ' y
mènerai aussi T h é r è s e , car elle a i m e les b e l l e s c h o s e s et c o m p r e n d la nature : elle m'a fait bien d e s q u e s t i o n s sur tout ce q u ' e l l e voit de
nou
veau i c i ! » Thérèse r e m e r c i a d e s y e u x sa m è r e , et Ernest s'écria aussitôt : «
Eh
bien,
nous
l'accompagnerons
égale
m e n t et j ' e m p o r t e r a i m a petite carabine
pour
tuer u n p e r r o q u e t et le lui m o n t r e r de p r è s . — Je n'aime pas c e s p r o m e n a d e s a v e c ton fusil à la m a i n , o b j e c t a alors Mme de M o n r é m y , et j e c r a i n s t o u j o u r s q u e l q u e accident d e p u i s q u e l'on t'a d o n n é cette m a l h e u r e u s e petite c a r a b i n e ! — O h ! m a c h è r e , reprit s o n m a r i , E r n e s t a treize ans un p e u pas
et
chasser
Pompée même
il
peut
commencer
son a d r e s s e ; d'ailleurs j e ne le du
cautions.
à
exercer le laisse
s e u l . Dans c e s o c c a s i o n s le v i e u x suit t o u j o u r s . V o u s
reste
que nous
verrez
prenons
nos
vouspre
54
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE — Mais, m o n ami, j e n e le verrai j a m a i s , v o u s
savez, car j e ne m ' é l o i g n e pas de l'habitation, cl la fatigue de la p r o m e n a d e m e la gâterait c o m plètement. —
Comment!
i n t e r r o m p i t Mme
de
Vernoux
d'un air é t o n n é , v o u s ne faites pas d ' e x c u r s i o n s d a n s ce m a g n i f i q u e
pays qui NOUS e n t o u r e ? . . .
En v o i t u r e , du m o i n s , v o u s g a g n e r i e z bien faci l e m e n t ces b e a u x o m b r a g e s . — Tout m o u v e m e n t est un s u p p l i c e p o u r m o i , ma c h è r e n i è c e , et j ' a v o u e q u e le r e p o s est ce q u e j ' a p p r é c i e le p l u s dans n o s climats si souvent c h a u d s et fatigants. — C'est vrai, dit Gabrielle, m a m a n ne se p r o m è n e j a m a i s avec n o u s . . . . C'est p l u s c o m m o d e du reste, a c h e v a - t - e l l e à v o i x basse en se tournant v e r s sa c o u s i n e ; car c o m m e papa ne fait pas attention à n o u s d e h o r s , n o u s p o u v o n s faire ce que nous voulons. » Thérèse la regarda d'un air é t o n n é , mais ne répondit r i e n ; elle c o m m e n ç a i t à s'habituer à la s i n g u l i è r e m a n i è r e d'être de ses c o u s i n s et c o m prenait q u ' e l l e n e p o u v a i t à tout p r o p o s leur dire s o n i m p r e s s i o n si s o u v e n t différente d e s l e u r s . « Par e x e m p l e , dit Ernest, j ' e m m è n e r a i César, qui me sera très utile p o u r d é c o u v r i r le g i b i e r : p o u r ce g e n r e de c h o s e s , ces n è g r e s ne sissent pas mal du t o u t . »
réus
LES PERROQUETS ET LE SERPENT
55
Le lendemain matin, Gabrielle a p p e l a T h é r è s e , q u i était e n c o r e dans sa c h a m b r e . « Qu'est-ce q u e tu v e u x ? d e m a n d a c e l l e - c i , se niellant à la f e n ê t r e . — Je v i e n s te d e m a n d e r si tu v e u x faire une belle promenade
avec
nous
ce
matin par
ce
beau t e m p s . Papa est o c c u p é , et n e peut pas n o u s c o n d u i r e dans la forêt d'acajous d o n t on a parlé hier s o i r ; mais ce n'est pas u n e raison p o u r q u e n o u s restions e n f e r m é s dans la c o u r de la m a i s o n , et n o u s
p o u r r i o n s aller un p e u
de ce c ô t é - l à .
Dépêche-loi de d e s c e n d r e . — Je vais d e m a n d e r à m a m a n la p e r m i s s i o n de v o u s a c c o m p a g n e r , répondit T h é r è s e , q u i d i s p a rut de la f e n ê t r e . — Eh b i e n , v i e n t - e l l e ? d e m a n d a alors E r n e s t , qui arrivait p r è s de sa s œ u r . GABRIELLE. Elle est allée en d e m a n d e r la p e r m i s s i o n à sa mère. E R N E S T .
Ce n'était pas la p e i n e , f r a n c h e m e n t , de d e m a n der u n e permission
p o u r si p e u de c h o s e ! Mais
elle a des idées si d r ô l e s ! Elle n'ose rien faire c o m m e n o u s . A p r o p o s , tu sais q u e j e cidé
à emporter
ma
suis dé
carabine, et j'ai déjà dit
à César d'apporter m a g i b e c i è r e ; car c'est trop bête d'aller du côté d e s p e r r o q u e t s sans les tirer,
56
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
et si j e t'en p r é v i e n s , c'est p o u r q u e lu n'aies pas
l'air
étonnée
devant
Thérèse de
me
voir
chasser seul : elle serait capable alors de ne pas vouloir n o u s s u i v r e . G A B R I E L L E .
Mais lu sais b i e n , Ernest, q u e tu n'es j a m a i s sorti s e u l avec ton fusil, et papa se fâcherait s'il le s a v a i t ! Tu ferais m i e u x de ne pas le p r e n d r e aujourd'hui. E R N E S T ,
s'animant.
Je te prie de ne pas m e d o n n e r de c o n s e i l s : à m o n â g e , j e sais m i e u x q u e toi ce q u e j e puis faire et j e sais très bien ce q u ' e n penserait papa si j e lui en parlais. Aussi n'est-ce pas la p e i n e d e c o u rir après lui p o u r c e l a . . . . J'entends Thérèse q u i d e s c e n d , ne va pas faire d e réflexions l à - d e s s u s , j e te p r i e . D'ailleurs, cela ne le r e g a r d e p a s . » Thérèse
accourait, en effet, v e r s eux, coiffée
c o m m e ses c o u s i n s d'un
chapeau
de
paille à
l a r g e s b o r d s , indispensable dans les pays c h a u d s . « Maman me p e r m e t d e v o u s
suivre, à c o n
dition q u e v o u s ne dépassiez p a s , à m o i , la limite de v o s p r o m e n a d e s
c a u s e de
habituelles,
dit-elle. — N'aie
pas peur,
répondit
E r n e s t un
peu
i r o n i q u e m e n t , ne c r o i s pas q u e n o u s allions n o u s p e r d r e , Faites q u e l q u e s
pas d ' a v a n c e ; j e
c h e r c h e r César et j e v o u s r e j o i n s . »
vais
LÈS PERROQUETS ET LE SERPENT
57
Les deux petites filles s'éloignèrent d o n c l e n tement à travers le j a r d i n qui séparait l'habitation des b o i s . Gabrielle était s i l e n c i e u s e , un p e u i n quiète des suites de la d é s o b é i s s a n c e de son frère, tout en tâchant de se p e r s u a d e r q u ' e l l e n'en était pas r e s p o n s a b l e ; m a i s elle oubliait qu'elle avait sa part dans cet acte d ' i n d é p e n d a n c e
en
con
sentant à suivre Ernest dans la c i r c o n s t a n c e . Elle ne répondait d o n c q u e distraitement aux paroles de sa c o u s i n e , qui c o m m e n ç a i t à
s'en
é t o n n e r , q u a n d Ernest, suivi de César, les r e joignit. « A h ! m o n Dieu, Ernest, tu m e fais p e u r a v e c ce f u s i l ! s'écria Thérèse en l'apercevant. Je t'as s u r e q u e c'est i m p r u d e n t , . . . et d'ailleurs
mon
o n c l e ne disait-il pas hier soir q u e tu ne t'en servais j a m a i s sans lui o u le n è g r e P o m p é e ? — B a h ! c'était
pour
rassurer m a m a n
qu'il
disait cela, car elle a p e u r de tout : mais tu peux être tranquille : j e sais bien ce q u e papa p e n s e et ce que j e p e u x faire. » Il parlait a v e c tant d'assurance q u e
Thérèse
crut qu'il avait o b t e n u le c o n s e n t e m e n t de son père, et, voyant q u e Gabrielle ne faisait pas d ' o b j e c t i o n s , elle n'ajouta p l u s r i e n . Mais elle pria Ernest de m a r c h e r en avant, étant u n p e u i n quiète m a l g r é elle de le v o i r ainsi a r m é . Ils avancèrent de
la
sorte p e n d a n t q u e l q u e
58
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
t e m p s . Avant d'arriver aux g r a n d s b o i s q u e l'on voyail dans le lointain,
il
fallait t r a v e r s e r
la
partie de la plantation o ù travaillaient en ce m o ment les n è g r e s : c'étaient de vastes c h a m p s d e m a ï s ; et Thérèse, qui n'avait j a m a i s vu c e l l e r é colte, s'arrêtait de t e m p s à autre p o u r v o i r c o m ment s'y prenaient les travailleurs. Le soleil ètait assez ardent, et une vieille n é g r e s s e près de qui ils passèrent était b a i g n é e d e s u e u r et se baissait avec p e i n e . « C o m m e cela doit être fatigant, dit Thérèse à sa c o u s i n e , de travailler ainsi penchée sur la terre et en plein s o l e i l ! . . . Si lu disais à cette p a u v r e f e m m e de se r e p o s e r un p e u ? — Jamais on ne fait c e l a , Thérèse : les n è g r e s ne se r e p o s e n t q u ' a p r è s l'heure du travail, et si le c o m m a n d e u r la voyail sans rien faire, il la punirait j o l i m e n t , j e l ' a s s u r e ! — 11 est d o n c bien m é c h a n t ? reprit T h é r è s e . Tu devrais au m o i n s dire cela à ton p è r e , q u i ne le sait peut-être pas. —
Mais c'est papa q u i a choisi s o n
comman
d e u r , et il sait c o m m e n t s'y p r e n d r e avec n o i r s , tu p e n s e s ! Et puis cela ne n o u s
les
regarde
pas. — Ils sont m ê m e bien h e u r e u x d'ailleurs q u ' o n ne les fouette pas ici aussi s o u v e n t q u e dans les plantations v o i s i n e s , o ù on les entend sans c e s s e
LES PERROQUETS ET LE SERPENT crier q u a n d o n —
Comment!
59
passe par là, intervint Ernest. fouetter
ces
pauvres
nègres!
s'écria Thérèse avec un accent i n d i g n é . Et p o u r q u o i les fouetter? Qu'est-ce q u ' i l s font p o u r m é riter c e l a ? — Eh b i e n , reprit Ernest ricanant, ils font ce q u e tu voulais c o n s e i l l e r à ta vieille n é g r e s s e tout à l'heure : ils se r e p o s e n t au lieu de travailler, et il faut bien q u ' o n les fasse m a r c h e r ! — Mais pas de c e l l e m a n i è r e - l à ! s'écria Thérèse avec a n i m a t i o n . C'est c r u e l , el c'est la p r e m i è r e fois q u e j ' e n t e n d s parler d'une c h o s e p a r e i l l e . — Parce q u e c'est la p r e m i è r e fois q u e lu es dans un pays de n è g r e s , dit Gabrielle, cl ils ont probablement
b e s o i n d'être m e n é s c o m m e cela,
p u i s q u e tout le m o n d e le fait. — D'ailleurs lu c o m p r e n d s bien q u ' o n ne peut pas c h a n g e r
les
u s a g e s dans un p a y s ,
reprit
E r n e s t , et lu ne feras p l u s attention à tout cela q u a n d lu y seras h a b i t u é e . . . . Mais ne p e r d o n s pas notre temps à n o u s o c c u p e r de c e s e n n u y e u x noirs et d é p ê c h o n s - n o u s d'arriver à la forêt, ce sera p l u s amusant ! » Et il hâta le p a s . T h é r è s e , u n e
fois de
plus
c h o q u é e de ce q u ' e l l e entendait, suivit avec m o i n s d'entrain ses c o u s i n s ; elle avait surtout u n s e n timent de r é p u g n a n c e p o u r Ernest, p l u s d u r que sa s œ u r . Mais p e u à peu c e l l e triste
impression
60
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
s'effaça, c a r ils atteignirent j o u s b u t d e leur
les s u p e r b e s aca-
promenade,
Quand elle les vit de p r è s , elle resta m u e t t e d'admiration devant cette m a g n i f i q u e végétation, d o n t l e s p r o p o r t i o n s c o l o s s a l e s et l e s o m b r a g e s touffus n e r é s s e m b l a i è n t e n rien aux arbres q u ' e l l e avait v u s en F r a n c e . L e s enfants firent q u e l q u e s pas, et Thérèse avait c o m m e u n s e n t i m e n t d'effroi en s'enfonçant dans ce g r a n d b o i s ! « R e s t o n s s u r la lisière d e la forêt, Ernest, d i t elle : j ' a i p r e s q u e p e u r d'y entrer tout à fait. — Il n e faut p o u r t a n t pas l ' i m a g i n e r q u e les beaux p e r r o q u e t s q u e lu v e u x v o i r v o n t s ' a p p r o cher j u s q u ' i c i p o u r se faire admirer ! Il faut aller les c h e r c h e r un peu plus avant : mais sois tran quille, nous ne nous aventurerons pas trop loin. Seulement s u i v e z - m o i à u n e petite distance, et n e faites pas trop d e b r u i t . . . . T o i , reste a u p r è s d e m o i » , dit-il à César. Ils entrèrent ainsi d a n s
la f o r ê t ;
les petit, s
suivaient u n p e u e n a r r i è r e . T o u t à c o u p elles virent Ernest s'arrêter c l leur faire s i g n e d'en faire autant : César lui montrait du d o i g t la c i m e d'un a r b r e , et, en levant les \ eux de ce c ô t é , Thérèse d i s t i n g u a c o m m e un point r o u g e à travers le feuillage. A ce m o m e n t Ernest tira, e t . . . le point r o u g e d i s p a r u t . « Tu l'as m a n q u é ! s'écria Gabrielle.
LES PERROQUETS ET LE SERPENT — Ce n'est pas étonnant, reprit Ernest d'un
ton
à
cette
p i q u é ; mais
61
hauteur, nous
en
t r o u v e r o n s bien d'autres. — Comment! ce
point
rouge
était un
per
r o q u e t ? d e m a n d a alors T h é r è s e . Quel b e l oiseau ce doit être ! et c o m m e ce doit être j o l i à r e g a r d e r de p r è s ! » Un instant après, o n entendit d a n s les arbres un c a q u e t a g e d'oiseau. Les enfants de
nouveau,
et, sans q u ' i l s
s'arrêtèrent
eussent
entendu
a u c u n e détonation, ils v i r e n t un de c e s
gros
p e r r o q u e t s t o m b e r du haut de l'arbre el venir s'abattre
à q u e l q u e s m è t r e s d'eux
seulement.
Thérèse se précipita p o u r ramasser l'oiseau, qui ne donnait p l u s s i g n e de vie et n e portail c e p e n dant a u c u n e trace de b l e s s u r e . Il était s u p e r b e , avec des c o u l e u r s étincelantes, r o u g e s et b l e u e s , et Thérèse poussait d e s e x c l a m a t i o n s de j o i e el d'admiration. « Mais c o m m e n t l'as-tu tué, E r n e s t ? dit alors G a b r i e l l e ; tu n'as pas tiré. — Je n e sais pas non p l u s d'où il vient, r é p o n dit-il d'un ton assez g r o g n o n , et c e p e n d a n t il n'a pu t o m b e r s e u l . . . . Tu n'as rien v u , toi? » dit-il en se tournant vers César. Celui-ci restait i m m o b i l e et baissait les yeux d'un air e m b a r r a s s é ; en le regardant p l u s attentivement, Ernest r e m a r q u a qu'il cachait q u e l q u e
62
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
c h o s e dans sa main f e r m é e , et un petit b o u t de c a o u t c h o u c s'en é c h a p p a i t . « Qu'est-ce q u e lu liens donc, dans la
main?
c o n t i n u a E r n e s t impatienté. R é p o n d s donc! — C'est p o u r tuer les o i s e a u x , Massa, dit enfin t i m i d e m e n t le petit n è g r e . — C o m m e n t ? c'est lui alors q u i a tué le p e r r o q u e t ! s'écria Thérèse é t o n n é e . C o m m e il
est
adroit de faire cela sans fusil! » E r n e s t , vexé de ce c o m p l i m e n t q u i ne s'adres sait pas à lui, saisit b r u s q u e m e n t la main
de
César et
Ce
lui arracha
ce q u ' e l l e
contenait.
n'était q u ' u n instrument bien simple, une sorte de lance-pierres
c o n n u de bien d e s petits paysans
en France. Mais c e l l e parence, demande
a r m e , de
si h u m b l e
u n e véritable adresse
ap pour
atteindre l'objet v i s é . « C'est tout de m ê m e i n c r o y a b l e , dit Gabrielle, q u ' a v e c un pareil i n s t r u m e n t on p u i s s e frapper si j u s t e ! — Il faut
encore
bien
p l u s d'adresse
pour
réussir avec un fusil, r é p l i q u a v i v e m e n t E r n e s t , et c e p e n d a n t j e
vous
montrerai
certainement
sans tarder q u e j e sais bien viser aussi. » La c h a s s e c o n t i n u a . T h é r è s e , tenant le perroquet,
s'intéressait
de
plus
en
beau
plus
à
la p o u r s u i t e de c e s o i s e a u x si rares et suivail d'un œil attentif les m o i n d r e s m o u v e m e n t s d e s
LES PERROQUETS ET LE SERPENT jeunes
chasseurs.
Elle
pas q u ' à m e s u r e q u ' o n
ne
63
s'apercevait
s'enfonçait
donc
p l u s avant
d a n s la forêt, Gabrielle paraissait inquiète, s e n tant é v i d e m m e n t qu'ils s'éloignaient trop d e la lisière du b o i s . Au b o u t de q u e l q u e s m i n u t e s , E r n e s t s'arrêta d e n o u v e a u : u n c o u p de fusil partit, c l cette fois le but avait été atteint : on vit un p e r r o q u e t t o m ber
de b r a n c h e
en
b r a n c h e , mais
pour
finir
m a l h e u r e u s e m e n t par s ' e n f o n c e r dans u n épais f o u r r é au pied d e s a r b r e s ! « V o u s v o y e z , j ' e n ai un a u s s i ! s'écria Ernest, se r e t o u r n a n t d'un air t r i o m p h a n t . — Oui, m a i s il ne sera pas p o u r n o u s ! dit Gabrielle.
Tu
n'as
pas
de
chance
aujour
d'hui. — Par e x e m p l e ! j e
l'aurai! répliqua
Ernest
a v e c v é h é m e n c e , car il vaut dix fois celui de César ; il n'y a q u ' à battre les b r o u s s a i l l e s : c'est l'affaire d e César.... Entre là d e d a n s , t o i ! et r a p p o r t e - l e moi vite! » Le petit n è g r e obéit m a c h i n a l e m e n t . Mais l o r s q u ' i l v o u l u t p é n é t r e r d a n s le f o u r r é , les é p i n e s s'y entre-croisaient t e l l e m e n t q u ' i l n e p u t p r e s q u e pas a v a n c e r , bien q u ' i l écartât de s o n m i e u x les b r a n c h e s . « Il est i m p o s s i b l e qu'il entre d a n s ce fourré r e m p l i d ' é p i n e s ! s'écria T h é r è s e en v o y a n t
les
64
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
efforts du
pauvre
petit
noir.
Dis-lui
donc
de
r e v e n i r , Ernest ! — Ah b a h ! r é p l i q u a celui-ci, ce n'est pas la p r e m i è r e fois q u ' i l entre d a n s d e s b u i s s o n s s e m blables, et j e n e p e u x pas p e r d r e un beau p e r r o quet pour cela! — Mais lu n e v o i s pas ses m a i n s q u i saignent d é j à ; et il n'est p e u t - ê t r e pas près encore
d'atteindre
ton o i s e a u , q u ' o n n e d i s t i n g u e pas du
tout. — Je te dis que tu ne c o n n a i s pas c e s n è g r e s ! reprit Ernest i m p a t i e n t é ; ils sont habitués à en faire bien plus q u e n o u s . . . . A v a n c e d o n c , César! Dépêche-toi c l c h e r c h e m i e u x ! » Le p a u v r e César fit un n o u v e l effort et pénétra u n p e u [dus avant,
m a l g r é les
é p i n e s q u i le
déchiraient. « Je n e c o m p r e n d s pas q u e tu sois si méchant p o u r ce p a u v r e petit! » dit Thérèse les l a r m e s aux y e u x , et elle s'éloigna d'Ernest. Mais le petit n è g r e l'avait e n t e n d u e , et, sans o s e r lui parler, il la s u i vait d e s y e u x avec u n r e g a r d r e c o n n a i s s a n t . Quelques-instants se passèrent, et le n é g r i l l o n avait
presque
Thérèse,
en
disparu quittant
dans
les
Ernest,
broussailles. avait
voulu
r e j o i n d r e sa c o u s i n e , assise au pied d'un arbre à q u e l q u e d i s l a n c e . Des touffes
d'herbe
assez
épaisses l'en séparaient. Elle avait à p e i n e fait
LES PERROQUETS ET LE SERPENT
65
q u e l q u e s pas d a n s celle d i r e c t i o n , l o r s q u ' u n de Gabrielle l'arrêta et lui fit r e t o u r n e r
cri
la tête
du côté q u e sa c o u s i n e désignait du d o i g t d'un air effrayé
: un gros
serpent enroulé
sur
lui-
m ê m e et la fixant de ses y e u x brillants était tout p r è s d'elle et d'un seul élan p o u v a i t l ' a t t e i n d r e ! T h é r è s e avait entendu parler déjà des
dangers
que font c o u r i r les reptiles de ces pays c h a u d s : en
se v o y a n t en p r é s e n c e
de
l'un
d'eux,
elle
fut saisie d ' u n e telle frayeur q u ' e l l e resta i m m o bile
et c o m m e
d'apercevoir
rivée sur p l a c e ! Ernest
le
terrible
venait
s e r p e n t , et, sans
paralysé par la p e u r c o m m e l e s d e u x petites
être filles,
la crainte du reptile l ' e m p ê c h a i t de v e n i r en aide à sa petite c o u s i n e . Le
serpent
se
balançait
lentement
cl
d'un
instant à l'autre p o u v a i t s'élancer s u r la p a u v r e e n f a n t ; m a i s César aussi avait entendu le cri de G a b r i e l l e , et, d é g a g e a n t sa tête des é p i n e s , avail vu d'un c o u p d'œil la situation critique de T h é r è s e . S'élançant
h o r s du
fourré,
il fut en
b o n d s p r è s d ' e l l e , et, brandissant
quelques
un g r o s bâton
d o n t il s'était m u n i p o u r se frayer un c h e m i n d a n s les r o n c e s , il fit u n p a s v e r s le s e r p e n t et lui en assena un violent c o u p sur la tête. M a l h e u r e u s e m e n t le reptile n'était p a s tué, et, d é t o u r n a n t sa c o l è r e sur le petit n è g r e , il s'élança s u r lui en sifflant et s ' e n r o u l a a u t o u r de sa j a m b e !
5
66
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE Sans p e r d r e son s a n g - f r o i d , César le saisil for-
tement a u - d e s s o u s de la tête; l'étreignant de t o u t e s ses f o r c e s , il parvint à l'étouffer, et les a n n e a u x du serpent, se d é r o u l a n t d ' e u x - m ê m e s , t o m b è r e n t inertes sur le s o l . Tout ceci n'avait duré q u e q u e l q u e s s e c o n d e s ; m a i s T h é r è s e était déjà près de son petit
sauveur,
et ce fut
elle
qui
la
courageux première
aperçut d e s taches de sang sur les pieds nus du j e u n e nègre ! O h ! m o n Dieu ! le serpent l'a p i q u é ! s'écriat-elle avec a n g o i s s e . — Montre-nous
la b l e s s u r e !
»
dit
vivement
Gabrielle q u i venait d'accourir et était d e v e n u e très pâle, car elle connaissait m i e u x e n c o r e q u e sa c o u s i n e le d a n g e r de c e s m o r s u r e s . César d é c o u v r i t sa j a m b e , o ù l'on vit u n e petite plaie, qui,
tout insignifiante
q u ' e l l e paraissait
être, causait déjà de l'enflure. « Pauvre C é s a r ! . . . et il a été mordu p o u r me sauver!
dit T h é r è s e éclatant en s a n g l o t s .
Que
faire maintenant p o u r le g u é r i r ! N o u s s o m m e s si loin de la maison ! — Ne v o u s désolez pas. bonne petite d e m o i selle, dil César, P o m p é e connaît le r e m è d e contre les b l e s s u r e s de c e s s e r p e n t s ; en allant bien vile le trouver, il m e g u é r i r a , v o u s v e r r e z ! — Il a raison, ajouta Gabrielle, il
faut
vite
Lะต serpent se balanรงait lentement.
69
LES PERROQUETS ET LE SERPENT
rentrer. Mais auparavant, César, il faut serrer ta j a m b e le p l u s fortement p o s s i b l e a u - d e s s u s d e la b l e s s u r e , p o u r q u e l'enflure n e r e m o n t e p a s : papa n o u s a dit cela bien d e s fois, n'est-ce p a s , Ernest?
— Certainement, r é p o n d i t celui-ci q u e l ' é m o tion d e s enfants avait un p e u g a g n é . Il n e faut rien n é g l i g e r dans c e s c i r c o n s t a n c e s - l à . » Et il aida s o n p a u v r e n è g r e à n o u e r f o r t e m e n t le m o u c h o i r q u e Thérèse s'était e m p r e s s é e
de
lui d o n n e r . Puis o n se m i t en m a r c h e aussi r a p i dement que possible. «
Je sentais
bien,
avions tort d'entrer
dit Gabrielle,
que
nous
ainsi dans ce bois o ù
nos
parents ne n o u s laissent j a m a i s aller s e u l s . Je vois
bien,
à p r é s e n t , q u ' i l s avaient raison
de
n o u s faire cette d é f e n s e . —
Quoi!
demanda
nous
allions là sans
alors Thérèse
regardant
permission? ses
cousins
d'un air de r e p r o c h e . A h ! si j e l'avais su, j a m a i s j e ne v o u s aurais s u i v i s ; . . . j e t r o u v a i s aussi q u e nous nous
aventurions
bien
loin
tout
seuls;
mais j e ne savais pas q u e ce b o i s renfermait de ces affreuses hôtes ! » Le s o u v e n i r du s e r p e n t r a m e n a sa p e n s é e v e r s César, et elle s'aperçut qu'il marchait p l u s p é n i b l e m e n t et traînait la j a m b e m a l a d e .
L'enflure
en effet a u g m e n t a i t s e n s i b l e m e n t , et la d o u l e u r
70
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
c o m m e n ç a i t à d e v e n i r p l u s v i v e . On n'était p l u s , h e u r e u s e m e n t , qu'à une petite distance de l ' h a b i tation, q u e l'on c o m m e n ç a i ! à d i s t i n g u e r . « Pendant
que
vous
allez
aider
le
pauvre
César à m a r c h e r , j e vais c o u r i r en avant
pour
c h e r c h e r P o m p é e et le prier de p r é p a r e r vite ses r e m è d e s » , dit alors T h é r è s e . Et elle partit en courant. En a p p r o c h a n t de la terrasse, elle vit sa mère et son
o n c l e qui se dirigeaient de
son
côté.
Mme de V e r n o u x , é t o n n é e de sa l o n g u e a b s e n c e , venait de prier M. de M o n r é m y de v e n i r avec elle au-devant d e s enfants, q u ' e l l e croyait b e a u c o u p plus
rapprochés.
En un instant
Thérèse
leur
eut raconté leur triste a v e n t u r e , et s o n o n c l e , m a l g r é sa froideur habituelle, appela l u i - m ê m e avec précipitation
le v i e u x n è g r e , q u ' i l
savait
en effet très habile p o u r c o m b a t t r e les terribles suites des m o r s u r e s de s e r p e n t s . P o m p é e prit b i e n vite u n p a q u e t de certaines h e r b e s et c o u r u t au-devant du petit b l e s s é , qui était t o m b é à q u e l q u e dislance de là, incapable de m a r c h e r d a v a n t a g e . Pompée
lui
lit
immédiatement mâcher
une
sorte de r a c i n e , et fit c o u l e r sur la m o r s u r e le j u s d e s h e r b e s qu'il écrasait dans ses m a i n s ; puis il en e n t o u r a la j a m b e . Ensuite, prenant l'enfant d a n s ses b r a s , il le porta v e r s la m a i s o n .
LES PERROQUETS ET LE SERPENT
71
« E s t - c e qu'il va p o u v o i r se g u é r i r ? d e m a n d a Thérèse avec é m o t i o n . — Il aurait mieux valu d o n n e r le r e m è d e tout de suite, répond il le vieux n è g r e : mais j ' e s p è r e qu'il p e u t e n c o r e e m p ê c h e r le mal, et si la s u e u r arrive, il est sauvé ! — Il faut vite a l o r s le c o u c h e r c h a u d e m e n t , le pauvre
e n f a n t ! dit Mme de V e r n o u x
regardant
a v e c attendrissement ce m a l h e u r e u x petit nègre qui venait de r i s q u e r
sa vie p o u r s a u v e r celle
de sa fille. Je veux m o i - m ê m e aider ses parents à le s o i g n e r . » Et elle suivit P o m p é e j u s q u e dans l ' e s p è c e de c e l l u l e où l'enfant c o u c h a i t avec son père, l'un d e s serviteurs attachés à l'habitation. eut été c h a u d e m e n t Pompée
Lorsqu'il
e n v e l o p p é de c o u v e r t u r e s ,
lui fit avaler
un
breuvage
très
fort,
mais la transpiration, qui devait être s o n salut, ne s'annonçait pas e n c o r e . « Que faire? d e m a n d a tout bas avec inquiétude Mme de Vernoux. — Lui d o n n e r t o u s les quarts d ' h e u r e celte b o i s s o n b o u i l l a n t e , dit-il. Mais j e n e puis rester près de lui, car le maître a besoin de moi et ne serait pas c o n t e n t . . . . — Et son père? d e m a n d a - t - e l l e . — Ils s o n t l o u s au travail. — Eh b i e n , j e me chargerai du p a u v r e
petit
72
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
j u s q u ' à son r e t o u r » , d i t - e l l e ; et elle s'assit près du lit. T h é r è s e obtint la p e r m i s s i o n de rester a u p r è s d e César; toutes d e u x le s o i g n è r e n t avec tant d'attention guérison
que,
g r â c e à elles
commencée
sans d o u t e , la
par P o m p é e s'acheva ; et
q u a n d le p è r e de César arriva près de lui, il le trouva
e n d o r m i et b a i g n é d'une
transpiration
s a l u t a i r e ! P o m p é e lui avait déjà appris la s o l l i c i tude d o n t l'enfant avait été l ' o b j e t ; et le p a u v r e n è g r e , si peu habitué aux s o i n s de ses m a î t r e s , r e m e r c i a Mme de Verrtoux avec q u e l q u e s p a r o l e s d o n t l'accent disait p l u s que tout le r e s t e ! Aussi son
émotion
avait-elle
gagné
Thérèse
q u ' e l l e sortit de la c h a m b r e a v e c sa m è r e .
lors
V A n n i b a l et le c o m m a n d e u r
Q u e l q u e s j o u r s se passèrent avant q u e c u r s i o n p r o j e t é e par M. de M o n r é m y
l'ex
s'exécutât,
et les enfants avaient repris l e u r s o c c u p a t i o n s h a b i t u e l l e s . Ernest prenait p l u s i e u r s
fois
par
s e m a i n e des l e ç o n s d'un p r o f e s s e u r venant du Cap-Haïtien. Mme de
V e r n o u x s'occupait
elle-
m ê m e de l'éducation de sa fille, c l s o u v e n t Gabrielle assistait aux l e ç o n s , car Mme de V e r n o u x avait c o m p a s s i o n de l'indifférence d o n t la p a u v r e enfant était e n t o u r é e ; sa m è r e , fort p e u
intelli
g e n t e et d'une nature m o l l e et i n s o u c i a n t e , n e la
74
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
voyait q u e par m o m e n t s dans la j o u r n é e , et la laissait aux mains d'une vieille f e m m e de c h a r g e , c r é o l e c o m m e elle, qui soignait assez b i e n Ga b r i e l l e , mais n'était capable de l u i a p p r e n d r e rien de s é r i e u x . Elle travaillait bien un peu avec le p r o f e s s e u r de s o n f r è r e ; mais M. de
Monrémy
n e s'occupait q u e d e s é l u d e s d'Ernest, et, n'ayant aucun
savait, en
somme,
fort peu de c h o s e s . Mme de V e r n o u x
stimulant,
Gabrielle
espérait
q u e le coniaci j o u r n a l i e r avec sa c o u s i n e rait par e x e r c e r une
bonne
influence
fini
sur les
idées de la pauvre enfant, dont la nature n'était pas mauvaise au fond. Un j o u r Gabrielle trouva Thérèse apprenant à lire à Y o l a . A cette v u e , elle s'arrêta é t o n n é e : « P o u r q u o i lui a p p r e n d s - t u à l i r e ? d e m a n d a t-elle à sa c o u s i n e ; à, q u o i cela sert-il p o u r d e s nègres? — Cela peut
lui
être
très
utile,
répondit
T h é r è s e ; et elle a p p r e n d r a ainsi bien d e s c h o s e s q u e j e n'aurais j a m a i s pu lui lire. Maman p e r m i s de m ' o c c u p e r b o n s livres
pour
m'a
d'elle, et m e d o n n e r a de
elle
quand
elle p o u r r a
les
lire. » Gabrielle, après
avoir
écouté
quelques
stants la l e ç o n de lecture de Yola, qui
in
compre
nait assez b i e n , s'écria : « A h ! j a m a i s j e n'aurais la patience d ' a p p r e n d r e
75
ANNIBAL ET LE COMMANDEUR
cela à P h i l l i s ! Elle est bien trop bête p o u r cela et ne c o m p r e n d r a i t rien. — Tu ne p e u x le savoir, p u i s q u e tu n'as j a m a i s essayé de lui a p p r e n d r e . — O h ! p r e s q u e Ions les n è g r e s
ont
l'esprit
b o u c h é : ce n'est pas la peine de l e u r m o n t r e r autre c h o s e q u e le travail qui n o u s est u t i l e ; . . . et p u i s , en l ' o c c u p a n t c o m m e cela de ta n é g r i l l o n n e , lu verras
c o m m e lu
la rendras i n s u p
portable : lu ne p o u r r a s p l u s ensuite la faire o b é i r c o m m e les autres. — Ne parle d o n c pas ainsi devant e l l e ! dit t o u t bas Thérèse en s'approchant de sa c o u s i n e : lu lui feras de la p e i n e . — Quelle bétise ! répondit Gabrielle en b a i s sant c e p e n d a n t un
peu
la voix : ils ne
com
p r e n n e n t pas la moitié de ce q u ' o n dit. — Et m o i j e t'assure bien que m a petite Yola c o m p r e n d ce q u e j e fais p o u r e l l e , et elle m ' a i m e déjà, j e le v o i s . » Ne v o u l a n t pas c o n t i n u e r davantage la leçon devant
Gabrielle, T h é r è s e
dit
à Yola
d'aller
rejoindre sa m è r e . Mais la petite n é g r e s s e , la regardant d'un air expressif, lui prit la main et la baisa avant de s ' é l o i g n e r . « Tu vois bien, dit T h é r è s e , q u ' e l l e sent q u e j e l'ai d é f e n d u e . — Je ne sais pas c o m m e n t lu fais, répondit
76
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
G a b r i e l l e , mais lu sais t'y p r e n d r e m i e u x n o u s avec ces n è g r e s , car j e vois aussi
que César
t o u j o u r s c h e r c h a n t à te r e n d r e s e r v i c e , q u o i q u ' i l ne soit pas à loi ! — Ils feraient, j e c r o i s , la m ê m e c h o s e p o u r vous
si v o u s
étiez
moins
durs pour eux;
et
m a m a n m'avait bien dit qu'il faut être b o n p o u r les n o i r s c o m m e p o u r les autres d o m e s t i q u e s . » Gabrielle ne r é p o n d i t pas : sans être e n c o r e c o n v a i n c u e , elle c o m m e n ç a i t à reconnaître qu'il y avait du vrai dans ce q u e lui disait sa c o u s i n e . Toutes d e u x d e s c e n d i r e n t au j a r d i n et r e n c o n trèrent E r n e s t . « Où vas-tu? lui d e m a n d a sa s œ u r . — Le soleil n'est pas très c h a u d , j e vais m e p r o m e n e r dans la rizière, o ù travaillent a u j o u r d'hui les n è g r e s . — T i e n s ! j e ne m e suis j a m a i s arrêtée assez longtemps
dans un c h a m p de riz p o u r
savoir
c o m m e n t o n s'y prend p o u r le r é c o l t e r . . . . Si tu veux, Gabrielle, et si ce n'est pas loin, n o u s p o u r r i o n s y aller u n m o m e n t a v e c Ernest? » Gabrielle y consentit ; niais avant de s ' é l o i g n e r , Ernest a p p e l a César et Phillis, disant q u e c'était bien p l u s c o m m o d e de les avoir près de soi en cas de b e s o i n . En q u e l q u e s minutes ils arrivèrent à la plantation, où
trente à quarante n o i r s
vaillaient. Thérèse r e m a r q u a
tra
avec é t o n n e m e n t
ANNIBAL ET LE COMMANDEUR
77
q u e ce c h a m p de riz était divisé en carrés e n t o u r é s de pel ils r e b o r d s en terre et c o u p é de p l u s i e u r s r i g o l e s , sans eau en ce m o m e n t . T H É R È S E .
Quel s i n g u l i e r c h a m p ! et p o u r q u o i le riz n'estil pas planté d'un seul m o r c e a u c o m m e les autres grains? E R N E S T .
Tu
ne
sais
peut-être
pas
que
les
rizières
d o i v e n t être a r r o s é e s s o u v e n t , q u a n d le riz c o m m e n c e à p o u s s e r : et ces r i g o l e s a m è n e n t l'eau d'un étang voisin pour inonder pendant q u e l q u e s j o u r s tous ces carrés. T H É R È S E .
Par o ù l'eau entre-t-elle? E R N E S T .
Par une o u v e r t u r e q u e l'on fait dans la terre qui e n t o u r e c h a q u e c a r r é . Mais tout cela est b o u ché maintenant, car il y a l o n g t e m p s q u e
les
inondations ne sont plus nécessaires. T H É R È S E .
C'est d o m m a g e q u e j e n'aie pu v o i r cela. G A B R I E L L E .
N o u s ne s e r i o n s p o u r t a n t pas v e n u s s o u v e n t , a l o r s , de ce côté-là : car, après q u e les rizières Ont été
i n o n d é e s , il
s'en d é g a g e des
vapeurs
très m a l s a i n e s , à c a u s e d e l'eau a c c u m u l é e , q u i finit
par
c r o u p i r : papa nous défend
de
nous
78
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
promener de ce côté à celle é p o q u e , p o u r ne pas attraper de f i è v r e s . T H É R È S E .
Mais, alors, p e r s o n n e ne s ' o c c u p e des rizières à ce m o m e n t - l à ? E R N E S T .
Si fait; il faut toujours s'en
o c c u p e r : c'est
l'affaire des n è g r e s ; c o m m e ils ne sont pas si délicats, ils n'en m e u r e n t pas : ce qui n'est pas m a l h e u r e u x , car c'est le m o m e n t où on a le p l u s de travail dans les plantations. T H É R È S E .
Ces p a u v r e s n è g r e s ! c o m m e ils sont à plaindre d'être ainsi o b l i g é s de l'aire des c h o s e s si r u d e s ! et c o m m e ils me font pitié! G A B R I E L L E .
C'est vrai q u e c'est triste p o u r e u x ; m a i s , q u e v e u x - t u ! il faut bien qu'il y ait des g e n s
qui
fassent cela. » Thérèse allait r é p o n d r e , l o r s q u e des bruits de voix se firent e n t e n d r e à peu de distance : un h o m m e parlait très haut el d'un ton a n i m é . « T i e n s ! dit Ernest, j e r e c o n n a i s la voix de M. Schmidt : qu'est-ce qui se passe d o n c ? » Et il courut de ce c ô t é ; les autres le suivirent. Le c o m m a n d e u r , un fouet à la main,
s'était
a p p r o c h é d'un groupe (le nègres : Ions travaillaient, el leur ardeur semblait accrue par l'arrivée
79
ANNIBAL ET LE COMMANDEUR de
leur
debout
inspecteur.
Un
et i m m o b i l e
seul
parmi
en l'ace du
eux
était
commandeur.
C'était u n noir fort et v i g o u r e u x , q u o i q u e trapu et d'assez petite taille. Sa figure avait u n e e x p r e s sion d ' é n e r g i e s o m b r e et f a r o u c h e qui
impres
sionnait m a l g r é soi. Contrairement aux nègres
c o u r b é s sur
leur
travail, il
d r e s s é , et son attitude, au
autres
s'était
re
lieu d'être craintive,
avait q u e l q u e c h o s e de décidé et p r e s q u e de mé prisant. « C'est t o u j o u r s loi q u e l'on t r o u v e i n o c c u p é et d o n n a n t de
mauvais
e x e m p l e s de paresse aux
autres, lui disait d'une v o i x rude le c o m m a n d e u r . — Annibal répliqua
le
n'a j a m a i s été a p p e l é nègre
d'une
voix
paresseux,
sourde
qui
tra
hissait u n e c o l è r e c o n c e n t r é e . —
Et
quelle
preuve
en
donnes-tu
en
ce
m o m e n t ? reprit Schmidt t o u j o u r s r u d e m e n t . —
Je m e repose, parce
que
j'ai g a g n é
mon
repos c o n n u e d'autres,... m i e u x q u e d'autres, qui se r e p o s e n t
toujours
(et il jeta un
regard
de
haine sur le c o m m a n d e u r ) . —
M i s é r a b l e ! à. qui oses-tu
te c o m p a r e r ?
»
cria celui-ci avec v é h é m e n c e . Et il leva son fouet sur le n è g r e . Mais, avant que la lanière ne fût r e t o m b é e , Annibal, s'élançant, avait saisi b r u s q u e m e n t le fouet, qu'il rejeta au loin. Stupéfait
de cet acte de résistance,
Schmidt
80
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
resta d'abord i m m o b i l e ; puis, d e v e n a n t livide de c o l è r e , il appela deux des autres n o i r s . « Saisissez-le, cria-t-il d'une v o i x frémissante de r a g e : il payera le c o u p qu'il a évité, p a r u n e bastonnade
dont
il se s o u v i e n d r a
longtemps.
