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Festival em Loulé cruza experiências de criadores de países lusófonos

OTanto Mar - Festival Internacional de Artes Performativas de Loulé vai “cruzar”, de 23 a 27 de maio nesta cidade algarvia, experiências dos criadores dos países onde o português é a língua oficial.

“Um evento que agrega a história, a cultura e as experiências de países de língua oficial portu- guesa, e que se pretende afirmar no calendário dos festivais de artes performativas quer a nível nacional quer internacional”, sublinharam os organizadores em comunicado.

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Grupos de Portugal, Cabo Verde, Moçambique e Brasil vão ser os cabeças de cartaz da edição deste ano do Tanto Mar.

A abertura do festival terá lugar a

23 de maio no “icónico” Café Calcinha, em Loulé, com a presença de entidades oficiais, organizadores, grupos participantes, convidados e público.

Os espetáculos terão lugar, sempre às 21:00, a partir do dia seguinte no Cineteatro Louletano, na cidade algarvia “que ambiciona ser, a médio/longo prazo, o palco europeu privilegiado das Artes Performativas e o espaço físico para um futuro arquivo do espólio documental de todo o trabalho realizado até chegar ao público (cartazes, livros, programas e audiovisual)”.

Segundo os organizadores, na quarta edição do Tanto Mar, convida-se o público “a refletir e a vivenciar a criação artística”, através dos espetáculos previstos.

A associação UMCOLETIVO, de

Antiga lota de Alvor reabriu como

A Câmara de Portimão inaugurou no sábado as obras de requalificação da antiga lota de Alvor, um investimento de 234 mil euros que transformou o edifício num espaço de dinamização cultural

A requalificação do edifício pretendeu “homenagear a co - munidade de Alvor e a riqueza do seu património marítimo”, passando a dispor de um quiosque interativo com informações detalhadas sobre a matriz identitária da histórica vila piscatória, indicou a Câmara de Portimão em comunicado. Através do quiosque interativo, os visitantes têm acesso a dados “sobre a ocupação humana da zona, com algumas das

Elvas/Portalegre, apresenta a 24 de maio o “Quarto Império”, um espetáculo que tem por base o livro “Caderno de Memórias Coloniais”, de Isabela Figueiredo, “uma obra literária e um documento que compilou factos, acontecimentos efetivamente ocorridos e presenciados”.

“Os dias de Birgitt”, da Sikinada - Companhia de Teatro, da Praia (Cabo Verde) vai contar, em 25 de maio, a história de uma mulher que, de um dia para o outro, é confrontada com uma doença terminal que a faz repensar toda a sua vida.

No dia seguinte entra em cena “Recados de lá_Revisitação”, do grupo Lareira Artes, de Maputo (Moçambique), onde, através das vivências de dois homens num abrigo com fugitivos de guerra,