Attachez-le au poteau ! » Les d e u x n è g r e s s ' a p p r o c h è r e n t de l e u r c o m p a g n o n avec u n e r é p u g n a n c e visible et ils h é s i tèrent m ê m e un instant au m o m e n t de porter la main s u r lui. Mais A n n i b a l , les r e p o u s s a n t fièrement
du g e s t e , leur dit à m i - v o i x :
« Lâches ! » Kl, passant d'un air m é p r i s a n t devant le c o m mandeur : « Puisses-tu
avoir à regretter
ton o r d r e !
»
Rapidement a l o r s , il se dirigea v e r s les cases : les d e u x n è g r e s le suivaient p l u s l e n t e m e n t . Les enfants avaient assisté de loin à cette scène sans o s e r avancer. Mais q u a n d Schmidt
passa
près d'eux p o u r aller présider au châtiment d'An nibal, T h é r è s e , devinant q u e sa v e n g e a n c e allait être c r u e l l e , s'enhardit j u s q u ' à
s ' a p p r o c h e r de
lui, et, bien qu'effrayée de s o n air c o u r r o u c é , elle lui dit d'une voix tremblante d'émotion : « O h ! m o n s i e u r , ne punissez pas trop fort c e n è g r e ! Il a eu tort, j e le sais bien ; mais il ne tra vaillait pas p a r c e q u ' i l était peut-être t r o p f a t i g u é . »
ANNIBAL ET LE COMMANDEUR Devant
une
intervention
aussi
81
inusitée,
le
c o m m a n d e u r s'arrêta, é t o n n é . « Ah ! par e x e m p l e , s'écria alors E r n e s t , si tu les plains au m o m e n t o ù ils sont en faute, c'est par trop f o r t ! et j ' e s p è r e b i e n q u e M. Schmidt refusera de l ' é c o u t e r ! — Je ne p u i s en effet p a r d o n n e r à ce noir i n s o l e n t ! r é p o n d i t M. Schmidt avec b r u s q u e r i e , et il faut u n e x e m p l e sévère p o u r c o n t e n i r ses airs d ' i n d é p e n d a n c e et ôter aux autres toute e n v i e de l'imiter. » Et il s ' é l o i g n a . T h é r è s e baissa t r i s t e m e n t la tête et suivit ses c o u s i n s du côté de l'habitation. Elle
ne
disait
rien, ne s o n g e a n t q u ' a u m a l h e u r e u x n è g r e . Pour
rentrer
dans
la
maison
il leur
fallait
passer par une c o u r qui servait d'entrée à c e l l e plus
grande
renfermant
toutes
les
cases
des
noirs. Dans un coin de cette c o u r , à un p o t e a u q u ' e l l e n'avait pas r e m a r q u é
jusque-là, Annibal
était
déjà lié par des c o r d e s , et le c o m m a n d e u r , q u e l q u e s pas de là, disait d'une
à
voix retentis
sante à d e u x n è g r e s placés près de lui : « Cinquante c o u p s de f o u e t ! C o m m e n c e z ! » Un p r e m i e r c o u p de lanière t o m b a s u r le c o r p s d'Annibal, q u i frémit, niais ne p o u s s a pas un c r i ! Ce fut Thérèse q u i p o u s s a u n e exclamation d ' h o r r e u r , et se précipita h o r s de la c o u r ! Mais u n e 6
82
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
idée subite l'arrêta bientôt, et, r e v e n a n t sur ses p a s , elle cria à Gabrielle, q u i la suivait p l u s l e n tement : « Par
pitié
au
n è g r e s ! Ne les
moins, emmenez
vos
laissez pas v o i r cette
petits
affreuse
p u n i t i o n d'un d e s l e u r s . » Et, p r e n a n t la m a i n de Phillis q u i la rejoignait toute t r e m b l a n t e , elle l'entraîna. En arrivant à l'habitation, elle c o u r u t dans la c h a m b r e de sa m è r e : « O h ! m a m a n ! dit-elle e n c o r e
tout é m u e , si
v o u s saviez c o m m e ils sont m é c h a n t s ! Ils battent en ce m o m e n t
un p a u v r e n è g r e attaché à u n
poteau ! — Qu'avait-il
d o n c fait? » d e m a n d a Mme de
V e r n o u x a v e c vivacité. T h é r è s e raconta à sa m è r e ce qui s'était p a s s é . Mme de Y e r n o u x fut e l l e - m ê m e r e m p l i e d'indi g n a t i o n en entendant ce r é c i t ; m a i s , v o y a n t sa fille si i m p r e s s i o n n é e , elle essaya de la c a l m e r . « Les châtiments sont h o r r i b l e s en effet; on ne devrait j a m a i s d o n n e r
à ces
commandeurs
le
droit de traiter ainsi c e s m a l h e u r e u x n o i r s ; mais il faut, dans u n e certaine m e s u r e , r é p r i m e r leur i n s u b o r d i n a t i o n , et tu vois q u e ce n è g r e a été v r a i m e n t i n s o l e n t . Malgré c e l a , de
semblables
p u n i t i o n s n e sont pas p e r m i s e s et j ' e n parlerai à ton o n c l e , car j e serais bien h e u r e u s e si j e p o u -
ANNIBAL ET LE COMMANDEUR
83
vais le d é t e r m i n e r à a d o u c i r c e s g r a n d e s r i g u e u r s e n v e r s les n è g r e s . — Oh o u i ! m a m a n , répondit T h é r è s e ; car il ne saitpeut-être pas c o m b i e n c e M . S c h m i d t est cruel ! » Mme de V e r n o u x était p e r s u a d é e du c o n t r a i r e , mais elle préféra laisser à sa fille cette illusion qui c o n t r i b u a p l u s q u e tout le reste à la c a l m e r . Le soir, Thérèse r e m a r q u a l'air triste et s o m b r e de César q u i servait, c o m m e d'habitude, Ernest à table. « C o m m e ce p a u v r e petit César a l'air triste! dit-elle à son c o u s i n
l o r s q u ' o n fut sorti de la
salle à m a n g e r . — C'est p r o b a b l e m e n t la s c è n e de tantôt qui lui a l'ait de l'effet, dit G a b r i e l l e ; cl lu aurais tout aussi b i e n l'ail, Ernest, de le r e n v o y e r
comme
Phillis, q u e Thérèse a eu raison d ' e m m e n e r . — Q u o i ! César est resté là pendant cette h o r rible
punition!...
Oh!
Ernest!
s'écria
Thérèse
d'un air de r e p r o c h e ! — Certainement il est resté, répondit celui-ci, car c'est une lionne leçon p o u r
lui. et cela lui
passera les idées d ' i n d é p e n d a n c e qui p o u r r a i e n t lui venir plus tard. » Cette
conversation
se tenait
tout
près
des
g r a n d e s p e r s o n n e s , et Mme de V e r n o u x , révoltée du m a n q u e de c œ u r d'Ernest, ne put s ' e m p ê c h e r d'intervenir.
84
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE « Je ne c o m p r e n d s pas plus q u e Thérèse, lui
d i t - e l l e , q u e tu forces non s e u l e m e n t ton pauvre, polii nègre à voir celle e x é c u t i o n , niais m ê m e q u e tu aies le triste courage d'y assister t o i - m ê m e ! El j e ne m'habitue pas, je v o u s l ' a v o u e , m o n o n c l e , ajouta-t-elle en se tournant vers M. de M o n r é m y , à l'idée que des châtiments d e cette nature soient n é c e s s a i r e s pour se faire o b é i r . — El m o i , au c o n t r a i r e , reprit f r o i d e m e n t c e l u i ci, j e les
t r o u v e i n d i s p e n s a b l e s : ces natures
g r o s s i è r e s ne p e u v e n t être m e n é e s q u e par la crainte des châtiments. — Mais a v e z - v o u s
jamais
avec eux la douceur et les
essayé bons
d'employer traitements?
reprit Mme de V e r n o u x ; beaucoup d'entre
eux
Seraient sensibles à celle manière d'agir, et vous obtiendriez bien plus d'eux q u e par la crainte, q u i finit par amasser des s e n t i m e n t s de haine dont vous ne soupçonnez peut-être pas l'étendue. — Qu'ils o b é i s s e n t , et peu imporle ce qu'ils pensent! » répondit M. de Monrémy d'un ton si s e c q u e Mme, de, Vernoux prévit une altercation fâcheuse devant les enfants si elle p r o l o n g e a i t a c o n v e r s a t i o n . Elle se tut donc en s o u p i r a n t . Mais le soir, en se retournant seule avec sa m è r e , Thérèse ne put s'empêcher de lui dire avec tristesse : « Ma pauvre m a m a n , p u i s q u e m o n o n c l e connaît
ANNIBAL ET LE COMMANDEUR.
85
ce q u i se p a s s e et le p e r m e t , j e v o i s bien q u e n o u s ne p o u r r o n s j a m a i s rien o b t e n i r p o u r c e s pauvres nègres ! —
Nous
changer nous
étions
toujours
ne
pouvons
les choses chez
faire
en
comme nous;
du bien
effet,
mon
nous
le f e r i o n s
mais
nous
enfant, si
pouvons
à q u e l q u e s - u n s de
ces
p a u v r e s g e n s qui n o u s a p p r o c h e n t , et m o n t r e r ainsi à c e u x q u i n e les c o m p r e n n e n t pas c o m b i e n ils p e n s e n t être t o u c h é s de la b o n t é q u ' o n
leur
t é m o i g n e . Tu vois q u e lu as déjà c h a n g é un peu les idées de Gabrielle p a r tes e x e m p l e s . C o n s o l e loi
d o n c en
pensant
que
nous
pouvons
ainsi
faire du bien ici. » Cette p e n s é e p e r m i t en effet à T h é r è s e de s ' e n dormir
un peu
plus c a l m e
é m o t i o n s de cette j o u r n é e .
a p r è s les
pénibles
VI U n incident dans la forêt
Quelques
jours
a p r è s , on
parlait
au
salon
de S a i n t - D o m i n g u e , des a n i m a u x et des plantes qu'on
y trouve, et M. de M o n r é m y , qui
voyait
l'intérêt avec l e q u e l Mme de V e r n o u x et sa
fille
l'écoutaient, p r o p o s a de faire l ' e x c u r s i o n d a n s la forêt v o i s i n e d o n t il avait déjà été q u e s t i o n . La santé de sa f e m m e , qui était de p l u s en p l u s languissante, mais q u ' o n espérait t o u j o u r s d é c i d e r à faire cette e x c u r s i o n , avait retardé cette partie. Cependant l ' a p p r o c h e de la qui
dans c e s climats
saison des
commence
en
pluies,
avril,
ne
88
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
permettait p l u s de retarder d a v a n t a g e , et il fut c o n v e n u q u ' o n préparerait tout p o u r le s u r l e n d e m a i n et q u e Mme de M o n r é m y resterait à la m a i s o n . T h é r è s e , q u i n'avait pas e n c o r e v u les e n v i r o n s de la plantation et les c u r i o s i t é s de l'île, d o n t on lui avait déjà tant p a r l é , sauta de j o i e en e n t e n dant la p r o p o s i t i o n
de son o n c l e , et Mme
de
V e r n o u x e l l e - m ê m e se réjouissait de c o n t e m p l e r cette b e l l e nature d o n t elle n'avait g a r d é q u ' u n si v a g u e s o u v e n i r . On devait d é j e u n e r dans u n e des clairières de la forêt v i e r g e q u i faisait suite au g r a n d b o i s d'acajous
où Thérèse
c o n d u i t e par ses c o u s i n s . Des
avait
été
nègres devaient
transporter les p r o v i s i o n s , consistant en v i a n d e s froides, g i b i e r et fruits e x c e l l e n t s , entre autres d e s a n a n a s ; on n ' o u b l i a pas n o n p l u s les b o i s s o n s rafraîchissantes
et
le
swizzle,
si
connu
des
p l a n t e u r s . Il fut décidé q u ' o n partirait v e r s s e p t heures
du
matin,
p o u r p o u v o i r se r e p o s e r à
l ' o m b r e dans la forêt et faire la sieste p e n d a n t la g r o s s e c h a l e u r , de o n z e h e u r e s à trois h e u r e s . D o n c , le s u r l e n d e m a i n matin la petite c a r a v a n e s'ébranlait : M. de M o n r é m y et Mme de V e r n o u x étaient à c h e v a l , et les trois enfants
suivaient
s u r de petits p o n e y s très d o u x et très s û r s . Deux n è g r e s venaient par d e r r i è r e , escortant un m u l e t c h a r g é de p r o v i s i o n s , et d e u x o u
trois autres
suivaient, se tenant à la disposition d e s m a î t r e s .
UN INCIDENT DANS LÀ FORÊT
89
M. de M o n r é m y et son fils étaient coiffés d ' i m m e n s e s c h a p e a u x p a n a m a s , c o m m e en portent les c o l o n s
d e s Iles : ils avaient leur
fusil
b a n d o u l i è r e . Mme de V e r n o u x et les petites
en filles
portaient aussi des c h a p e a u x de paille à l a r g e s b o r d s , r e c o u v e r t s de v o i l e s verts : elles avaient mis des vêtements flottants et l é g e r s .
Comme
c'était la p r e m i è r e fois q u e Thérèse montait à cheval, un n è g r e se tenait
constamment
d'elle p o u r l'aider à diriger son p o n e y .
près C'était
un p r e m i e r plaisir p o u r elle, c l sa figure r a y o n nait de j o i e . Le soleil était r a d i e u x , et le sol c o u vert de r o s é e ; aussi ce fut d'un pas a l l è g r e q u e la petite troupe se d i r i g e a v e r s la forêt. Au b o u t d'une h e u r e de m a r c h e à travers les rizières, les c h a m p s de m a ï s et de c a n n e s à s u c r e , on arriva au bas d'une d e r n i è r e c o l l i n e q u i les séparait, s e u l e , de la forêt. P a r v e n u au s o m m e t , on lit halte un instant, p o u r admirer le m a g n i fique p a n o r a m a qui s'offrait aux r e g a r d s . La forêt se dressait d e v a n t e u x dans toute sa s p l e n d e u r . Le soleil inondait de l u m i è r e les arbres géants, et d e s plantes é b l o u i s s a n t e s , teintes de m i l l e n u a n c e s différentes, r é p a n d a i e n t au loin leurs
parfums
pénétrants.
On r e m a r q u a i t d e s
m a g n o l i a s s a u v a g e s , aux l a r g e s fleurs b l a n c h e s ; d e s catalpas
à
l'écorce
argentée; des
mûriers
r o u g e s d o n t le feuillage touffu répand u n e o m b r e
90
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
é p a i s s e ; le c a r o u b i e r à m i e l aux feuilles p o i n t u e s en f o r m e
de petites
l a n c e s , etc. De
superbes
a c a j o u s étendaient l e u r o m b r a g e . C o n f o n d u e d'admiration, Thérèse resta q u e l q u e s m i n u t e s sans p a r l e r ; et Mme de V e r n o u x
elle-
m ê m e d e m e u r a s i l e n c i e u s e , r e m u é e par les s o u v e n i r s lointains q u e
ce spectacle réveillait en
e l l e . Ce fut M. de M o n r é m y qui d o n n a le signal du départ. « En r o u t e ! cria-t-il. Il n'y a pas de temps à p e r d r e si v o u s v o u l e z faire c o n n a i s s a n c e de près avec tout ce q u e v o u s v o y e z et si Thérèse v e u t p r e n d r e sur place u n e leçon de b o t a n i q u e . » On se remit d o n c en m a r c h e et l'on s ' e n g a g e a b i e n t ô t d a n s la f o r ê t , M. de M o n r é m y
en
tête
de la petite c a r a v a n e . A p e i n e y eurent-ils fait q u e l q u e s p a s , q u ' o n vit d e s centaines d'oiseaux s ' e n v o l e r b r u y a m m e n t a u - d e s s u s de leur tête, et M. de M o n r é m y en n o m m a p l u s i e u r s à Thérèse : le cardinal,
aux ailes é c a r l â t e s ; l'oiseau
moqueur,
ainsi n o m m é parce qu'il imite les cris de tous les a n i m a u x qu'il e n t e n d , et d i v e r s p e r r o q u e t s aux c o u l e u r s éclatantes et v a r i é e s . On fit l e v e r aussi p l u s i e u r s q u a d r u p è d e s , q u i disparaissaient dans les f o u r r é s en se laissant à peine entrevoir a n t i l o p e s , agoutis
(sorte de lièvre
plusieurs
espèces
autres
:
s a u v a g e ) , et
d ' a n i m a u x . Mais
ce
qui intéressa surtout Thérèse fut l'aspect de p l u -
UN INCIDENT DANS LA FORÊT sieurs s i n g e s de différentes tailles a p p r o c h e s'élançaient
d'arbre
91
q u i à leur
en a r b r e . M. de
M o n r é m y en tua m ê m e un tout petit, q u e T h é r è s e put ainsi v o i r de près : c'était un s i n g e é c u r e u i l , appelé v u l g a i r e m e n t titi, j o l i e petite créature aux poils s o y e u x et aux yeux e x p r e s s i f s . On s ' e n g a g e a dont
bientôt dans u n sentier frayé,
M. de M o n r é m y
s'écarter
afin
d'éviter
recommanda la
de
rencontre
ne
des
pas ser
pents v e n i m e u x , peu n o m b r e u x , il est vrai, dans cette partie de l'île. Thérèse se tenait près de l u i , et lui faisait mille q u e s t i o n s sur tout ce q u ' e l l e voyait. Enfin, au bout de d e u x h e u r e s , o n arriva dans u n e ravissante clairière, sorte d'oasis dans la forêt, o ù l'on devait s'arrêter p o u r
déjeuner
et p r e n d r e q u e l q u e s h e u r e s de r e p o s . Ce petit coin de la forêt était planté de q u e l q u e s c o t o n n i e r s , assez e s p a c é s les u n s d e s autres, d o n t le feuillage tamisait d o u c e m e n t la l u m i è r e du s o l e i l , et le sol était couvert d'un d u v e t blanc qui n'était autre
que
du
coton
provenant
des
e n t r ' o u v e r t e s de l'arbre. Ces flocons
capsules cotonneux
formaient un lit tout préparé ; o n entendait à cent pas le m u r m u r e d'un
r u i s s e a u , et on
reconnut
q u ' a u c u n endroit ne p o u r r a i t réunir de m e i l l e u r e s conditions p o u r
la b a l l e . On déballa d o n c
les
p r o v i s i o n s , et l'on mit par terre sur u n e n a p p e le bon d é j e u n e r
préparé par l'habile
cuisinier
92
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
n è g r e de la plantation. Le repas terminé, c h a c u n s'étendit sur le lit m o e l l e u x préparé par la n a t u r e . Mme de V e r n o u x s'arma d'un large éventail d e s tiné à combattre les
innombrables
moustiques
q u i assaillaient n o s v o y a g e u r s . M. de Monrémy a l l u m a un c i g a r e , et les n u a g e s de f u m é e
qui
l ' e n v e l o p p a i e n t é l o i g n è r e n t un peu de son visage les insectes qui tourbillonnaient dans l'air; q u a n t aux enfants, ils essayaient v a i n e m e n t
d'écarter
d'eux ces i m p o r t u n s e n n e m i s , et s'agitaient sans o b t e n i r de répit. Le nègre P o m p é e , q u i les observait, disparut alors en c o u r a n t ,
et revint q u e l q u e s
minutes
a p r è s , tenant un p a q u e t d e plantes r e s s e m b l a n t un p e u au b u i s ; il les écrasa dans ses l a r g e s m a i n s , et c o n s e i l l a ensuite aux enfants de se frotter le v i s a g e et les m a i n s avec le j u s q u i en sortait, leur disant q u e c'était p o u r les d é b a r r a s s e r d e s m o u s t i q u e s . Les
enfants, é t o n n é s , h é s i t a i e n t ;
mais
M. de M o n r é m y les e n g a g e a à s u i v r e les avis de P o m p é e , qui connaissait très bien l ' u s a g e
d'un
g r a n d n o m b r e des plantes et des h e r b e s de l'île. «
C'est p r o b a b l e m e n t , ajouta-t-il, l ' o d e u r
de
c e s plantes q u i é l o i g n e r a de v o u s les m o u s t i q u e s , car elles ont un p a r f u m très fort, ressemblant à c e l u i de la m e n t h e . Je m e r a p p e l l e en effet avoir e n t e n d u parler
de la p r o p r i é t é de ces
contre ces insectes. »
herbes
93
UN INCIDENT DANS LA FORÊT
Los enfants se frottèrent d o n c c o m m e le n è g r e le leur avait dit : aussitôt ils virent les insectes s'éloigner
en
tourbillonnant
dans
une
autre
direction. En les suivant dos y e u x , Thérèse r e m a r q u a à q u e l q u e distance un arbre dont
le tronc lisse
s'élevait à une hauteur p r o d i g i e u s e . É t o n n é e de la différence q u i existait entre cet arbre et c e u x qui
l'entouraient,
elle la lit r e m a r q u e r
à
son
oncle. « Tiens!
r é p o n d i t c e l u i - c i , c'est le
palmier-
chou, un arbre q u e j e suis bien aise de p o u v o i r v o u s m o n t r e r , car il rend des s e r v i c e s aux i n d i g è n e s é g a r é s dans nos forêts, en l e u r fournissant une agréable
n o u r r i t u r e , c o m m e vous allez le
voir. Et il ordonna à l'un des noirs de monter à la cime de ce palmier. P o u r y parvenir, le n è g r e , qui ne p o u v a i t g r i m p e r le l o n g du tronc lisse et poli, se servit d'un arbre v o i s i n , d'un accès m o i n s difficile, et g r â c e auquel il put a i s é m e n t atteindre les p r e m i è r e s b r a n c h e s du p a l m i e r . De là il arriva bien vite au s o m m e t et, tirant un couteau de sa p o c h e , il c o u p a et j e t a à terre les j e u n e s pousses q u i c o u r o n n a i e n t la c i m e du p a l m i e r . M. de M o n rémy en ramassa une et la donna à sa nièce en lui disant d'y g o û t e r : Thérèse trouva q u e cela avait un g o û t assez a g r é a b l e
e1 q u e ces g r o s
b o u r g e o n s étaient r e m a r q u a b l e m e n t
tendres et
94
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
s a v o u r e u x . Son o n c l e lui lit r e m a r q u e r q u e cet arbre n'était pas le seul qui fût utile dans c e s forêts
et
que
bien
d'autres
plantes
offraient c h a q u e j o u r à l ' h o m m e de
encore
y
précieuses
ressources. « Et m a i n t e n a n t , ajouta-t-il, il est temps de se r e p o s e r ; et si n o u s p o u v o n s faire u n e petite sieste à l ' o m b r e de c e s b e a u x a r b r e s , cela n o u s d i s p o s e r a m i e u x p o u r le r e t o u r . » Chacun s'étendit alors de son mieux par terre, et, un quart d ' h e u r e a p r è s , tout le m o n d e s o m m e i l lait s o u s la g a r d e de P o m p é e et d'un autre n è g r e . Thérèse se réveilla la p r e m i è r e , s o u s l ' i m p r e s sion d'une p i q û r e brûlante : elle j e t a un faible cri, qui suffit n é a n m o i n s à r é v e i l l e r sa m è r e c l ses autres c o m p a g n o n s
: fous
s'empressèrent
a u t o u r d'elle, lui d e m a n d a n t ce q u ' e l l e avait. Elle m o n t r a s o n p o i g n e t , q u i , p r o t é g é par la m a n c h e de sa r o b e , n'avait p a s participé à la friction d'herbes i n d i q u é e par P o m p é e : p e n d a n t le s o m m e i l de la petite, la m a n c h e s'élait légèrement retroussée, et l'on p o u v a i t constater au haut du poignel la trace très visible d'une p i q û r e . Effrayée au d é b u t , Mme de Vernoux crut d'abord à la m o r s u r e d'un
serpent,
et déjà elle jetait
a u t o u r d'elle des r e g a r d s i n q u i e t s , l o r s q u e M. de M o n r é m y la rassura d'un m o t en lui i n d i q u a n t en m ê m e temps du doigt q u e l q u e s abeilles
volli-
UN INCIDENT DANS LA FORÊT
95
g e a n t autour d'un arbrisseau en fleurs à q u e l q u e s m è t r e s de là. On r e c o n n u t b i e n vite q u e la petite avait été en effet p i q u é e par u n e s i m p l e a b e i l l e ; et p e n d a n t q u e sa m è r e cherchait à la r a s s u r e r , un s i n g u l i e r cri d'oiseau se fit e n t e n d r e : M. de M o n r é m y leva la tête et dit aussitôt à T h é r è s e : « Voilà, m a c h è r e enfant, q u e l q u e c h o s e q u i va a c h e v e r de te distraire de ton mal : s u i s - m o i avec tes c o u s i n s ; j e vais v o u s faire assister à un étrange spectacle. V o u s v o y e z b i e n c e t o i s e a u ? c o n t i n u a - t - i l en leur m o n t r a n t du d o i g t l'oiseau dont le cri avait attiré son a t t e n t i o n ; c'est aux
abeilles
: son
instinct le
l'oiseau
porte à c o n d u i r e
l ' h o m m e v e r s les r u c h e s d'abeilles, dans l ' e s p o i r d'avoir sa part du b u t i n , car c'est u n e petite b ê l e très friande de m i e l . S u i v e z - m o i tous d a n s le p l u s p r o f o n d s i l e n c e , et l a i s s o n s - n o u s g u i d e r par cet intelligent o i s e a u
: v o u s allez voir avec
quelle
sûreté il va n o u s c o n d u i r e au but. » En effet, l'oiseau en q u e s t i o n s e m b l a i t v o u l o i r attirer à lui la petite t r o u p e , v o l t i g e a n t autour d'elle, parlant, revenant et faisant t o u j o u r s e n tendre son m ê m e cri m o n o t o n e . « Mais, m o n o n c l e , dit T h é r è s e à v o i x basse tandis q u e tous suivaient ce g u i d e é t r a n g e , p o u r q u o i cet o i s e a u
é p r o u v e - t - i l le b e s o i n de n o u s
c h e r c h e r , et c o m m e n t se fait-il q u ' i l y ait d e s r u c h e s dans la forêt?
96
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE — C'est l'instinct, m o n enfant, q u i p o u s s e cette
petite bête à a p p e l e r à son aide u n être p l u s fort q u e lui p o u r attaquer la r u c h e
que ce
même
instinct lui a fait d é c o u v r i r . Et q u a n t aux
ruches
d o n t j e p a r l e , ce ne sont p a s , tu p e n s e s , de vraies ruches
comme
celles qui
sont
faites par
les
h o m m e s , mais plutôt d e s nids d'abeilles, situés soit dans les fentes d'un cavité
r o c h e r , soit dans
la
d'un arbre : du reste tu vas v o i r . »
Ils m a r c h è r e n t ainsi d'heure,
lorsque
p r è s d'un
pendant
un
bon
tout à c o u p l'oiseau
v i e u x c a l e b a s s i e r et
se
quart
s'arrêta
percha
sur
l'arbre en répétant s o n cri p l u s i e u r s fois de suite, et rerusant d'aller plus l o i n . M. de M o n r é m y et les enfants s'approchèrent et, levant les y e u x , ils ne lardèrent pas à a p e r c e v o i r d e s abeilles entrant et sortant par un trou placé sur le côté de l'arbre : c'était bien u n nid d'abeilles. «
Mais,
mon
oncle,
dit
Thérèse,
comment
a l l o n s - n o u s faire p o u r trouver le m i e l , q u i doit être dans l'arbre p u i s q u e les abeilles en
sor
tent? — M a l h e u r e u s e m e n t ; m o n enfant, il ne n o u s sera pas possible de le faire a u j o u r d ' h u i ; car il faut p o u r cela des mèches soufrées,
que nous n'avons
pas.
rien,
Mais vous n'y
perdrez
vais vous e x p l i q u e r c o m m e n t demain
j'enverrai
chercher
en
on s'y ce
miel
effet
je
prend, et par
nos
97
UN INCIDENT DANS LA FORÊT n è g r e s . On c o m m e n c e par b o u c h e r le
trou
qui
sert d'issue aux abeilles. On c r e u s e ensuite au pied de l'arbre
un
autre t r o u , dans l e q u e l
introduit u n e m è c h e s o u f r é e q u e
l'on
on
allume.
Ne p o u v a n t p l u s sortir par leur trou h a b i t u e l , les abeilles m e u r e n t e n f u m é e s ; c l q u a n d l'arbre est m o r t , c o m m e l'abattre fermé
c e l u i - c i , on p e u t sans
et en extraire le miel
dans l'intérieur
et qui
regret
sauvage
ren
passe p o u r
être
excellent. — C'est e n n u y e u x , dit Gabrielle, de ne pas voir cela n o u s - m ê m e s : c'aurait été a m u s a n t ! . . . m o i n s , papa, si dans ce j o l i
n o u s restions q u e l q u e
e n d r o i t p o u r q u e Thérèse
Du
temps et
moi
p u i s s i o n s y cueillir ces belles fleurs d o n t l'herbe est c o u v e r t e ? — P o u r m o i , j e ne d e m a n d e pas mieux, dit alors Mme de V e r n o u x ; et si v o u s v o u l e z , m o n o n c l e , nous
surveillerons
les
enfants
tout
en
nous
reposant ici. » Ils s'assirent d o n c au pied d'un a r b r e ; Ernest, fatigué, resta p r è s d'eux, et les petites filles se mirent à faire des b o u q u e t s . Il y avait environ
un q u a r t d'heure
qu'elles
étaient ainsi o c c u p é e s , l o r s q u e Thérèse aperçut à une petite distance u n e touffe de belles fleurs b l e u e s près d'un g r o s a r b r e . Elle s'éloigna d o n c un peu p o u r aller les c u e i l l i r . Elle en avait déjà 7
98
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
fait un g r o s frappé
bouquet,
par
un
lorsque son
oreille
bruit é t r a n g e , parti
tout
d ' e l l e ! Effrayée, elle leva la tête, m a i s
fui près
ne
vil
r i e n . Elle crut s'être t r o m p é e et s'apprêtait
à
cueillir de n o u v e l l e s fleurs, q u a n d les m ê m e s s o n s se firent e n t e n d r e à ses c ô t é s . il
n'y
avait
pas
gémissement homme
sourd,
plutôt
que
semblant d'un
provenir
animal.
rien n'apparaissait à entendait
q u ' e l l e voyait ment à pas,
ne
faire cria
de ses
ses y e u x , ce
loin,
la
absolument
et elle
seule
bruit, car G a b r i c l l e ' continuait
tranquille
b o u q u e t s . Thérèse
p a s , mais
d'un
Terrifiée,
petite r e g a r d a autour d'elle : rien, évidemment
Celle fois
à s'y m é p r e n d r e : c'était un
elle
se,
n'appela
précipita
du
côté d e sa m è r e , et tomba haletante dans ses b r a s . Effrayée, Mme de V e r n o u x q u e s t i o n n a sa tille, mais celle-ci ne put d'abord seul s o n . M. de M o n r é m y
avait
articuler un déjà
rappelé
Gabrielle et saisi son fusil, craignant
quelque
d a n g e r e n c o r e i n c o n n u . Thérèse
parvint enfin
à s ' e x p l i q u e r , et s o n o n c l e c o u r u t v e r s l'endroit q u ' e l l e lui
désignait.
Il regarda, mais
vaine
m e n t , autour de l u i : rien ne se montrait, tout demeurait
silencieux.
Cinq
minutes
se
pas
sèrent : enfin le m ê m e son r a u q u e et guttural se fit de n o u v e a u
e n t e n d r e . Ce bruit s e m b l a i t
venir d'en haut, et pourtant M. de M o n r é m y n e
UN INCIDENT DANS LA FORÊT
99
voyait devant lui q u e le tronc é l e v é d'un v i e u x calebassier à d e m i d e s s é c h é et d é p o u i l l é de ses f e u i l l e s . . . . Des g é m i s s e m e n t s p l e i n s
d'angoisse
retentirent e n c o r e . On eût dit alors q u ' i l s s ' é l e vaient de d e s s o u s terre. Tout c o u r a g e u x qu'il fut, M. de M o n r é m y se sentait très troublé devant ce p h é n o m è n e
inex
plicable. ; q u a n t à Mme de V e r n o u x et aux e n f a n t s , ils se p r e s s a i e n t tous, é p o u v a n t é s , a u t o u r de lui. Enfin
un q u a t r i è m e cri, p l u s p e r ç a n t , p l u s a c
c e n t u é q u e les p r é c é d e n t s , déchira d e n o u v e a u l'air, et M. de M o n r é m y , allant l'arbre, le frappa de
vivement
vers
la c r o s s e de s o n fusil
en
s'écriant : « Mais il y a un h o m m e au fond de cet arbre ! » Il a p p e l a de foute la
force de ses
poumons.
Des g é m i s s e m e n t s s o u r d s lui r é p o n d i r e n t , et u n l é g e r g r a t t e m e n t se fil e n t e n d r e tout près de lui à l'intérieur du tronc. « Patience
et
courage, mon
a m i , cria
M. de
M o n r é m y ; q u i q u e v o u s s o y e z , v o u s êtes sauvé : on va v o u s d é l i v r e r . » Et, c o u r a n t n o i r s , il une
du
revint
côté où avec
il
avait
e u x . L'un
c o r d e , et eut b i e n t ô t g r i m p é
laissé
d'eux au
ses
tenait sommet
de l'arbre, o ù P o m p é e le suivit p o u r d i r i g e r le sauvetage. « Avez-vous
les
mains
libres?
cria-t-il
au
100
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
m a l h e u r e u x i n c o n n u , en se p e n c h a n t sur l ' o u v e r t u r e béante de l'arbre c r e u x . « Oui! o u i ! . . . Mes d e u x bras sont a u - d e s s u s de m a tête,... mais j e suis serré c o n t r e les p a r o i s de l ' a r b r e . . . c o m m e dans u n é t a u ! . . . g é m i t la voix d'une façon e n t r e c o u p é e . — Eh b i e n , saisissez le b o u t de la c o r d e , n o u s a l l o n s v o u s hisser, cria
Pompée
dominant
la
cavité, dans laquelle il laissa c o u l e r la c o r d e . — O u i ! . . . j e t e z v i t e . . . . J'étouffe! » P o m p é e , aidé de l'autre
nègre, commença à
tirer la c o r d e à lui, et bientôt des mains, puis d e s b r a s , une tête a p p a r u r e n t , sortant du tronc de l'arbre. A la v u e de ce visage, P o m p é e
poussa
u n e exclama lion de s u r p r i s e : « Miséricorde ! c'est A n n i b a l ! cria-t-il en saisissant l'infortuné et en l'aidant à sortir de l'arbre qui aurait pu être son t o m b e a u . — Q u o i ! A n n i b a l ? . . . C o m m e n t est-il ici? » dit M. d e M o n r é m y d o n t le froid s'étail plissé et les sourcils
contractés. Le m a l h e u r e u x
répondit
pas
effroyable;
d'abord
: il était
nègre
dans
un
il avait la figure toute souillée
ne état de
s a n g , le c o r p s m e u r t r i ; d e s c l o p o r t e s et autres insectes
couraient
dilatés, et
lorsqu'il
sur
l u i ; ses
yeux
étaient
eut été d é p o s é à terre, il
faillit m ê m e s'évanouir. « C o m m e n t es-tu tombé dans cet arbre, m a l -
UN INCIDENT DANS LA FORÊT heureux,
et
pourquoi
es-tu
venu
101
i c i ? . . . Parle
donc! — J'ai
glissé
dans
l'intérieur
en
voulant
p r e n d r e du m i e l q u e j e c r o y a i s y t r o u v e r , r é p o n dit le n è g r e d ' u n e v o i x s o u r d e . — Tu avais d o n c e n c o r e quitté ton reprit son maître, el jour
travail?
la b a s t o n n a d e de
l'autre
ne l'avait pas suffi? Tu en mériterais
s e c o n d e , p o u r d o n n e r ainsi le m a u v a i s
une
exemple
aux autres ! — O h ! m o n o n c l e ! dit alors tout bas Thérèse en s'approchant de M. de M o n r é m y : m ê m e s'il a eu tort, ne le p u n i s s e z p l u s ! il a tellement souffert ! — Quelle h e u r e était-il l o r s q u e tu as quitté les c h a m p s ? lui d e m a n d a b r u s q u e m e n t M. de M o n rémy. — Midi. — Il est trois h e u r e s et d e m i e : p l u s de trois h e u r e s au fond de cet a r b r e . . . . La p u n i t i o n p e u t suffire, en ton
effet, reprit
M.
de
d u r . Va-t'en, m i s é r a b l e ,
serve
de
leçon,
d'autant
que
Monrémy et
que
d'un
cela
tu n'auras
t o u j o u r s la voix de ma nièce i m p l o r a n t
te pas
en la
faveur! » Et A n n i b a l , qui avait eu le t e m p s de se remettre un p e u , s ' é l o i g n a e n c o r e c h a n c e l a n t , s o u t e n u par un des n o i r s . « Et maintenant, m e s enfants, il est t e m p s de
102
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
r e p r e n d r e le c h e m i n de l'habitation, dit M. de M o n r é m y , et, Thérèse, ne p e n s e p l u s , au m o i n s , à ce d r ô l e , serviteur p a r e s s e u x qui ne mérite pas ta c o m p a s s i o n .
» On r e m o n t a à c h e v a l ; m a i s ,
m a l g r é les beautés de la r o u t e , le r e t o u r fut p l u s s i l e n c i e u x q u e n'avait été la p r e m i è r e partie de la j o u r n é e , surtout
pour Thérèse, qu'impression
nait e n c o r e après coup l'aventure dramatique du n è g r e ; elle se disait c e p e n d a n t , avec un m e n t de satisfaction
senti
intérieure, q u e c'était elle
q u i l'avait entendu et avait, par le l'ait, c o n t r i bué à le s a u v e r .
VII Triste récit et triste é v é n e m e n t
Le l e n d e m a i n matin, Mme de V e r n o u x dit à Thérèse
qu'elle
allait
s'informer
de
l'état
du
p a u v r e n è g r e qui avait m a n q u é périr étouffé dans l'arbre la v e i l l e , et la petite d e m a n d a
aussitôt
la p e r m i s s i o n de l ' a c c o m p a g n e r . Elles prièrent Chloé de les c o n d u i r e à la case d'Ànnibal. C e l l e ci s'arrêta bientôt à la porte d'une d e s huttes et y fit entrer Mme de V e r n o u x et sa fille. M m e de V e r n o u x s'avança v e r s le grabat où était é t e n d u A n n i b a l . Il était à demi t o u r n é c o n t r e le m u r , m a i s la partie de s o n v i s a g e q u ' o n
aper-
104
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
cevait était enflée et tuméfiée ainsi q u e ses m a i n s . « Je v i e n s savoir si vous vous trouvez m i e u x c e matin,
lui
dit Mme
de
Vernoux,
et si
les
r e m è d e s q u ' o n a dû v o u s d o n n e r v o u s o n t déjà soulagé. » Le noir ne b o u g e a pas. « Peut-être
est-il
trop
malade
pour
vous
r é p o n d r e , m a m a n ? dit à mi-voix T h é r è s e . — A-t-il la fièvre? reprit après q u e l q u e s in stants Mme de V e r n o u x , s'adressant celle fois à u n e vieille n é g r e s s e a c c r o u p i e p r è s du foyer. — Peut-être b i e n , g r o m m e l a la f e m m e . — Je pensais q u e v o u s aviez trouvé q u e l q u e s h e r b e s à mettre p o u r c a l m e r l'inflammation qu'il doit a v o i r , ayant été p r e s s é si l o n g t e m p s dans ce m a l h e u r e u x a r b r e : car v o u s avez d e s r e m è d e s p o u r bien des b l e s s u r e s , d'après ce q u e m'a dit Pompée. — Les n o i r s sont bien forcés de se s o i g n e r e u x m ê m e s : c'est pas les b l a n c s q u i le f o n t ! fut la r é p o n s e s è c h e de la vieille. Et p u i s , ajouta-t-elle après u n m o m e n t de s i l e n c e , q u ' e s t - c e q u e cela v o u s fait, un n è g r e m a l a d e ? V o u s êtes avec les blancs, v o u s ! » C h l o é était restée sur le seuil
de la p o r t e ;
i n d i g n é e de v o i r la b o n t é de Mme de V e r n o u x si mal accueillie, elle s'avança v e r s la n é g r e s s e et lui dit d'un ton de r e p r o c h e :
TRISTE RÉCIT ET TRISTE ÉVÉNEMENT « Tu vois bien q u e la d a m e est b o n n e
105 pour
Annibal ; elle a été b o n n e p o u r moi aussi, et c'est cette petite maîtresse-ci q u i a e m p ê c h é ma p a u v r e Yola d'être v e n d u e : elles ne sont pas m é c h a n t e s p o u r les n è g r e s , elles, el il ne faut pas mal l e u r parler! » La n é g r e s s e
ne r é p o n d i t p a s ; m a i s
Annibal,
retournant la tète en ce m o m e n t , regarda Chloé d'un air s o m b r e el lui dit : « Elles s o n t b l a n c h e s , et elles
n'empêcheront
pas les blancs de n o u s t o u r m e n t e r . . . et de n o u s faire tuer q u a n d cela l e u r plaît, c o m m e le maître l'a l'ail pour ton mari, ne l'oublie p a s ! » El, l a n çant un r e g a r d de haine s u r Mme de V e r n ô u x c l sa fille, il d é t o u r n a de n o u v e a u la tête. Mme de V e r n o u x , v o y a n t qu'il n'y avait r i e n à faire p r è s de c e s n è g r e s e n d u r c i s , prit la main de Thérèse et sortit en s i l e n c e . La p a u v r e
enfant
était tout attristée de v o i r p o u r la p r e m i è r e
fois
si mal c o m p r i s e s leurs charitables i n t e n t i o n s . La haine d'Annibal
la révoltait, et c e p e n d a n t
elle
sentait q u e ces m a u v a i s sentiments devaient être m o t i v é s par la dureté d é p l o y é e e n v e r s t o u s ces malheureux
nègres
et
qui
l'avait
si
souvent
c h o q u é e d e p u i s son arrivée dans l'île. La dernière p h r a s e d'Annibal l'avait surtout f r a p p é e ; q u e l l e part son o n c l e avait-il p u avoir dans la m o r t du p a u v r e Marco? Elle r e g a r d a Chloé
qui
les
106 suivait,
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE et
vit
ses
yeux
« Chloé p l e u r e ! dit-elle
remplis tout
de
larmes.
bas à sa m è r e .
C'est le m o t de ce méchant nègre qui lui a l'ail de la p e i n e ! » Et avec sa b o n t é habituelle elle se r a p p r o c h a de. la p a u v r e
négresse
cl
lui
serra
d o u c e m e n t la m a i n . « Ma p a u v r e C h l o é , dit alors Mme de V e r n o u x , j e regrette q u e
cette
visite
ail
été
pour
vous
la cause d'un chagrin en vous rappelant un p é nible s o u v e n i r . — Vous
né saviez pas ce qu'Annibal
dirait,
b o n n e maîtresse, répondit la n é g r e s s e à travers ses larmes; et j e n'aurais pas voulu non plus qu'il parlât devant vous du maître c o m m e il l'a l'ail. — Je ne puis croire en
effet
que mon oncle
ait v o u l u c a u s e r la m o r t d e v o t r e m a r i , reprit Mme de V e r n o u x . Mais ne parlez pas d'un sujet q u i v o u s fait tant de peine; pauvre Chloé. — Oh s i ! Л v o u s qui êtes b o n n e s et q u i prenez
les
chagrins
des
pauvres
com
nègres,
je
veux raconter tout et e x p l i q u e r ce q u ' A n n i b a l a dit » Et m a l g r é les efforts de Mme de Vernoux p o u r l'en e m p ê c h e r , Chloé c o m m e n ç a le récit suivant : « Un j o u r , l e maître a n n o n ç a qu'il irait en e x p é dition contre un c o u p l e de j a g u a r s qui faisaient b e a u c o u p de mal dans le pays, et il choisit Marco p o u r d i r i g e r la chasse,... car c'était
un
fameux
TRISTE RÉCIT ET TRISTE ÉVÉNEMENT
107
c h a s s e u r q u e m o n p a u v r e m a r i ! Et pas un nègre n'était p l u s c o u r a g e u x q u e lui. Quelle m o n Dieu ! Jamais j e n'oublierai ce
chasse,
qu'Annibal
m'a raconté de cette j o u r n é e - l à : il y était aussi, l u i ! Le maître partit de g r a n d m a t i n ; c'était au m o i s d'avril, et les a n i m a u x sont p l u s d a n g e r e u x alors, car ils ont l e u r s petits. La j o u r n é e
était
belle et le maître était content. Mais m o i j ' a v a i s déjà p e u r quand ils sont partis : cl j e ne savais pas
pourtant
le m a l h e u r qui
arriverait....
chasse c o m m e n ç a b i e n , et Marco fit l e v e r
La des
a n t i l o p e s , q u e le maître put tuer. Vers midi on entra dans la partie la plus épaisse de la forêt : Marco conduisait
les c h i e n s et les vil
s'agiter
b e a u c o u p en approchant d'un hallier p l u s fourré q u e le r e s t e . Il c o m p r i t q u e d e s bêtes
fauves
devaient être là, et en regardant à terre il vit la trace de griffes et r e c o n n u t q u e ce devait être la piste des j a g u a r s ! . . . Marco revint v e r s le m a î t r e , qu'il avertit ainsi q u e les autres n è g r e s , et l'on avança en silence et avec précaution
vers
le
fourré. Tout à c o u p les c h i e n s s'y précipitèrent en hurlant, et d e u x petits j a g u a r s de la taille de deux g r o s chats en sortirent du côté o p p o s é : les c h i e n s se lancèrent à leur p o u r s u i t e ! Ne voyant pas les g r a n d s j a g u a r s , le maître eut, h é l a s ! l'idée de p r e n d r e les petits, vivants, p o u r les m o n t r e r aux j e u n e s maîtres avant de les tuer! Il en donna
108
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
l'ordre à Marco, qui se mil à c o u r i r après les d e u x petits a n i m a u x , pendant q u e les autres
nègres
s'arrêtaient et retenaient les c h i e n s . Il parvint à s'en e m p a r e r , mais après s'être assez é l o i g n é . Il c o m m e n ç a i t à r e t o u r n e r v e r s le m a î t r e , quand un
rugissement
terrible retentit....
Le
maître
pâlit, m e dit A n n i b a l . P r e s q u e aussitôt on vit s o r tir, du f o u r r é , à deux cents m è t r e s de Marco, deux é n o r m e s b ê l e s ; leur peau
tigrée, l e u r
énorme
tête r o n d e les faisaient a i s é m e n t reconnaître : c'étaient deux g r a n d s j a g u a r s ! « Ils ne restèrent pas l o n g t e m p s i m m o b i l e s , et, p o u s s a n t un h u r l e m e n t é p o u v a n t a b l e , ils furent en q u e l q u e s b o n d s s u r les traces de Marco, q u e des
ronces
leur
cachaient e n c o r e ! Les
autres
n è g r e s , é p o u v a n t é s , j e t è r e n t des cris de t e r r e u r et c r i è r e n t à Marco de se hâter.... Il c o m p r i t ; et sans m ô m e se r e t o u r n e r , n'ayant p o u r a r m e s q u e s o n fouet et s o n couteau de c h a s s e , il se mit à c o u r i r v e r s e u x aussi vite qu'il p u t . Le m a î t r e , lui, avança de q u e l q u e s p a s , et armant son fusil : « — Lâche un des petits,... rien q u ' u n ! » criat-il à Marco, q u i obéit sans r e g a r d e r d e r r i è r e lui. « — L ' a u t r e ! » cria e n c o r e le maître un instant a p r è s . Le s e c o n d petit j a g u a r r o u l a à terre tandis q u e Marco courait t o u j o u r s ! T o u s c r u r e n t
alors
m o n p a u v r e mari s a u v é . Les deux g r a n d s j a g u a r s s'étaient
arrêtés
près
du
premier
petit
et
le
C'ĂŠtaient deux grands jaguars.
TRISTE RÉCIT ET TRISTE ÉVÉNEMENT
111
léchaient en le p o u s s a n t d o u c e m e n t du n e z . Mais ce répit dura p e u . En trois b o n d s ils furent a u près du s e c o n d petit. Cette fois ils s'arrêtèrent à p e i n e , et, c o m p r e n a n t sans d o u t e q u e
l'ennemi
n'était pas loin, ils se j e t è r e n t en avant, le m u s e a u baissé vers la t e r r e ! . . . Un instant après ils attei gnaient Marco, q u i , instinctivement, fit u n saut de c ô t é . Ce m o u v e m e n t , en l'écartant des j a g u a r s , permit au maître de les viser, et le j a g u a r f e m e l l e tomba m o r t ! . . . Un cri plein d ' a n g o i s s e , q u e j e n'ai pas e n t e n d u , mais q u e j e crois t o u j o u r s e n t e n dre, s'éleva au m ê m e instant : un r u g i s s e m e n t rauque a c c o m p a g n a ce cri d ' a g o n i e , . . . et q u a n d un n o u v e a u c o u p de feu du maître tua le jaguar c o m m e
le
premier,
mon
second
mari..., mon
pauvre m a r i . . . ! » Ici les
larmes de
Chloé étouffèrent sa
voix.
Thérèse, très é m u e e l l e - m ê m e , ne put s ' e m p ê c h e r d ' e m b r a s s e r affectueusement la p a u v r e n é g r e s s e , dont ce fut la m e i l l e u r e c o n s o l a t i o n , el Mme de V e r n o u x , après q u e l q u e s m o t s de c o m p a s s i o n , lui dit d'aller retrouver sa petite Y o l a , le seul
bon
heur qui lui restât dans sa triste v i e ! Le récit de Chloé avait fait o u b l i e r à Thérèse l'impression p é n i b l e de l e u r visite à la case d'Ann i b a l ; mais sa m è r e en axait été p l u s p r o f o n d é m e n t frappée : car la haine de ce n o i r c o n t r e les b l a n c s n'était pas le seul
indice q u e Mme de
112
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
V e r n o u x eût r e m a r q u é d e p u i s son arrivée d a n s la plantation. Elle ces nègres des
avait
parfois
surpris
r e g a r d s s o m b r e s et d e s
chez gestes
f a r o u c h e s , q u e l'habitude de la servilité ne p a r venait pas à maîtriser c o m p l è t e m e n t , et qui d é n o taient un s e n t i m e n t bien p l u s profond q u ' u n e r a n c u n e o r d i n a i r e : on sentait q u ' i l s avaient au fond d u c œ u r une haine invétérée contre les blancs. Cependant elle n'avail rien entendu encore d'aussi significatif
que les
quelques
mots
prononcés
par A n n i b a l , et elle se p r o m i t d'en rendre c o m p t e à s o n o n c l e à la première o c c a s i o n . Mais l o r s q u ' e l l e r e p a s , e l l e le vil
le rencontra au m o m e n t du préoccupé et ne voulut
pas
aborder ce sujet en ce moment. Mme de Monrémy pas au d é j e u n e r , et son mari
apprit
alors à sa famille réunie à table q u ' e l l e
ne parut
venait
d ' a v o i r p o u r la p r e m i è r e fois une faiblesse assez l o n g u e et qui l'avait i n q u i é t é . Mme de V e r n o u x constata en effet, quand elle vit sa tante, q u ' e l l e était b e a u c o u p plus
faible
q u e d'habitude, el comprit aussitôt q u e cet état de l a n g u e u r devenait sérieux. Un m é d e c i n a p p e l é déclara qu'il fallait user des p l u s g r a n d e s
pré
c a u t i o n s , car toute c o m p l i c a t i o n pouvait d e v e n i r g r a v e d a n s l'état maladif où elle se trouvait. Toute idée de parties et de distractions au loin fut d o n c écartée p o u r le m o m e n t , el bientôt m ê m e
TRISTE RÉCIT ET TRISTE ÉVÉNEMENT
113
la p r é o c c u p a t i o n d e v i n t p l u s g r a n d e , car
une
fièvre lente s'était déclarée et les r e m è d e s ne p a r venaient pas à c o m b a t t r e la faiblesse croissante de Mme de M o n r é m y , q u i ne paraissait p l u s aux r e p a s , et ne prenait l'air q u ' à la fenêtre, é t e n d u e sur u n e chaise l o n g u e . M. de Monrémy soignait sa f e m m e , m a i s sa nature froide n e p o u v a i t d i s p a raître e n t i è r e m e n t , m ê m e au m i l i e u de ses i n q u i é tudes, et la p a u v r e malade aurait été s o u v e n t bien seule sans sa n i è c e , q u i lui faisait de fréquentes visite s. Mme de V e r n o u x et sa fille n e p o u v a i e n t s ' e m pêcher d e r e m a r q u e r avec tristesse l'indifférence des d e u x enfants p o u r leur m è r e en cette g r a v e c i r c o n s t a n c e . Mme de M o n r é m y , m ô m e avant d'être souffrante, ne s'était
jamais beaucoup occupée
d'eux, et sa vie n u l l e et m o l l e lui avait e n l e v é toute influence dans la m a i s o n et particulièrement sur ses enfants : n é a n m o i n s Mme de V e r n o u x et Thérèse ne c o m p r e n a i e n t pas q u ' i l s fussent aussi froids p o u r l e u r m è r e m a l a d e . Ernest, surtout, plus égoïste c l plus gâté q u e sa s œ u r , n'entrait chez Mme de M o n r é m y q u e p o u r avoir de ses n o u v e l l e s ; et si Gabrielle restait d a v a n t a g e chez
sa
m è r e , c'est q u ' e l l e sentait instinctivement ne p o u voir faire a u t r e m e n t . T h é r è s e , q u i voyait cela, venait le p l u s s o u v e n t p o s s i b l e chez sa tante en m ê m e temps q u e sa c o u s i n e , p o u r aider celle-ci
8
114
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
à distraire
sa m è r e . Elle lui s u g g é r a i t
même
q u e l q u e s attentions a i m a b l e s , d o n t Mme de M o n r é m y était é v i d e m m e n t t o u c h é e , tout en c o m p r e nant la part q u e Thérèse y avait. A cette é c o l e , du reste, Gabrielle d e v i n t m o i n s p e r s o n n e l l e et m e i l l e u r e ; l ' h e u r e u s e influence de ses nièces dans la m a i s o n adoucit c e r t a i n e m e n t les d e r n i e r s t e m p s de l'existence de la p a u v r e c r é o l e ; et l o r s q u ' e l l e s'éteignit d o u c e m e n t q u e l q u e s m o i s après, e n c o u ragée et fortifiée par la bonté et la piété de Mme de Vernoux,
la foi et la résignation
d o n t elle fit
p r e u v e , et les b o n s s e n t i m e n t s q u e m o n t r a Ga brielle, p r o u v è r e n t à Thérèse q u e s'était pas t r o m p é e en lui disant
sa m è r e
ne
qu'elles p o u
vaient faire du b i e n , m ê m e dans un milieu
où
tant de choses les avaient j u s t e m e n t froissées à leur a r r i v é e .
VIII Indices de r é v o l l e
Après la m o r t de sa f e m m e , M. de M o h r é m y sentit qu'il devait s ' o c c u p e r davantage de ses e n fants. 11 surveilla les l e ç o n s q u e son fils recevait d'un p r o f e s s e u r , et prit l'habitude
de
l'emme
n e r s o u v e n t avec lui dans ses c o u r s e s s u r la p l a n tation et aux e n v i r o n s . Ernest se t r o u v a d o n c de p l u s en plus séparé des petites filles. El c o m m e la pauvre Gabrielle devenait
ainsi
très
isolée,
M. de M o n r é m y accepta l'offre de Mme de V e r n o u x de la prendre dans son appartement. Gabrielle fut installée dans une c h a m b r e attenante à c e l l e
116
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
d e sa c o u s i n e , et elle apprécia b i e n vile cet a r r a n g e m e n t qui lui faisait p a r t a g e r
plus
complète
m e n t la vie de T h é r è s e . Elle profitait aussi d e s leçons
que
celle-ci
prenait
avec
sa
mère,
et
répara p e u à peu les défauts de son é d u c a t i o n . Elle ne avait
pouvait
c e p e n d a n t o u b l i e r ce q u ' e l l e
e n t e n d u d e p u i s son
enfance sur la
race
n o i r e , et l'une des c h o s e s q u e Mme de V e r n o u x avait le p l u s de peine à lui p e r s u a d e r , était q u e ces
malheureux
les autres
devaient
hommes.
traités
comme
On vit c e p e n d a n t
être
bientôt
q u e , m ê m e s u r ce p o i n t , elle avait
bien
gagné
au contact de sa c o u s i n e . Il arriva en effet q u e sa petite
n é g r e s s e Phillis quitta la
plantation
à la suite de ses p a r e n t s ; et l o r s q u e M. de M o n r é m y offrit à sa fille u n e autre petite n é g r e s s e p o u r la r e m p l a c e r , Gabrielle refusa, c o m p r e n a n t q u ' i l n'était pas j u s t e d'abuser de ces p a u v r e s enfants
comme
elle
l'avait
fait,
et
craignant
c e p e n d a n t de n'avoir pas e n c o r e assez d'empire sur e l l e - m ê m e p o u r traiter u n e n o u v e l l e n é g r e s s e avec la b o n t é q u e Thérèse avait p o u r Y o l a . E r n e s t se m o q u a de sa s œ u r , disant q u ' e l l e était b i e n sotte de ne pas savoir se faire s e r v i r ; s o n p è r e l u i - m ê m e s'étonna de ce r e f u s ; mais l o r s q u e Gabrielle e x p l i q u a à Mme de V e r n o u x
pourquoi
elle avait agi ainsi, elle se sentit r é c o m p e n s é e et e n c o u r a g é e en voyant ses b o n s s e n t i m e n t s c o m -
INDICES DE RÉVOLTE
117
pris et a p p r é c i é s . Chloé e l l e - m ê m e
remarquait
c o m b i e n Gabrielle était d e v e n u e m e i l l e u r e p o u r elle q u e j a d i s . Tout alla bien ainsi p e n d a n t q u e l q u e s
mois.
Après les p r e m i e r s m o m e n t s d e g r a n d deuil de M. de M o n r é m y , q u e l q u e s v o i s i n s , planteurs d e s e n v i r o n s , v i n r e n t de t e m p s à autre le visiter, c l un j o u r , l'un d'eux
mit
la c o n v e r s a t i o n sur le
sujet des n è g r e s . Mme de V e r n o u x était présente : elle entendit le c o l o n
é t r a n g e r se plaindre de
la m a n i è r e m o i n s d o c i l e et m o i n s p a s s i v e ses n è g r e s obéissaient d e p u i s
quelque
Son c o m m a n d e u r avait m ê m e d e m a n d é
dont
temps. l'autori
sation d'user de p u n i t i o n s plus s é v è r e s q u e de c o u t u m e e n v e r s les n o i r s les p l u s i n d o c i l e s . M. de M o n r é m y r é p o n d i t alors q u e son c o m mandeur
lui
avait
fait,
les
« Cependant avec un peu de
mêmes
plaintes.
sévérité,
ajouta-
t-il, o n en vient facilement à b o u t . » Mais le p l a n t e u r voisin lui dit q u e cet esprit d'insubordination c o m m e n ç a i t
à s'étendre
plus
q u ' o n ne le croyait, et q u ' u n certain n o m b r e de c o l o n s s'étonnaient de c e s faits, si
rares j u s
qu'ici, et q u i surtout ne s'étaient j a m a i s m a n i festés q u ' i s o l é m e n t . M. de grande
Monrémy importance
semblait à
ce
ne
que
pas lui
attacher
disait
son
v i s i t e u r ; mais l o r s q u e celui-ci fut parti, Mme de
118
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
Vernoux,
qui
conversation
s'était de
sa
souvenue visite
pendant
au n è g r e
relie
Annibal,
saisit cette occasion p o u r la r a c o n t e r à s o n o n c l e ; et elle lui fit r e m a r q u e r q u e cela ne c o n c o r d a i t q u e trop b i e n avec ce q u ' i l venait d ' e n t e n d r e . « Je n e nie p a s , m a c h è r e n i è c e , qu'il y ait d e s idées de r é v o l t e et de haine c h e z de
nos nègres,
quelques-uns
m a i s ces m a u v a i s e s
têtes
ne
pourraient parvenir à s o u l e v e r la m a s s e de n o s noirs, tellement
rompus
à
l'obéissance
qu'ils
n ' a r r i v e r o n t j a m a i s aux v o i e s de fait. — Je v o u s a s s u r e , m o n c h e r o n c l e , q u e pression
contraire m'est restée, et une
festation
hostile
de
leur
part
serait
l'im mani
loin
de
m'étonner! » La
conversation
en
resta là, et
plusieurs
s e m a i n e s se p a s s è r e n t . Un j o u r , Chloé, q u i avait été c h e r c h e r q u e l q u e o b j e t dans son a n c i e n n e c a s e , trouva par terre un papier écrit et chiffonné qui lui parut être un f r a g m e n t de lettre. Elle ne savait pas lire, m a i s , pensant q u e cette lettre p o u v a i t c o n c e r n e r q u e l q u ' u n de la plantation, elle la r a m a s s a et l'emporta dans sa c h a m b r e . Elle y trouva Yola, et c o m m e l'enfant avait bien profité d e s l e ç o n s de sa petite m a î t r e s s e , elle put lire, q u o i q u e avec q u e l q u e p e i n e , le papier q u e sa m è r e lui m o n t r a . Il contenait des m o t s q u e Vola ne
comprenait
INDICES DE RÉVOLTE
119
pas b i e n , niais dont le s e n s mystérieux Chloé. Il était ainsi c o n ç u : « Leur Le
troisième
soir
après
la
effraya
t e m p s est fini.
lune,
tenez-vous
p r ê t s ! . . . L'heure est m i n u i t . » Pas de s i g n a t u r e . La vieille n é g r e s s e réfléchit un instant, p u i s , d e v i n a n t q u e l q u e m e n a c e cachée s o u s ces l i g n e s , elle se décida à les p o r t e r à sa maîtresse. Mme de V e r n o u x comprit
tout
de suite qu'il
s'agissait d'un c o m p l o t des noirs irrités, q u ' u n e r é p r e s s i o n p l u s violente e n c o r e avait pu d é c i d e r . Elle se rendit i m m é d i a t e m e n t c h e z s o n o n c l e , et lui m o n t r a le billet. Ce j o u r , cette h e u r e m ê m e , indiqués,
ébranlèrent
un
peu
l'incrédulité
j u s q u e - l à persistante de M. de M o n r é m y .
Deux
j o u r s s e u l e m e n t les séparaient de la date
fixée,
et Mme de Y e r n o u x c o n j u r a son o n c l e de p r e n d r e les m e s u r e s de p r u d e n c e n é c e s s a i r e s p o u r éviter les d a n g e r s d'une r é v o l t e . Moitié par c o n v i c t i o n , moitié p o u r rassurer sa nièce, M. de M o n r é m y alla le l e n d e m a i n à la ville v o i s i n e , et p r i t d e s m e s u r e s p o u r avoir à sa portée et d i s s i m u l é e dans les bois e n v i r o n n a n t s la force armée nécessaire p o u r
réprimer
foule
attaque
n o c t u r n e en cas de b e s o i n . Voyant l'inquiétude mal d é g u i s é e de Mme de Y e r n o u x , il v o u l u t m ê m e qu'elle
allât,
accompagnée
des
trois
enfants,
p a s s e r la j o u r n é e et la nuit q u e l'on redoutait, dans u n e plantation v o i s i n e , s o u s prétexte d'une
120
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
visite. On n'avait rien dit aux enfants, afin de ne pas les effrayer. P o u r lui, e n t o u r é de q u e l q u e s b l a n c s sûrs qu'il avait introduits
secrètement
dans l'habitation, il passa la nuit sur p i e d , avec d e s a r m e s à p o r t é e de la m a i n . Les
nègres,
avaient-ils
avec
leur
finesse
habituelle,
pressenti q u ' i l s avaient été
S'étaient-ils a p e r ç u s
de la disparition
trahis? de
leur
billet de r a l l i e m e n t ? . . . On ne sait; t o u j o u r s est-il qu'aucun
mouvement
n'eut
lieu,
et
la
plus
g r a n d e tranquillité ne cessa de r é g n e r toute la nuit dans la plantation. Le l e n d e m a i n , M. de M o n r é m y alla c h e r c h e r chez
le c o l o n voisin
Mme
de V e r n o u x
et les
e n f a n t s ; et l o r s q u ' i l s furent r e n t r é s , il dit à sa nièce : « Eh b i e n , m a c h è r e , v o u s v o y e z q u e c'était u n e alerte v a i n e ; et, sans r e g r e t t e r les m e s u r e s de précaution que j'ai dû prendre, j e
ne
puis
m ' e m p ê c h e r de v o u s faire r e m a r q u e r q u e votre frayeur
était e x a g é r é e ; v o u s v o y e z
que l'évé
n e m e n t m'a d o n n é r a i s o n . — Pourtant,
mon
oncle, comment expliquer
ce billet t r o u v é par Chloé? — Les m e n a c e s qu'il contenait ne c o n c e r n a i e n t é v i d e m m e n t pas les b l a n c s : il s'agissait p e u t être de q u e l q u e q u e r e l l e entre les n o i r s de diffé-
INDICES DE RÉVOLTE
121
r e n i e s p l a n t a t i o n s ! . . . Enfin, q u o i qu'il en soit, soyez c o n v a i n c u e q u e n o u s n ' a v o n s pas à r e d o u t e r u n e r é v o l t e , q u e c e s m i s é r a b l e s payeraient c h e r , ils le savent b i e n ! Et si votre n é g r e s s e a v o u l u faire du z è l e , r e c o m m a n d e z - l u i , au m o i n s , de g a r d e r le s i l e n c e sur tout cela. Quoi q u e v o u s en disiez, gâter ses n è g r e s , c o m m e v o u s seriez tentée de le faire, n'est pas la vraie manière d'agire avec e u x : la crainte s e u l e les m a i n t i e n d r a . » L'opinion de Mme de V e r n o u x sur ce sujet n'en resta pas m o i n s la m ê m e , et elle se disait, avec r a i s o n , q u e les m o y e n s violents ne seraient pas nécessaires
si
des
traitements
plus
humains
e m p ê c h a i e n t c e s idées de r é b e l l i o n de se faire j o u r . Mais elle j u g e a inutile de r é p é t e r à s o n o n c l e ce q u ' e l l e lui avait fait e n t e n d r e , d'ailleurs, tant de f o i s . Bien
que
le c a l m e
restât
apparent
dans
la
c o l o n i e , certains p l a n t e u r s , p l u s p e r s p i c a c e s q u e les autres, d e m e u r a i e n t symptômes
frappés
d'indépendance
qui
de
quelques
continuaient
à
se manifester sur différents p o i n t s à la fois. On
avait
essayé
de
mesures
de
rigueur
inusitées j u s q u e - l à ; mais les n è g r e s châtiés se relevaient p l u s h a i n e u x c l p l u s vindicatifs q u e j a m a i s : un c o m m a n d e u r avait m ê m e été m a l traité s é r i e u s e m e n t
par e u x , et q u e l q u e s rixes
sanglantes
prouvé
avaient
aux
colons
que
la
122
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
fermentation des esprits c h e z les n o i r s prenait des
proportions
craindre
inquiétantes,
qu'aux
m e n a c e s ne
pouvant
faire
succédassent
les
faits. Dans les fréquentes r é u n i o n s d e s
colons
on
attribuait cet état de c h o s e s au c o n t r e - c o u p d e s é v é n e m e n t s q u i se passaient alors en F r a n c e . On était en effet en 1791, et les j o u r n a u x
français
venaient de faire c o n n a î t r e le décret qui donnait aux h o m m e s de couleur une partie des droits q u e s'étaient j u s q u ' a l o r s r é s e r v é s les b l a n c s . Ce qui
avait ajouté à
la d i s c o r d e
que
l'audace
ces
des
nouvelles
nègres
avaient
était semée
parmi les c o l o n s ; e l l e s noirs profilaient de c e s d i v i s i o n s , qui d é t o u r n a i e n t maîtres, si d u r plus
pour pour
chercher
l'attention
de
leurs
secouer
un
joug
chefs parmi
eux,
à
eux. Q u e l q u e s
intelligents
et d é t e r m i n é s ,
comprenaient
la force q u e l e u r donnait ce d é c r e t , effaçant en partie la distance q u i les avait j u s q u e - l à séparés des b l a n c s ; et, r e m p l i s d'une ambition n o u v e l l e , ils cherchaient
à
provoquer
un
soulèvement
en masse de tous les n è g r e s . P o u r en là, excités c o m m e ils l'étaient par les
arriver rigueurs
exercées e n v e r s e u x , tous les m o y e n s l e u r s e m blaient, b o n s et ils n'auraient pas reculé devant le p i l l a g e , l'incendie et m ê m e le m e u r t r e . Ils ne cher chaient d o n c p l u s q u ' à faire partager leur dessein
123
INDICES DE RÉVOLTE
à Ions les autres noirs et ils envoyaient en secret, la nuit, dans les d i v e r s e s plantations, d e s é m i s saires c h a r g é s de faire connaître les projets leurs chefs aux noirs l e s q u e l s on pensait Dans la plantation
les
p l u s exaltés
et
de sur
p o u v o i r c o m p t e r le p l u s . M o n r é m y , c'était
Annibal
qui recevait les c o m m u n i c a t i o n s d e s chefs de la c o n j u r a t i o n , car sa haine contre les b l a n c s était bien c o n n u e . P o u r d é t o u r n e r les s o u p ç o n s
des c o l o n s ,
avait r e c o m m a n d é aux n o i r s de s'abstenir actes
d'indépendance
et
d'indocilité
on des
dont
ils
avaient fait p r e u v e p e n d a n t les d e r n i e r s t e m p s . Les planteurs les m o i n s éclairés p o u v a i e n t d o n c s ' e n d o r m i r facilement dans leur fausse sécurité : M. de Monrémy était du n o m b r e et ne croyait p a s le d a n g e r aussi grand ni surtout aussi p r o c h a i n que d'autres
le
craignaient.
Toutefois,
depuis
q u e l ' i n q u i é t u d e se faisait sentir dans la c o l o n i e , les c o l o n s avaient pris en secret d e s p r é c a u t i o n s en
cas
d'alerte;
ils avaient
t o u s , dans
habitations, des a r m e s et q u e l q u e s et étaient c o n v e n u s de se p o r t e r secours
si des révoltes
isolées
leurs
munitions,
mutuellement venaient
à se
produire. Un a p r è s - m i d i , Thérèse et G a b r i e l l e , suivies par Vola, avaient été se p r o m e n e r dans un b o i s qui longeait les cases d e s n o i r s ; la saison
des
124
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
pluies était p a s s é e , et, la c h a l e u r fatiguant les enfants, elles s'étaient arrêtées q u e l q u e t e m p s , p o u r se r e p o s e r , d a n s u n e allée b o r d a n t le b o i s et o ù p l u s i e u r s b a n c s étaient p l a c é s . Elles s'étaient a m u s é e s à l'aire des g u i r l a n d e s avec des fleurs q u e Yola les avait aidées à cueillir. T o u t à c o u p la c l o c h e du d î n e r venant à s o n n e r , les enfants i n t e r r o m p i r e n t leur j e u , et, se levant avec précipitation, elles c o u r u r e n t du côté de la m a i s o n . En s'apprêtant p o u r
le dîner, Thérèse
s'aperçut q u ' e l l e avait p e r d u un petit m é d a i l l o n d'or,
cadeau de son père autrefois,
et q u ' e l l e
portait t o u j o u r s s u s p e n d u à s o n c o u . La p a u v r e enfant, d é s o l é e , chercha partout, mais ne t r o u v a rien. Vola, qui l'aidait dans ses r e c h e r c h e s , se r a p p e l a tout à c o u p q u ' e l l e avait cru v o i r q u e l q u e c h o s e g l i s s e r aux p i e d s de Thérèse au m o m e n t o ù elle s'était levée b r u s q u e m e n t dans le b o i s au s o n de la c l o c h e ; mais elle n'y avait pas l'ait attention a l o r s , ayant cru s i m p l e m e n t q u ' u n e des fleurs de la g u i r l a n d e tenue par T h é r è s e s'était d é t a c h é e . La c o u l e u r j a u n e de l'objet t o m b é lui donnait à p e n s e r maintenant q u e c'était le m é d a i l l o n d'or p e r d u par T h é r è s e , et elle dit à c e l l e - c i allait
r e t o u r n e r à l'endroit
où
elles
qu'elle s'étaient
assises, p o u r le chercher. T h é r è s e , un peu c o n s o l é e par cet e s p o i r , descendit à la salle à m a n g e r , et Vola s'achemina du côté du b o i s .
125
INDICES DE RÉVOLTÉ
L'allée était assez l o n g u e , et le b a n c o ù elles s'étaient arrêtées était à l'extrémité, et p r e s q u e adossé aux p r e m i è r e s cases des n o i r s . Y o l a regarda attentivement à terre a u t o u r du b a n c , mais elle ne vit r i e n . Elle resta a b s o r b é e dans ses r e c h e r c h e s . P e n d a n t ce t e m p s le j o u r baissait
rapi
d e m e n t , c o m m e cela a lieu dans les p a y s c h a u d s , o ù la nuit arrive p r e s q u e s u b i t e m e n t , après u n très
c o u r t c r é p u s c u l e . Affligée
de n'avoir
pas
mieux réussi, Yola retournait l e n t e m e n t du côté de la m a i s o n , q u a n d elle se s o u v i n t tout à c o u p q u e T h é r è s e s'était e n c o r e arrêtée, p o u r cueillir q u e l q u e fleur de l'autre côté du b a n c , à q u e l q u e s pas p l u s l o i n . Décidée à c o m p l é t e r ses r e c h e r c h e s , la petite n é g r e s s e revint aussitôt sur ses p a s . Sa b o n n e inspiration fut r é c o m p e n s é e , car, à p e i n e arrivée à l'endroit en q u e s t i o n , elle vit briller à terre le m é d a i l l o n p e r d u . H e u r e u s e de sa
trou
vaille, Y o l a partit p r o m p t e m e n t , et elle marchait d'autant p l u s vite q u e la nuit avançait r a p i d e m e n t et q u e tout s'assombrissait a u t o u r d'elle.... Elle avait qu'un
fait
à peine quelques
pas, lors
l é g e r bruit de v o i x se fit entendre
près
d'elle. Yola s'arrêta, t o u r n a la tête, m a i s ne vit p e r s o n n e . Croyant s'être t r o m p é e , elle reprit sa m a r c h e . Elle l o n g e a i t à ce m o m e n t les cases d e s n o i r s , et elle allait d é p a s s e r la d e r n i è r e , quand elle
entendit distinctement
cette fois parler à
126
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
q u e l q u e s pas d'elle. Le son d e s voix ne p r o v e n a i t pas des c a s e s , m a i s de l'intérieur du b o i s et à p e u de distance de l'endroit o ù elle se tenait i m m o b i l e . Y o l a n'était pas c u r i e u s e , et elle a u r a i t c o n t i n u é t r a n q u i l l e m e n t sa m a r c h e , si le n o m de sa m è r e p r o n o n c é par l'une d e s v o i x , n'avait
frappé s o n
o r e i l l e . I n s t i n c t i v e m e n t e l l e s'arrêta... et les p r e m i è r e s p a r o l e s q u ' e l l e d i s t i n g u a la c l o u è r e n t à sa p l a c e ! L'une d e s v o i x , q u ' e l l e r e c o n n u t p o u r être celle d'Annibal, disait : « P a s p l u s de pitié p o u r celle-là q u e
pour les
autres ! C h l o é n'est p l u s avec l e s n o i r s ; p u i s q u ' e l l e aime l e s b l a n c s ,
qu'elle m e u r e avec e u x !
— Mais, reprit l'autre voix. e s - t u sûr au m o i n s de q u e l q u e s - u n s des n o i r s qui servent d a n s l'habitation, et p e u t - o n l e s avertir du m o m e n t ? S o n g e qu'il ne faut p r é v e n i r dans l'intérieur q u e qui sont
décidés à n o u s prêter
ceux
m a i n - f o r t e et à
n o u s o u v r i r les p o r t e s . —
Je
r é p o n d s de
h o m m e s ne seront
tout
: et au j o u r d i t , mes
pas les d e r n i e r s à m a r c h e r !
— C'est b i e n . Je m e lie à loi. Le mot d ' o r d r e e s t d o n n é dans toutes l e s plantations : vigilance d o n c , mais s i l e n c e ! » Ici l e s voix s e l u r e n t . Bouleversée de c e q u ' e l l e avait e n t e n d u , Vola
deméurait
tremblante à sa
place, l o r s q u e d e s c r a q u e m e n t s de branches et un bruit de pas de plus e n p l u s distinct lui
firent
Instinctivement elle
s'arrĂŞta.
INDICES DE RÉVOLTE
129
c o m p r e n d r e q u ' o n s'approchait de l'allée o ù elle se trouvait. Sans avoir le t e m p s de r a i s o n n e r ses i m p r e s s i o n s , elle sentit le d a n g e r q u ' e l l e
cour
rait si elle venait à ètre d é c o u v e r t e et s o u p ç o n n é e d'avoir entendu ce qui avait été dit. Cherchant du r e g a r d avec a n g o i s s e un lieu de r e f u g e , elle r e c o n n u t avec b o n h e u r q u e la case devant l a q u e l l e elle se trouvait était l'ancienne d e m e u r e de sa m è r e , inhabitée en ce m o m e n t , car sa g r a n d ' m è r e était m o r t e . Se glissant c o m m e u n e o m b r e le l o n g du m u r , elle en
fit
l'intérieur avant
d'avoir été a p e r ç u e . Bien
hors
de
danger,
r e g a g n e r le
le
elle
tour ne
et p u t p é n é t r e r à
songeait
plus p r o m p t e m e n t
plus
que qu'à
possible l'habi
tation, niais il lui fallait d'abord
attendre
que
c e u x q u ' e l l e redoutait se fussent é l o i g n é s . Elle é c o u l a d o n c et entendit bientôt q u e l q u ' u n procher
du
côté des
c a s e s . On
passa
s'ap
devant
la p o r t e et on s'éloigna. La pauvre enfant n'osait faire
le
moindre
mouvement
et
respirait
à
peine. Enfin, l o r s q u ' e l l e se fut assurée q u e tout était r e d e v e n u s i l e n c i e u x autour d'elle, elle entr'ouvrit la porte, regarda avec précaution de t o u s côtés et, ne v o y a n t p e r s o n n e , s'élança dans la direction de la m a i s o n . La nuit était c o m p l è t e m e n t arrivée et achevait d'effrayer la p a u v r e petite. Elle allait atteindre l'habitation, quand elle se trouva tout 9
130
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
à c o u p en p r é s e n c e de sa m è r e , qui la cherchait, é t o n n é e de son absence à pareille h e u r e . Yola, haletante, se précipita dans ses bras et lui dit d'une voix entrecoupée : « Rentrons vite : j ' a i q u e l q u e c h o s e à v o u s d i r e . » Et entraînant sa m è r e dans la c h a m b r e q u ' e l l e o c c u p a i t , elle lui
raconta ce qui
venait
de
lui
arriver. Elle
finissait
son
récit, lorsqu'elle
entendit
Thérèse l'appeler du bas de l'escalier. Pressée de savoir si son médaillon était retrouvé, elle venait le lui d e m a n d e r . Yola présenta le médaillon à T h é r è s e ; sa main t r e m b l a n t e , son silence et sa ligure b o u l e v e r s é e frappèrent celle-ci, qui lui demanda ce
qu'elle
avait. Chloé, c r a i g n a n t d ' i m p r e s s i o n n e r T h é r è s e , v o u lait r é p o n d r e
évasivement pour
sa f i l l e ; mais
Yola, habituée à tout dire à sa petite maîtresse, ne lui en laissa pas le temps et eut bientôt tout raconté à T h é r è s e . Celle-ci ne c o m p r i t pas p l u s q u e Yola la s i g n i fication
exacte des paroles q u ' o n lui rapportait,
mais elle fut s u r t o u t f r a p p é e , c o m m e Vola l'avait été, d e s m e n a c e s p r o f é r é e s contre C h l o é ; et elle dit aux deux n é g r e s s e s de la s u i v r e d a n s l ' a p p a r tement de sa m è r e , à laquelle elle voulait tout apprendre.
INDICES DE RÉVOLTE Mme
de
récit de
Vernoux
Yola;
et
écouta
après
131
attentivement
lui
avoir
fait
le
redire
exactement les p a r o l e s q u ' e l l e avait e n t e n d u e s , elle
fut
confirmée
dans
la c o n v i c t i o n
avait t o u j o u r s g a r d é e , q u e les n o i r s pas a b a n d o n n é
leurs p r o j e t s
qu'elle n'avaient
de révolte
contre
les b l a n c s . Toutefois, frayeur suada
que
férées
dans
des
voulant,
excessive
souvent des
personnes
avant
des menaces
moments absentes,
h e u r e u s e m e n t b i e n loin des actes. de n'en
Elle
rien
tout,
calmer
d e s enfants, elle
leur
dire
de
per
étaient
pro
colère
mais
recommanda
à personne,
question
venaient
avait
à
et
cependant
pas
même
à
méchants
savoir
qu'on
pour
préve
les avait e n t e n d u s , ils p o u r r a i e n t , nir u n e p u n i t i o n , se p o r t e r
y
des p a r o l e s
Gabrielle, l e u r e x p l i q u a n t q u e si les n è g r e s en
contre
qu'il
entre
la
leur
à d e s v i o l e n c e s très
regrettables e n v e r s c e u x q u ' i l s s o u p ç o n n e r a i e n t de les a v o i r trahis : le m i e u x était d o n c , a j o u t â t-elle, de laisser t o m b e r c e s p r o p o s sans c o n séquence. Renvoyant chambre,
elle
ensuite lit
les
signe
enfants à
Chloé
clans de
leur rester.
Quand elles furent s e u l e s , elle lui dit q u ' e l l e atta chait au contraire u n e très g r a n d e
importance
à t o u s c e s s y m p t ô m e s de r é b e l l i o n , lui r e c o m -
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
132 manda non de
de
ne
pas
plus que leur
s'éloigner
dé
l'habitation,
Yola, p u i s q u ' o n leur en voulait
attachement
à
leurs
dit q u ' e l l e allait p r é v e n i r
maîtres,
de
et
lui
tout cela M. de
Monrémy. Elle se rendit en effet chez son o n c l e , et lui fit part de ce q u ' e l l e M.
de
plus
Monrémy mal
encore,
qu'après
la
fois
Chloé, il
par
tenir c o m p t e nérales
de
que
fausse des
enfant, ajoutant
venait d ' a p p r e n d r e . Mais
reçut
cette la
alerte fallait
paroles que
donnée encore
pour
les m e s u r e s
p a s en déjà les
prendre
e u lieu menées
bien
les
une moins
par
mesures
étaient
c h a q u e plantation, maintenant
disant
déjà
rapportées
toutes
précaution
communication première,
prises il
d'inutiles, c o m m e
ne
gé dans
a r m é e , et
particulières
une
que
voulait
cela
avait
: d'ailleurs on surveillait, dit-il, des
noirs
avec
une
grande
Mme de V e r n o u x , v o y a n t q u ' e l l e ne
pouvait
attention. faire
partager
d'autres
ses
craintes,
et
n'ayant
preuves meilleures à donner,
ne
pas put
insister davantage, et sortit p e n s i v e et d é c i d é e à
saisir
toutes
les
occasions
de
mettre
son
o n c l e sur ses g a r d e s . Cependant l ' é v é n e m e n t s e m b l a d o n n e r raison à M. de M o n r é m y
: quinze jours
s'écoulèrent
INDICES DÉ RÉVOLTE
133
sans q u ' o n entendît parler de r i e n , et les enfants elles-mêmes
oublièrent
en
i m p r e s s i o n de cette s o i r é e .
partie
la
pénible
IX L'incendie
Chloé avait g a r d é c o m m e sa maîtresse
quel
q u e s a p p r é h e n s i o n s . Depuis l'aventure de
Yola
elle passait u n e partie de ses nuits é v e i l l é e , é c o u tant les bruits
du d e h o r s , et même
s e c o u c h e r , faisant
l'inspection
la m a i s o n ,
du
habité
surtout
par Mme
de
côté de
Vernoux.
plus tard aussi, redoutant
avant de
d e s abords
de
l'appartement Celle-ci
veillait
instinctivement q u e l
que événement imprévu. Un soir, par u n e l o u r d e c h a l e u r qui pormettait de laisser les fenêtres o u v e r t e s , Chloé, qui réflé-
136
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
chissait, p e n s i v e , a u p r è s crut entendre du bruii à peu
de dislance de
de sa fille
dans un la partie
endormie,
bosquet de
placé
l'habitation
q u ' e l l e o c c u p a i t . Chloé avait éteint sa l u m i è r e , et, p o u v a n t é c o u l e r sans être vue, elle se pencha à la fenêtre. La nuit était s o m b r e ; la lune ne se mollirait pas e n c o r e , et le silence semblait r é g n e r au d e h o r s . Elle crut s'être t r o m p é e . Mais q u e l q u e s m i n u t e s a p r è s , elle entendit des p a s , paraissant v e n i r du b o i s , se d i r i g e r du côté de la c o u r qui donnait dans les cases d e s n o i r s . . . . Bientôt Chloé, dont le regard restait fixé avec anxiété dans la direction d e s cases, vit une lumière briller, p u i s disparaître. Nul bruii du reste au loin, et Chloé, après
un
moment
d'incertitude, se
calma
en
pensant q u e c'était p e u t - ê t r e l'indisposition d'un noir q u i avait causé ce m o u v e m e n t inusité. A p r è s être d e m e u r é e q u e l q u e s
minutes
l'attente,
à refermer
elle, se décida
cl s'étendit sur son
encore
lit, sans o s e r
dans
la fenêtre;
toutefois
se
déshabiller. Elle était à d e m i e n g o u r d i e
par le, s o m m e i l ,
l o r s q u e , e n t r ' o u v r a n t m a c h i n a l e m e n t les
yeux,
elle c r u t voir u n e l u e u r r o u g e â t r e éclairer la f e nêtre! Se levant p r é c i p i t a m m e n t , elle y c o u r u t , l'ouvrit et fut saisie d'effroi en voyant les arbres q u i avoisinaient l'extrémité o p p o s é e de la m a i s o n , e n v e l o p p é s de la m ê m e
teinte
rougeâtre.
L'INCENDIE Se penchant
en d e h o r s
de
137
la fenêtre, elle
vit
alors des l u e u r s sinistres sortir des fenêtres du r e z - d e - c h a u s s é e de l'habitation, a u - d e s s o u s d e s appartements de M. de M o n r é m y et de s o n Epouvantée die, Chloé,
devant ce c o m m e n c e m e n t
fils!
d'incen
saisissant sa fille, l'enveloppa
d'un
vêlement, et, l'entraînant avec elle, c o u r u t v e r s l'appartement de Mme de V e r n o u x . De ce côté, tout était s o m b r e et silencieux e n c o r e . Pénétrant dans la c h a m b r e de sa maîtresse. Chloé la trouva h e u r e u s e m e n t l e v é e . « Le f e u ! . . . Le feu est à la m a i s o n ! s'écria la n é g r e s s e ; mais il n'est pas e n c o r e de c e c ô t é . . . . Vite, vite, habillez la petite m a î t r e s s e p o u r v o u s s a u v e r ! Je c o u r s éveiller les noirs de la m a i s o n . . . . Je reviendrai avec e u x . . . . Gardez-moi Y o l a ! » Et, sortant p r é c i p i t a m m e n t , elle disparut. Mme de V e r n o u x , d'abord terrifiée, eut bientôt r e t r o u v é toute s o n é n e r g i e et p r é p a r é en q u e l q u e s minutes les enfants à la fuite. Les p a u v r e s petites, saisies par ce terrible réveil, étaient p â l e s
et
tremblantes ainsi q u e la p a u v r e Y o l a , q u ' e l l e s achevèrent p o u r t a n t d'habiller en m ê m e
temps
q u ' e l l e s . L o r s q u e Gabrielle avait c o m p r i s le d a n g e r , elle avait t é m o i g n é une g r a n d e frayeur p o u r son p è r e et son frère, et avait v o u l u suivre Chloé p o u r savoir ce q u ' i l s devenaient. Mais Mme de V e r n o u x l'avait r e t e n u e en lui représentant q u e
138 sa
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE présence serait un
aide p o u r
les
embarras plutôt q u ' u n e
personnes qui leur
porteraient
s e c o u r s , et elle lui avait d'ailleurs promis que dès q u e Chloé reviendrait près d'elles, elle irait aussitôt chercher e l l e - m ê m e Ernest et son p è r e . Mme de Vernoux avait terminé ses
préparatifs
précipités et allait sortir avec les enfants, l o r s qu'elle eut la présence d'esprit de courir à son secrétaire et de saisir
l'or et q u e l q u e s
bijoux
de valeur q u i s'y trouvaient. Déjà des c l a m e u r s confuses relentissaient au loin, et Mme de V e r n o u x se demandait si elle devait attendre le r e tour de Chloé, quand des pas précipités se liront entendre, et celle-ci apparut, la terreur peinte sur le visage. Elle était suivie du nègre Scipion (le père du petit César, sauvé autrefois par les soins de Mme de V e r n o u x , mais qui
avait s u c
c o m b é r é c e m m e n t à une nouvelle maladie). « Vite, b o n n e m a î t r e s s e ! . . . l e s f l a m m e s g a g n e n t et seront bientôt de notre côté : fuyons le feu... et les noirs qui l'ont a l l u m é ! . . . ils ne sont pas encore
i c i ; sortons vite, g a g n o n s le b o i s , par
derrière ! — Et m o n père ? et Ernest? où sont-ils? s'écria Gabrielle avec effroi. — Le maître est sorti; ils ont échappé au feu; mais il se défend avec les nègres (idoles contre l e s autres noirs.
L'INCENDIE
— Mais Ernest?
dit
avec
139
anxiété
Mme
de
Vernoux. — Il ne veut pas quitter son p è r e , mais P o m p é e est près de l u i ! — Pauvre enfant! s'écria Mme de au n o m de
sa
pauvre
mère, je
Vernoux;
le
sauverai
malgré l u i ! . . . Chloé, j e v o u s confie les enfants : e m m e n e z - l e s vite avec Scipion
: Pompée
nous
guidera vers v o u s dans la forêt! » A ce m o m e n t on entendit des clameurs à l'ex trémité de la m a i s o n , puis des c o u p s de l'eu. « Ils se r a p p r o c h e n t !
Chloé, partez;
sauvez-
l e s ! » dit Mme de V e r n o u x ; et elle disparut dans le corridor, qui se remplissait de f u m é e . En voyant s'éloigner sa m è r e , Thérèse poussa un cri et s'élança p o u r la suivre : niais Chloé la retint, fit un signe à Scipion. qui enleva dans ses bras
la pauvre enfant à demi é v a n o u i e ; puis,
saisissant Yola et Gabrielle en larmes, elle suivit le n è g r e , qui descendait en courant par un esca lier dérobé. Mme de V e r n o u x se rapprocha, sans rencontrer d'obstacles, du côté d'où venait le tumulte. Les flammes
n'avaient pas encore g a g n é l'endroit où
elle se trouvait, mais une épaisse fumée l'entouraitet l'empêchait de distinguer clairement autour d'elle. A un tournant du corridor elle
aperçut
m ê m e les
l'appai-
flammes
qui avaient
envahi
140 tement
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE de
son o n c l e ! Se s o u v e n a n t alors
que
Chloé lui avait dit q u ' o n se battait en d e h o r s de l'habitation, elle revint sur ses pas et g a g n a la c o u r par une petite porte de sortie. Là elle resta saisie d ' h o r r e u r ! Tout ce côté de la maison était e m b r a s é ; des o m b r e s noires couraient le l o n g des fenêtres, et semblaient être les d é m o n s du f e u ; l'air retentissait de vociférations, et les d é c o m bres enflammés de la maison qui croulait, t o m baient tout autour d ' e l l e ! Malgré le d a n g e r , elle s'avançait, cherchant toujours à reconnaître son oncle et Ernest parmi les combattants, l o r s q u ' u n c r a q u e m e n t épouvantable se fit entendre : le toit de la partie e m b r a s é e de l'habitation s'effondrait ! Aux c o u p s de feu succédèrent des cris d'horreur et de
d o u l e u r ; et avant qu'elle
eût le
temps
de s'éloigner, Mme de V e r n o u x fut v i o l e m m e n t jetée à terre : un morceau de poutre, détaché, l'avait atteinte. Elle é p r o u v a une vive d o u l e u r , niais conserva pourtant sa c o n n a i s s a n c e .
Seu
lement elle se sentit incapable de se r e l e v e r ! . . . Quelques minutes se passèrent : les projectiles enflammés lancés du toit avaient m i s le feu
en
t o m b a n t sur les autres parties de l'habitation ; et, au milieu de ses a n g o i s s e s , Mme de V e r n o u x bénit le ciel de savoir sa fille et les autres fugitifs déjà loin de cet incendie qui dévorait tout! Le c o m b a t avaitrepris; m a i s , h e u r e u s e m e n t p o u r
L'INCENDIE
141
la pauvre b l e s s é e , elle s'en trouvait séparée par des amas de d é c o m b r e s qui formaient c o m m e un m u r entre elle et les combattants : la f u m é e épaisse q u i s'en
échappait contribuait aussi
à
la d é r o b e r aux y e u x des m i s é r a b l e s , qui n'au raient p r o b a b l e m e n t pas eu plus de pitié p o u r elle q u e p o u r les autres blancs. Après les p r e m i è r e s minutes de saisissement qui avaient
suivi sa chute, l'idée de
sauver
Ernest donna a Mme de V e r n o u x le c o u r a g e de faire un effort p o u r sortir de l'endroit où elle se trouvait. Chaque m o u v e m e n t lui causait une vive d o u l e u r , mais elle parvint à se relever et c o n stata q u ' a u c u n m e m b r e n'avait été brisé dans s a chute, et qu'elle pouvait m a r c h e r . Avançant d o n c péniblement, elle se dirigea du côté des m u r s de l'habitation restés d e b o u t et où le bruit qu'elle entendait lui faisait s u p p o s e r q u e son oncle et Ernest
se
trouvaient
alors.
Au
moment
où
elle se disposait à tourner le m u r et allait se découvrir ainsi i m p r u d e m m e n t aux assaillants, elle entendit q u e l q u ' u n s'approcher en courant, et bientôt elle aperçut un noir qui se dirigeait de son côté. Elle pensa q u e c'était un des révoltés, c l l'instinct de la conservation
la fit
s'effacer
contre le m u r . . . . Mais quand le noir passa près d'elle,
elle
reconnut
aux
lueurs
sinistres de
l'incendie la figure de P o m p é e ; c'est alors s e u -
142
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
l e m e n t qu'elle s'aperçut qu'il portait q u e l q u ' u n entre ses bras. Elle s'élança vers lui, et p o u s s a une e x c l a m a tion d o u l o u r e u s e
en reconnaissant que c'était
Ernest qu'il emportait, inanimé et couvert de sang! « Est-il mort? s'écria-t-elle. — Non, pas m o r t , . . . b l e s s é . Je l'emporte, car ils v o u d r o n t le tuer, c o m m e ils ont tué le maître !... Laissez-moi courir ! — Mort!... mon o n c l e , mort!... dit-elle
horreur.... Pompée,
en êtes-vous
avec
sûr?... S'il
respirait e n c o r e ? . . . — Oh n o n ! le maître est bien mort. Laissezm o i sauver l'enfant,... pas une minute à perdre, pour vous non p l u s ; . . . s u i v e z - m o i avant qu'ils viennent ! » Et il reprit sa c o u r s e , franchissant les d é c o m bres et courant vers le bois le plus rapproché. B o u l e v e r s é e , Mme de Vernoux rassembla foutes ses forces p o u r suivre le nègre qui emportait Ernest. Tout en s'éloignant d e ce lieu sinistre, la pensée q u e son malheureux oncle gisait mort au milieu de c e s misérables la remplissait de d o u l e u r ; mais elle se devait maintenant à sa fille et aux enfants de ses infortunés parents, et u n e i m p r u dence inutile ne lui était p l u s p e r m i s e . Le b r i s e -
L'INCENDIE
143
ment q u ' e l l e ressentait dans tout son c o r p s l ' e m pêchait de suivre P o m p é e de p r è s , mais elle avait vu l'endroit vers lequel il s'était dirigé et elle atteignit à son tour l'entrée du b o i s . Là, se sentant à l'abri d'une poursuite, immédiate du elle céda
à
la faiblesse
moins,
qui l'accablait, et se
laissa tomber à terre. Elle attendit q u e l q u e temps et écouta, espérant que P o m p é e , après avoir mis l'enfant en sûreté, viendrait aussi à son s e c o u r s . Une h e u r e , qui lui sembla un siècle, s'écoula. Le bruit et l'agitation avaient d i m i n u é du côté de l'habitation,
mais
l'incendie devait continuer ses ravages, car le ciel avait toujours une l u e u r sinistre. La mort tragique
de
M. de Monrémy
avait
assuré la victoire aux r e b e l l e s , q u e les q u e l q u e s serviteurs restés fidèles au maître n'avaient p l u s combattus, voyant leurs efforts d e v e n u s inutiles; et c e u x qui avaient survécu à ce massacre étaient é v i d e m m e n t en fuite, profitantdu m o m e n t o ù les nègres vainqueurs étaient absorbés par le pillage de ce qui n'était pas encore d e v e n u la proie de l'incendie. Mme de V e r n o u x , soutenant son c o u r a g e par la prière, attendait entendre des pas
toujours. Enfin
elle
crut
à q u e l q u e distance dans le
b o i s . . . . Elle n'osa appeler, craignant q u e ce ne fût pas P o m p é e . Une forme h u m a i n e se détacha
144
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
bientôt d e la lisière du bois, et ses yeux anxieux r e c o n n u r e n t avec b o n h e u r
le vieux n è g r e , q u i
s'avançait lentement en regardant
tout
autour
de lui. « P o m p é e ! àppela-t-ellé d'une j e s u i s ici,... venez à moi
voix a f f a i b l i e :
où est Ernest?...
— En sûreté, répondit le nègre, q u i était ac couru près d'elle. Je viens v o u s chercher aussi, car il faut nous hâter de nous enfoncer dans la forêt : a p p u y e z - v o u s
s u r m o i et voyez si v o u s
p o u v e z vous soutenir. » La pauvre femme fit un nouvel effort et, aidée par
son fidèle c o m p a g n o n , elle put continuer
sa m a r c h e . Elle aurait voulu se diriger
immé
diatement du côté par où les enfants avaient dû fuir,
mais
pourraient
Pompée
lui fit o b s e r v e r
qu'ils ne
en ce m o m e n t g a g n e r sans
danger
les bois o p p o s é s , dont ils étaient séparés par les révoltés, et qu'il fallait au moins attendre le j o u r p o u r p r e n d r e u n parti. Elle se résigna et suivi P o m p é e , qui s'engagea dans un sentier du bois. «
A qui avez-Vous
laissé Ernesl?
demanda
Mme de, V e r n o u x , et où avez-vous pu trouver p o u r lui un asile dans ces bois? — 11 est avec ma femme
et m o n fils, qui le
soignent en m'attendant : soyez tranquille. — Les vôtres ont donc pu sortir sains et saufs de cette nuit d'horreur?
La pauvre femme put continuer sa marche.
10
L'INCENDIE
147
— Quand j'ai vu l'incendie, j'ai c o u r u vers le m a î t r e ; mais j'ai e n v o y é mon fils c h e r c h e r sa vieille m è r e dans la case et la c o n d u i r e en sûreté dans une hutte abandonnée de la forêt, c o n n u e de n o u s seuls, car
les autres l'auraient tuée,
sachant q u e j e défendais le maître. L'enfant devait r e v e n i r ensuite combattre avec n o u s ; mais il était trop tard p o u r cela quand j e l'ai rencontré tout à l'heure en rapportant le j e u n e maître. — brave P o m p é e ! s'écria avec émotion Mme de V e r n o u x . Son p è r e , q u e v o u s avez servi si a d m i r a b l e m e n t j u s q u ' à la fin, vous remercie d'en haut
de
votre
dévouement
à
son
fils!...
Le
pauvre enfant est-il gravement blessé? — Je ne le crois p a s ; la halle qui l'a atteint ne paraît pas avoir produit une profonde b l e s s u r e ; mais je l'ai relevé à demi étouffé s o u s le poids d'un cadavre dont le sang l'inondait ! — Il n'a pas encore repris
connaissance!...
Pauvre enfant, c'est beau d'avoir risqué sa vie p o u r ne pas quitter son p è r e ! — Le petit maître était dur, mais j e savais bien,
moi,
qu'il
était
c o u r a g e u x , et je
suis
coutent de l'avoir sauvé. — Et ma pauvre T h é r è s e ? . . . Chloé et Scipion l'ont e m m e n é e avec Gabrielle p o u r les s a u v e r ; mais
de quel
Dieu!...
côté
se s o n t - i l s dirigés,
grand
148
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
— Nous les c h e r c h e r o n s , bonne m a d a m e , r é pondit P o m p é e ; mais à p r é s e n t il faut attendre le j o u r et la fin du pillage : p o u r eux, c o m m e p o u r n o u s , il faut rester cachés maintenant.... Mais ne craignez rien : Scipion est sûr c o m m e nous-mêmes ! » Un peu calmée
par cette assurance, Mme de
V e r n o u x , é p u i s é e , se tut, et ce fut avec mille peines qu'elle atteignit enfin la hutte où le nègre la conduisait.
X Suites de l'incendie
C'était une s i m p l e petite cabane en feuillage, construite sans doute par q u e l q u e nègre marron qui avait réside dans la forêt; des m o r c e a u x de bois
grossièrement
laillés servaient de
sièges
et de table. Dans un coin, sur un lit de f o u g è r e s et de feuilles s è c h e s , Ernest était étendu. Une vieille, couverture de laine l'enveloppait, car la femme de P o m p é e , au moment de sa fuite, avait h e u r e u s e m e n t e m p o r t é , avec des vivres, q u e l q u e s objets les plus nécessaires
p o u r les
premiers
m o m e n t s de ce s é j o u r dans les b o i s . Elle se tenait
150 assise,
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE près
d'Ernest, qui avait repris c o n n a i s
sance et avait pu avaler q u e l q u e s g o u t t e s d'eau. Avant
de le quitter p o u r c h e r c h e r
Vernoux,
Pompée
avait
enlevé
le
Mme de sang
qui
couvrail le pauvre enfant, et ne lui avait t r o u v é que des contusions au visage, sur lesquelles il avait appliqué un premier pansement de s i m p l e s , faciles à trouver dans les hois. En voyant
qu'Ernest
n'était
plus
inanimé,
P o m p é e se mit en devoir de préparer un breuvage fortifiant, pendant
que Mme de V e r n o u x
était
tombée à g e n o u x près de la c o u c h e où l'enfant semblait à peine revenu à la vie. Il parut la reconnaître : en effet il m u r m u r a son n o m , et y ajouta faiblement celui de son p è r e : mais cet effort était déjà a u - d e s s u s de ses forces, car ses yeux se refermèrent el il retomba dans son immobilité ! L'assurance qu'il n'avait reçu aucune blessure grave avait calmé, en grande partie, l'inquiétude de Mme de V e r n o u x ; et elle savait aussi
l'habi
leté de
Pompée
maux.
Elle le
laissa donc soigner Ernest
p o u r guérir
bien
des
comme
il
l'entendit, et consentit e l l e - m ê m e à p r e n d r e un p e u de riz bouilli dans de l'eau, q u e la vieille n é gresse
prépara p o u r ce premier el maigre repas
dans la forêt. Celle triste nuit s'acheva sans q u e la pauvre
SUITES DE L'INCENDIE
151
femme pût s o n g e r à se reposer, et elle la passa tout entière assise près du lit o ù Ernest gisait. Peu à p e u elle avait vu l'immobilité faire place à une agitation qui indiquait la f i è v r e ; mais
le
b r e u v a g e de P o m p é e lui avait é v i d e m m e n t rendu q u e l q u e s forces : le sang ne coulait p l u s de la blessure, et l'enfant ne paraissait souffrir q u e de la lièvre. Aux p r e m i è r e s l u e u r s du j o u r , Mme de V e r n o u x fit un signe à P o m p é e et. sortit avec lui de la hutte. « Avant q u e ce pauvre enfant puisse n o u s e n tendre, lui dit-elle, racontez-moi c o m m e n t son m a l h e u r e u x père a s u c c o m b é et ce qui s'est passé dans
cette affreuse
n u i t ; car v o u s étiez près
d'eux et v o u s devez tout savoir.
Comment
la
révolte a-t-elle c o m m e n c é ? — C'est le misérable Annibal qui a tout conduit, répondit P o m p é e . Depuis l o n g t e m p s j'avais p e u r de lui : j e voyais en effet c o m b i e n il détestait les maîtres, et j'avais entendu souvent ses mauvaises paroles. Je n'osais rien lui dire, p o u r ne pas le fâcher d a v a n t a g e ; mais j e l'avais vu plusieurs fois le soir rentrer lard dans sa case,
car j e
veillais souvent autour de l'habitation. Hier soir cependant, fatigué
d'une l o n g u e
course
que
j'avais faite dans la plantation, et ne m e doutant de rien, j e m'étais c o u c h é , c o m m e toujours, dans
152
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
la pièce qui louchait la c h a m b r e du j e u n e tre. J'avais entendu le
maî
maître rentrer dans sa
c h a m b r e après avoir fait son inspection
habi
tuelle dans la m a i s o n . Je m'étais e n d o r m i , l o r s q u e j e fus éveillé par q u e l q u e c h o s e qui m ' é touffait; j e regardai autour de moi : j e ne vis p e r s o n n e , mais u n e f u m é e
épaisse
remplissait
la c h a m b r e . Me levant à la hâte, j e c o u r u s chez le j e u n e maître : au m o m e n t où j ' y entrais, son père arrivait de l'autre côté. « La fumée montant d'en bas et les parquets qui devenaient
chauds
nous
montrèrent
vile
q u e le l'eu était s o u s l'appartement. Nous arra c h â m e s le j e u n e maître de son lit, et, pendant qu'il saisissait q u e l q u e s
vêtements, le
maître
v o u l u t descendre. « Mais les n è g r e s fidèles entrèrent en ce m o ment et n o u s apprirent q u e c'étaient les n è g r e s d e s cases qui avaienl
mis le feu, attendant
au
d e h o r s q u e les maîtres sortissent pour les m a s sacrer.
Lorsque
le maître connut
leur
grand
n o m b r e , il vit q u e tout était p e r d u , c l ordonna la fuite par un escalier de s e r v i c e ; mais d'abord il m e c o m m a n d a de m a r c h e r en arrière avec le petit maître. Une l'ois d e h o r s , nous devions lâcher de n o u s réunir à v o u s , p o u r fuir e n s e m b l e . Avant de quitter sa c h a m b r e , le maître fit ouvrir les f e nêtres et décharger en l'air q u e l q u e s fusils p o u r
SUITES DE L'INCENDIE retenir de ce côté les noirs
153
r é v o l t é s , en
leur
faisant croire à un c o m m e n c e m e n t de défense : pendant ce temps n o u s fuyions de l'autre c ô t é . Des c l a m e u r s répondirent en effet aux c o u p s de feu. Nous c o u r û m e s v e r s le passage d é r o b é qui conduisait à une petite porte d e sortie. Au m o m e n t où le maître, qui marchait le p r e m i e r , la
fran
chissait, il fut v i v e m e n t rejeté en arrière par l'un des nôtres, qui r e f e r m a b r u s q u e m e n t la porte et la
barricada. « Il est trop tard, dit-il bas au maître
: j'ai
« vu Annibal n o u s guettant à q u e l q u e s p a s . . . et il « n'est pas seul ! » « Le maître jeta un regard désespéré sur son fils, puis il réfléchit un instant. Nous entraînant rapidement ensuite, il se dirigea vers u n e autre petite porte de sortie, la seule libre d é s o r m a i s , qui de
donnait la
malheureusement
m a i s o n . Les rebelles
sur ne
la
le
devant
gardaient
peut-être pas e n c o r e , étant o c c u p é s du côté de l'incendie, c'est-à-dire
du
grand
escalier.
En
effet, la porte paraissait libre : tout était encore s o m b r e de ce côté ; n o u s sortîmes à la suite du maître, qui s'élança dans la direction d'un petit bois
voisin....
Mais à peine
avions-nous
fait
q u e l q u e s pas, q u e n o u s n o u s v î m e s découverts et p o u r s u i v i s . Annibal avait tourné cette partie de la maison et était sur nos traces. Le maître
154
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
se retourna et fit fеu sur lui : le nègre c h a n c e l a , niais
avança
toujours.
Quelques-uns
de
nos
c o m p a g n o n s qui avaient des armes tirèrent aussi et un des e n n e m i s t o m b a . Mais le bruit de c o u p s de feu avait attiré les autres révoltés, qui a c c o u raient en foule. Le maître se sentit p e r d u . Il m e dit de ne penser qu'à sauver son fils, que j e v o u l u s entraîner, mais il refusa de quitter son père, et, saisissant un fusil tombé à terre, il lira à son tour. Quoique
le mailre fût blessé, il se battait
toujours, entouré de ses nègres coup
le j e u n e
fidèles.
Tout
à
maître, que j e ne quittais pas,
chancela et tomba : une balle venait de l'atteindre ! Je me précipitai pour le relever, et j e
n'aurais
pu l'emporter sans être poursuivi, si à ce m o m e n t là m ê m e , le maître ne fût, lui aussi, tombé : il cherchait à se relever, l o r s q u e j e vis Annibal se précipiter sur lui et lui décharger son fusil à bout portant : le maître retomba i n a n i m é ! . . . De féroces cris de j o i e retentirent, et tous s'achar nèrent autour de lui. C'est alors que je me mis à fuir avec le j e u n e maître, dont la chute n'avait h e u r e u s e m e n t pas été très r e m a r q u é e , parce q u e nos nègres l'entouraient de près. V o u s savez le reste. — Et lui, sait-il la mort de son pauvre p è r e ? — Non. 11 avait perdu
connaissance
avant.
Laissons-lui croire d'abord qu'il a pu s'échapper :
SUITES DE L'INCENDIÉ
155
la vérité le tuerait peut-être, si on la lui disait maintenant. » Mme de Vernoux serra la main de ce brave P o m p é e , qui personnifiait si bien le d é v o u e m e n t admirable de c e u x de ces pauvres nègres qui s'attachent à leurs maîtres, c o m m e elle l'avait fait c o m p r e n d r e à sa tille. Tous deux rentrèrent dans la hutte, et P o m p é e supplia Mme de
Vernoux de
repos sur un autre lit de
prendre
quelque
fougères qu'il
avait
préparé. Mais elle lui dit q u ' e l l e ne pouvait p e n s e r q u ' à une, c h o s e maintenant : à retrouver sa
fille;
et
elle lui demanda si son fils connaissait assez bien la f o r ê t p o u r s'orienter avec elle à la recherche des autres fugitifs. P o m p é e lui répondit qu'il
ne se
fierait qu'à l u i - m ê m e p o u r y réussir, et voulut lui persuader de rester au contraire avec Ernest s o u s la garde de son lils et de sa f e m m e , pendant qu'il ferait une première reconnaissance dans les bois avoisinant la plantation. Mais Mme de Ver noux lui répliqua q u e , sachant Ernest bien s o i g n é et entouré, elle voulait a b s o l u m e n t
l'accom
pagner, ne se sentant pas le c o u r a g e de retarder sa
réunion avec sa
fille,
qui
n'était peut-être
pas très é l o i g n é e d'eux. P o m p é e la voyant décidée ne fit plus d ' o b j e c tions.
Avant de partir, il prépara un
nouveau
156
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
pansement, que sa femme devait placer sur
la
b l e s s u r e d'Ernest quand l'enfant se réveillerait, et il c o m p o s a é g a l e m e n t u n e potion rafraîchis sante. Confiant alors à son fils la garde de la bulle
jusqu'à
son
retour,
il
s'éloigna
avec
Mme de V e r n o u x . Ils reprirent le chemin parcouru déjà par eux la veille. P o m p é e voulait d'abord
s'assurer
de
loin si les rebelles étaient encore aux alentours de la plantation. Dès qu'ils atteignirent la lisière du b o i s , il r e c o m m a n d a à Mme de V e r n o u x de r a t tendre, pendant q u e lui s'avancerait avec p r é caution, p o u r explorer les e n v i r o n s . Il marchait lentement, s'arrêtant souvent, et regardant a u tour de lui. Mais aucun m o u v e m e n t ne se faisait entendre, et P o m p é e s'étonnait de ce silence p r o fond. On ne voyait p l u s de flammes s'élever a u d e s s u s du bois qui le séparait encore de l'habita tion, mais une épaisse fumée arrivait j u s q u ' à lui. Lorsqu'à
un détour il put voir
l'emplacement
des bâtiments, un spectacle navrant se présenta à ses yeux. L'incendie avait tout détruit,
sauf
q u e l q u e s pans de m u r s , restés debout, mais tout calcinés. Les m o n c e a u x de d é c o m b r e s encore fu mants indiquaient seuls le lieu o ù , la veille e n c o r e , s'offrait
aux
regards
l'élégante
habitation
de
M. de Monrémy. A u c u n e forme h u m a i n e ne se montrait dans ce lieu sinistre; cependant, du côté
157
SUITES DE L'INCENDIE des cases, Pompée s'avançant
entendit un bruit v a g u e , c l ,
e n c o r e , il perçut p l u s
des s o n s de voix.
distinctement
11 redoubla de précautions,
pensant q u e ce ne pouvaient être q u e q u e l q u e s uns des révoltés d e m e u r é s du côté de leurs h a b i tations. 11 s'était arrêté, l o r s q u ' u n éclat de voix b e a u c o u p plus élevé arriva j u s q u ' à l u i . . . . Il tres saillit de j o i e : la parole était un c o m m a n d e m e n t , et la voix celle d'un Français : il se sentait en p r é sence de la force a n n é e ! Reprenant sa m a r c h e , avec rapidité cette fois, il fut en peu d'instants au milieu des cases, dont la plus grande partie avaient été brûlées en m ê m e temps q u e la maison du c o m mandeur, où les n è g r e s avaient mis le feu tout d'abord. Un régiment de la g a r d e française était activement o c c u p é à relever les cadavres, à demi calcinés, restés s o u s les d é c o m b r e s . Deux ou trois noirs s e u l e m e n t
étaient avec eux, et
Pompée
reconnut en eux d'anciens serviteurs fidèles de son maître. L'arrivée de P o m p é e avait causé un premier m o u v e m e n t d'étonnement, mais les n o i r s , h e u reux de le r e v o i r , e x p l i q u è r e n t au commandant qu'il était un des l e u r s , et lui firent
raconter
c o m m e n t il avait sauvé leur j e u n e maître. A leur tour, ils expliquèrent à P o m p é e qu'après la mort de M. de Monrémy ils s'étaient jetés sur ses
meurtriers et
en
avaient
tué
plusieurs,
158 entre
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE autres Annibal, déjà blessé avant. Mais,
voyant ensuite qu'ils, étaient en t r o p petit n o m b r e p o u r n e pas être tous écrasés dans quelques-uns
d'entre
eux avaient
la lutte, profité du
désarroi m o m e n t a n é qui avait suivi la mort du chef des insurgés p o u r fuir dans la direction de la ville v o i s i n e , le Cap-Haïtien, où ils n'avaient p u arriver q u ' a p r è s bien des détours, car l'in surrection
avait é g a l e m e n t g a g n é
tions qu'ils devaient
les
planta
traverser. Ils avaient vu
des incendies de divers côtés. A leur entrée dans la ville, ils avaient rencontré
des troupes e n
v o y é e s en toute hâte au s e c o u r s d e s c o l o n s , car la révolte venait d'être c o n n u e . Un détachement les suivit immédiatement dans la plantation de M. de M o n r é m y . Mais au point du j o u r ,
lorsqu'ils
la place
n è g r e s , q u i avaient
prévu
y arrivèrent,
était déserte : les l'envoi
de troupes
contre eux, avaient fui la plantation p o u r r e j o i n dre p r o b a b l e m e n t
d'autres bandes
d'insurgés.
Les cadavres avaient été abandonnés; dans le n o m b r e on venait de reconnaître celui de l'in fortuné M. de Monrémy et, gisant pas de lui, celui
de son plus
à quelques
mortel e n n e m i ,
Annibal I On se demandait ce qu'était devenu le c o m m a n d e u r ; on avait fouillé inutilement les d é c o m b r e s de la maison qu'il avait habitée, l o r s q u e P o m p é e ,
La
g a r d e française était occupée à relever les c a d a v r e s .
161
SUITES DE L'INCENDIE
soupçonnant un raffinement de vengeance envers le t r o p sévère c o m m a n d e u r si haï des noirs, se dirigea instinctivement vers le terrible poteau qui servait à attacher les n è g r e s destinés à être fustigés. Là il r e c o n n u t en effet avec h o r r e u r le c o r p s du c o m m a n d e u r , lié au poteau, et ayant encore planté dans le cœur le poignard qui lui avait donné la m o r t ! Les cadavres furent tous enterrés dans une grande f o s s e : mais ceux des n è g r e s m o r t s en combattant p o u r leurs maîtres furent ensevelis à part. Quant au c o r p s du mal heureux c o l o n , il fut déposé sur une civière, p o u r être transporté au Cap-Haïtien, où était le cimetière de sa famille. Pompée demanda aux noirs si, en
revenant
sur le théâtre de l'incendie, ils n'avaient recueilli aucun r e n s e i g n e m e n t sur la fille de Mme
de
V e r n o u x et ses c o m p a g n o n s de fuite, qui, pensaitil, auraient pu chercher à se rapprocher c o m m e lui de l'habitation l o r s q u e le calme aurait succédé aux scènes de carnage. P e r s o n n e ne les avait vus. P o m p é e lit alors part au c o m m a n d a n t français de la situation de son j e u n e maître sauvé par lui, et des recherches qu'il avait promis de faire pour retrouver la fille et la nièce de Mme de V e r n o u x . Réfléchissant décida qu'il
un
instant,
le
commandant
laisserait à q u e l q u e s - u n s de 11
ses
162
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
h o m m e s le soin d ' a c c o m p a g n e r Mme de V e r n o u x et son neveu au Cap-Haïtien, seul lieu de r e f u g e possible p o u r eux, tandis q u e l u i - m ô m e , dirigé par P o m p é e , se chargerait de c o m m e n c e r i m m é diatement, avec le reste de son détachement, la recherche
des
autres
fugitifs
dans
les
bois
environnants. Il se rendit aussitôt auprès
de
Mme de V e r n o u x , à laquelle il fit part de son plan. La pauvre f e m m e , dont l'angoisse au sujet de sa fille allait t o u j o u r s d'abord,
disant qu'elle
croissant,
se récria
voulait a b s o l u m e n t
j o i n d r e à ceux qui chercheraient les Mais le c o m m a n d a n t , autant de
qui
compassion
lui avait
que
de
se
fugitifs. témoigné
déférence,
lui
répondit avec fermeté q u e , si elle les a c c o m p a gnait, ils ne pourraient o p é r e r leurs recherches avec toute la célérité désirable, en même, chose
improbable,
que
admettant
ses forces
lui
p e r m i s s e n t de les suivre j u s q u ' a u b o u t . Voyant q u e ces raisons ne parvenaient pas encore
à
vaincre la résistance de la pauvre m è r e , il fut o b l i g é d'ajouter
que
des
rencontres
avec
les
révoltés étaient inévitables et qu'il ne voulait pas avoir à r é p o n d r e d'une
f e m m e dans
pareille
alors
entreprise. Pompée
prenant
une la
parole déclara qu'il suivrait la petite troupe dans ses recherches, et qu'au m o i n d r e indice il v i e n drait aussitôt le faire connaître à sa maîtresse.
SUITES DE L'INCENDIE
163
Mme d e V e r n o u x , sentant q u e la lutte était i n u tile, se laissa
ramener
vers
Ernest. Quelques
heures après, ils étaient tous deux transportés au
Cap-Haïtien,
où
l'état
d'accablement
phy
sique et moral de la pauvre f e m m e causa autant de pitié q u e celui d'Ernest.
XI L a fuite dans la forêt
En
fuyant
l'habitation,
Scipion
et
Chloé
n'avaient eu q u e le t e m p s de se jeter dans le bois le p l u s r a p p r o c h é , p o u r échapper aux regards des noirs qui ne pouvaient tarder à envahir la maison de tous les côtés. Mais cette partie de la forêt était j u s t e m e n t o p p o s é e à celle o ù P o m p é e devait se réfugier q u e l q u e s instants après avec Ernest. Ils s'enfoncèrent d'abord le plus rapide ment possible dans les b o i s , j u s q u ' à ce
qu'ils
n'entendissent p l u s les cris des révoltés ni le bruit du c o m b a t . Scipion avait toujours Thérèse
166
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
dans ses b r a s ; niais Gabrielle et Yola, entraînées par Chloé, furent bientôt incapables de c o n t i n u e r celte
course
r a p i d e , et l'on
dut
s'arrêter
instant. Les l a r m e s n'avaient cessé
de
un
couler
d e s y e u x de la p a u v r e Gabrielle. P o u r T h é r è s e , l o r s q u e Scipion la p o s a d o u c e m e n t à terre, elle rouvrit
les y e u x ,
car la fraîcheur de la nuit
l'avait un peu r a n i m é e . Quand elle vit les p l e u r s de sa c o u s i n e , elle se rappela tout à c o u p ce q u i venait de se passer, et les d e u x p a u v r e s enfants se j e t è r e n t dans les bras l'une de l'autre. « Où est m a m a n ? s'écria T h é r è s e . — Et p a p a ! . . . et E r n e s t ! sanglota Gabrielle. — Retournons
les
chercher!
dit Thérèse
à
Chloé, d'une voix suppliante : il faut les s a u v e r avec n o u s ! » Et, q u o i q u e ses j a m b e s eussent
e n c o r e de la
peine à la s u p p o r t e r , elle tirait la main de Chloé p o u r revenir sur leurs p a s . « Nous
les
chercherons,
petites maîtresses,
bien s û r ,
pauvres
r é p o n d i t Chloé tout
émue
aussi. Mais il faut attendre un p e u , p o u r ne pas être v u s par les m i s é r a b l e s , qui pourraient n o u s p r e n d r e et n o u s e m p ê c h e r de j a m a i s r e t r o u v e r vos pauvres parents. — Mais o ù s o n t - i l s ? répéta Thérèse : j e
veux
savoir ce q u ' e s t d e v e n u e m a m a n . — V o u s savez b i e n , m a petite m a î t r e s s e , reprit
167
LA FUITE DANS LA FORÊT
Chloé, q u e c'est elle q u i a v o u l u q u e n o u s v o u s e m m e n i o n s , et elle devait r e t r o u v e r P o m p é e , q u i ne quittait pas les maîtres et q u i , certainement, les aura sauvés aussi. V o u s savez bien q u ' i l s étaient e n t o u r é s de n è g r e s fidèles, et ils ont dû s'échapper c o m m e n o u s , mais par un autre c ô t é . Quand le j o u r viendra, j e m e r a p p r o c h e r a i
de
l'habitation p o u r avoir des n o u v e l l e s : n o u s t â c h e r o n s de les r e t r o u v e r le p l u s tôt p o s s i b l e , s o y e z tranquilles, m e s b o n n e s petites m a î t r e s s e s . » Les
pauvres
enfants
n'insistèrent
p l u s , et,
accablées de c h a g r i n , elles se laissèrent c o n d u i r e par leurs fidèles g u i d e s . On se trouvait
alors
dans u n e petite clairière, et Chloé, aidée de Scip i o n , ramassa q u e l q u e s f o u g è r e s q u ' e l l e mil au pied d'un arbre ; les enfants s'y assirent. Chloé, les e n v e l o p p a n t de leurs c h â l e s , q u ' e l l e s avaient heureusement
e m p o r t é s , tâcha de les
calmer,
et, la fatigue aidant, elles finirent par s ' e n g o u r d i r et t o m b e r dans un d e m i - s o m m e i l . Chloé et Scipion veillaient
près d e s
et n'échangeaient tout bas q u e
enfants
quelques mots
tristes, car tous d e u x sentaient que la confiance q u ' i l s feignaient d'avoir, p o u r les rassurer, n'était malheureusement
pas
aussi
fondée
disaient. Ils connaissaient la r a n c u n e
qu'ils
le
profonde
des noirs q u i s'étaient révoltés et les v e n g e a n c e s q u ' i l s étaient capables d'exercer. Aussi ne c o m p -
168
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
taient-ils g u è r e retrouver le maître vivant ; mais ils espéraient
q u e Mme de V e r n o u x
et Ernest
avaient p e u t - ê t r e p u é c h a p p e r au d a n g e r . C e p e n dant leur perplexité était g r a n d e : Scipion sentait l'impossibilité seuls pendant du
côté de
laisser les
qu'il
ferait
l'habitation;
i m p o s s i b l e de du
de
enfants
une
et Chloé
reconnaissance
et il était tout
rapprocher
d a n g e r . Et c e p e n d a n t
les
aussi
enfants du lieu
comment
s'éloigner
e n c o r e , sans connaître le sort de ceux qui étaient restés? Pendant q u ' i l s
cherchaient
ainsi
le
parti à
p r e n d r e , ils entendirent tout à c o u p à p e u distance un léger c r a q u e m e n t et un de b r a n c h e s . Scipion
avait déjà
de
froissement
cru
entendre,
q u e l q u e s m o m e n t s auparavant, un bruit du m ê m e g e n r e , niais p l u s é l o i g n é ; il fit s i g n e à Chloé de se taire, et, la main sur un poignard qu'il portait t o u j o u r s , il se g l i s s a du côté où il entendait du m o u v e m e n t . Il craignait d'abord l'approche
de
q u e l q u e animal sauvage ; mais il reconnut bientôt u n bruit de pas qui s'approchaient : c'était donc un
h o m m e , mais
était-ce
un
ennemi?...
Peu
a p r è s , u n e f o r m e h u m a i n e se détacha au milieu d e s b r a n c h e s , et Scipion distingua une
femme,
q u i s'arrêta, é t o n n é e , en l'apercevant. Lui, l'eut bientôt r e c o n n u e
: c'était la f e m m e
d'un
des
noirs révoltés, mais qu'il savait h e u r e u s e m e n t
LA FUITE DANS LA FORÊT
169
d'un naturel m o i n s cruel q u e celui des autres. « C'est loi, Scipion? lui ironie;
c'est ainsi q u e
demanda-t-elle
tu
sers
avec
les maîtres
l'heure, du d a n g e r ? . . . Elle est g r a n d e la
à
fidélité!
— Je sers m e s maîtres plus q u e lu ne p e n s e s : j e sauve, leurs enfants qu'ils m ' o n t confiés. — Et tu as pu les faire sortir de la plantation? reprit-elle d'un air de d o u t e . C o m m e n t as-tu pu fuir avec eux sans r e n c o n t r e r les nôtres? — Le ciel p r o t è g e les innocents, et ceux-là le sont. — Et o ù sont-ils? — P o u r q u o i te le dire? Tu ne les
sauverais
pas. —
Et t o i - m ê m e , les
sauveras-tu
jusqu'au
b o u t ? . . . Ils sont dans la forêt, et la forêt est à nous ! — Que veux-tu dire? interrompit
Scipion, se
troublant malgré lui. — Avant q u e le soleil soit levé, nos frères et nos
maris
vainqueurs
nous
auront
rejoints.
N o u s les attendons avec, n o s enfants, ici, où ils n o u s ont e n v o y é s
quand
l'heure
de la justice
allait arriver p o u r eux. » À ce m o m e n t , Chloé parut : son
inquiétude
l'avait p o u s s é e à r e j o i n d r e Scipion. « Indiana! — Oui, Indiana, et qui vient de m ' a p p r e n d r e
170
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
q u e dans p e u
d'heures c e u x q u e n o u s
fuyons
s e r o n t ici, car ces bois sont leur lieu de r e n d e z vous ! — O h ! nos p a u v r e s e n f a n t s ! m u r m u r a Chloé avec a n g o i s s e . F u y o n s , f u y o n s , Scipion, pendant qu'il en est temps e n c o r e ! — Oui, m a i s . . . . » Il s'arrêta, désignant du regard la n é g r e s s e à Chloé. Celle-ci devina sa p e n s é e , et, après u n e s e c o n d e d'hésitation, elle lui dit : « Indiana ne v o u d r a pas causer la m o r t de pauvres sait
enfants, elle ne les trahira p a s ;
bien
que
ma
pauvre
maîtresse
elle
n'aurait
j a m a i s v o u l u , elle, faire du mal aux n o i r s . . . . In diana, tu ne diras pas ce q u e tu v i e n s de v o i r ? » L'accent de Chloé, c o n v a i n c u et suppliant à la fois, toucha é v i d e m m e n t la n é g r e s s e , q u i , après un instant de silence, dit à v o i x basse, c o m m e si elle eût craint d'être e n t e n d u e : « Je ne dirai r i e n ; f u y e z ; mais v o u s non plus, ne dites j a m a i s que v o u s m'avez parlé. » Et elle s'enfonça v i v e m e n t dans la forêt. « N o u s p o u v o n s n o u s fier à son silence, dit aussitôt Chloé à Scipion, mais pas un instant à perdre pour nous éloigner. » Et elle c o u r u t réveiller les
enfants.
Quand
elles surent q u e leurs persécuteurs
pouvaient
bientôt
avec
arriver,
elles
se
levèrent
une
précipitation e m p r e i n t e de terreur, et ils allaient
171
LÀ FUITE DANS LA FORÊT tous
s'éloigner
rapidement,
lorsque
Thérèse,
s'arrêtant tout à c o u p , s'écria : « Mais si n o u s n o u s
enfonçons
plus
loin,
c o m m e n t r e t r o u v e r m a m a n ? Scipion m'a dit q u ' i l la c h e r c h e r a i t ; j e v e u x l'attendre i c i ! — Oui, n o u s la c h e r c h e r o n s ! répondit v i v e m e n t le b o n n è g r e ; m a i s n o u s n'arriverons
plus
à
elle de ce côté, p u i s q u e les noirs n o u s en séparent maintenant.... E l l e - m ê m e ne p e u t pas être dans celle partie des b o i s ; il faut d'abord vous mettre en sûreté : q u a n d n o u s s e r o n s sortis de la forêt, n o u s verrons de q u e l côté
n o u s p o u r r o n s les
rejoindre. » Et
comme
Thérèse
résistait
encore,
Chloé
ajouta : « Scipion sera pris par nos e n n e m i s s'il
re
tourne maintenant vers la plantation : il serait d o n c séparé de votre mère aussi bien q u e n o u s et probablement
tué p o u r
sa
de
fidélité....
V o u s v o y e z d o n c b i e n , m a petite maîtresse, qu'il ne p e u t pas n o u s quitter en ce m o m e n t . C r o y e z moi,
venez;... chaque minute
de
retard
peut
n o u s perdre tous ! » L'idée d ' e m p ê c h e r , m ê m e involontairement, ses c o m p a g n o n s d'être sauvés sans p o u v o i r assurer par là le salut de sa m è r e ébranla enfin la p a u v r e Thérèse, qui prit tristement la main de Gabrielle, et l'on se mit en m a r c h e sans p l u s tarder.
172
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
Scipion était en avant, suivi par les Chloé
fermait
la
marche.
On
enfants;
avançait
aussi
r a p i d e m e n t q u e possible par des sentiers t o u r n é s , qui s'entre-croisaient j o u r était l e v é ; et Scipion,
con
dans la forêt : le
un bâton
à la m a i n ,
lâchait, en frayant un passage dans les endroits f o u r r é s q u ' o n devait q u e l q u e f o i s
traverser,
rendre
aux
le c h e m i n
moins
pénible
Y o l a , q u o i q u e p l u s j e u n e q u e ses
de
enfants.
petites
maî
t r e s s e s , m o n t r a n t une g r a n d e é n e r g i e et, s'oubliant e l l e - m ê m e , ne pensait q u ' à les e n c o u r a g e r . Scipion ne maux
craignait pas
sauvages, rarement
j o u r , et q u ' i l
l ' a p p r o c h e des ani à craindre dans
savait d'ailleurs
peu
le
nombreux
d a n s celte partie de la forêt o ù l'on ne v o y a i t de j a g u a r s qu'à
de rares
intervalles. Les
enfants
ne p e n s a i e n t pas à ce g e n r e de d a n g e r s , ayant l'imagination
trop r e m p l i e
faisaient c o u r i r les
nègres
par celui q u e
leur
révoltés. Quant aux
reptiles, rarement v e n i m e u x dans le pays, Scipion, pour
bâton
les
b u i s s o n s q u i se trouvaient s u r le p a s s a g e
les
éloigner,
frappait de
son
des
petites filles. 11 y avait b i e n d e u x h e u r e s q u e l'on
marchait
ainsi et les enfants c o m m e n ç a i e n t à n'avancer q u e p é n i b l e m e n t . La faim se faisait aussi c r u e l l e m e n t sentir, car dans l e u r fuite p r é c i p i t é e ils n'avaient pu e m p o r t e r a u c u n e s p r o v i s i o n s . V o y a n t T h é r è s e
LA FUITE DANS LA FORÊT
173
etGabrielle p â l e s et e x t é n u é e s , Chloé dit à Scipion q u ' e l l e s ne p o u r r a i e n t m a r c h e r p l u s l o n g t e m p s sans p r e n d r e un peu de n o u r r i t u r e , et elle d e m a n d a de c h e r c h e r q u e l q u e racine
ou
q u e p a l m i e r - c h o u q u i pût leur fournir un m e n t . Il se mit aussitôt en quête de ce
lui
quel ali
qu'elle
demandait, et pendant ce t e m p s Chloé fil asseoir les enfants au pied d'un arbre i m m e n s e d o n t les larges feuilles
répandaient
une
belle
ombre.
E n c o r e p l u s accablées par le sentiment de leur m a l h e u r e u s e situation q u e par la fatigue, T h é rèse
et
Gabrielle
n'avaient
pas le c o u r a g e de
parler el se regardaient tristement de temps à autre, car l e u r s p e n s é e s se rencontraient.
La
pauvre Thérèse, surtout, ne p o u v a i t se c o n s o l e r à l'idée q u ' e l l e s'éloignait ainsi de plus en p l u s de sa m è r e sans savoir ce q u ' e l l e était d e v e n u e . L'absence de Scipion se p r o l o n g e a i t , et Chloé se
demandait avec inquiétude
s'il
sans avoir au m o i n s trouvé un
reviendrait
palmier-chou,
arbre q u i , cependant, vient facilement et se r e n c o n t r e f r é q u e m m e n t dans les
forêts de
Saint-
Domingue. « J'ai soif, m u r m u r a T h é r è s e . — Hélas! p a u v r e
petite
maîtresse,
répondit
Chloé, n o u s n'avons pas d'eau en ce m o m e n t ; mais j e sais qu'il y a des s o u r c e s dans la forêt, et p e u t - ê t r e en d é c o u v r i r o n s - n o u s u n e . »
174
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
A ce m o m e n t , la figure d e Yola s'éclaira s u b i tement : courant à un endroit q u ' e l l e venait de quitter un
instant
auparavant, elle
ramassa
q u e l q u e c h o s e et revint p r o m p t e m e n t vers les petites filles. « Tenez, p r e n e z , petite maîtresse,
dit-elle à
Thérèse en lui mettant dans la main u n e large feuille d'arbre contenant de
petits fruits assez
s e m b l a b l e s à des m û r e s . — Où as-tu trouvé cela? lui d e m a n d a Thérèse avec ê t o n h e m e n t . —
Je connais bien
ces petits
fruits
qu'on
trouve s o u v e n t dans la forêt, répondit la petite n é g r e s s e , et
lorsque
j'en
ai vu
en
passant
devant les b u i s s o n s , j'ai pensé que v o u s seriez contente de les avoir q u a n d v o u s auriez soif. — Comment, tu pensais à
moi dans
noire
m a r c h e , ma b o n n e Yola? Que j e le r e m e r c i e ! . . . Nous allons partager ce q u e tu as cueilli. » Et, après avoir d o n n é une partie des fruits à sa c o u s i n e , elle en offrit à Yola : mais celle-ci recula. « Non, n o n . petite m a î t r e s s e ! C'est p o u r v o u s q u e j e les ai c u e i l l i s ; m o i j e n'en ai pas b e s o i n . . . . Je peux avoir soif
bien
plus longtemps
v o u s sans être malade : m a n g e z toutes
que deux,
v o u s n'en avez pas trop. » Malgré
les
instances
de
Thérèse.
Yola
ne
LA FUITE DANS LA FORÊT
175
voulut rien accepter et se cacha derrière sa m è r e , qui la r é c o m p e n s a par un regard d'affection. « Tu v o i s , dit tout bas Thérèse à sa c o u s i n e , c o m m e ces
pauvres nègres
savent se d é v o u e r
ont bon
cœur
: m ê m e cette p a u v r e
et
petite
négresse ! — C'est vrai, dit Gabrielle
t o u c h é e aussi : j e
v o i s q u e j e m e suis bien t r o m p é e a u t r e f o i s ! » Scipion
reparut
enfin, ayant
heureusement
trouvé, q u o i q u e assez loin de là, un p a l m i e r - c h o u , dont il rapportait p l u s i e u r s g r o s fruits entre ses bras. Il partagea la moitié de sa p r o v i s i o n entre t o u s , réservant le reste p o u r la fin de la j o u r n é e , et craignant de ne p l u s r e t r o u v e r au m o m e n t v o u l u cette précieuse
ressource.
Ce
repas si
frugal
apaisa c e p e n d a n t la faim des enfants, et Scipion dit qu'il fallait r e p r e n d r e la m a r c h e p o u r s'éloi g n e r p l u s s û r e m e n t des noirs e n n e m i s et p o u r avancer le p l u s p o s s i b l e v e r s l'autre
extrémité
de la forêt, qu'il s u p p o s a i t être à trois o u quatre lieues e n c o r e . P o u r m o i n s fatiguer les enfants, il c h e r c h a à g a g n e r l'un d e s sentiers frayés par les g e n s du pays qui traversaient la forêt. La distance qu'il supposait entre e u x et leurs e n n e m i s leur p e r mettait de d i m i n u e r un p e u les précautions à p r e n d r e . Il r e c o m m a n d a i t c e p e n d a n t aux enfants de parler bas, et s'arrêtait de temps à autre p o u r
176
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
écouter s'il
n'entendait rien d'alarmant
autour
d'eux. On se peliles
reposait q u e l q u e s m o m e n t s quand les filles
sentaient
trop
la
fatigue;
niais
Scipion et Chloé tâchaient de les entraîner le plus
possible avant de
l'aire
une
vraie
halte.
Malgré l'ombre du feuillage, la chaleur devenait grande,
et
on
avais atteint
le
milieu
de
la
j o u r n é e , l o r s q u ' o n arriva dans une clairière o ù l'herbe touffue poussait s o u s
de beaux arbres :
celle fraîcheur du sol d o n n a à Scipion
l'espé
rance q u ' o n n'était pas é l o i g n é d'une s o u r c e : il fit q u e l q u e s pas et t r o u v a en effet à peu de d i s tance un petit ruisseau, où ils
purent
tous SC
désaltérer. Ils revinrent ensuite dans la clairière, et mangèrent encore une partie de leur m a i g r e p r o v i s i o n . Mais leur soif était apaisée, enfants furent
et
les
bientôt e n d o r m i e s s o u s la g a r d e
d e s fidèles n è g r e s . « Nous ne s e r o n s pas encore sortis de la forêt avant la n u i t , dit Scipion d'une ne
pas
réveiller
voix basse p o u r
les enfants, et
pendant
halte j e vais c h e r c h e r autour de n o u s nouvel
aliment
pour
celle
quelque
le repas du soir : j e
ne
m'éloignerai pas: les animaux de la forêt ne sont pas redoutables en plein j o u r , el au premier appel j e reviendrai aussitôt. » l,e bon nègre s ' é l o i g n a . . . . Ses recherches ne
LA FUITE DANS LA FORÊT furent m a l h e u r e u s e m e n t qu'il chou;
l'espérait il
pas aussi
177 fructueuses
: il n e t r o u v a a u c u n
découvrit
s a u v a g e s , dont il
fit
seulement une
palmier-
quelques
abondante
fruits
cueillette,
et arracha q u e l q u e s racines qu'il connaissait et dont on pouvait m a n g e r la partie tendre d e m e u r é e en terre. Tout en c o n t i n u a n t ses r e c h e r c h e s , il se r a p prochait de l'endroit où il avait laissé l e s enfants, l o r s q u ' u n cri partant de l e u r côté lui fit hâter sa c o u r s e ; . . . sa frayeur
allait
être
promptement
dissipée !
12
XII A l e r t e s d a n s la forêt
En arrivant à la clairière, il s'arrêta, étonné : deux ou trois singes d'assez forte taille s'ébattaieht sous les arbres à quelque distance des enfants, qui se pressaient, effrayées, autour de Chloé. Thérèse et Gabrielle détournaient la tête pour ne pas voir ces animaux, qui semblaient se quereller entre eux et faisaient des sauts et des gambades en poussant des cris de colère. Scipion, en rejoignant Chloé, lui demanda d'où venait le cri qu'il avait entendu; et Chloé,
180
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
souriant à m o i t i é , lui
expliqua,
que
Gabrielle
avait été réveillée en sursaut par la chute d'une g r o s s e noix de c o c o lancée vers elle, et q u ' a u m ê m e instant un s i n g e s'était précipité
pour
ramasser
le fruit. La présence subite de cet animal avait tellement effrayé la petite, qu'elle n'avail pu s ' e m p ê c h e r de c r i e r ; et l o r s q u e Chloé s'était a p p r o c h é e d'elle p o u r la rassurer, le s i n g e , effrayé à son tour, s'était é l o i g n é ; mais deux autres singes étaient
survenus
et s'efforçaient
d'enlever
au
p r e m i e r la noix de coco qu'il tenait serrée entre ses bras, tout en cherchant à se sauver. Thérèse avait peur aussi q u e les singes ne se
rappro
chassent. Elle fut d o n c fort étonnée d'entendre Scipion s'écrier : « Quel b o n h e u r ! . . . une noix de c o c o , . . . il y a d o n c des cocotiers près d'ici, tandis q u e j e c h e r chais inutilement de la nourriture au l o i n ! — Mais ces vilains s i n g e s ! . . . Est-ce qu'ils vont nous
faire
du
mal?
demanda
avec
angoisse
Thérèse, encore plus effrayée q u e sa c o u s i n e . — Ils ne sont pas méchants, n'ayez pas peur, petites maîtresses, répondit Scipion : il faut au contraire les s u i v r e , p o u r d é c o u v r i r l'endroit où ils ont trouvé cette noix de c o c o , car ils vont, bien s û r , y r e t o u r n e r p o u r en c h e r c h e r d'autres. » T r a n q u i l l i s é e s alors,
les enfants
regardèrent
ALERTES DANS LA FORÊT
181
Scipion q u i s'avançait d o u c e m e n t v e r s les s i n g e s ; c e u x - c i l'apercevant cessèrent de se battre et s ' e n foncèrent dans les b o i s . Scipion les p o u r s u i v i t , craignant de p e r d r e leur trace, car déjà il ne les distinguait p l u s
q u e par intervalles
entre
les
b r a n c h e s , l o r s q u ' i l les vit s'élancer sur de g r a n d s arbres. D'autres cris de s i n g e s se firent alors e n t e n d r e , et Scipion, avançant, vit q u e toute u n e t r o u p e de ces a n i m a u x était installée dans les b r a n c h e s , et, c o m m e il l'avait e s p é r é , les arbres sur l e s q u e l s ils se trouvaient étaient d e s c o c o t i e r s . Mais pas u n e noix de c o c o ne se voyait à t e r r e ; d'autre part, ces
arbres
étaient difficiles à escalader.
idée subite frappa l'esprit du v i e u x
Une
nègre, qui,
revenant sur ses pas, c o u r u t c h e r c h e r Chloé et les enfants : c e u x - c i attendaient
impatiemment
son r e t o u r . « Venez vite, leur dit-il, m'aider
à faire
une
b o n n e p r o v i s i o n de noix de c o c o , q u i v o n t n o u s être bien u t i l e s ! » Et il les conduisit v e r s les c o c o t i e r s . Thérèse et Gabrielle n'étaient p l u s effrayées à la v u e de ces
s i n g e s , dont les g e s t e s et les g r i m a c e s
les
égayaient m ô m e m a l g r é elles. « Mais c o m m e n t faire p o u r avoir ces g r o s s e s noix qui se t r o u v e n t tout au haut de ces g r a n d s a r b r e s ? d e m a n d a Thérèse à Scipion.
182
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
— V o u s allez bientôt en v o i r t o m b e r u n e g r ê l e à terre, répondit-il en souriant, et v o u s
n'aurez
q u ' à v o u s baisser p o u r les r a m a s s e r . Ne b o u g e z pas, mais r e g a r d e z . » Il avait ramassé en c h e m i n q u e l q u e s g r o s s e s pierres qu'il avait m i s e s dans ses p o c h e s . G r i m pant sur u n arbre m o i n s haut et p l u s facile à escalader q u e
les c o c o t i e r s , il s'assit sur
une
branche et se mit à lancer v i g o u r e u s e m e n t q u e l q u e s - u n s de ses cailloux aux singes p e r c h é s sur la c i m e des cocotiers v o i s i n s . V i s i b l e m e n t agacés, les a n i m a u x c o m m e n c è r e n t à s'agiter.
Lorsqu'il
eut ainsi attiré leur attention, Scipion lança v e r s l'un d'eux
une de ses g r o s s e s pierres et cela si
adroitement, q u e la bête fut atteinte. F u r i e u x , le s i n g e c h e r c h a à riposter et, n'ayant autour lui d'autres
de
projectiles q u e des noix
de c o c o ,
il en saisit u n e , q u ' i l lança sur son
ennemi;
Scipion évita ce boulet d'un n o u v e a u g e n r e la
noix
tomba
à
terre, et Yola
l'eut
:
bientôt
r a m a s s é e . Scipion r e c o m m e n ç a son attaque de d i v e r s c ô t é s , et, c o m m e on le s a i t , les cherchant ceux
toujours
mêmes
qui
à imiter
ce q u ' i l s
n'étaient
pas
singes voient,
attaqués
se
m i r e n t à lancer dans tous les s e n s des noix de coco. cesser
Après son
quelques manège
et
minutes, descendit
Scipion pour
put aider
Chloé et les enfants à ramasser les p l u s belles
ALERTES DANS LA FORÊT des
noix, qu'ils
n'avaient
plus
qu'à
183 récolter.
Quand c h a c u n en eut pris autant qu'il pouvait en porter, ils r e g a g n è r e n t la c l a i r i è r e , o ù
Sci-
p i o n voulait en o u v r i r q u e l q u e s - u n e s p o u r faire g o û t e r aux enfants le lait rafraîchissant q u ' e l l e s contenaient.
Mais, arrivés
à
l'endroit
où
ils
avaient d'abord fait halte, un bruit s o u r d , l o i n tain, mais distinct, se fit entendre : on s'arrêta, et Scipion é c o u t a . . . . Il n'y avait p l u s à en douter : u n m u r m u r e de v o i x é l o i g n é e s et un bruit de pas arrivèrent j u s q u ' à
e u x ! Étaient-ce d e s
nègres
m a r r o n s traversant la forêt, ou une b a n d e
de
noirs r é v o l t é s ? . . . A v o i x b a s s e , Scipion dit ses craintes à C h l o é ; il n'y avait pas un instant à p e r d r e p o u r se mettre à l'abri du d a n g e r . A tout é v é n e m e n t , il cacha précipitamment
leur
précieuse
provision
de
noix s o u s un amas de feuilles s è c h e s , et c h e r c h a des yeux
des arbres d o n t les b r a n c h e s p e r m i s
sent aux enfants et à Chloé
de se d i s s i m u l e r
dans leur f e u i l l a g e . Il en d é c o u v r i t d e u x , h e u r e u s e m e n t à peu de distance l'un de l'autre. Il dit à Chloé de m o n t e r dans l'un avec sa fille, en tâchant d'atteindre les branches les p l u s touffues, et ajouta qu'il se chargeait de p r é s e r v e r Thérèse et Gabrielle en les cachant dans l'autre a r b r e . Il fit g r i m p e r devant
lui les d e u x p a u v r e s
pe
tites, les encourageant et les soutenant de son
184
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
m i e u x : il les pressait, car les v o i x se
rappro
chaient, tout en étant e n c o r e à u n e certaine d i s tance. La p e u r donnait des forces et de l'énergie aux enfants, q u i e u r e n t bientôt g a g n é un e n d r o i t touffu du g r o s a r b r e , o ù les b r a n c h e s , en se s é p a rant, formaient un espace assez large et p r o f o n d pour qu'elles
p u s s e n t s'y asseoir et
s'y c r a m
p o n n e r s o l i d e m e n t . Scipion redescendit q u e l q u e s b r a n c h e s p o u r s'assurer q u ' o n ne les voyait pas d'en b a s , car les arbres de ces pays c h a u d s ont u n f e u i l l a g e et des développés
branches
q u e dans n o s
bien
autrement
c o n t r é e s , ce qui les
fait s o u v e n t servir d'asile aux fugitifs des forêts. Chloé et Y o l a étaient aussi parfaitement
dissi
m u l é e s , et le n è g r e fidèle r e m o n t a p l u s tranquille près des d e u x petites filles qu'il a v a i t à p r o t é g e r . Il les r a s s u r a
en leur disant q u e , si elles
ne
faisaient a u c u n m o u v e m e n t , on ne pourrait les d é c o u v r i r . T o u s attendirent d o n c dans un p r o fond
silence.
Pendant q u e l q u e s instants, les v o i x étrangères se firent entendre à la m ê m e d i s t a n c e ; puis elles se
r a p p r o c h è r e n t tout à c o u p , et l'on entendit
distinctement les pas d'une t r o u p e
assez
nom
b r e u s e arrivant dans la clairière q u e n o s fugitifs venaient d ' a b a n d o n n e r .
Ceux-ci
étaient
é l o i g n é s p o u r ne pas p o u v o i r p e r c e v o i r
assez claire
m e n t le s o n d e s v o i x , mais l'oreille exercée de
ALERTES DANS LA FORÊT
185
Scipion r e c o n n u t à certaines exclamations et au bruit q u e faisait la troupe, q u e c'était u n e bande de n o i r s . Ce devaient être des r é v o l t é s , cherchant à r e j o i n d r e les r e b e l l e s d e s autres plantations. Bientôt le doute ne fut p l u s p o s s i b l e , car p l u sieurs
d e s n è g r e s , se
détachant de la b a n d e ,
s'avancèrent un p e u dans le b o i s , et leurs v o i x se trouvèrent à portée de Scipion, q u i p u t d i s t i n g u e r leurs p a r o l e s : c'étaient d e s i m p r é c a t i o n s contre les b l a n c s , un triomphe barbare d e s m a s s a c r e s déjà c o m m i s , et des m e n a c e s q u i , par
bonheur,
étaient prononcées dans l e l a n g a g e n è g r e , i n c o n n u aux enfants. Un g e s t e expressif de Scipion leur avait fait c o m p r e n d r e qu'il ne fallait faire a u c u n m o u v e m e n t , et elles se
serraient, toutes
trem
blantes, contre les b r a n c h e s qui les soutenaient. Ces n è g r e s , h e u r e u s e m e n t , ne restèrent pas l o n g temps si près d ' e u x ; et on les entendit bientôt r e j o i n d r e leurs c o m p a g n o n s ;
m a i s , au lieu
de
c o n t i n u e r sa r o u t e , toute la b a n d e se d i s p o s a à faire halte dans
la c l a i r i è r e ! Ils s'étaient
évi
d e m m e n t assis p o u r se r e p o s e r , car leurs v o i x venaient t o u j o u r s du m ê m e p o i n t . « V o n t - i l s rester ici l o n g t e m p s ? d e m a n d a b i e n bas la p a u v r e Thérèse à Scipion. — J'espère q u e n o n » , r é p o n d i t le b o n n è g r e , q u i redoutait
cependant
le contraire, mais ne
voulait pas effrayer les enfants.
186
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
Une h e u r e s'écoula, et les d e u x petites n'osaient c h a n g e r de p o s i t i o n . Scipion
filles
les s o u
tenait et tâchait de les e n c o u r a g e r . Un instant c e p e n d a n t , le p a u v r e n è g r e c u l bien p e u r , car il entendit q u e l q u ' u n s'avancer du côté de l'arbre o ù ils étaient, et à travers le f e u i l l a g e il entrevit un j e u n e n è g r e a r m é d'un arc et de flèches,
et qui semblait c h e r c h e r q u e l q u e c h o s e
dans les a r b r e s . Scipion savait q u ' o n ne p o u v a i t les v o i r ; mais sa frayeur fut g r a n d e q u a n d il vit le noir b a n d e r son arc et v i s e r de l e u r c ô t é ! . . . C'était un g r o s o i s e a u , qui s'envola avant q u e la flèche ne fût lancée, et le petit n è g r e , d é s a p p o i n t é , continua sa chasse d'un autre c ô t é . Il était â q u e l q u e s pas, l o r s q u ' i l s'arrêta
de
n o u v e a u , visa, et cette fois l'oiseau tomba à ses p i e d s . 11 le ramassa a v e c vivacité, et, p o s a n t à terre son arc et ses flèches, il se mit à r e g a r d e r son g i b i e r . A ce m o m e n t ,
un
grand m o u v e m e n t
e n t e n d r e dans la c l a i r i è r e ; on
se
fit
parlait haut, on
s'appelait : é v i d e m m e n t on allait se remettre en m a r c h e . Bientôt en
effet on
entendit des
pas
n o m b r e u x qui s'éloignaient p e u à p e u . Le j e u n e n è g r e écoutait a u s s i ; et q u a n d il c o m p r i t q u e ses c o m p a g n o n s s'éloignaient, il s'élança dans leur direction, e m p o r t a n t l'oiseau q u ' i l t e n a i t ; dans sa précipitation, il o u b l i a de r a m a s s e r son arc.
187
ALERTES DANS LA FORÊT « Ils partent, dit alors Scipion aux
enfants;
attendons e n c o r e q u e l q u e s m o m e n t s , p u i s n o u s p o u r r o n s enfin d e s c e n d r e . » Lorsqu'il se fut assuré q u ' o n n'entendait p l u s aucun bruit dans le lointain, il fit d e s c e n d r e les petites filles l'une après l'autre, les soutenant de branche en b r a n c h e , car leurs m e m b r e s étaient e n g o u r d i s par cette l o n g u e i m m o b i l i t é .
Scipion
c o u r u t alors à l'arbre qui avait servi de r e f u g e à Chloé et à sa fille, et les appela en leur assurant qu'elles pouvaient descendre,
le
é l o i g n é . Thérèse et Gabrielle, en en sûreté avec leurs
fidèles
danger
étant
se retrouvant
c o m p a g n e s , se j e
tèrent dans l e u r s b r a s , remerciant Dieu q u i les avait sauvés de ce n o u v e a u péril. « Il faut maintenant n o u s é l o i g n e r sans p e r d r e de temps, dit Scipion. Sortons au p l u s vite de cette forêt o ù n o u s r e n c o n t r o n s tant d ' e n n e m i s : m a r c h o n s j u s q u ' à la nuit, et d e m a i n , j e l ' e s p è r e , n o u s n o u s t r o u v e r o n s en pays a m i . » Mais avant de partir il alla c h e r c h e r les noix de c o c o , q u i , h e u r e u s e m e n t , n'avaient point été découvertes
et
qu'ils emportèrent.
caravane s'éloignait, poussant
une
La
exclamation
de s u r p r i s e
venait d ' a p e r c e v o i r à terre l'arc et les o u b l i é s par
petite
lorsque Yola s'élança
en
: elle flèches
le j e u n e n è g r e , et elle les rapporta
à S c i p i o n . Il s'en
empara
avec j o i e , c o m p r e -
188
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
riant combien cette arme p o u r r a i t leur être utile. Les p a u v r e s enfants, surexcitées par le d a n g e r qu'elles
venaient
de
c o u r i r , marchaient
d e m e n t et parlaient b a s . Scipion moments, quelque
craignant nouvel
toujours
ennemi.
Rien
rapi
s'arrêtait
par
l'approche
de
heureusement
ne vint troubler leur m a r c h e , et, sauf q u e l q u e s g r o s oiseaux, q u e l q u e s à
s i n g e s qui
leur a p p r o c h e , nos fugitifs
s'enfuyaient
ne firent a u c u n e
rencontre. Le j o u r baissait à travers les arbres et l'on ne voyait p l u s distinctement dans le sentier à moitié frayé q u e l'on suivait. Scipion et Chloé j u g è r e n t d o n c p r u d e n t de choisir un
endroit
favorable
p o u r y passer la nuit, et, ayant trouvé u n vieil arbre
dont le tronc
i m m e n s e avait u n e
cavité
large et peu p r o f o n d e , ils s'y arrêtèrent. Scipion explora d'abord l'intérieur de l'arbre p o u r s'as surer qu'il ne renfermait aucun reptile ni bête nuisible ; et alors Chloé y plaça une c o u c h e de branches et de feuilles
sèches
pour
que
les
enfants p u s s e n t s'y asseoir et être ainsi installées à l'abri p o u r la nuit. Pendant ce temps
Scipion
ramassait une provision de branches sèches p o u r entretenir
autour
de
l'arbre
préserverait de l'approche
des
un
feu
qui
animaux
les mal
faisants, s'il s'en trouvait de ce c ô t é . En c h e m i n il avait tué, g r â c e à son arc, des oiseaux assez
Scipion
n'eut
plus q u ' à tourner de t e m p s à autre. ( P a g e 1 9 2 . )
ALERTES DANS LA FORÊT
191
g r o s q u i devaient faire l e u r s o u p e r : il se m i t d o n c à les p r é p a r e r . « Mais c o m m e n t a l l e z - v o u s les faire c u i r e ? d e m a n d è r e n t les e n f a n t s ;
nous
n'avons
rien
ici
p o u r a l l u m e r le f e u . » Scipion se m i t à rire et Yola dit aussitôt : « O h ! v o u s allez v o i r , petites m a î t r e s s e s ! C'est très facile de faire du feu d e h o r s q u a n d il fait sec c o m m e a u j o u r d ' h u i ; j ' e n ai fait q u e l q u e f o i s p o u r m ' a m u s e r dans les b o i s et ce n'est pas b i e n l o n g . » Thérèse et Gabrielle r e g a r d è r e n t faire S c i p i o n , qui tira de étaient
sa p o c h e une pierre d o n t les b o r d s
a n g u l e u x ; p u i s , p r e n a n t le couteau
de
chasse qu'il avait à la ceinture, il frappa v i v e ment la p i e r r e avec le d o s de la l a m e . Les petites o u v r a i e n t de g r a n d s y e u x ; bientôt elles
virent
q u e l q u e s étincelles jaillir de la p i e r r e au m o m e n t du c h o c . Scipion, déchirant alors un m o r c e a u de sa c h e m i s e , faite en coton g r o s s i e r , l ' a p p r o c h a d e la pierre et redoubla la vitesse d e s c o u p s de b r i q u e t l'étoffe était parfaitement sèche et u n p e u u s é e ; bientôt on la vit f u m e r , et, s o u s la pluie d'étin celles jaillissant du caillou, cet a m a d o u i m p r o v i s é finit par p r e n d r e f e u . Le n è g r e
a p p r o c h a d'un
petit tas de feuilles sèches le m o r c e a u de coton embrasé
et, attisan le feu
en
soufflant
légè
r e m e n t , il produisit u n e flamme q u i n e tarda pas à c o n s u m e r l'amas de f e u i l l e s . Plaçant alors a u -
192
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
dessus q u e l q u e s b r a n c h e s m o r t e s , il activa combustion, clair. Scipion
et on se
vit ensuite briller
hâta de planter en
un
la feu
terre, de
c h a q u e côté de la flamme, u n e b r a n c h e f o u r c h u e , p u i s , traversant le c o r p s d e s oiseaux au m o y e n d'un petit bâton taillé en pointe, il plaça sur les d e u x f o u r c h e s les deux extrémités de cette b r o c h e d'un n o u v e a u g e n r e . De la sorte, les oiseaux se trouvèrent s u s p e n d u s au-dessus du feu, et Scipion n'eut p l u s q u ' à tourner de temps à autre le bâton p o u r e x p o s e r à la flamme toutes les parties du c o r p s des deux
o i s e a u x . Les enfants
avec intérêt cette i n g é n i e u s e
suivaient
m a n i è r e de
pré
parer le r e p a s , et, l o r s q u e le n è g r e l e u r eut fait g o û t e r ce rôti i n a c c o u t u m é , elles le trouvèrent u n p e u b r û l é , u n p e u calciné, faute de j u s ,
mais
en s o m m e très b o n , et elles se sentirent r e s t a u r é e s . Les d e u x fidèles serviteurs r e f u s è r e n t a b s o l u m e n t d'y toucher, et Yola s e u l e , contrainte par ses jeunes
maîtresses, prit sa part de
ce
g i b i e r sur l e q u e l p e r s o n n e n'avait c o m p t é . On o u v r i t ensuite q u e l q u e s noix de c o c o , le lait
rafraîchissant acheva
dont
de réconforter
la
petite t r o u p e ; p u i s , la nuit étant tout à fait v e n u e , les enfants s'installèrent dans le c r e u x de l'arbre. Chloé s'assit devant elles p o u r m i e u x les g a r d e r , et Scipion, son couteau de chasse à la ceinture et s o n arc à ses côtés, entassa autour du c a m p e m e n t
193
ALERTES DANS LA FORÊT
des b r a n c h e s e n f l a m m é e s q u i , bientôt, f o r m è r e n t un cercle de feu, q u e le b r a v e n è g r e devait e n tretenir s o i g n e u s e m e n t .
13
XIII P r e m i e r espoir de s a l u t
Les trois petites tilles s ' e n d o r m i r e n t
promp-
t e m e n t . Scipion entretenait le feu et avait c o n seillé à Chloé de p r e n d r e aussi q u e l q u e
repos
p e n d a n t qu'il veillerait sur t o u s . Mais la b o n n e n é g r e s s e répondit q u ' e l l e voulait l'aider à g a r d e r les enfants. P o u r ne pas les réveiller, tous d e u x parlaient p e u et à voix b a s s e . Vers
le m i l i e u de la
gagner peu
nuit,
Chloé
se
à p e u par le s o m m e i l : ses
sentit yeux
appesantis se f e r m è r e n t m a l g r é tous ses efforts et elle fut bientôt e n d o r m i e . Scipion était resté
196
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
debout, à
demi
appuyé
contre
l ' a r b r e ; niais,
i n s e n s i b l e m e n t accablé de fatigue, il s ' e n g o u r d i t à son t o u r , et ses y e u x se fermaient par instants, q u o i q u e sa lutte contre le s o m m e i l
l'empêchât
de d o r m i r c o m p l è t e m e n t . Aussi cette s o m n o l e n c e fut-elle d'un
immédiatement
craquement
dissipée
par
le
bruit
q u i se fit entendre à p e u de
distance. Regardant dans cette direction, il vit q u e feu
était à
demi
ranimer, lorsque
le
éteint. Il s'avançait p o u r le le
craquement
déjà
entendu
se r e n o u v e l a , très près cette fois, et le n è g r e vit, quelque
chose
s'agiter
confusément
fourré
v o i s i n . Il se demandait
c'était
un
ennemi,
q u a n d le b u i s s o n
dans
un
avec anxiété
si
et saisissait déjà son
arc,
s'entr'ouvrit et le c o r p s
d'un
j a g u a r en sortit à d e m i . Ne v o y a n t pas de feu de ce côté, l'animal s'était enhardi et cherchait é v i d e m m e n t le m o m e n t de s'élancer sur la p r o i e qu'il venait de d é c o u v r i r . Saisissant
l'extrémité
d'une
de
ces
branches
e n f l a m m é e s , Scipion se mit à la brandir devant le j a g u a r ; p u i s , appelant Chloé d'une voix forte, il lui cria de r a l l u m e r p r o m p t e m e n t le feu éteint à ses p i e d s . Bien qu'il ne lui eût pas n o m m é , p o u r ne pas trop l'effrayer, l ' e n n e m i terrible a u q u e l ils avaient affaire,
elle
devina
l'étendue
du
danger
en
197
PREMIER ESPOIR DE SALUT
apercevant le visage altéré du nègre éclairé par la l u e u r du brandon qu'il agitait dans sa m a i n . Son r e g a r d suivit la direction du sien ; mais elle ne distingua r i e n . . . . Effrayé par la torche Scipion brandissait d'une
main
que
vigoureuse,
le
j a g u a r était rentré dans le f o u r r é . « Vite, du f e u ! répéta le n è g r e . Une bête fauve est là. » Et il lui désigna l'endroit. Quoique
tremblante,
Chloé
obéit
immédia
tement et eut bientôt r e f o r m é autour d'eux cercle de feu destiné à l e s
protéger.
Tout
le en
l'aidant à attiser la flamme, Scipion ne quittai pas des y e u x l'endroit où le j a g u a r s'était m o n t r é , craignant t o u j o u r s de le v o i r reparaître. Soudain Chloé vil
une
ombre
retournant v i v e m e n t ,
passer derrière elle : se elle
aperçut Yola portant
autant de branches sèches q u e ses petits bras p o u vaient en c o n t e n i r : elle les jeta sans m o t dire aux p i e d s de sa m è r e . Elle était toute frissonnante. « Tu as d o n c e n t e n d u ? lui dit Scipion. — Je l'ai vu, r é p o n d i t tout bas la petite
d'une
v o i x haletante, et j e v e u x aider à l ' e m p ê c h e r
de
tuer m a m a n c o m m e il a tué p a p a ! » Bien q u ' e l l e eût parlé très b a s , Chloé l'avait e n t e n d u e , et, ses derniers
mots
lui
faisant
comprendre
toute
l'étendue du d a n g e r q u ' i l s venaient de c o u r i r , elle tressaillit et serra dans ses bras la c o u r a g e u s e enfant, qui n'avait p e n s é
q u ' à sa m è r e .
198
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
Ensuite elle jeta les y e u x sur les d e u x autres e n fants, q u ' e l l e ne songeait q u ' à défendre : Gabrielle d o n n a i t t o u j o u r s dans le c r e u x de l ' a r b r e ; mais Thérèse, à g e n o u x
et p e n c h é e en avant, p â l e
c o m m e la m o r t , les regardait d'un air terrifié! Les p r e m i e r s m o u v e m e n t s de Scipion l'avaient éveillée ainsi que Yola, et toutes d e u x avaient vu la terrible apparition du j a g u a r ! A l'aspect de celte g r o s s e tête et de ces y e u x flamboyants, la m a l h e u r e u s e T h é r è s e avait failli s ' é v a n o u i r ; mais la petite main de Y o l a s'était e m p a r é e de la s i e n n e et
la
serrait
mouvement
comme
et surtout
pour
l'encourager.
l'expression
Ce
d'énergie
peinte sur le v i s a g e de la petite n é g r e s s e avaient ranimé le c o u r a g e de Thérèse, et, quand elle vit ensuite
l'air de
résolution
avec
lequel
cette
enfant de n e u f ans s'avançait p o u r aider à les d é f e n d r e , elle v o u l u t m ê m e l ' a c c o m p a g n e r : mais s o n é n e r g i e n e p o u v a i t é g a l e r celle q u e Y o l a puisait dans sa r a c e , et, ses forces la trahissant, elle était tombée à g e n o u x , c o m m e on l'a v u , se contentant de m u r m u r e r avec f e r v e u r les p r i è r e s q u ' e l l e avait si souvent dites avec sa m è r e ! « R a s s u r e z - v o u s , p a u v r e petite m a î t r e s s e , lui dit d o u c e m e n t C h l o é ; ce grand feu va e m p ê c h e r la bête fauve de n o u s a p p r o c h e r : ne c r a i g n e z p l u s r i e n , n o u s allons veiller sur v o u s . » En disant ces m o t s , ses y e u x
rencontrèrent
PREMIER ESPOIR DE SALUT
199
c e u x de Scipion, et elle c o m p r i t qu'il se r e p r o chait c o m m e elle d'avoir cédé un m o m e n t à u n e fatigue p l u s q u ' e x c u s a b l e . Le d a n g e r était passé cette
fois, car b i e n t ô t
on
entendit le
s ' é l o i g n e r par b o n d s dans
la
jaguar
profondeur
des
halliers. Jusqu'au p o i n t du j o u r les deux p a u v r e s n è g r e s ne c e s s è r e n t d'attiser les f l a m m e s , et Yola, avec u n e sollicitude t o u c h a n t e , passa le reste de la nuit a
s'occuper
de T h é r è s e , achevant de
la
rassurer. Gabrielle
fut
donc
la
s e u l e qui
n'eût
pas
partagé les é m o t i o n s de cette p é n i b l e nuit, q u o i q u ' e l l e se m o n t r â t fort i m p r e s s i o n n é e quand sa c o u s i n e lui en fit le récit. Scipion attendit le g r a n d j o u r p o u r c e s s e r les précautions, devenues
heureusement
inutiles,
en effet les bêtes fauves ne sortent q u e la nuit de l e u r s repaires et sont r a r e m e n t r e n c o n t r é e s le j o u r par les h o m m e s . On p o u v a i t d o n c se remettre en m a r c h e . Le n è g r e
ne v o u l u t
s ' é l o i g n e r , m ê m e p o u r r e n f o r c e r leurs
pas
maigres
p r o v i s i o n s , car les enfants, et surtout T h é r è s e , étaient d e m e u r é e s
trop
impressionnées
pour
q u ' i l osât ajouter à leur frayeur en les quittant. Il entraînait les p a u v r e s petites aussi r a p i d e ment
que possible,
ayant
hâte
d'atteindre
la
lisière de la forêt avant la fin de la j o u r n é e . Cet
200
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
e s p o i r , du reste, les e n c o u r a g e a i t tous, et l'on marchait s e n s i b l e m e n t p l u s vite q u e la v e i l l e . Le c h e m i n frayé q u e suivait la petite t r o u p e s'élar gissait et était é v i d e m m e n t p l u s f r é q u e n t é q u e les sentiers p a r c o u r u s p r é c é d e m m e n t
: indice
certain q u ' o n approchait des confins de la forêt. On s'était r e p o s é u n e h e u r e v e r s midi
pour
m a n g e r , mais la j o u r n é e s'avançait sans q u e les bois
commençassent
à
s'éclaircir.
Scipion
et
Chloé se d e m a n d a i e n t d é j à s'ils ne seraient pas e n c o r e o b l i g é s de c o u c h e r dans la forêt, l o r s q u e , s o u d a i n , u n e b r u y a n t e détonation retentit à p e u de distance. T o u s tressaillirent et s'arrêtèrent.... Peu de s e c o n d e s a p r è s , u n e antilope
blessée
passait r a p i d e m e n t devant e u x et allait s'abattre à quelques
m è t r e s de là. P r e s q u e
entendirent d e s pas précipités, des
aussitôt ils froissements
de b r a n c h e s , et un h o m m e parut en leur p r é s e n c e . . . . Scipion avait d é j à b a n d é s o n arc, mais à la v u e de l'étranger il le laissa r e t o m b e r . Ce n'était pas un n o i r . il avait le teint brun et foncé des m é t i s ; ses c h e v e u x n'étaient pas c r é p u s et ses traits étaient p l u s r é g u l i e r s q u e ceux des n è g r e s . Il portait des g u ê t r e s et des culottes en c u i r et u n v ê t e m e n t court en peau de bête. Son fusil à la main, il s'était arrêté é t o n n é , devant eux. « Qui ê t e s - v o u s ? que faites-vous ici? » d e m a n -
PREMIER ESPOIR LE SALUT
201
da-t-il on français, mais avec un accent
assez
p r o n o n c é . Et c o m m e Scipion hésitait à r é p o n d r e , il reprit d'un ton p l u s impératif : « Où e m m e n e z - v o u s ces petits b l a n c s ? — Je vois à ta c o u l e u r , répondit Scipion, q u e lu n'es pas avec ceux qui v e u l e n t chasser
les
b l a n c s de leurs plantations : j e p e u x te parler parce q u e tu ne n o u s trahiras p a s . — Parle, dit l a c o n i q u e m e n t l'étranger. — Nous s a u v o n s les enfants de n o s maîtres, q u i n o u s les ont confiées au m o m e n t de la r é v o l t e , l'autre nuit. Nous a v o n s fui. et n o u s n e s a v o n s ce q u ' i l s sont d e v e n u s . — Et o ù les c o n d u i s - t u ? reprit l ' h o m m e . — Je ne sais. Je c h e r c h e s e u l e m e n t à sortir de la forêt, du
côté o ù ne sont pas les n o i r s
ennemis. — Tu ne sais d o n c pas q u e la révolte est p a r tout? dit le métis d'un ton i r o n i q u e . — Q u o i ! . . . on tue les b l a n c s de ce côté aussi? s'écria Chloé a v e c effroi. Où c o n d u i r e nos p a u v r e s petites maîtresses a l o r s ? » Et elle serrait contre elle
les
enfants,
tout
effrayées. « N'y aurait-il pas
un
endroit par
où
l'on
pourrait sortir de la forêt sans d a n g e r ? d e m a n d a Scipion à l'étranger. — Du côté de la c o l o n i e e s p a g n o l e , si, répondit
202
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
celui-ci. Mais il faudrait traverser e n c o r e
une
g r a n d e étendue de b o i s . » Scipion hésita un instant. « Es-tu seul ici? demanda-t-il enfin. — S e u l ? . . . les nôtres sont n o m b r e u x d a n s la forêt! » A cette r é p o n s e , la figure de Scipion s'éclaira. Il savait que les métis, indépendants des blancs et des n o i r s , s'établissaient s o u v e n t pendant p l u sieurs semaines dans les b o i s , p o u r y chasser les animaux de toute sorte, sauvages et autres, et p o u r aller ensuite en v e n d r e les p e a u x dans les villes des c o l o n i e s . Il voyait d o n c un m o y e n , en s'adjoig n a n t à e u x , de c o n d u i r e les enfants en sûreté. « Veux-tu
n o u s m e n e r au milieu des tiens?
demanda-t-il au métis. — Que veux-tu y faire? — Nous mettre s o u s votre protection. » Le métis h o c h a la tête d'un air négatif; mais Chloé, devançant u n e r é p o n s e qu'elle redoutait, lit avancer les enfants vers lui et lui dit d'un ton suppliant : « Tu ne n o u s e m p ê c h e r a s pas de sauver ces p a u v r e s petites qui n'ont pas fait de m a l , et qui seront peut-être prises par leurs e n n e m i s si tu les r e p o u s s e s maintenant! » Le métis jeta un regard sur les enfants, p u i s dit d'un ton m o i n s b r u s q u e :
PREMIER ESPOIR DE SALUT
203
« Que v e u x - t u q u e n o u s fassions de ces enfants p a r m i n o u s ? Crois-tu q u e notre c h e f v o u d r a s'en charger? — Essaye au m o i n s , reprit Chloé, et c o n d u i s n o u s vers lui ! » Les regards tristes et inquiets des petites qui écoutaient avec anxiété les p a r o l e s
filles
échan
g é e s , p a r u r e n t t o u c h e r un peu le métis : il hésita e n c o r e Un instant, p u i s il dit soudain à Scipion : «
Suivez-moi.
Je
vais v o u s m e n e r
à
notre
c a m p e m e n t ; mais le chef seul décidera ce q u ' i l v e u t faire de v o u s . » Allant ensuite à quelques p u i s , faisant
pas,
vers l'antilope étendue
morte
il la c h a r g e a sur s o n é p a u l e ,
signe
aux p a u v r e s fugitifs de le
s u i v r e , il rentra dans l'épaisseur des b o i s . Ce n'était q u e par m o m e n t s q u ' o n
rencontrait
un c h e m i n frayé, et, q u o i q u e Scipion et Chloé aidassent de leur m i e u x les enfants à m a r c h e r , les p a u v r e s petites avaient p e i n e à suivre l e u r conducteur. Scipion fut m ê m e o b l i g é p l u s d'une fois
de,
p o r t e r Thérèse et Gabrielle, m o i n s habituées q u e la petite Yola à s u r m o n t e r la fatigue. Le j o u r baissait déjà l o r s q u ' o n
arriva
à un c h e m i n p l u s l a r g e , et, q u e l q u e s
enfin
minutes
a p r è s , o n entrait dans u n e vaste clairière où d e u x g r a n d e s tentes étaient dressées contre de g r o s
204
THÉRÈSE À SAINT-DOMINGUE
arbres. Plusieurs h o m m e s allaient et v e n a i e n t ; t o u s étaient des m é t i s , c o m m e
leur g u i d e .
Ils
r e g a r d è r e n t la petite t r o u p e d'un air s u r p r i s . Le métis qui l'avait a m e n é e leur dit q u e l q u e s m o t s en p a s s a n t ; p u i s , après s'être débarrassé de son g i b i e r , il se dirigea v e r s la principale tente, et, arrivé à l'entrée, il dit à Scipion de l'attendre, car il allait p r é v e n i r le chef. Bientôt il revint suivi d'un métis vêtu c o m m e lui, niais portant, p r o b a b l e m e n t en s i g n e de distinction, une large c e i n ture en étoffe r o u g e et une p l u m e à sa t o q u e . C'était un h o m m e de haute taille
et ayant
un
air d'autorité qui le distinguait de ses c o m p a g n o n s . Il regarda d'un air froid les étrangers q u ' o n lui amenait, arrêtant p l u s
longtemps
toutefois
ses r e g a r d s sur les deux petites filles b l a n c h e s . « Tu m ' a m è n e s
ces enfants, dit-il à S c i p i o n ;
mais q u e prétends-tu d o n c obtenir de m o i ? — Votre
aide p o u r
les c o n d u i r e h o r s de la
forêt et de la c o l o n i e française, o ù elles ne sont pas en s û r e t é . — pour
Et crois-tu
que nous
sommes
venus
ici
servir de g u i d e s à des g e n s égarés? r é
pondit le chef d'un ton b r u s q u e . D'ailleurs n o u s ne n o u s m ê l o n s ni des blancs ni des n o i r s . — Je sais, continua Scipion, q u e v o u s v e n d e z d e s p e a u x de bêtes dans la c o l o n i e e s p a g n o l e ; et p u i s q u e sans protection n o u s ne p o u v o n s les y
PREMIER ESPOIR DE SALUT
205
conduire sans danger, je vous demande de nous laisser nous joindre à vous pour l'aire ce voyage. — Noire chasse n'est pas terminée, reprit le chef métis, et nous ne partirons que dans quel ques jours. — Nous attendrons le temps qu'il faudra, plutôt que d'exposer ces enfants », dit Scipion. Le chef sembla hésiter. Pendant ce temps Thérèse dit tout bas à Chipé : « Oh ! ne les attendons pas, et partons vite pour retrouver ma pauvre maman, qui ne sait pas où je suis! » Gabrielle insistait aussi en pensant à son père et à son frère, mais Chloé leur répondit douce ment, à voix basse également : « Mes pauvres petites maîtresses, il faut avant tout que nous soyons sûrs d'arriver dans une ville sans être arrêtés par nos ennemis. Ils ont déjà manqué nous prendre hier, et maintenant vous savez que si nous continuons à fuir seuls, nous serons probablement perdus! Laissez-nous donc faire : votre mère elle-même le voudrait, ma petite maîtresse. » Thérèse et Gabrielle, quoique consternées, se turent devant ces paroles. A ce moment le chef métis dit à Scipion : « Que feras-tu de ces enfants jusqu'au départ? Nous n'avons pas de place pour vous dans ma
206
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
tente ; et dans l'autre n o u s mettons n o s c h e v a u x et tout le p r o d u i t de n o s c h a s s e s . — Si v o u s v o u l e z s e u l e m e n t n o u s g a r d e r au m i l i e u de v o u s , j e trouverai un a b r i ; et à l'aide de m o n arc j e chercherai de q u o i n o u s n o u r r i r . — Et p e n d a n t la route q u e
nous
ferons
en
s e m b l e , si n o u s r e n c o n t r o n s , c o m m e c'est p r o b a b l e , les noirs r é v o l t é s , il faudrait d o n c v o u s défendre
contre
eux?...
Quelle
compensation
t r o u v e r o n s - n o u s p o u r ce service q u i n o u s
ex
pose nous-mêmes? » C h l o é l'interrompit v i v e m e n t : « Ces enfants b l a n c h e s ont des parents r i c h e s , et si v o u s n o u s aidez à les leur r e n d r e , ils r é c o m p e n s e r o n t bien un service aussi g r a n d ! Je p u i s v o u s le p r o m e t t r e . » Le m é t i s , q u i c o m p t a i t p r é c i s é m e n t
trafiquer
avec les g r a n d e s villes de la c o l o n i e e s p a g n o l e , réfléchit q u e les enfants qu'il avait devant lui avaient en effet de g r a n d e s c h a n c e s de r e t r o u v e r leurs familles par l'entremise des autorités e s p a g n o l e s , et la perspective d'un bénéfice p r e s q u e assuré le décida. « Eh b i e n , j e v o u s g a r d e , c l v o u s n o u s a c c o m p a g n e r e z j u s q u ' à la p r e m i è r e ville où n o u s n o u s r e n d r o n s . Mais j u s q u e - l à ne sortez pas de notre c a m p e m e n t , car n o u s ne p o u v o n s r é p o n d r e v o u s si v o u s v o u s é l o i g n e z . »
de
PREMIER ESPOIR DE SALUT Il
s'apprêtait
207
à rentrer dans la tente, m a i s ,
après un regard jeté sur les enfants, il ajouta : « Pour
ce
soir, étant
sans p r o v i s i o n s , v o u s
p o u r r e z partager notre r e p a s . » L o r s q u e le c h e f se fut retiré, Scipion et Chloé montrèrent
aux
enfants
combien
ils
devaient
être h e u r e u x d'avoir t r o u v é ces h o m m e s q u i leur donnaient la sécurité d'échapper à un
danger
p l u s g r a n d e n c o r e q u ' i l s ne l'avaient p e n s é ; et les p a u v r e s petites furent un p e u r e m o n t é e s . Il s'agissait
maintenant de p r é p a r e r
abri p o u r
la nuit, qui
approchait,
un
premier
et
Scipion
c o m m e n ç a i t en toute hâte à c h e r c h e r q u e l q u e s branches avec l e s q u e l l e s il comptait faire
une
sorte de cabane, l o r s q u ' u n j e u n e métis s ' a p p r o cha en lui disant qu'il était e n v o y é par le chef p o u r l'aider. En deux o u trois h e u r e s ils eurent grossièrement branches
de
une
sorte
feuillage
de
fabriqué
cabane, faite
entrelacées
et
de
mainte
nues par quatre g r o s p i e u x formant les quatre coins de la hutte. Une c o u c h e de branches p l u s épaisse
formait
le d e s s u s . Tel qu'il était, cet
abri g r o s s i e r p o u v a i t p r é s e r v e r de la fraîcheur des
n u i t s ; quant
à la
pluie
et
au froid,
ils
n'étaient h e u r e u s e m e n t pas à r e d o u t e r , car on était dans la saison s è c h e . Les amas de feuilles m o r t e s devaient servir de c o u c h e s , au fond de la
208
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
c a b a n e ; et le j e u n e métis, q u e son âge rendait p l u s susceptible de c o m p a s s i o n , y apporta aussi quelques couvertures
et
peaux
de bêtes,
qui
devaient a c h e v e r de rendre ce c a m p e m e n t u n peu p l u s confortable. Il i n d i q u a
à Scipion
une
s o u r c e voisine de la clairière. Ce fut lui e n c o r e qui leur apporta le soir, dans une large
cale
basse, un m o r c e a u de g i b i e r
avec
un pain g r o s s i e r , qui
rôti, froid,
formaient, ce soir-là,
le
repas des c h a s s e u r s . Avant de p r e n d r e leur r e p o s , les petites lilles r e m e r c i è r e n t Dieu de les avoir ainsi s e c o u r u e s , et, p o u r la p r e m i è r e fois d e p u i s leur fuite, tous p u r e n t se livrer sans crainte au s o m m e i l , car d e s sentinelles vigilantes entretenaient d e s feux et veillaient sur le c a m p e m e n t .
XIV Dernière étape dans la forêt
Le
lendemain
mouvement
au
autour
point dos
Thérèse et Gabrielle.
du j o u r ,
enfants
assises
un
les
grand
réveilla.
sur leurs
lits de
feuillage, regardaient avec é t o n n e m e n l ce q u ' e l l e s voyaient par l ' o u v e r t u r e de la hutte, d o n t Scipion avait s o u l e v é
la
couverture
servant
de p o r t e .
Debout devant sa tente, le chef métis
donnait
des o r d r e s à ses h o m m e s , d o n t la p l u s g r a n d e partie s'apprêtaient p o u r la chasse, tandis q u e d'autres attisaient le feu s o u s de g r a n d e s mites
qui
contenaient
le
premier
repas 14
mar des
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
210
c h a s s e u r s . Ceux-ci, après avoir m a n g é à la hâte et
s'être
m u n i s de
provisions,
partirent, par
petites b a n d e s de d e u x o u trois, dans différentes directions. Ceux q u i étaient restés dans le c a m p e m e n t entrèrent dans la t e n t e , q u i était située en face de celle du chef, et le silence se rétablit. L o r s q u e les enfants furent sorties de l e u r hutte de f e u i l l a g e , Scipion dit à Chloé de rester p r è s d'elles, p e n d a n t qu'il irait tuer q u e l q u e
gibier
p o u r les repas de la j o u r n é e . Mais le chef, les apercevant en ce m o m e n t , vint à e u x et, avec plus
de d o u c e u r
que
la v e i l l e , leur dit
qu'il
leur ferait d o n n e r le pain q u ' i l s n e p o u v a i e n t se p r o c u r e r ; on leur remit en
effet u n e sorte
de pain g r o s s i e r q u e les métis cuisaient
eux-
m ê m e s s o u s la c e n d r e . Quand
Scipion
se
fut
éloigné,
les
enfants
et Chloé s'avancèrent un p e u dans la clairière pour
voir
dehors
ce
ils
qui
se passait autour d'eux. Au mais
ils
entendaient des bruits de v o i x
dans u n e
des
tentes
en
:
les
ne
voyaient
petites
personne,
n'osaient
approcher,
l o r s q u e l'une des toiles qui fermaient l ' o u v e r t u r e de la tente se s o u l e v a , et elles virent paraître le j e u n e métis q u ' e l l e s avaient vu la v e i l l e . Son air m o i n s froid et m o i n s r u d e q u e celui de ses autres c o m p a g n o n s
avait déjà établi u n e sorte
de familiarité entre lui et les enfants, qui s'avan-
DERNIÈRE ÉTAPE DANS LA FORÊT
211
c è r e n t en l'apercevant. Gabrielle, m o i n s timide q u e sa c o u s i n e , o s a m ê m e l'aborder en lui d e mandant ce q u ' o n faisait dans l'intérieur de la tente. « N o u s a v o n s s o i g n é les c h e v a u x , r é p o n d i t - i l , et
nous
allons
maintenant
nous occuper
des
bêtes q u ' o n a tuées hier. — Est-ce q u ' o n en a tué b e a u c o u p ?
continua
Gabrielle. — Trois ou quatre antilopes, et d e u x b e l l e s panthères. — Ah ! m o n Dieu ! s'écria T h é r è s e , d e s p a n t h è r e s ! . . . G o m m e n t o s e z - v o u s aller les c h a s s e r ? — B a h ! c'est ce qu'il y a de m e i l l e u r dans n o s c h a s s e s , r é p l i q u a le métis. C'est cela q u i n o u s rapporte le p l u s d'argent. — C o m m e n t , de l ' a r g e n t ! reprit Gabrielle. — Mais oui : n o u s v e n d o n s
l e u r s p e a u x un
bon prix dans les v i l l e s . — Et la peau des antilopes est v e n d u e aussi ? demanda
Thérèse.
— Oui; mais bien
moins
cher, car on
p r o c u r e p l u s facilement, v o u s la
tente n o u s
pensez!...
avons déjà b e a u c o u p
de
s'en Dans peaux
p r é p a r é e s , et v o u s p o u v e z venir les voir si v o u s voulez. » Les enfants interrogèrent Chloé du r e g a r d ; elle vit leur désir et suivit le métis qui se dirigeait
212
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
vers la tente. L o r s q u ' e l l e s
se trouvèrent
dans
l'intérieur, les petites filles s'arrêtèrent interdites. Dans un coin huit ou dix c h e v a u x étaient attachés à des p i e u x ; et au fond de la tente, du côté o p p o s é , p l u s i e u r s métis étaient o c c u p é s d'une façon q u i sembla
étrange aux enfants : des cadavres
de
bêtes gisaient à terre devant e u x , et les m é t i s , a r m é s de l a r g e s c o u t e a u x , les écorchaient
pour
en avoir la p e a u . Leurs m a i n s teintes de s a n g , et la terre r o u g i e é g a l e m e n t du sang de ces a n i m a u x étaient un spectacle si r é p u g n a n t q u e les trois enfants et m ê m e Chloé r e c u l è r e n t avec d é g o û t . Mais le j e u n e métis les dirigea aussitôt dans u n e autre partie de la tente, o ù des p e a u x de b ê t e s , anciennement provision,
p r é p a r é e s , étaient
tandis
que
entassées
d'autres,
en
suspendues,
achevaient de s é c h e r . Il leur fit voir alors les b e l l e s f o u r r u r e s f o u r n i e s par l e u r s c h a s s e s , et qui n'avaient p l u s rien de r é p u g n a n t . Les enfants regardèrent avec intérêt ces c h o s e s si n o u v e l l e s ; mais l'idée de ce qui se passait si près d'elles l e u r donnait un sentiment de m a l a i s e , q u e Ghloé comprit;
aussi
les e m m e n a - t - e l l e
p u t le faire sans
dès q u ' e l l e
froisser le j e u n e métis, qui
l e u r montrait avec un o r g u e i l visible
le p r o
duit de ces c h a s s e s . 11 leur avait d o n n é la veille q u e l q u e s n o i x de c o c o , q u e les
enfants
aidè
rent C h l o é à o u v r i r en attendant le retour de
Les mĂŠtis les ĂŠcorchaient.
DERNIERE ÉTAPE DANS LA FORÊT
215
Scipion, et elle les laissa ensuite se p r o m e n e r dans l'enceinte f o r m é e par la clairière et qui était à l'abri de tout d a n g e r : Y o l a y eut bientôt d é c o u v e r t d e s fleurs
et des fruits
sauvages
qui
p o u s s a i e n t s o u s les arbres entourant la clairière. Vers le m i l i e u du j o u r , Scipion revint, ayant fait assez b o n n e chasse, et rapportant n o n s e u l e m e n t q u e l q u e s o i s e a u x , mais des
agoutis,
sorte
de
lièvres q u ' o n t r o u v e dans c e s forêts. Chloé, ayant cette fois des calebasses à sa d i s p o s i t i o n , se m o n tra habile à préparer un repas q u e les p a u v r e s fugitifs firent a v e c u n peu m o i n s Dans l'après-midi,
les
d'abattement.
enfants assistèrent aux
préparatifs q u e les métis du c a m p e m e n t faisaient p o u r le r e t o u r de l e u r s c h a s s e u r s : ils firent cuire la chair des
antilopes
dépecées
en
quartiers,
et p r é p a r è r e n t u n e n o u v e l l e p r o v i s i o n de leurs pains, dont les petites
la fabrication filles.
s i n g u l i è r e intéressa
Q u e l q u e s c o u p s de feu, p l u s
o u m o i n s r a p p r o c h é s , se faisaient e n t e n d r e , et la m o n o t o n i e de la j o u r n é e était parfois r o m p u e par l'arrivée d'un o u d e u x m é t i s , rapportant du g i b i e r q u ' i l s avaient eu la c h a n c e
de r e n c o n t r e r
e n v i r o n s . Mais le spectacle v r a i m e n t pour
les
enfants
fut
le
retour
aux
amusant
général
des
c h a s s e u r s avec l e u r g i b i e r de différentes sortes. Un o u d e u x d'entre e u x rapportaient de m a g n i fiques
p e r r o q u e t s aux c o u l e u r s éclatantes, parti-
216
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
culiers à ces c o l o n i e s , et qu'ils e m p a i l l a i e n t p o u r les v e n d r e . Le chef décernait des é l o g e s aux plus a d r o i t s ; de t e m p s à autre, du reste, il prenait part aussi a u x c h a s s e s . Huit j o u r s se passèrent à peu près de la m ê m e manière, et, q u o i q u ' i l s fussent traités en s o m m e avec assez d'égards par leurs s i n g u l i e r s
protec
teurs, le t e m p s semblait bien l o n g aux pauvres enfants et à leurs lidèlcs n è g r e s . Thérèse surtout pleurait p r e s q u e
chaque
soir, en
voyant
j o u r n é e de p l u s é c o u l é e sans l'avoir
une
rapprochée
de sa m è r e ! Enfin
les inélis
commencèrent
à parler
de
départ, et un soir le chef o r d o n n a à ses h o m m e s de c h a r g e r toutes les p e a u x chevaux le lendemain
de bêtes sur les
matin, de b o n n e
heure,
afin de p o u v o i r faire une p r e m i è r e étape avant la c h a l e u r . En effet, le lendemain au point du j o u r , les enfants
trouvèrent à leur réveil
les tentes
défaites et r o u l é e s , tous les chevaux c h a r g é s , c l les vingt-cinq ou trente métis qui c o m p o s a i e n t la caravane, armés de leurs fusils en cas de s u r p r i s e , c l prêts à partir. Une partie d'entre eux devaient p r é c é d e r , c l les autres s u i v r e , les che v a u x , c o n d u i t s chacun par la bride. En c o n s i d é ration
de leur
Chloé
furent
faiblesse, les enfants et m ê m e placées
sur
deux
des
chevaux
laissés libres à cet effet, et qui furent r a n g é s au
DERNIÈRE ÉTAPE DANS LA FORÊT
217
milieu de la caravane, conduits par Scipion et le jeune métis. On se dirigeait vers la frontière espagnole la plus rapprochée de la ville de Saint-Domingue, où les métis devaient faire leur trafic de peaux de bêtes; pour y arriver, il fallait traverser une assez grande étendue de forêt et camper même une nuit encore dans les bois. La première journée ne présenta pas d'incidents : vers midi on fit une halte de deux heures pour manger et se reposer, et le soir, choisissant un endroit favorable, on dressa une tente, où chacun s'in stalla de son mieux, sauf les quelques hommes chargés de garder les chevaux et d'entretenir les feux. Chloé avait placé dans un coin les trois pauvres petites filles, sur lesquelles elle veilla toute la nuit, mais qui ne dormirent guère dans ce milieu si étrange pour elles ! Le lendemain matin, on reprit la marche, dans le même ordre que la veille; et à la lin de celle matinée on sortait enfin de cette forêt traversée avec tant de peines par nos malheureux fugitifs! On était encore à deux ou trois lieues des fron tières de la colonie espagnole, et on ne s'arrêta que le temps d'un court repas, car le chef des métis voulait atteindre le plus rapidement pos sible Saint-Domingue. On était dans un pays
218
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
d é c o u v e r t , p e u fréquenté h e u r e u s e m e n t , et o ù les plantations étaient assez rares. Cependant, dans la crainte d'une r e n c o n t r e avec les n o i r s révoltés de la c o l o n i e
française, q u ' i l ne redoutait pas
p o u r lui, mais p o u r ses p r o t é g é s , le chef métis avait revêtu Scipion d'un de leurs v ê t e m e n t s de c h a s s e u r s et lui avait r e c o m m a n d é , à l ' a p p r o c h e de n o i r s , de rabattre sur s o n v i s a g e un large pan d'étoffe qui p o u v a i t , en le faisant passer
pour
b l e s s é , aider à cacher sa c o u l e u r . Il se chargeait, en cas de d a n g e r , de m a s q u e r
la p r é s e n c e de
Chloé et des enfants. Ou voyait de loin la frontière, et ces précautions semblaient
devoir
être inutiles,
lorsqu'un
des
m é t i s , q u i marchait un p e u en avant, en éclaireur, revint p r é c i p i t a m m e n t a n n o n c e r au chef q u e dans un petit b o u q u e t d'arbres, situé à u n e faible d i s tance, il avait d i s t i n g u é des n è g r e s . Les enfants et Chloé étaient déjà tout é m u e s ; mais le m é t i s , les plaçant v i v e m e n t c h a c u n e sur un cheval, leur dit de se p e n c h e r le p l u s p o s s i b l e sur le cou de l'animal, de façon à s'y tenir p r e s q u e c o u c h é e s . Jetant ensuite sur elles p l u s i e u r s p e a u x de bêtes qui
les
dissimulèrent
complètement,
il
leur
r e c o m m a n d a de ne faire aucun m o u v e m e n t , q u o i qu'il
arrivât. P l u s i e u r s métis
sans affectation
les
et l'on p o u r s u i v i t
entourèrent la
marche.
Q u e l q u e s m i n u t e s après on se trouvait en p r é -
DERNIÈRE ÉTAPE DANS LA FORÊT
219
sence d ' u n e petite t r o u p e de noirs d o n t q u e l q u e s u n s étaient a r m é s , et qui taisaient
évidennnent
partie de la b a n d e des i n s u r g é s . Ils étaient sortis du bois en v o y a n t arriver la caravane, m a i s , en reconnaissant des m é t i s , ils laissèrent t o m b e r leurs a r m e s , et les r e g a r d è r e n t s'approcher, d'un air indifférent. D'après l'ordre de leur chef, ceux-ci avançaient le p l u s r a p i d e m e n t p o s s i b l e , et les noirs ne distinguèrent pas Scipion de c e u x qui l'entouraient. Mais l o r s q u e les c h e v a u x passèrent devant eux, l'un d e s n o i r s dit aux métis les p l u s r a p p r o c h é s de lui, q u ' i l s n'avaient j a m a i s dû faire une chasse aussi b e l l e , d'après le g r a n d n o m b r e de p e a u x q u ' i l s r a p p o r t a i e n t ; et, s'avançant sur la r o u t e , lui et
quelques
noirs
semblaient
vouloir
e x a m i n e r de p l u s p r è s . Les enfants, qui daient tout, tremblaient
les
enten
d'être d é c o u v e r t e s ;
le
chef des m é t i s , s'interposant, dit aux n è g r e s qu'il n'avait pas le t e m p s
de
s'arrêter p o u r
laisser
examiner sa chasse, et il précipita le pas d e s c h e v a u x ; aussi furent-ils bientôt h o r s de la p o r tée des n o i r s . Ceux-ci m u r m u r è r e n t
un instant
contre l'arrogance des m é t i s ; m a i s , habitués les r e g a r d e r c o m m e u n e caste neutre et
à
indé
p e n d a n t e , ils n e s'arrêtèrent pas à leur c h e r c h e r q u e r e l l e et les laissèrent s ' é l o i g n e r .
Lorsqu'ils
furent à l'abri de tout d a n g e r de ce côté, le chef
220
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
m é l i s rendit la liberté de leurs m o u v e m e n t s aux malheureux
fugitifs, p o u r
l e s q u e l s c e l l e petite
alerte devait enfin être la d e r n i è r e , car peu après on entrait sur le territoire e s p a g n o l , où ils se trouvèrent en sûreté. Avant
la chute du j o u r ,
la
petite
caravane
arrivait aux portes de S a i n t - D o m i n g u e . Le chef mélis fil arrêter ses h o m m e s dans un f a u b o u r g extérieur et dit à Scipion qu'il allait les c o n d u i r e immédiatement au palais du g o u v e r n e u r . P o u r y arriver, il fallait traverser une assez g r a n d e partie de la ville, et, m a l g r é leur fatigue, les enfants r e m a r q u è r e n t la s i n g u l i è r e c o n s t r u c tion d e s m a i s o n s , bâties à l ' e s p a g n o l e , avec des p i g n o n s qui donnaient daient des
aussi
hommes
avec du
sur
la
rue.
étonnement peuple
avec
c o u r t e s , leurs vestes collantes
les
Ils
leurs et
regar
costumes
leurs
culottes larges
ceintures. En arrivant au palais, le m é t i s d e m a n d a à être introduit auprès du g o u v e r n e u r . On fit d'abord q u e l q u e s difficultés; mais les explications qu'il put d o n n e r en mauvais e s p a g n o l , et surtout la p r é s e n c e des deux petites Françaises qui en attestait la vérité, décidèrent un e m p l o y é du palais à les a n n o n c e r . A p r è s q u e l q u e s m o m e n t s d'attente il revint les c h e r c h e r , et ils se trouvèrent bientôt en p r é s e n c e du g o u v e r n e u r .
DERNIÈRE ÉTAPE DANS LA FORÊT
221
Le m é t i s prit d'abord la parole et raconta sa rencontre dans la forêt avec les enfants et leurs n è g r e s . Le g o u v e r n e u r les petites
filles
regardait attentivement
: la p h y s i o n o m i e h o n n ê t e
et
s i m p l e des deux n è g r e s , et surtout l'attitude et l'expression des deux enfants b l a n c h e s le
con
vainquirent qu'il avait en effet devant lui
des
victimes d'une d e s scènes d r a m a t i q u e s qui se p a s saient en ce m o m e n t sur le territoire
français.
De p l u s , le n o m de M. de M o n r é m y ne lui était pas i n c o n n u , et, aux p r e m i è r e s q u e s t i o n s
qu'il
adressa aux deux petites filles, il se sentit saisi de pitié en envisageant leur affreuse Les p r e m i e r s détails de la
situation.
révolte lui
étaient
à p e i n e p a r v e n u s , el, pas p l u s q u e les p a u v r e s enfants,
il
ne
connaissait
l'étendue
de
leur
m a l h e u r . Mais, de toute m a n i è r e , il était décidé à les p r o t é g e r et à leur v e n i r en aide de tout son pouvoir. Il voulut d'abord, en tenant l ' e n g a g e m e n t q u e les d e u x n è g r e s avaient pris e n v e r s le chef d e s métis, les
délivrer de
l'espèce de
o ù ils se trouvaient e n v e r s lui. Lui
dépendance remettant
d o n c u n e assez forte s o m m e d'argent, il lui dit de r e g a r d e r sa mission c o m m e
t e r m i n é e , car le
g o u v e r n e u r e s p a g n o l se chargerait d é s o r m a i s des fugitifs. Le inélis se retira, fort satisfait, e m p o r tant en outre les vifs r e m e r c i e m e n t s de c e u x qu'il
222
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
avait p r o t é g é s et p o u r l e s q u e l s il avait e u , en s o m m e , certains égards, m a l g r é le motif intéressé q u i avait d'abord d é t e r m i n é chez lui le service rendu.
XV R é u n i o n et adieu
Scipion c l Chloé avaient été touchés de l ' i m p u l sion g é n é r e u s e du g o u v e r n e u r e s p a g n o l ; c e p e n dant leur timidité naturelle à l'égard des b l a n c s leur était r e v e n u e , maintenant q u ' i l s ne se s e n taient p l u s c h a r g é s s e u l s du salut de leurs petites maîtresses : aussi
demeuraient-ils
silencieux.
Mais T h é r è s e , q u e ses m a l h e u r s et son éducation avaient d é v e l o p p é e m o r a l e m e n t p l u s q u e ne le sont en g é n é r a l les enfants de s o n â g e , c o m p r i t que,
tout en étant reconnaissante
envers
leur
g é n é r e u x protecteur, Gabrielle et elle ne devaient
224
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
pas accepter c o m m e un don la riche r é c o m p e n s e qu'il venait d'accorder en leur n o m ; et, s'avançant t i m i d e m e n t , elle lui dit d'un ton é m u : « Merci, m o n s i e u r : . . .
que
v o u s êtes
bon!...
et c o m m e n o s parents s e r o n t h e u r e u x de v o u s r e m e r c i e r e u x - m ê m e s , en vous rendant
ce q u e
v o u s avez bien v o u l u d o n n e r p o u r n o u s ! » C o m p r e n a n t le sentiment de délicatesse faisait parler
cette
qui
enfant, le g o u v e r n e u r
lui
répondit avec bonté : « C'est de bien bon c œ u r q u e j e vais m ' o c e u p e r de v o u s , ma chère enfant, je vous l ' a s s u r e ; et cette petite avance
dont v o u s
parlez
est
bien
naturelle en une pareille circonstance. » Rassurée sur la manière d o n t il envisageait la c h o s e , Thérèse se sentit p l u s à l'aise, et elle et sa c o u s i n e r é p o n d i r e n t
aux
questions
que
le
g o u v e r n e u r leur faisait, avec une simplicité qui acheva
de leur g a g n e r l'intérêt de cet
homme
excellent. Sachant les massacres qui avaient a c c o m p a g n é la révolte dans
plusieurs
plantations,
il
avait
des craintes sérieuses sur M. de M o n r é m y , q u o i qu'il rassurât de son m i e u x la p a u v r e Quant
à Thérèse,
il c o n t i n u a
les
Gabrielle. espérances
q u ' e l l e avait de r e t r o u v e r sa m è r e , qui avait pu, c o m m e elle, é c h a p p e r aux d a n g e r s et être s a u vée par
le n è g r e P o m p é e dont on
lui
parlait.
RÉUNION ET ADIEU Comprenant
c o m b i e n les
225
petites
filles avaient
hâte de savoir le sort de leurs parents et de les r e j o i n d r e , il leur p r o m i t de les faire partir le plus
p r o m p t e m e n t possible p o u r le
Cap-Haï
tien, résidence du g o u v e r n e u r français, où elles seraient
s û r e m e n t i n f o r m é e s de ce qui
s'était
passé, car la plantation de M. de M o n r é m y n'en était pas très é l o i g n é e . De p l u s il se disait i n t é rieurement
que
si les p a u v r e s enfants étaient
d e v e n u e s o r p h e l i n e s , c'était au g o u v e r n e u r fran çais q u e revenait la mission de les mettre
en
relation avec leurs parents o u amis de France et de les rapatrier. Calmées par ces assurances, Thérèse et Gabriel le se laissèrent c o n d u i r e dans les c h a m b r e s q u i leur avaient été p r é p a r é e s , et o ù le g o u v e r n e u r leur dit q u ' e l l e s recevraient bientôt la visite de sa f e m m e , absente au m o m e n t de l e u r arrivée. Et en effet elles avaient à peine e u le t e m p s de se r e m e t t r e de toutes les s c è n e s si différentes q u i avaient la
porte
rempli p o u r elles celle j o u r n é e , l o r s q u e de
la
chambre
s'ouvrit
femme jeune encore, élégante, parla tout do
suite
devant
une
mais qui
leur
a v e c tant de
bonté et de
sollicitude, q u ' e l l e l e s mit p r o m p t e m e n t à leur aise. Elle vit bien vite q u e ces p a u v r e s
enfants
a b a n d o n n é e s étaient d é p o u r v u e s des c h o s e s
les
p l u s nécessaires, et leur eut bientôt fait remettre 15
226
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
le l i n g e et les v ê t e m e n t s d o n t elles étaient p r i v é e s d e p u i s l e u r fuite p r é c i p i t é e . Elle
s'occupa
aussi avec égards des n è g r e s fidèles et s'intéressa p a r t i c u l i è r e m e n t à la petite Y o l a , d o n t Thérèse lui avait parlé avec affection. Chloé
était
heureuse
de
voir
ses
petites
maîtresses si bien accueillies dans l e u r m a l h e u r , et le soir, avant de p r e n d r e le r e p o s d o n t elles avaient un si grand b e s o i n , les deux petites tilles remercièrent
Dieu
avec f e r v e u r
de
les
avoir
sauvées de tant de d a n g e r s , et prièrent de tout c œ u r p o u r leurs bienfaiteurs en m ê m e
temps
q u e p o u r leurs p a u v r e s p a r e n t s . Le lendemain m a l i n , le g o u v e r n e u r vint leur dire qu'il pensait p o u v o i r les faire partir le j o u r s u i v a n t ; et c o m m e la p h y s i o n o m i e de la p a u v r e Thérèse indiquait c l a i r e m e n t q u e ce c o u r t délai lui s e m b l a i t p o u r t a n t l o n g , il lui dit q u e la m a nière la p l u s p r o m p t e et la p l u s sûre de se r e n d r e à la capitale
de
la c o l o n i e
française était
de
s ' e m b a r q u e r sur un vaisseau qui ne p o u v a i t l e v e r l'ancre
q u e le lendemain
heures
devaient
n'y avait d o n c
suffire
matin.
pour
plus que
Vingt-quatre
la traversée : il
deux j o u r s
d'attente
avant la r é u n i o n . Cette j o u r n é e passée à S a i n t - D o m i n g u e s'écoula plus rapidement
que
d'abord
grâce
supposé,
les enfants à
ne
l'avaient
la bienveillance
de
RÉUNION ET ADIEU
227
leurs généreux hôtes. La femme du gouverneur conduisit elle-même les petites filles (suivies de leurs noirs qui ne les quittaient pas) visiter la ville et le port, si différents de tout ce qu'elles avaient vu jusque-là. Le langage espagnol employé autour d'elles leur semblait surtout étrange. On leur fit admirer dans l'arsenal un souvenir histo rique qui les frappa : une ancre d'un navire de Christophe Colomb; elles devaient emporter d'ailleurs un souvenir plus impressionnant de ce grand homme, car on les conduisit dans l'église gothique où ses restes étaient encore conservés. Le moment du départ arriva enfin, et le gou verneur les fit embarquer sous la protection d'un de ses chargés d'affaires, mis au courant de la situation si intéressante des enfants qu'il devait remettre entre les mains du gouverneur français, et qui avait mission de ne les quitter que lors qu'elles seraient en sûreté, afin d'en rapporter ensuite des nouvelles au gouverneur espagnol. Thérèse et Gabrielle quittèrent avec une vraie émotion ceux qui les avaient si affectueusement traitées et qui, eux-mêmes, ne les virent pas s'éloigner sans regrets. Thérèse, les yeux fixés sur le rivage, leur fit longtemps des signes d'adieux, et des larmes de reconnaissance mouillèrent ses yeux en pensant que c'était à leur intervention qu'elle devrait son
228
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
rapatriement et la faculté de p o u v o i r dire bientôt à sa m è r e la b o n t é d o n t elle et s e s c o m p a g n o n s avaient été l'objet. Gabrielle, p l u s facile à d i s traire, vint bientôt la c h e r c h e r p o u r lui m o n trer l'ébahissement
d e Y o l a , q u i , se
trouvant
p o u r la p r e m i è r e fois s u r un navire, était s t u p é faite de tout ce q u i l'entourait. Elle s'accrochait à sa m è r e et n'osait m a r c h e r s u r l e p l a n c h e r mouvant
du v a i s s e a u . L e s d e u x c o u s i n e s s'en
amusèrent négresse,
d'abord,
puis,
rassurant
elles l'entraînèrent
avec
la petite elles
pour
assister a u x m a n œ u v r e s d e s matelots, qui les intéressèrent. La m e r étant c a l m e , le temps s p l e n d i d e , o n dressa u n e tente s u r le p o n t p o u r le repas d e s p a s s a g e r s , p e u n o m b r e u x du reste. Le c h a r g é d'affaires e s p a g n o l avait raconté la triste histoire d e s petites Françaises, et tous leur m o n traient un réel intérêt. Le navire suivait les côtes d e l'île, dont la riche végétation était admirée m ê m e des enfants. Elles c o u c h è r e n t
la nuit dans l e s h a m a c s d e s
cabines intérieures. Q u o i q u ' e l l e s se fussent s e r vies d e ces hamacs en g u i s e de j e u dans la p l a n tation, elles ne d o r m i r e n t g u è r e dans ces lits d'un nouveau
g e n r e ; du reste leur esprit était trop
rempli de la p e r s p e c t i v e p r o c h a i n e d e l'arrivée p o u r q u ' e l l e s p u s s e n t g o û t e r un vrai r e p o s . Vers le malin cependant elles s'étaient e n d o r -
Le navire suivait les c么tes.
RÉUNION ET ADIEU
231
m i e s , l o r s q u ' e l l e s entendirent un grand m o u v e m e n t sur le navire. Chloé, déjà d e b o u t , leur dit q u ' o n c o m m e n ç a i t à voir de loin le Cap-Haïtien et q u ' o n faisait les p r e m i e r s préparatifs p o u r le d é b a r q u e m e n t . En un instant les petites filles furent sur le p o n t , où elles r e t r o u v è r e n t Scipion q u i leur m o n t r a en effet à l'horizon la v i l l e , d o n t on approchait r a p i d e m e n t . Les
maisons
blanches
devinrent peu
à peu
v i s i b l e s , et Thérèse r e c o n n u t le p o r t o ù elle avait abordé avec Mme de V e r n o u x , il n'y avait pas d e u x ans e n c o r e . A ce s o u v e n i r , la p e n s é e de sa m è r e lui revint si v i v e m e n t à l'esprit q u e
l'idée
q u ' e l l e n'allait p e u t - ê t r e pas la r e t r o u v e r i m m é diatement en d é b a r q u a n t la fit f o n d r e en l a r m e s . Son é m o t i o n g a g n a la p a u v r e Gabrielle, agitée aussi par u n e incertitude c r u e l l e , et Chloé eut m i l l e peines à les c a l m e r par ses
encourage
m e n t s : elle fut aidée dans sa tâche par l ' e n v o y é e s p a g n o l , q u i s'approchait d'elles v o y a n t allait a b o r d e r . Aussitôt après le
qu'on
débarquement,
il les c o n d u i s i t t o u s d i r e c t e m e n t au palais g o u v e r n e u r français, avec l e q u e l il
du
s'entretint
d'abord seul p e n d a n t q u e l q u e s instants dans u n e pièce v o i s i n e . Quand la p o r t e se r o u v r i t , le g o u v e r n e u r parut avec lui : u n e f e m m e en grand deuil les a c c o m pagnait. Elle se précipita dans l'appartement, et
232
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
Thérèse, levant les yeux, poussa un cri et tomba dans les bras de sa mère ! Après
une
première
étreinte
convulsive,
Mme de V e r n o u x d e m e u r a c o m m e accablée
par
c e d é n o u e m e n t si i m p r é v u et si i n e s p é r é , s u c c é dant
brusquement
à des h e u r e s de
mortelles
angoisses. A b s o r b é e dans la contemplation de sa fille, elle ne songeait plus à rien, q u a n d , en levant les yeux, elle aperçut Gabrielle restée tremblante et muette devant
e l l e ; faisant alors un violenl effort sur
e l l e - m ê m e , elle l'attira à elle aussi. « Ton frère est avec m o i , en sûreté, ma pauvre enfant, se hâta-t-elle de dire, prévenant
toute
question de la part de sa n i è c e . Il est
sauvé
c o m m e v o u s ; allons vite le r e t r o u v e r ! » Elle entendil alors la pauvre Gabrielle balbu tier d'une voix que l'émotion rendait inintelli g i b l e le nom de son père. Elle réprima un d o u loureux tressaillement, et, refoulant les larmes qui la gagnaient à la vue de celle pauvre petite o r p h e l i n e , elle lui répondit aussitôt : «Ton
pauvre
père
n'est pas avec n o u s , ma
p a u v r e p e t i t e ; . . . le bon Dieu a permis qu'il soit blessé en combattant les nègres révoltés,... il est très m a l a d e , . . . on n'a pu le transporter j u s q u ' i c i . Mais, ajouta-t-elle, voyant
la p â l e u r subite qui
RÉUNION ET ADIEU
233
avail r e c o u v e r t le visage de Gabrielle, viens v o i r au moins
ton
pauvre
frère, si anxieux
retrouver et q u i t'attend
de te
à la maison où
nous
n o u s s o m m e s refugiés avec le fidèle P o m p é e . » Et sans laisser à la pauvre enfant le t e m p s d e la q u e s t i o n n e r de n o u v e a u , elle prit r a p i d e m e n t c o n g é du g o u v e r n e u r , à qui elle avait jeté
un
regard significatif, et sortit en entraînant les e n fants et suivie des n è g r e s , a u x q u e l s elle n'avait pu q u e serrer
les m a i n s , mais d'une
manière
qui l e u r en avait dit p l u s l o n g q u e des p a r o l e s . Plus perspicaces
que
G a b r i e l l e , ils avaient d e
viné c'e q u e la pauvre enfanl n'avait pas e n c o r e compris ! Pendant
le
trajet,
Mme
de V e r n o u x et
les
enfants, d o m i n é e s par leurs é m o t i o n s diverses, n'échangèrent q u e peu de p a r o l e s ; mais Mme de Vernoux p u t cependant avoir déjà q u e l q u e idée des j o u r n é e s é m o u v a n t e s traversées par les fu gitifs et du d é v o u e m e n t admirable des nègres fidèles. La maison q u ' e l l e habitait était une modeste d e m e u r e , où
elle
avail
dû
s'estimer
encore
h e u r e u s e de pouvoir trouver deux c h a m b r e s p o u r elle et Ernest, blessé; car la ville était envahie par
les
familles
des
planteurs
échappées
au
massacre, et qui s'étaient réfugiées s o u s la p r o tection des autorités
françaises.
234
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
Mme de V e r n o u x avait
appris
en
quelques
mots aux enfants la blessure d'Ernest, en pleine v o i e de g u é r i s o n a l o r s . En arrivant chez
elle,
elle les conduisit dans sa c h a m b r e à elle, p r é t e x tant
q u ' e l l e allait
l'émotion
de
leur
d'abord retour;
préparer en
Ernest à
réalité,
c'était
p o u r dire à celui-ci q u e Gabrielle ignorait e n c o r e la triste m o r t de leur p è r e , qu'il fallait lui a p prendre
avec
m é n a g e m e n t s . Mais l o r s q u e
les
d e u x p a u v r e s enfants se r e t r o u v è r e n t après u n e séparation si c r u e l l e , la p e n s é e de leur p è r e les saisit tous d e u x : Gabrielle en parla aussitôt, et Ernest, e n c o r e faible, fondit en l a r m e s . Gabrielle ne
put contenir son é m o t i o n , e t , c o m m e n ç a n t
à s o u p ç o n n e r la triste vérité, elle regarda avec une telle anxiété Mme de V c r n o u x , q u e celle-ci vit qu'il n'y avait p l u s à d i s s i m u l e r , et, l'atti rant dans ses b r a s , elle lui dit : « Tu l'as c o m p r i s , m a p a u v r e e n f a n t . . . .
Ton
p è r e , avec bien d'autres, h é l a s ! a s u c c o m b é dans cette affreuse nuit de r é v o l t e . C'est p o u r v o u s défendre qu'il a v o u l u c o m b a t t r e , et ce doit v o u s être, du m o i n s , u n e c o n s o l a t i o n de p e n s e r q u e votre s o u v e n i r le suivait j u s q u e dans ses derniers moments! témoignage
Ernest
peut
même
se
rendre
qu'il s'est e x p o s é , lui qui
le
pouvait
être de q u e l q u e s e c o u r s dans le c o m b a t . . . . Votre m a l h e u r est g r a n d , m e s p a u v r e s e n f a n t s ! mais
RÉUNION ET ADIEU
235
c e p e n d a n t j e bénis la P r o v i d e n c e , q u i m'a a m e n é e près de v o u s il y a d e u x ans p o u r q u ' a p r è s v o u s avoir c o n n u s t o u s j e p u i s s e maintenant r e n d r e à v o s p a u v r e s parents l'affection m o n t r é e , en mienne!...
vous
Vous
témoignant n'êtes
enfants : d é s o r m a i s plus....
Ma
petite
qu'ils
pas s e u l s ,
nous
ne
Thérèse
m'ont
aujourd'hui nous
vous
mes
la
chers
quitterons comprendra
trop bien a u s s i ! » Et, v a i n c u e par l'émotion du p r é s e n t et des s o u v e n i r s p a s s é s , elle s'arrêta. Thérèse,
qui
avait écouté
avec
une
figure
b o u l e v e r s é e les p a r o l e s de sa m è r e , se jeta au c o u de
Gabrielle
et lui dit d'une
voix entre
coupée : « Nous prierons
ensemble
p a u r v e s p è r e s ! . . . N o u s étions
pour
nos
presque
deux comme
d e u x s œ u r s , tu s a i s ; n o u s le s e r o n s maintenant t o u t à fait! » Cet a p p u i , q u ' e l l e sentait si réel, calma un p e u la p a u v r e Gabrielle, et Ernest, déjà p r o f o n d é m e n t t o u c h é par les soins dont Mme de V e r n o u x l'avait e n t o u r é , se m o n t r a très é m u aussi de ces t é m o i g n a g e s d'une affection si vraie. La m a n i è r e d o n t il raconta à sa s œ u r tout ce q u ' i l devait à celle q u i allait être leur s e c o n d e m è r e , n'avait p l u s rien de s o n ancienne froideur. M m e de V e r n o u x d o n n a ensuite à la
pauvre
Gabrielle tous les détails q u ' e l l e savait sur la fin
236
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
de son p è r e , sur la m a n i è r e d o n t P o m p é e avait s a u v é son échapper
frère au
et
comment
d a n g e r . Elle
ils
avaient
raconta
avec
pu quel
d é v o u e m e n t Ernest avait été s o i g n é par le brave n è g r e et c o m m e n t , d e u x o u
trois j o u r s
après
leur arrivée dans la ville, celui-ci s'était adjoint aux q u e l q u e s soldats q u ' o n avait c h a r g é s d'aller à
la recherche
tré q u e l q u e s
des
enfants. On avait
c o l o n s fugitifs, mais ils
rencon venaient
d'autres plantations et n'avaient p u d o n n e r de r e n s e i g n e m e n t s sur ceux q u e cherchait la petite troupe. A p r è s des p e r q u i s i t i o n s q u i , m a l h e u r e u s e m e n t , n'avaient pas été d i r i g é e s dans le bon s e n s , les soldais, après avoir
visilé
les e n v i r o n s
plantation, avaient dû r e g a g n e r
leur
de
la
poste,
et
P o m p é e s'était vu o b l i g é de revenir avec eux sans pouvoir Vernoux.
apporter a u c u n e On j u g e
quelles
nouvelle
à Mme
journées
de
affreuses
passa la pauvre f e m m e , q u i , d é v o r é e d'inquiétude, ne sachant plus par qui elle aurait des n o u v e l l e s des enfants,
voyait
les j o u r s
se s u c c é d e r
aux
j o u r s sans q u ' o n entendit parler d'eux. Aussi en était-elle arrivée aux plus noirs p r e s s e n t i m e n t s . Malin et soir elle se rendait chez le g o u v e r n e u r , dans l'espoir d'y a p p r e n d r e q u e l q u e
nouvelle....
La P r o v i d e n c e permit q u ' e l l e s'y trouvât au m o m e n t où les enfants y arrivèrent e n f i n !
RÉUNION ET ADIEU
237
Cette j o u r n é e s'acheva dans les récits é m o u vants q u e
Thérèse et
Gabrielle
firent
de l e u r
fuite, c l Mme de V e r n o u x ne savait
comment
e x p r i m e r sa gratitude aux p r o t e c t e u r s si d é v o u é s de ses enfants. « V o u s n'avez p l u s de famille ici, leur dit-elle, j e v o u s r e g a r d e maintenant c o m m e de la m i e n n e : il ne d é p e n d r a q u e de v o u s de ne j a m a i s n o u s quitter. » A ces m o t s , les p a u v r e s n è g r e s se jetèrent à g e n o u x , et p o u r toute r é p o n s e baisèrent la main q u e leur tendait leur n o u v e l l e maîtresse : elle les r e l e v a avec b o n t é , et, v o y a n t Chloé tout en l a r m e s , elle la serra dans ses b r a s . P o m p é e , très
ému
aussi, assistait
à
toutes
ces scènes et avait sa part de la reconnaissance t é m o i g n é e . La petite Yola était traitée avec
un
r e d o u b l e m e n t d'affection. Le soir m ê m e ,
Mme de V e r n o u x v o u l u t
re
t o u r n e r au palais du g o u v e r n e u r p o u r r e m e r c i e r l'envoyé
espagnol
qui
avait
accompagné
les
enfants, de la sollicitude qu'il leur avait m o n t r é e . Et le l e n d e m a i n , d'eux
tous,
elle
lorsqu'il lui
vint p r e n d r e c o n g é
remit,
avec
d o n n é e au métis par le g o u v e r n e u r
la
somme
espagnol,
une lettre qui exprimait toute sa gratitude aux g é n é r e u x protecteurs q u e
les
rencontrés à Saint-Domingue.
enfants
avaient
238
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
Pendant q u e l q u e s j o u r s , les enfants et Mme de V e r n o u x se ressentirent de tant d'émotions et c u r e n t besoin de calme et de r e p o s . Ernest aussi achevait de se remettre des suites de sa b l e s s u r e . Mme de V e r n o u x avait réfléchi,
pendant ce
temps, au parti q u ' e l l e devait p r e n d r e p o u r elle et les p a u v r e s enfants qui se trouvaient confiés à sa g a r d e . Ernest et Gabrielle n'avaient aucun p r o c h e parent dans l'île; rien ne les
attachait
d o n c particulièrement a Saint D o m i n g u e , et tout ce q u e Mme de V e r n o u x entendait dire autour d'elle lui faisait craindre q u e cette révolte des noirs, m ê m e si elle était c o m p l è t e m e n t r é p r i m é e , ne fût pas la dernière : l'avenir ne devait q u e trop justifier cette appréhension ! Elle c o n n a i s sait le b a n q u i e r qui s'occupait des affaires de son m a l h e u r e u x o n c l e , et chez qui elle avait aussi d é posé sa petite fortune. Elle alla causer avec lui des r e s s o u r c e s qui restaient aux o r p h e l i n s . C o m m e la plupart des c o l o n s , M. de M o n r é m y avait v o u l u avoir toute sa fortune en t e r r e s ; et dans les d e r niers temps il avait réclamé à son b a n q u i e r des s o m m e s considérables
destinées à agrandir
la
plantation, m a i s qui, n'ayant
pas eu le
d'être e m p l o y é e s , avaient dû
malheureusement
devenir
la
proie
des
flammes!
Le
temps
banquier
n'avait d o n c en ce m o m e n t q u e p e u de
fonds
placés chez lui. Mais c'était assez p o u r attendre
RÉUNION ET A D I E U
239
l'instant o ù l'on p o u r r a i t v e n d r e ce q u i
restait
de la plantation, après q u e l'ordre serait rétabli dans l'île. Mme de V e r n o u x confia d o n c le soin de cette vente au b a n q u i e r d é v o u é d e p u i s
long
t e m p s aux intérêts de la famille, et elle se décida à r e t o u r n e r en France par u n bâtiment qui m e t trait à la v o i l e s o u s p e u de j o u r s . Scipion, Chloé et Yola devaient la s u i v r e ; m a i s le v i e u x P o m p é e , qui avait sa f e m m e et s o n fils, était retenu dans l'île, à l a q u e l l e il était t r o p attaché d'ailleurs p o u r ne pas v o u l o i r y finir
sa
vie. Il y eut d o n c dans le départ d e u x
moments
d o u l o u r e u x : celui
orphelins
où
les
pauvres
allèrent dire un dernier adieu aux t o m b e s
de
leurs parents ; et celui o ù il fallut se séparer du n è g r e fidèle qui avait vu naître les enfants
et
venait de sauver Ernest. Il avait v o u l u rester avec ses j e u n e s m a î t r e s j u s q u ' à la fin. Dans les d e r n i e r s j o u r s , Ernest et Gabrielle avaient dit
à Mme
de V c r n o u x
leur
vif désir de t é m o i g n e r au v i e u x n è g r e leur r e c o n n a i s s a n c e d'une m a n i è r e d u r a b l e . H e u r e u s e de ces sentiments socier, elle certaine
g é n é r e u x et v o u l a n t s'y
leur conseilla
somme,
sur
la
as
de lui destiner u n e vente p r o c h a i n e
de
l e u r plantation, q u i lui p e r m î t de finir sa vie libre
et i n d é p e n d a n t . On c o n v i n t d o n c avec le
b a n q u i e r chargé des affaires qu'il remettrait à
240
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
P o m p é e vingt m i l l e francs sur le prix de v e n t e , a u x q u e l s Mme de V e r n o u x ajouta p o u r sa part u n e pelile s o m m e destinée à p r o u v e r au bon s e r viteur q u ' e l l e , non p l u s , n'était pas indifférente. Le malin du départ, l o r s q u e le m o m e n t de la séparation fut v e n u et q u e le c o u r a g e du p a u v r e n è g r e c o m m e n ç a à faiblir, Mme d e V e r n o u x lui dit : « V o u s quittez v o s j e u n e s maîtres, m o n brave P o m p é e ; mais ils ne v e u l e n t pas q u e v o u s
en
serviez j a m a i s d'autres : l'attachement q u ' i l s ont p o u r N O U S leur rendrait celle pensée trop péni b l e , et p o u r celle raison j e puis vous dire q u ' i l s ont
pris d'avance les
u n avenir libre et
m o y e n s de v o u s
indépendant
assurer
Vous accepterez
aussi q u e j e j o i g n e une petite p r e u v e de m o n affection
bien
réelle à celle
que
leurs
cœurs
reconnaissants leur ont dictée p o u r v o u s . Notre b a n q u i e r vous d o n n e r a de p l u s l o n g s détails, mais j ' a i v o u l u q u e cette assurance v o u s fût d o n n é e par m o i , avant noire p é n i b l e séparation. » Les enfants, qui étaient présents, entourèrent aussitôt le vieux serviteur, q u i , dans sa s u r p r i s e et
dans
sa reconnaissance, ne pouvait
parler.
Gabrielle l ' e m b r a s s a et lui dit : « Je t'assure, sommes
mon bon
Pompée,
que
nous
si h e u r e u x de p o u v o i r te m o n t r e r
un
p e u c o m b i e n n o u s t'aimons p o u r tout ce q u e tu as fait p o u r n o u s ! »
RÉUNION ET ADIEU
241
EL Ernest, qui avait appris ce q u ' o n rencontrer quelquefois
de sentiments
pouvait dévoués
et délicats chez ces noirs qu'il méprisait
telle
m e n t si peu de temps auparavant, prit les m a i n s de P o m p é e et lui t é m o i g n a aussi son
affection
dans des t e r m e s é m u s . P o m p é e refusa d'abord de rien a c c e p t e r ; mais l o r s q u e Mme de V e r n o u x lui fit s o n g e r q u e l ' i n d é p e n d a n c e de sa f e m m e et de son fils allaient d é p e n d r e de son acceptation, et c o m b i e n d'avoir de
il
lui
serait p é n i b l e
à
lui-même
n o u v e a u x m a î t r e s q u ' i l ne p o u r r a i t
aimer c o m m e c e u x q u ' i l avait si
fidèlement
ser
v i s , sa résistance faiblit. Mme de V e r n o u x , lui désignant les enfants, ajouta alors : « L e u r p è r e v o u s le d e m a n d e aussi : é c o u t e z - l e une dernière fois. » Vaincu
par
ces
g e n o u x et fondit
paroles, Pompée tomba en l a r m e s ,
à
en m u r m u r a n t :
« Merci! » Puis, saisissant les m a i n s d e s enfants, il les baisa u n e dernière fois, et, se levant b r u s q u e m e n t , il sortit p r é c i p i t a m m e n t de la c h a m bre : il ne se sentait pas la force de
prolonger
cette scène d ' a d i e u x ! Une h e u r e a p r è s , un bâtiment levait l'ancre, faisant v o i l e p o u r la F r a n c e ; et les spectateurs qui le regardaient s ' é l o i g n e r p u r e n t r e m a r q u e r sur le p o n t un petit g r o u p e de p a s s a g e r s en d e u i l , qui restèrent l o n g t e m p s t o u r n é s v e r s le r i v a g e . 16
242
THÉRÈSE A
D e u x enfants surtout détacher
leurs
SAINT-DOMINGUE
semblaient
regards
de
cette
ne côte
pouvoir qu'ils
fuyaient : c'étaient les p a u v r e s o r p h e l i n s , q u i , c o m m e autrefois Thérèse et sa m è r e à leur départ de France, quittaient avec peine leur pays natal!
ÉPILOGUE
Pendant la t r a v e r s é e , Mme de V e r n o u x avait s o u v e n t entendu parler autour d'elle des é v é n e m e n t s q u i c o m m e n ç a i e n t à b o u l e v e r s e r la France, et ses p r é o c c u p a t i o n s
augmentaient
à
mesure
q u ' o n approchait de l'arrivée. Elle avait
songé
à se diriger sur Paris ; mais q u e l q u e s p a s s a g e r s , qui
s'intéressaient à cette famille si é p r o u v é e ,
s e m b l a i e n t s'effrayer
de v o i r Mme de
Vernoux
p e n s e r à s'établir au centre m ê m e de tant de commotions. L'un d'eux, q u i devait se r e n d r e en A n g l e t e r r e , l'avait e n g a g é e à y aller aussi, en attendant q u e
244
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
les é v é n e m e n t s
lui permissent de se Fixer en
France. Мme de V e r n o u x
avait eu, d'abord, de
la peine a. s'habituer à l'idée d'un n o u v e a u s é j o u r à l ' é t r a n g e r ; mais, à la suite de p l u s i e u r s c o n v e r s a t i o n s avec ce p a s s a g e r dont le j u g e m e n t calme
et l'intérêt
bienveillant
lui
inspiraient
toute confiance, elle se décida à modifier ses p r e m i e r s p r o j e t s . Acceptant d o n c la protection de ce n o u v e l ami, elle consentit à se laisser c o n d u i r e par lui à L o n d r e s , où il devait la mettre en rela tion avec d e s é m i g r é s français qui avaient
fui
la R é v o l u t i o n . Ce retour en France fut d o n c d o u l o u r e u x p o u r Mine de V e r n o u x qui
ne touchait le sol de la
patrie q u e p o u r s'en é l o i g n e r de n o u v e a u ! d é b a r q u e m e n t en A n g l e t e r r e
fut
triste
Le
aussi;
il fut cependant adouci par la présence et les soins
délicats de celui
qui
l'y
avait
amenée.
Guidée par lui, elle s'installa à L o n d r e s dans un m o d e s t e appartement, où Scipion et Chloé c o n t i n u è r e n t à les servir avec un grand d é v o u e m e n t ; la petite Y o l a e l l e - m ê m e rendait m i l l e services à ses j e u n e s m a î t r e s s e s . Mme de V e r n o u x eut bientôt l'ait la c o n n a i s sance de q u e l q u e s familles f r a n ç a i s e s , et
une
c o m m u n e sympathie ne tarda pas à adoucir le triste sort d e s e x i l é s . Mme de V e r n o u x continu à s ' o c c u p e r e l l e - m ê m e de l'éducation d e s petites
ÉPILOGUE filles. Mais ¡1 fallait
aussi
245
s o n g e r à Ernest
:
voyant q u e l'état de la France devenait de p l u s en
plus grave
et q u ' e n p r é s e n c e
d'une
telle
crise le s é j o u r en A n g l e t e r r e était u n e q u e s t i o n non
plus de m o i s , mais d'années,
elle
pensa
s é r i e u s e m e n t à assurer son éducation. La
plantation
de
Saint-Domingue
avait été
v e n d u e à un prix fort peu é l e v é , c o m m e toutes les terres d e s
colons
français à celle, é p o q u e
de b o u l e v e r s e m e n t : la petite fortune de Mme de V e r n o u x , j o i n t e aux
débris de celle de M. de
M o n r é m y , suffisait cependant p o u r s u b v e n i r aux frais de l'éducation d e s enfants. E r n e s t avait un g o û t p r o n o n c é p o u r la m a r i n e . Ne p o u v a n t le faire entrer dans une é c o l e navale anglaise, elle lui lit d o n n e r des maîtres spéciaux p o u r le mettre en état de suivre p l u s tard cette carrière à son retour en
France.
Les
succès
d'Ernest dans ses é l u d e s la r é c o m p e n s è r e n t d e s sacrifices faits p o u r lui. Quelques années se passèrent ainsi, c l elles eussent été relativement d o u c e s p o u r les p a u v r e s exilés, sans les é m o t i o n s
trop fréquentes
que
leur causaient les terribles n o u v e l l e s de France. Enfin, l o r s q u e après
la Terreur
les é m i g r é s
p u r e n t s o n g e r à r e g a g n e r leur patrie, Mme de V e r n o u x quitta l ' A n g l e t e r r e , et ce fut à Paris q u ' e l l e vint se fixer. Ernest fut placé dans u n e
246
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
école de m a r i n e préparatoire, et Mme de V e r n o u x put être tranquille sur s o n a v e n i r . Mais il n'en était pas de m ê m e p o u r celui de sa fille et de Gabrielle, d o n t la fortune devait être bien m o d e s t e , m a l g r é la stricte é c o n o m i e o b s e r v é e jusque-là.
Elles devenaient de g r a n d e s j e u n e s
filles. Thérèse avait tenu
tout ce q u ' e l l e
pro
mettait et avait c o n s e r v é la grâce et la b o n t é de s o n enfance. Gabrielle, s o u s la direction de sa s e c o n d e m è r e , avait acquis de b o n n e s et s é r i e u s e s qualités, et témoignait à Mme, de V e r n o u x la p l u s g r a n d e r e c o n n a i s s a n c e . Les d e u x c o u s i n e s étaient très u n i e s , et, ne s o n g e a n t pas à l'avenir, c o m m e Mme de V e r n o u x , étaient h e u r e u s e s dans leur existence si s i m p l e . Elle e x e m p t e de privations,
n'était ce qui
pourtant
pas
faisait s o u v e n t
souffrir Mme de V e r n o u x . Un j o u r q u e ce sentiment la rendait un p e u p e n s i v e , la porte de sa c h a m b r e s'ouvrit, et Yola lui remit u n e lettre. Le c o u r r i e r n'en apportait pas s o u v e n t à cette famille i s o l é e . Mme de V e r n o u x , jetant les y e u x sur l ' e n v e l o p p e , vit q u ' e l l e était timbrée du Cap-Haïtien. D e p u i s l o n g t e m p s elle n'avait p l u s de c o m m u n i c a t i o n s avec les c o l o n i e s , et elle o u v r i t cette lettre avec u n e certaine curiosité. R e g a r d a n t d'abord
la s i g n a t u r e , elle vit q u e
c'était celle de l'ancien b a n q u i e r de M. de M o n -
ÉPILOGUE
247
r é m y . La lettre était l o n g u e ; à m e s u r e
qu'elle
la lisait, sa p h y s i o n o m i e
intérêt
m a r q u a i t un
c r o i s s a n t ; et tout à c o u p Yola, restée clans l ' a p partement, l'entendit m u r m u r e r en j o i g n a n t les mains : « Mon D i e u ! m e r c i ! v o u s veillez t o u j o u r s s u r ces p a u v r e s o r p h e l i n s ! » Elle reprit la lettre et la relisait avec p l u s d'attention e n c o r e , l o r s q u ' e l l e entendit q u e l q u ' u n s'approcher d o u c e m e n t
d'elle : c'était T h é r è s e ,
q u ' e l l e n'avait pas e n t e n d u e entrer, c l q u i lui dit : « V o u s avez reçu de b o n n e s n o u v e l l e s , c h è r e m a m a n ? Yola est v e n u e m e dire q u e v o u s avez l'air si contente, q u e , sans savoir p o u r q u o i ,
la
p a u v r e petite en était déjà h e u r e u s e ! — O h ! m a chère e n f a n t ! q u e l b o n h e u r
inat
tendu arrive à tes c o u s i n s ! L e u r fidèle P o m p é e vient e n c o r e de leur r e n d r e u n bien grand s e r vice : c o u r s les c h e r c h e r , et j e suis
heureuse
q u ' E r n e s t se t r o u v e actuellement au m i l i e u de n o u s et p u i s s e a p p r e n d r e sans retard cette b o n n e nouvelle! » Q u e l q u e s instants après, Mme de V e r n o u x , e n tourée des trois enfants, leur lisait la lettre de Saint-Domingue. Le b a n q u i e r écrivait q u e l'ancien serviteur de la famille, le n è g r e P o m p é e , q u i , avec
l'argent
d o n n é par ses bienfaiteurs, avait acheté un petit
248
THÉHÈSE
A SAINT-DOMINGUE
terrain touchant à l'ancienne plantation de M. de M o n r é m y , venait d'y l'aire une
d é c o u v e r t e bien
p r é c i e u s e p o u r les héritiers de celui-ci : c'était une
cassette contenant p r è s de deux cent
francs
de valeurs
mille
ayant appartenu à. M. de M o n -
r é m y , d o n t le n o m était g r a v é sur la cassette : d'ailleurs l'authenticité en avait été p r o u v é e de la m a n i è r e suivante. En apportant la cassette au b a n q u i e r , P o m p é e lui avait raconté q u e p e u
de j o u r s
auparavant
il avait été appelé a u p r è s d'une vieille n é g r e s s e q u i se m o u r a i t dans
une
cabane
éloignée
et
avait, disait-elle, un secret i m p o r t a n t à lui c o m m u n i q u e r . P o m p é e , é t o n n é , s'y était r e n d u ; à sa s u r p r i s e , il avait r e c o n n u dans la vieille n é g r e s s e m o u r a n t e la v e u v e du m i s é r a b l e Annibal ! Cette f e m m e lui avait alors dit q u e , le soir de l'in c e n d i e , l o r s q u e les appartements de M. de M o n r é m y étaient en feu, A n n i b a l , p e n s a n t q u e s o n maître devait avoir chez lui de l'argent, y avait pénétré et avait en effet d é c o u v e r t dans un m e u b l e q u e les flammes
n'avaient pas e n c o r e atteint u n e cassette
q u ' i l j u g e a d e v o i r contenir des v a l e u r s . Il avait couru
la p o r t e r à sa f e m m e , q u i
était
encore
dans les c a s e s , et lui avait r e c o m m a n d é , avant de fuir avec les autres
n é g r e s s e s , d'enfouir
cette
cassette, q u ' i l s retrouveraient p l u s t a r d ; p u i s il était allé r e j o i n d r e les r é v o l t é s .
ÉPILOGUE
249
La n é g r e s s e avait en effet a c c o m p l i cet o r d r e . La m o r t d'Annibal, la défaite d e s n è g r e s et les poursuites
dirigées
contre
eux dans toute
la
c o l o n i e avaient d'abord e m p ê c h é celte misérable f e m m e de se r a p p r o c h e r de
l'ancienne
planta
tion, et, avant que le c a l m e se fût rétabli, elle avait été frappée par une maladie qui avait p e u à peu d é g é n é r é en l a n g u e u r et l'avait
retenue
d e p u i s lors c l o u é e sur un lit de souffrances. Elle n'avait pas de famille p r o c h e , et ne voulait r é v é l e r à
personne
son
secret, espérant
remettre assez p o u r
toujours
se
p o u v o i r aller c h e r c h e r
le
trésor q u ' e l l e ne voulait p a r t a g e r avec p e r s o n n e . Les m o i s , les années m ê m e s'écoulaient, et
la
vieille n é g r e s s e devenait de p l u s en p l u s p a r a l y s é e . Enfin, sentant sa fin a p p r o c h e r , u n c o m b a t étrange s'éleva en elle. D'un naturel f a r o u c h e , et détestant m ô m e ses s e m b l a b l e s , elle était tentée parfois de
mourir
avec son
secret
pour
que
p e r s o n n e ne profitât d'un trésor d o n t elle n'avait p u j o u i r e l l e - m ê m e ; m a i s , sachant q u e le n o i r P o m p é e , q u ' e l l e haïssait c o m m e par le p a s s é , se trouvait avoir acheté le terrain m ê m e o ù était e n f o u i e la cassette, la crainte q u e le hasard ne la lui fît d é c o u v r i r
et qu'il
ne la rendît
aux
enfants de son ancien m a î t r e , lui fit p r e n d r e soudain u n e singulière détermination. Depuis le j o u r où Thérèse et Mme de V e r n o u x
250
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
étaient
venues
visiter
avaient
seules
montré
Annibal
blessé,
et
de l'intérêt, la
lui
vieille
n é g r e s s e , q u o i q u ' e l l e eût r e p o u s s é à ce m o m e n t l e u r b i e n v e i l l a n c e , avait senti s'éveiller en elle, s u r t o u t à l'égard de T h é r è s e , un sentiment q u ' e l l e ne s'expliquait pas e l l e - m ê m e . A u s s i , d e p u i s sa maladie et p e n d a n t ses l o n g u e s nuits d ' i n s o m n i e , le s o u v e n i r de la petite fille blanche lui
était
s o u v e n t r e v e n u , et elle croyait v o i r par m o m e n t s la d o u c e et compatissante figure de l'enfant. Les autres traits de bonté de Thérèse envers les noirs remplissaient
aussi
s o u v e n t sa p e n s é e , et
s o u v e n i r constant, se j o i g n a n t dans son à sa p r é o c c u p a t i o n
au
sujet du trésor
ce
esprit caché,
l'amena p e u à p e u à u n e c o n c l u s i o n q u i , s e u l e , parvenait à la satisfaire : elle ne se déferait de s o n t r é s o r q u ' a u profit de T h é r è s e . C'est alors q u e , se sentant p l u s m a l , elle se décida à faire
venir
P o m p é e . Elle connaissait assez le caractère loyal d u v i e u x n è g r e p o u r savoir qu'il n e trahirait pas la p r o m e s s e faite à u n e m o u r a n t e ; et, en lui révélant l'existence d'un trésor c a c h é , elle lui fit j u r e r , avant de lui e x p l i q u e r l'endroit o ù il le t r o u v e r a i t , de ne le remettre q u ' à Thérèse s e u l e , à q u i elle voulait le faire p a r v e n i r . V o y a n t qu'il
s'agissait
des
biens
de
M. de
M o n r é m y , P o m p é e , t r o u b l é , hésita d'abord à faire u n e p r o m e s s e qui était p r é j u d i c i a b l e à ses j e u n e s
ÉPILOGUE
251
maîtres. Mais, voyant la résolution inébranlable de la m o u r a n t e de ne parler q u ' à cette c o n d i t i o n , il réfléchit qu'il fallait avant tout ne pas r e n o n c e r à ce q u i p o u v a i t être une fortune p o u r e u x , et, se fiant aux sentiments de j u s t i c e et de d r o i t u r e de Thérèse et de sa mère l o r s q u ' e l l e s seraient en p o s s e s s i o n de ce trésor, il fit la p r o m e s s e e x i g é e . C'est ainsi qu'il avait trouvé la cassette q u e son p r e m i e r soin avait été de remettre b a n q u i e r de M. de M o n r é m y , faire connaître testament de
à
Mme de
la vieille
à
l'ancien
le chargeant
Vernoux
n é g r e s s e . Le
de
l'étrange banquier
ajoutait q u e c e l l e f e m m e était m o r t e p e u de j o u r s a p r è s ; c l il annonçait l ' e n v o i , par le
courrier
suivant, d e s fonds si i n o p i n é m e n t r e t r o u v é s . II disait aussi
à
Mme de V e r n o u x
qu'outre
les
p r e u v e s évidentes il n'y avait pas lieu de d o u t e r q u e cette s o m m e ne fût celle r e m i s e par lui à M. de M o n r é m y peu avant la r é v o l t e , et qu'il avait c r u e détruite par les f l a m m e s , c o m m e il l'avait dit à Mme de V e r n o u x avant q u ' e l l e quittât l'île. Cette fortune devait d o n c r e v e n i r l é g a l e m e n t aux héritiers de M. de M o n r é m y ; m a i s , à cause de la p r o m e s s e
faite par P o m p é e , il l'adressait à
Mme de V e r n o u x p o u r la remettre à sa fille. La lecture de cette lettre a c h e v é e , et avant q u e Mme de V e r n o u x eût le t e m p s de p a r l e r , Thérèse se j e t a dans les bras de Gabrielle, en s'écriant :
252
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
«
Quel
allez
bonheur,
donc
m e s ehers c o u s i n s !
retrouver
d o n t la privation
un peu
n o u s rendail
de
la
Vous
fortune
si tristes p o u r
vous! — Mais c'est
à loi....
commençait
Gabrielle
q u ' E r n e s t interrompit. — Tu n'as p a s c o m p r i s , T h é r è s e , dit-il : cette fortune t'est d e s t i n é e ; et j e c o n n a i s assez Ga brielle p o u r p o u v o i r le dire, en son n o m c o m m e au
mien,
q u e n o u s r e m e r c i o n s la P r o v i d e n c e
d'avoir arrangé les c h o s e s de Cette manière, et de n o u s e n l e v e r ainsi le s e n t i m e n t p é n i b l e de ne p o u v o i r v o u s faire j o u i r d'une mon
pauvre
aisance q u e
père était si h e u r e u x de p o u v o i r
p a r t a g e r avec
vous! »
Thérèse les regarda d'abord l'un après l'autre avec stupéfaction, puis tout à c o u p : « Comment!
s'écria-t-elle
parce q u e cette
avec
véhémence,
m a l h e u r e u s e l'emine
aveuglée
par sa haine p o u r v o s p a u v r e s parents et par un sentiment contraire, e x a g é r é , p o u r moi, a com mis u n e mauvaise action, v o u s s u p p o s e z q u e j e p o u r r a i s en profiter, q u a n d il ne d é p e n d q u e d e moi de réparer cette f a u t e ! . . . O h ! m e s c o u s i n s ! comment
a v e z - v o u s p u p e n s e r cela de moi!...
Mais j e n e mériterais plus ni estime ni affec tion si j'étais dites! »
capable de faire
ce
que vous
ÉPILOGUE
253
Les deux c o u s i n s l'avaient é c o u t é e avec é m o tion. Mais, m a l g r é la c o n v i c t i o n
avec
laquelle
Thérèse avait parlé, Gabriclle allait insister
de
n o u v e a u ; Thérèse se tourna v e r s sa m è r e , restée muette j u s q u e - l à : « O h ! m a m a n , a i d e z - m o i à les c o n v a i n c r e ! ditelle d'un air suppliant. — Thérèse a r a i s o n , m e s enfants, dit
alors
g r a v e m e n t Mme de V e r n o u x ; j e suis h e u r e u s e q u ' e l l e ait c o m p r i s la s e u l e m a n i è r e d o n t
elle
doit agir en celte circonstance : et si en
fait
cette fortune
lui
a été
destinée,
moralement,
sachant q u ' e l l e vient de votre p è r e , elle ne p e u t s'en c o n s i d é r e r q u e c o m m e la dépositaire. — Mais, s'écria Gabriclle avec animation, sans e l l e , l ' a u r i o n s - n o u s j a m a i s r e t r o u v é e , c e l l e for t u n e ? Et moralement
aussi ne d e v o n s - n o u s pas
n o u s dire q u ' e l l e lui appartient, p u i s q u e
c'est
g r â c e à elle s e u l e q u e cet a r g e n t a élé d é c o u v e r t ? . . . C'est toujours la bonté de m a c h è r e T h é rèse q u i p o r t e ses fruits, v o u s v o y e z ! » Et elle se j e t a en p l e u r a n t au c o u de sa c o u sine. Mme de V e r n o u x , q u e c e l l e lutte de sentiments g é n é r e u x r e m u a i t p r o f o n d é m e n t , sentait ce qu'il y avait de vrai dans cet a r g u m e n t de G a b r i c l l e ; aussi l o r s q u ' e l l e vit q u e le frère et la sœur s e m blaient de p l u s en p l u s f e r m e s dans l e u r d é t e r -
254
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
mination de tout refuser, elle dit après un instant d e réflexion : « Il y à u n e seule c h o s e q u e tu p e u x
faire,
selon m o i , T h é r è s e , en p r é s e n c e de cette r é s o lution g é n é r e u s e de tes c o u s i n s : c'est
d'accepter
d'eux un don sur cette fortune q u e lu dois l e u r r e m e t t r e . De cette m a n i è r e ,
d'abord
tu leur p e r
mettras de satisfaire le b e s o i n de leurs c œ u r s , q u e j e c o m p r e n d s et d o n t j e suis b i e n t o u c h é e avec toi ! » 11 fallut e n c o r e q u e l q u e t e m p s à Mme de V e r h o u x et à sa fille p o u r contraindre Ernest et sa s œ u r à admettre cette c o n c l u s i o n ; mais ils d é clarèrent
q u ' i l s v o u l a i e n t au m o i n s
donner à
Thérèse la moitié de la s o m m e r e t r o u v é e ; celle-ci refusa cette trop g r a n d e g é n é r o s i t é ,
et tout ce
q u e ses c o u s i n s p a r v i n r e n t à lui faire accepter fut le partage égal de celte fortune entre e u x t r o i s ; et e n c o r e ne se décida-t-elle q u e l o r s q u e Gabrielle
lui eut dit :
« Nous s o m m e s
d e v e n u s connue des frères
et sœurs : tout doit être s e m b l a b l e entre n o u s maintenant.
»
La lin de cette j o u r n é e se passa c a l m e et h e u r e u s e p o u r cette famille si u n i e ; mais la p e r s o n n e d o n t le b o n h e u r était peut-être le p l u s complet fut Mme de V e r n o u x , qui
p o u v a i t se r e n d r e le
t é m o i g n a g e q u e c'était sa s a g e direction et la
ÉPILOGUE douce
influence de
transformé
sa
fille
255 q u i avaient
ainsi
la nature, jadis si défectueuse,
de
ces d e u x pauvres enfants q u e la P r o v i d e n c e lui avait confiés. A dater de ce m o m e n t ses p r é o c c u p a t i o n s p o u r l'avenir disparurent. Thérèse et Gabrielle firent en effet toutes d e u x d ' h e u r e u x m a r i a g e s : T h é rèse surtout continua à faire le c h a r m e de son e n t o u r a g e . Sa m è r e n'eut j a m a i s d'autre d e m e u r e q u e la s i e n n e , sauf les visites q u ' e l l e faisait à Ga brielle qui la réclamait s o u v e n t . Les d e u x n è g r e s étaient restés fidèlement attachés à Mme de V e r n o u x , et Yola ne se séparait j a m a i s de son a n c i e n n e petite maîtresse,
q u i la traitait avec u n e
affection toute spéciale. E r n e s t n e se maria pas, car s o n caractère, si
h e u r e u s e m e n t c h a n g é , avait g a r d é
chose
de
quelque
raide et de froid qui le portait v e r s
un g e n r e de vie indépendant. Intelligent et c o u r a g e u x , c o m m e son gagna
enfance l'avait a n n o n c é , il
brillamment ses g r a d e s dans sa carrière
de m a r i n ; et l o r s q u ' u n j o u r le hasard fit relâcher son navire au Cap-Haïtien, et q u ' i l se rencontra avec son ancien et fidèle serviteur P o m p é e , le p a u v r e noir fut tout h e u r e u x et tout fier de r e trouver son ancien j e u n e maître en un brillant officier de m a r i n e ! Thérèse
de
Vernoux,
après u n e
enfance
si
256
THÉRÈSE A SAINT-DOMINGUE
é p r o u v é e , finissait d o n c sa vie h e u r e u s e et p a i sible, et la P r o v i d e n c e s e m b l a i t v o u l o i r la r é c o m p e n s e r dès ce m o n d e du bien que sa b o n t é
et
ses d o u c e s v e r t u s avaient r é p a n d u autour d'elle.
TABLE DES MATIERES
I.
Départ pour S a i n t - D o m i n g u e
II.
T h é r è s e et les n è g r e s
15
1
33
III.
Yola
IV.
L e s perroquets et le serpent
51
V.
A n n i b a l et le c o m m a n d e u r
73
VI.
Un incident d a n s
VII.
Triste récit et triste é v é n e m e n t
la forêt
87
VIII.
Indices de r é v o l t e
IX.
L'incendie
135 149
103 115
X.
Suites d e l'incendie
XI.
L a fuite d a n s la forêt
XII.
A l e r t e s d a n s la forêt
XIII.
P r e m i e r espoir d e s a l u t
XIV.
Dernière étape d a n s
XV.
R é u n i o n et adieu
165 179 195
la forêt
209 223
ÉPILOGUE
243
17
L I B R A I R I E
H A C H E T T E
&
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mes
S. BLANDY, COLOMB, GUSTAVE DEMOULIN, EMMA D'ERWIN,
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ILLUSTRÉ DE 9000 GRAVURES SUR BOIS d'après les dessins de É . BAYARD, BERTALL, BLANCHARD, CAIN,
CASTELLI, CATENACCI, CRAFTY, C. DEL0RT,
FAGUET, FÉRAT, FERDINANDUS,
GILBERT,
GODEFROY DURAND, HUBERT-CLERGET, KAUFFMANN, LIX, A. MARIE MESNEL, MOYNET, MYRBACH, A. DE NEUVILLE, PHILIPPOTEAUX, P01RS0N, PRANISHNIKOFF, RICHNER, RIOU, RONJAT,
SAHIB,
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TOFANI, TH. WEBER,
THÉR0ND,
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2
CONDITIONS DE VENTE ET D'ABONNEMENT
LE JOURNAL DE LA JEUNESSE paraît le samedi de chaque semaine. Le prix du numéro, comprenant 16 pages grand in-8°, est de 4 0 centimes. Les 52 numéros publiés dans une année forment deux volumes. Prix de chaque volume, broché, 1 0 francs; cartonné en percaline rouge, tranches dorées, 13 francs. Pour les abonnés, le prix de chaque volume du Journal de la Jeunesse est réduit à 5 francs broché.
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NODVEAD RECUEIL MENSUEL ILLUSTRÉ POUR
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11 parait un numéro le 15 de chaque mois depuis le 15 octobre 1881. Prix de l'abonnement : Un an 1 fr. 80; prix du numéro, 15 centimes. Les sept premières années de ce nouveau recueil forment sept beaux volumes grand in-8°, illustrés de nombreuses gravures. La première année est épuisée ; la huitième est en cours de publication. Prix de l'année, brochée, 2 fr. ; cartonnée en percaline gaufrée, avec fers spéciaux à froid, 2 fr. 50. Prix de l'emboîtage en percaline, pour les abonnés ou les acheteurs au numéro, 50 centimes.
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La
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C o l o m b (Mme) : Le violoneux de la sapinière. 1 vol. a v e c 8 5 g r a v u r e s d'après A . Marie. — La fille de Carilis. 1 v o l . a v e c 9G g r a v u r e s d'après A . Marie. Ouvrage c o u r o n n é par l ' A c a d é m i e française. — Deux mères. 1 vol. a v o c 133 g r a v u r e s d'après A . M a r i o . — Le bonheur de Françoise. 1 vol. v e c 112 g r a v u r e s d'après A . M a r i e . — Chloris et Jeanneton. 1 v o l . a v e c 105 g r a v u r e s d'après S a h i b . —
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— Pour la muse. 1 vol. a v e c 1 0 5 g r a - F l e u r i o t (Mlle Z.) : M. Nostradamus. 1 vol. a v e c 3 6 gravures d'après v u r e s d'après Tofani. A. Marie. — Pour la patrie. 1 vol. a v e c 1 1 2 — La petite duchesse. 1 v o l . a v e c g r a v u r e s d'après E . Zier. 7 3 g r a v u r e s d'après A. M a r i e . — Hervé Plémeur. 1 vol. a v e c 1 1 2 — Grandcœur. 1 v o l . avec 4 5 g r a gravures d'après E . Z i c r . vures d'après C. Delort. — Jean l'innocent. 1 vol. i l l u s t r é do — Raoul Daubry, chef d e f a m i l l e . 112 g r a v u r e s d'après Zier. 1 vol. avec 3 2 g r a v u r e s d'après — Danielle. 1 vol. illustré de 1 1 2 C. D e l o r t . gravures d'après Tofani. — Mandarine. 1 v o l . avec 9 5 g r a C o r t a m b e r t (E.) : Voyage pittov u r e s d'après C. Delort. resque à travers le monde. 1 v o l . — Cadok. 1 v o l . avec 2 1 g r a v u r e s avec 8 1 gravures. d'après C. G i l b e r t . — Mœurs et caractères des peuples ( E u r o p e Afrique). 1 vol. avec 69 g r .
— Câline. 1 vol. avec 1 0 2 g r a v . d ' a p r è s G. Fraipont.
— Mœurs et caractères des peuples ( A s i e , A m é r i q u e , Océanie). 1 vol. avec 0 0 gravures.
— Feu et flamme. 1 vol. a v e c 8 0 g r a v u r e s d'après Tofani.
C o r t a m b e r t c l D e s l y s : le pays du soleil. 1 vol. a v e c 3 5 g r a v u r e s . Daudet (E.) : Robert Darnetal. 1 v o l . a v e c 8 1 g r a v . d'après S a h i b . D u m o u l i n (Mme G.) : Les animaux étranges, 1 vol. a v e c 172 g r a v u r e s . — Les gens de bien. 1 v o l . 3 2 gravures d'après Gilbert. — Les maisons des a v e c 7 0 gravuros.
bêtes.
1
avec
— Le clan des têtes chaudes. 1 vol. illustré de 0 5 g r a v u r e s d'après Myrbach. — Au Galadoc. 1 vol. illustré d e G0 gravures d'après Zicr. G i r a r d i n (J.) : Les braves gens. 1 vol. avec 1 1 5 g r a v u r e s d'après E . Bayard. Ouvrage c o u r o n n é par l ' A c a d é m i e française.
vol.
— Nous autres. 1 v o l . avec 1 8 2 g r a v u r e s d'après E . B a y a r d .
D e s l y s (CH.) : Courage et dévouement. H i s t o i r e de trois j e u n e s filles. 1 vol. a v e c 3 1 g r a v u r o s d'après Lix e t Gilbert.
— Fausse route. 1 vol. a v e c 5 5 g r a v . d'après H. Castelli.
— François. 1 v o l . a v e c 3 5 g r . — Nos Alpes, a v e c 39 g r a v u r e s d'ap r è s J. D a v i d . — La mère aux chats. 1 v o l . a v e c 5 0 gravuros d'après 11. David.
— L'oncle Placide. 1 v o l . a v o c 1 3 9 g r a v u r e s d'après A . M a r i e . — Le neveu de l'oncle Placide. 3 v o l . i l l u s t r é s de 367 g r a v u r e s d'après A . Mario, qui s e v e n d e n t séparément. — Le neveu de l'oncle Placide, — Grand-pire. 1 vol. avec 9 1 g r a v u r e s d'après C. D e l o r t . O u v r a g e c o u r o n n é par l'Académie française.
L'Ami
É n a u l t (L.) : Le chien du capitaine. 1 vol. a v e c 4 3 g r a v u r e s d'après E. Riou. E r w i n (Mme E . d') : Heur et malheur. 1 v o l . a v e c 5 0 g r a v u r e s d'après H . Castelli.
— La toute petite. 1 v o l . a v e c 1 2 8 g r a v u r e s d'après E . Bayard.
6
G i r a r d i n (J.) : Maman. 1 v o l . a v e c 112 g r a v u r e s d'après T o f a n i . — Le roman d'un cancre. 1 v o l . a v e c 119 g r a v u r e s d ' a p r è s T o f a n i . — Les millions de la tante Zézé. i v o l . avec 1 1 2 g r a v . d ' a p r è s Tofani. — La famille Gaudry. 1 v o l . 1 1 2 g r a v u r e s d'après Tofani.
avec
— Histoire d'un Berrichon. 1 vol. a v e c 1 1 2 g r a v u r e s d'après T o f a n i . — Le capitaine Bassinoire. illustré d e 1 1 9 g r a v u r e s Tofani.
1 vol. d'après
— Second violon. 1 v o l . illustré d e 112 g r a v u r e s d'après T o f a n i . G i r o n (AIMÉ) : Les trois rois mages. 1 v o l . illustré d e 60 g r a v u r e s d'après F r a i p o n t et Pranishnikoff. J.) : Cousine Marie. 3 6 g r a v u r e s d'après
lle
G o u r a u d (M 1 v o l . avec A. Marie.
H a y e s (le D ) : Perdus dans les glaces, traduit d e l ' a n g l a i s , par L. R e n a r d . 1 v o l . a v e c 5 8 g r a v u r e s d'après Crépon, e t c . r
H e n t y ( C . ) : Les jeunes francstireurs, t r a d u i t d e l ' a n g l a i s , par M R o u s s e a u . 1 vol. avec 2 0 g r a vures d'après Janet-Lange. me
K i n g s t o n ( W . ) : Une croisière autour du monde, traduit d e l'ang l a i s par J. Belin de Launay. 1 vol. a v e c 44 g r a v u r e s d'après R i o u . N a n t e u i l (M P . d e ) : Capitaine. 1 vol. i l l u s t r é d e 7 2 gravures d'après Myrbach. me
P a u l i a n ( L . ) : La hotte du chiffonnier. 1 v o l . avec 4 7 g r a v u r e s d'après J. F é r a t . R o u s s e l e t (L.) : Le charmeur de serpents. 1 vol. a v e c 0 8 g r a v u r e s d'ap r è s A . Marie. — Le fils du connétable, 1 vol. a v e c 113 g r a v u r e s d'après P r a n i s hnikoff. — Les deux mousses. 1 v o l . a v e c 9 0 g r a v u r e s d'après S a h i b .
R o u s s e l e t (L.) : Le tambour du Royal-Auvergne. 1 vol. a v e c 1 1 5 g r a v u r e s d'après P o i r s o n . — La peau du tigre. 1 v o l . a v e c 102 g r a v u r e s d'après Bellecroix et Tofani. S a i n t i n e : La nature et ses trois règnes, ou la m è r e G i g o g n e et s e s trois filles. 1 vol. a v e c 171 g r a v u r e s d'après Foulquier et F a g u e t . — La mythologie du Bhin et les contes de la mère-grand. 1 vol. avec 160 g r a v u r e s d'après G. D o r é . S t a n l e y ( H . ) : La terre de servitude, traduit d e l ' a n g l a i s par L e v o i s i n . 1 v o l . a v e c 21 g r a v u r e s d'après P . Philippoteaux. T i s s o t e t A m é r o : Aventures de trois fugitifs en Sibérie. 1 vol. a v e c 7 2 g r a v u r e s d'après P r a n i s h nikoff. T o m B r o w n , s c è n e s d e la v i e d e collège en Angleterre. Imité de l'anglais par J. Girardin. 1 v o l . a v e c 69 g r a v . d'après G. D u r a n d , W i t t (Mme d e ) , n é e G u i z o t : Scènes historiques. 1re s é r i e . 1 v o l . a v e c 18 g r a v u r e s d'après E . Bayard. — Scènes historiques. 2 s é r i e . 1 v o l . a v e c 2 8 g r a v u r e s d'après A . Marie. e
— Lutin et démon. 1 vol. a v e c 3 6 g r a v u r e s d'après P r a n i s h n i k o f f et E . Zier. — Normands et Normandes. 1 vol. a v e c 7 0 g r a v u r e s d'après E . Zier. — Un jardin suspendu. 1 v o l . a v e c 3 9 g r a v u r e s d'après G. Gilbert. — Notre-Dame Guesclin. 1 vol. a v e c 7 0 g r a v u r e s d'après E . Z i e r . — Une sœur. 1 v o l . a v e c 6 5 g r a v u r e s d'après E . Bayard. — Légendes et récits pour la jeunesse. 1 v o l . avec 18 g r a v u r e s d'après Philippoteaux. — Un nid. 1 v o l . a v e c 6 3 g r a v u r e s d'après F e r d i n a n d u s . — Un patriote au quatorzième siècle. 1 vol. illustré de g r a v u r e s d'après E . Zier.
-
BIBLIOTHEQUE D E
7
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DES P E T I T S 4
A
8
ENFANTS
A N S
FORMAT GRAND IN-16
CHAQUE
VOLUME,
BROCHÉ,
2 F R. 2 5
CARTONNÉ EN PERCALINE-BLEUE, TRANCHES DORÉES, 3 F R .
Ces volumes
sont imprimés
C h e r o n d e l a B r u y è r e ( M ) : Contes à Pépée. 1 vol. a v e c 2 4 g r a v u r e s d'après Grivaz. — Plaisirs et aventures. 1 v o l . a v e c 3 0 g r a v u r e s d'après J e a n n i o t . — La perruque du grand-père. 1 vol. i l l u s t r é d e 30 g r a v u r e s , d'après Tofani. m e
— Les enfants de Boisfleuri. 1 v o l . illustré d e 3 0 g r a v u r e s d'après Semechini. de C o l o m b ( M ) : Les infortunes Chouchou. 1 vol. a v e c 4 8 g r a v u r e s d'après R i o u . m e
Desgranges (Guillemette) : Le chemin du collège. 1 v o l . i l l u s t r é de 3 0 g r a v u r e s d'après T o f a n i . D u p o r t e a u ( M ) : Petits i vol. a v e c 2 8 g r a v u r e s Tofani. m e
récits. d'après
E r w i n (Mme E . d') : Un été à la campagne. 1 v o l . avec 39 g r a v u r e s d'après S a h i b . F r a n c k (M E . ) : Causeries d'une grand'mère. 1 vol. a v e c 7 2 g r a v u r e s me
d'après C . D e l o r t . F r e s n e a u (Mme), n é e d e S é g u r : Une année du petit Joseph. Imité de l ' a n g l a i s . 1 vol. a v e c G7 g r a v u r e s d'après J e a n n i o t . G i r a r d i n (J.) : Quand j'étais petit garçon. 1 vol. a v e c 52 g r a v u r e s d'après F e r d i n a n d u s . — Dans notre classe. 1 vol. a v e c 2 0 g r a v u r e s d'après J e a n n i o t . F . ) : L'aventure de L e B o y (M Petit Paul. 1 v o l . i l l u s t r é d e 4 5 g r a v u r e s , d'après F e r d i n a n d u s , m e
en gros
50
caractères.
M o l e s w o r t h (Mrs) : Les aventures de M. Baby, t r a d u i t d e l'anglais par Mme d e W i t t . 1 v o l . a v e c 12 g r a v u r e s d'après W . Crane. Pape-Carpantier (Mme) : Nouvelles histoires et leçons de choses. 1 vol. a v e c 4 2 g r a v u r e s d'après Semechini. S u r v i l l e ( A n d r é ) : Les grandes vacances. 1 vol. a v e c 3 0 g r a v u r e s d'après S e m e c h i n i . — Les amis de Berthe. 1 v o l . a v e c 3 0 g r a v u r e s d'après F e r d i n a n d u s . —
La petite Givonnette. 1 vol. i l l u s tré de 3 4 g r a v u r e s d'après G r i g n y .
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Fleur des champs. 1 vol. i l l u s t r é d e 3 2 g r a v u r e s d'après Zier.
W i t t (Mme d e ) , n é e G u i z o t : Histoire de deux petits frères. 1 vol. a v e c 45 g r a v . d'après T o f a n i . — Sur la plage. 1 v o l . a v e c 55 g r a vures, d'après F e r d i n a n d u s . — Par monts et par vaux. 1 v o l . a v e c 5 4 g r a v . d'après F e r d i n a n d u s . — Vieux amis. 1 vol. a v e c 60 g r a v u r e s d'après F e r d i n a n d u s . — En pleins champs. 1 vol. 45 g r a v u r e s d'après Gilbert. — Petite. 1 v o l . d'après T o f a n i . —
avec
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avec
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A la montagne. 1 v o l . i l l u s t r é de 5 g r a v u r e s d'après F e r d i n a n d u s .
— Deux tout petits. 1 v o l . illustré de 32 g r a v u r e s d'après F e r d i n a n d u s .
8
BIBLIOTHÈQUE
ROSE
ILLUSTRÉE
FORMAT IN-16
CHAQUE CARTONNÉ
VOLUME,
EN P E R C A L I N E
BROCHÉ,
ROUGE,
2
TRANCHES
F R. 25
DORÉES,
3
F R . 50
Ire SÉRIE, POUR LES ENFANTS DE 4 A 8 ANS A n o n y m e : Chien de l'anglais.
et chat,
1 vol. avec
traduit 45 g r a -
v u r e s d'après E . B a y a r d . — Douze histoires pour
les
enfants
Pape-CarpantIer
famille.
1 vol. avec 8 gravures
d'après Bertall. — Les enfants d'aujourd'hui, m ê m e auteur. 1 vol. a v e c
par le 40 g r a -
v u r e s d'après B e r t a l l . C a r r a u d (Mme) : Historiettes
véri-
tables, pour l e s e n f a n t s d e q u a t r e à huit a n s . 1 v o l . a v e c
94 g r a v u r e s
fants.
vol.
1
F a t h (G.) : La sagesse des
les engravures
Ouvrage
couronné
p a r l'Acadé-
mie f r a n ç a i s e . Perrault, M M
m
e
s
d ' A u l n o y et L e -
p r i n c e d e B e a u m o n t : Contes de fées.
f
vol.
65
avec
gravures
d'après Bertall e t F o r e s t . P o r c h a t (J.) : Contes 1 vol.
enfants,
Schmid
p r o v e r b e s . 1 vol. a v e c 100 g r a v u r e s
pour
lemand
L a r o q u e (Mme) : Grands 01
85
d'après Bertall.
d'après l'auteur.
v o l . avec
avec
avec
merveilleux.
21 g r a v u r e s
d'après
Bertall.
d'après G. F a t h .
1
Histoire
me
de choses pour
de quatre à huit ans, par u n e m è r e de
(M
et leçons
et petits.
gravures
d'après
Bertall.
(le chanoine) : 100 contes
les enfants,
1 vol.
par avec
t r a d u i t d e l'al-
André
Van
Hasselt.
29 g r a v u r e s
d'après
Bertall. la c o m t e s s e de) : NouSègur (M veaux contes de fées. 1 v o l . a v e c 46 g r a v u r e s d'après G u s t a v e Doré e t 11. Didier. m e
M a r c e l (Mme J.) : Histoire d'un cheval de bois. 1 v o l . a v e c 20 g r a v u r e s d'après E. Bayard.
IIe SERIE, POUR LES ENFANTS DE 8 A 14 ANS A c h a r d ( A . ) : Histoire de mes amis.
A n d e r s e n : Contes choisis,
traduits
\ v o l . avec 25 g r a v u r e s d ' a p r è s B e l -
du
lecroix.
40 g r a v u r e s d'après B e r t a l l .
A l c o t t (Miss) : Sous les lilas, d u i t d e l ' a n g l a i s par M
me
i v o l . a v o c 23 g r a v u r e s .
tra-
S. Lepage.
danois
par S o l d i .
1 vol. avec
A n o n y m e : Les fêtes d'enfants,
scè-
n e s e t d i a l o g u e s . 1 vol. a v e c 41 g r a v u r e s d'après
Foulquier.
9 A s s o l l a n t ( A . ) . Les aventures merveilleuses mais authentiques du capitaine Corcoran. 2 v o l . a v e c 5 0 g r a v u r e s , d'après A . de N e u v i l l e .
C a r r a u d ( M Z.) : Les goûters de la grand'mère. 1 vol. a v e c 1 8 g r a v u r e s d'après E . Bayard. m e
B a i r a u (Th.) : Amour filial. 1 vol. a v e c 41 g r a v u r e s d ' a p r è s F e r o g i o .
— Les métamorphoses d'une goutte d'eau. 1 vol. a v e c 5 0 gravures d'après E . Bayard.
B a w r (M de) : Nouveaux 1 vol. avec 40 gravures Bertall.
contes. d'après
C a s t i l l o n (A.) : Les récréations physiques. 1 vol. a v e c 36 g r a v u r e s d'après Castclli.
O u v r a g e couronné par l'Académie
— Les récréations chimiques, faisant s u i t e au p r é c é d e n t . 1 v o l . a v e c 34 g r a v u r e s d'après H. Castclli.
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française. B e l e z e : Jeux des adolescents. 1 vol.
Cazin (M J . ) : Les petits montagnards. 1 v o l . a v e c 51 g r a v u r e s d'après G. Vuillier. m e
avec 140
gravures.
B e r q u i n : Choix de petits drames et de contes. 1 vol. a v e c 36 g r a v u r e s d'après F o u l q u i e r , e t c . Berthet
(E.) : L'enfant
des
bois.
1 v o l . avec 01 g r a v u r e s . B l a n c h è r e (De la) : Les aventures de la Ramée. 1 vol. a v e c 3G g r a v u r e s d'après E . F o r e s t . — Oncle Tobie le pécheur. 1 v o l . avec 8 0 g r a v u r e s d'après F o u l q u i e r et M e s n e l . B o i t e a u (P.): Légendes r e c u e i l l i e s ou c o m p o s é e s pour l e s e n f a n t s . 1 v o l . avec 42 g r a v u r e s d'après C a r p e n t i e r (M
lle
Bertall.
E . ) : La maison du
bon Dieu. 1 v o l . avec 5 8 g r a v u r e s d'après R i o u . — Sauvons-le I 1 v o l . avec 0 0 g r a v u r e s d'après R i o u . — Le secret du docteur, ou la m a i s o n f e r m é e . 1 vol. a v e c 4 3 g r a v u r e s d'après P . G i r a r d e t . — La tour du preux. 1 v o l . a v e c 5 9 g r a v u r e s d'après T o f a n i . — Pierre le Tors. 1 v o l . avec 64 g r a v u r e s d'après Z i e r . C a r r a u d ( M Z.) : La petite Jeanne, o u le devoir. 1 v o l . a v e c 21 g r a vures d'après Forest. O u v r a g e c o u r o n n é par l ' A c a d é m i e française. me
— Un drame dans la montagne. 1 vol. avec 3 3 g r a v . d'après G. Vuillier. — Histoire d'un pauvre petit. 1 v o l . a v e c 4 0 g r a v u r e s d'après Tofani. — L'enfant des Alpes. 1 vol. 3 3 g r a v u r e s d'après Tofani.
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— Perlette. 1 vol. i l l u s t r é de 5 4 grav u r e s d'après MYRBACH. — Les saltimbanques. 1 vol. avec 6 0 g r a v u r e s d'après Girardet, Chabreul (M de) : Jeux et exercices des jeunes filles. 1 v o l . a v e c 62 gravures d'après F a t h , et la musique des rondes. m e
L.) : Enfances célèbres. C o l e t (M 1 vol. a v e c 57 grav. d'après F o u l q u i e r . me
me
C o n t e s a n g l a i s , traduits par M de W i t t . 1 vol. avec 4 3 gravures d'après Morin. D e s l y s (Ch.) : Crand'maman. 1 vol. avec 29 g r a v u r e s d'après E . Zier. E d g e w o r t h (Miss : Contes de l'adolescence, t r a d u i t s par A . Le F r a n ç o i s . 1 v o l . avec 4 2 g r a v u r e s d'après M o r i n . —
Contes de l'enfance, traduits p a r le m ê m e . 1 vol. a v e c 26 g r a v u r e s d'après F o u l q u i e r .
10
EDGEWORTH
(Miss) : Demain, suivi
Girardin
contes
grand Krause.
traduits
1 vol.
v u r e s d'après
avec
par
H.
Jousselin.
55 g r a v u r e s
d'après
Bertall.
Giron
FATH ( G . ) : Bernard, la gloire de son village.
1
d'après M FÉNELON
vol.
avec
G.
Fath.
ME
: Fables.
56
gravures
F L E U R I O T ( M ) : Le petit
chef
lle
famille.
1 vol.
d'après H. 1
— —
avec
ou le vol.
d'après E .
57
jeune
avec
chef
v u r e s d'après
Ferdinandus.
Tranquille
et Tourbillon.
Cadette.
gravures
—
Parisiens et Montagnards. 1 vol.
—
vol. 1 vol.
et les
Crusoé,
l ' a n g l a i s . 1 vol. a v e c
aventures
traduites d e 40
gravures.
a v e c 45 g r a v u r e s d'après S a h i b . ) , née
les grands!
4
vol.
(M
me
de
—
(A.)
40
moraux.
gravures Petite
Les
mémoires
1
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É.
Bayard.
avec
75
du
d'un
d'après caniche.
gravures
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Gilbert.
Petite et grande. Les quatre
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Les
deux
La petite
d'après
1 vol.
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d'or.
1
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enfants
de
Saint-
Bayard. maîtresse
Les filles La famille Aller
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maison.
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Kauffmann. 4
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et retour. 1 vol.
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g r a v u r e s d'après F e r d i n a n d u s . — Les petits
voisins.
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vol.
avec
39 g r a v u r e s d ' a p r è s G. Gilbert.
d'après
Rose.
Grande Jeanne. 1 v o l . a v e c 2 8 g r a v u r o s d'après
garçon.
gravures
4 4 g r a v u r e s d'après V a l n a y . —
— :
d'un petit 80
a v e c 30 g r a v . d'après
Ségur :
1 v o l . illustré
de) : Contes
avec
avec
1 vol. a v e c 37 g r a v . d'après Marie. — —
Foulquier, e t c . GÉRARD
avec
Bayard.
d'après É .
d e 4 0 g r a v u r e s d'après E d . Z I E R . GENLIS
vol.
Olivier.
1 vol.
Domingue. 1 v o l . a v e c 5 4 g r a v u r e s
Zier.
F O N V I E L L E ( W . d e ) : Néridah. 2 vol.
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a v e c 5 4 g r a v u r e s d'après É . Bayard.
d'après E . Z i e r .
(M
1
d'après
gravures d'après É . Bayard.
Tofani.
a v e c 4 9 g r a v u r e s d'après E .
Comme
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— L'enfant
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FRESNEAU
Desandré.
poupées.
0 0 g r a v u r e s d'après É . B a y a r d . 1
l'intraitable,
(de) : La vie
petit
Les mémoires i É.
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de Robinson
Le
—
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FOË
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ou la petite sœur. 1 v o l .
Lettres de deux
—
Marie.
56 g r a v u r e s
de
1 vol. a v e c 59 g r a v . d'après
2 7 g r a v . d'après A . d e N e u v i l l e . 1 vol.
1 vol. avec 48 gravures
4 5 g r a v u r e s d'après
—
J.) : Les enfants
lle
(M
Cécile,
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Bouche-en-Cœur.
— Gildas
petits. d'après
avec 2 0 g r a v . d'après
En congé. i vol. a v e c 01 g r a v u r e s
d'après A d . —
pauvres gravures
Bayard.
Delort.
1 vol. avec 52
Bigarette.
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Le livre de maman. 1 v o l .
—
d ' a p r è s A d . Marie. —
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1 v o l . a v e c 48 g r a -
du
1 vol. a v e c 70 g r a -
0 8 g r a v . d'après É . B a y a r d .
do
00 gravures
d'après Tofani. —
— —
a v e c 45 g r a v . d'après C . —
de
gravures
Bayard.
L'enfant gâté.
Nouvel.
É.
Castelli.
Plus tard, famille.
vol.
la ferme.
29
La disparition Kauffmann.
: Ces
(A.)
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g r a v . d'après F o r e s t et É . B a y a r d .
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Chez grand'mère.
1 vol, a v e c 9 8
g r a v u r e s d'après T o f a n i . — Le petit bonhomme. 4 5 g r a v . d'après A .
1
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Ferdinandus.
—
Gouraud teau.
(M
lle
J.)
: Le vieux
11
châ-
1 vol. avec 28 gravures
d'a-
près E . Zier. — Pierrot. 1 vol. d'après
avec
31
gravures
E . Zier.
— Minette.
1 v o l . i l l u s t r é de 5 2 g r a -
v u r e s d'après TOFANI.
-
M.) : La dette de M a r é c h a l (M Ben-Aïssa. 1 vol. a v e c 20 g r a v u r e s d'après Bertall. lle
— Nos petits camarades. 1 vol. a v e c 18 g r a v u r e s d'après E . Bayard et H. C a s t e l l i , e t c . — La
— Quand je serai grande ! 1 v o l . a v e c GO g r a v u r e s d'après
Ferdinandus.
(les frères) : Contes
Grimm
4 0 g r a v u r e s d'après Hauff
: La
traduit
A . T a l o n . 1 v o l . a v e c 40
par
L'auberge
d'après
gravures traduit
—
Spessart,
par A . T a l o n . 1 v o l .
L.
de
des
mer-
l'anglais
2 vol. a v e c
par
allemands,
Simrock
(R. B.) : Dans
vures d'après Marcel nière.
(M
me
1 vol. avec 20 A.
J.)
Marie.
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buisson-
1 vol. avec 2 0 g r a v u r e s
près A.
par gra-
—
d'une
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Le frère
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Tofani. 1 vol.
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Unepetite-nièce d'Amérique. 1 vol. a v e c 4 3 g r a v u r e s d'après Tofani. La petite
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traduit
de
1 vol.
a v e c 10 grav. d'après A. d e N e u v i l l e . — A fond de cale, t r a d u i t par M
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me
H.
Loreau. 1 v o l . a v e c 12 g r a v u r e s . — A la mer!
traduit
par
M
me
H.
L o r c a u . 1 vol. a v e c 1 2 g r a v u r e s .
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gravures
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d'après Gilbert. —
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l'anglais par H. V a t t e m a r e .
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vures d'après É. Bayard. — Les petits vagabonds.
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Marie.
— Le bon frère.
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L'héritière avec
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traduit d e l ' a n g l a i s
A. Talandier.
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Tofani.
a v e c 40 g r a v u r e s
: Contes
traduits par M. Martin.
Far West,
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5 0 g r a v u r e s d'après T o f a n i .
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1 vol. avec 2 7 g r a v . d'après B e r l a l l . Johnson
Noël.
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I vol. a v e c 36 g r a v u r e s
— Le pupille
40 g r a -
v u r e s d'après B c r t a l l . H é b e l et K a r l
de
de) : Les
Kauffmann.
— Le manoir
: Le livre
traduit
Rabillon.
lle
L'oncle Boni. i vol. a v e c 4 2 g r a -
d'après
a v e c 61 g r a -
v u r e s d'après B c r t a l l . veilles,
avec
v u r e s d'après G i l b e r t .
du
Hawthorne
(M
d'Élisabeth. —
d'après Bcrtall. —
1 vol.
1 vol. a v e c G8 g r a v . d'après Bertall. Martignat
Bertall.
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Marmier
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traduits par F o r d . B a u d r y . 1 vol. a v e c
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4 2 g r a v u r e s d'après S a h i b .
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les chasseurs
d'ours,
traduit par A . Letellier. 1 vol. a v e c 1 vol. a v e c
4 5 g r a v u r e s d'après E . Z i e r . — Un bon gros pataud. 1 vol. a v e c 4 5 g r a v u r e s d'après J e a n n i o t .
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Les chasseurs de plantes, par
M
me
H.
29 gravures.
Loreau.
1
traduit
vol.
avec
— 12 —
M a y n e - R e i d (le c a p i t a i n e ) : Les exilés dans la forêt, Loreau.
1
me
traduit par M
vol.
avec
des insectes.
François.
1 vol.
avec
gravures.
M
me
II.
de rochers,
Loreau.
avec
M
me
H.
Loreau.
1
24
gravures. —
Les vacances
des jeunes
par
M
m e
Boërs,
H.
— Les veillées H.-B.
1
traduites vol.
avec
Freeman.
— La chasse au Lévialhan,
Th.
A.
Ferdinandus
cl
Weber.
— Les naufragés
de la Calypso. 1 vol.
t r a d u i t par M
me
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et illustré d e 55 g r a v u r e s (E.) : Bobinsonnette.
(M
le
Comédies
beau et
temps.
4
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Bayard.
proverbes.
1
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a v e c 60 g r a v u r e s d'après É . B a y a r d . — Diloy le chemineau. — François
le
1 vol.
bossu.
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Castolli. 1 vol.
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114 gravures d'après É . Bayard. — Jean qui grogne et Jean qui rit. 4 vol. a v e c 70 g r a v . d'après Castelli. —
—
La fortune
de
Gaspard.
1
vol.
Pauvre Biaise! 1 1
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g r a v u r e s d'après H . —
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65
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Quel amour d'enfant! 1 vol. a v e c 7 9 g r a v u r e s d'après E . Bayard.
Tofani, etc. ME
5 3 g r a v u r e s d'après i.
Devaux.
do) : Les enfants
des
Tuileries.
1 vol. a v e c 2 0 g r a v u r e s
d'après É .
Bayard.
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mauvais
génie...
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75
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d'après
Foulquier.
— Le général Dourakine. 1 vol. a v e c 100 gravures
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— Le fils du maquignon.
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Petit monstre et poule mouillée. 4 v o l . a v e c 66 g r a v . par E . Girardet.
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d o ) : Les
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de chasse, Révoil.
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Loreau.
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d'après E . Bayard. S a n n o i s (M
— Les peuples étranges,
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pin blanc. 1 vol. a v e c 2 0 g r a v u r e s
traduits
1 vol.
20 gravures.
M E
39 g r a v u r e s d'après F e r d i n a n d u s . S a n d r a s (M
— Les grimpeurs par
Belle, Sage
24
pittoresques
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Rostoptchine (M
— L'habitation du désert, t r a d u i t p a r A . Le
( V . ) : Mœurs
Rendu
H.
12 g r a v u r e s .
E.
Bayard.
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70
g r a v u r e s d'après F e r o g i o . Les
deux
nigauds.
76 g r a v u r e s d ' a p r è s — Les
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de Sophie.
a v e c 4 8 g r a v . d'après
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11. C a s t e l l i .
13
Ségur (M a c o m t e s s e de) : Les petites filles modèles. 1 vol. avec 21 g r a v u r e s d'après Bertall. me
me
S t o l z (M d e ) : Magali. 1 vol. avec 36 g r a v u r e s d'après T o f a n i . —
— Les vacances. 1 vol. a v e c 36 gravures d'après Bertall.
La maison b l a n c h e . 1 v o l . a v e c 3 5 g r a v u r e s d'après T o f a n i .
—
— Mémoires d'un Ane. 1 vol. a v e c 7 5 g r a v . d'après H. Castelli.
Les deux A n d r é . i vol. a v e c 4 5 g r a v u r e s d'après Tofani.
—
Deux tantes. 1 vol. avec 4 3 g r a v u r e s d'après Tofani.
S t o l z (M de) : La maison roulante. 1 vol. avec 2 0 g r a v . sur bois d'après É . Bayard. me
— Le trésor de Nanette. 1 vol. a v e c 2 4 g r a v u r e s d'après É . B a y a r d . — Blanche et noire. 1 vol. a v e c 54 g r a v u r e s d'après É . Bayard. — Par-dessus la haie. 1 vol. a v e c 5 6 gravures d'après A . Marie. — Les poches de mon oncle. 1 v o l . a v e c 2 0 gravures d'après Bertall. — Les vacances d'un grand-père. 1 vol. a v e c 4 0 g r a v u r e s d'après G. Delafosse. — Quatorze jours de bonheur. 1 vol. avec 45 g r a v u r e s d'après Bcrtall. — Le vieux de la forêt. 1 v o l . a v e c 3 2 g r a v u r e s d'après S a h i b . — Le secret de Laurent. 1 vol. a v e c 3 2 g r a v u r e s d'après S a h i b . — Les deux reines. 1 v o l . g r a v u r e s d'après Delort.
avec
32
• Violence et bonté. 1 36 g r a v u r e s par Tofani.
vol.
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S w i f t : Voyages de Gulliver, traduits et a b r é g é s à l'usage d e s e n f a n t s . 1 vol. a v e c 5 7 g r a v u r e s d'après Delafossc. T a u l i e r : Les deux petits Robinsons de la Grande-Chartreuse. 1 v o l . a v e c 6 9 g r a v u r e s d'après É . Bayard e t Hubert C l e r g e t . T o u r n i e r : Les premiers chants, p o é s i e s à l ' u s a g e d e la j e u n e s s e , 1 v o l . a v e c 2 0 g r a v u r e s d'après Gustave R o u x . V i m o n t ( C H . ) : Histoire d'un navire. 1 vol. a v e c 4 0 g r a v u r e s d'après Alex. Vimont. W i t t ( M de), née Guizot : Enfants et p a r e n t s . i v o l . a v e c 3 4 g r a v u r e s d'après A . de N e u v i l l e . m e
— Les mésaventures deMlle Thérèse 1 vol. a v e c 2 9 grav. d'après Charles
—
La petite-fille aux grand'mères. 1 v o l . avec 36 g r a v . d'après B e a u .
— Les frères de lait. 1 v o l . avec 4 2 gravures d'après E . Zier.
—
En quarantaine. 1 vol. avec 48 gravures d'après F e r d i n a n d u s .
III SÉRIE, POUR LES ENFANTS ADOLESCENTS e
ET POUVANT FORMER UNE BIBLIOTHÈQUE POUR LES JEUNES FILLES DE 14 A 18 ANS A u n e t ( M d') : Voyage d'une femme au Spitzberg. 1 v o l . avec 3 4 g r a vures. m e
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Belin
(M. et M )
: Voyage
traduits
abrégés
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de
et
Launay.
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B a i n e s : Voyages dans le sud-ouest de l'Afrique, traduits et a b r é g é s par J. Belin de Launay. 1 vol. avec 2 2 gravures et 1 carte.
— 14 —
B a k e r : Le lac Albert N'yanza. N o u v e a u v o y a g e aux s o u r c e s du Nil, a b r é g é par B e l i n d e Launay. 1 v o l . a v e c 16 gravures et 1 carte. B a l d w i n : Du Natal au Zambèze (1861-1865). Récits de chasses, a b r é g é s par J . Bclin de Launay. 1 v o l . avec 2 4 gravures et 1 carte. B u r t o n (le c a p i t a i n e ) : Voyages à la Mecque, aux grands lacs d'Afrique et chez les Mormons, a b r é g é s par J. Belin de L a u n a y . 1 v o l . avec 12 g r a v u r e s e t 3 c a r t e s . C a t l i n : La vie chez les Indiens, trad u i t de l ' a n g l a i s . vol. avec 2 5 gravures. F o n v i e l l e ( W . de) : Le glaçon du Polaris, a v e n t u r e s du c a p i t a i n e T y s o n . 1 vol. a v e c 19 g r a v u r e s et i carte. H a y e s ( D ) : La mer libre du pôle, traduit par F . do L a n o y e , cl a b r é g é p a r J. Bclin d e Launay. 1 v o l . a v e c 4 4 g r a v u r e s e t 1 carte. H e r v é et de L a n o y e : Voyages dans les glaces du pôle arctique. i v o l . avec 4 0 g r a v u r e s .
L i v i n g a t o n e : Dernier journal a b r é g é par J . Bclin do Launay. 1 vol. avec 16 g r a v u r e s e t 1 carte. M a g e (L.) : Voyage dans le Soudan occidental, abrégé par J. Belin do L a u n a y . 1 vol. avec 16 g r a v u r e s et 1 carte. M i l t o n et C h e a d l e : Voyage de l'Atlantique au Pacifique, traduit et abrégé par J. Belin d e Launay. 1 v o l . avec 16 g r a v u r e s e t 2 c a r t e s . M o u h o t (CH.) : Voyage dans le royaume de Siam, le Cambodge et le Laos. 1 v o l . avec 2 8 g r a v u r e s et 1 c a r t e . P a l g r a v e ( W . G.) : Une année dans l'Arabie centrale, traduite et a b r é g é e par J . B e l i n de Launay. 1 v o l . a v e c 1 2 g r a v u r e s , 1 portrait et 1 carte.
r
L a n o y e (F. d e ) : Le Nil et ses sources. 1 v o l . a v e c 32 g r a v u r e s et d e s c a r t e s . — La Sibérie. 1 v o l . a v e c 4 8 g r a vures d'après Lebreton, e t c . — Les grandes scènes de la nature. 1 v o l . a v e c 40 g r a v u r e s . — La mer polaire, v o y a g e de l'Érèbe et de la T e r r e u r , et e x p é d i t i o n à la r e c h e r c h e de F r a n k l i n . 1 vol. a v e c 29 gravures et des cartes. — Ramsès le Grand, ou l ' E g y p t e il y a trois m i l l e trois c e n t s a n s . 1 v o l . a v e c 3 9 gravures d'après Lancelot, E . Bayard, e t c . L i v i n g a t o n e : Explorations dans l'Afrique australe, a b r é g é e s par J. Bclin de Launay. 1 vol. a v e c 20 gravures et 1 carte.
P f e i l l e r ( M ) : Voyages autour du monde, a b r é g é s par J. B e l i n de Launay. 1 vol. avec 1G g r a v u r e s et 1 carte. m a
P i o t r o w s k i : Souvenirs d'un Sibérien. 1 v o l . a v e c 1 0 g r a v u r e s d'après A . Marie. S c h w e i n f u r t h ( D ) : Au cœur de l'Afrique ( 1 8 0 6 - 1 8 7 1 ) . T r a d u i t par M H. Loreau, et a b r é g é par J. B e l i n de Launay. 1 v o l . avec 16 g r a v u r e s e t 1 c a r t e . r
me
S p e k e : Les sources du Nil, édition a b r é g é e par J. B e l i n de Launay. 1 vol. a v e c 2 4 g r a v u r e s e t 3 c a r t e s . S t a n l e y : Comment j'ai Livingstone, traduit par M et a b r é g é par J. B e l i n de 1 vol. a v e c 16 g r a v u r e s et
me
retrouvé Loreau, Launay. i carte.
V a m b é r y : Voyages d'un faux derviche dans l'Asie centrale, traduits par E D . F o r g u e s , et abrégés par J. Bclin de Launay. 1 v o l . a v e c 18 g r a v u r e s et uno carte.
15
HISTOIRE L e l o y a l s e r v i t e u r : Histoire du gentil seigneur de Bayard, revue e t a b r é g é e , à l'usage de la j e u n e s s e , par A l p h . F e i l l e t . 1 v o l . a v e c 3 6 g r a v u r e s d'après P . S e l l i e r . M o n n i e r (M.) : Pompéi et les Pompéiens. É d i t i o n à l ' u s a g e d e la j e u n e s s e . 1 vol. a v e c 2 5 g r a v u r e s d'après T h é r o n d .
C e r v a n t è s : Don Quichotte de la Manche. 1 vol. avec 6 4 gravures d'après Bcrtall et F o r e s t . H o m è r e : L'Iliade et l'Odyssée, trad u i t e s par P . G i g u e t e t a b r é g é e s par A l p h . F e i l l e t . 1 v o l . a v e c 3 3 g r a v u r e s d'après Olivier. L e S a g e : Aventures de Gil Blas, édition destinée à l'adolescence. 1 vol. avec 5 0 g r a v u r e s d'après Leroux.
P l u t a r q u e : Vie des Grecs illustres, é d i t i o n a b r é g é e par A . F e i l l e t . 1 vol. avec 5 3 g r a v u r e s d'après P. Sellier.
M a c - I n t o s c h (Miss) : Contes américains, traduits par M Dionis. 2 v o l . avec 5 0 g r a v u r e s d'après É . Bayard.
— Vie des Romains illustres, édition a b r é g é e par A. F e i l l e l . 1 v o l . a v e c 69 gravures d'après P . Sellier.
M a i s t r e (X. de) : Œuvres choisies. 1 v o l . a v e c 1 5 g r a v u r e s d'après É . Bayard.
Retz (Le cardinal de) : Mémoires a b r é g é s par A. F e i l l c t . 1 vol. a v e c 3 5 g r a v u r e s d'après Gilbert, e t c .
M o l i è r e : Œuvres choisies, abrég é e s à l'usage d e la j e u n e s s e . 2 v o l . avec 2 2 g r a v u r e s d'après Hillemacher.
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