Jornal Poeira (21ª Edição - Setembro/77)

Page 1

,

"

AV ANÇAMOS!

.

'"

','

.• IJ'"

:

~.,.,:,

d

PÁGINAz..

:;;;:.

': ..

:

.

PRECISAMOS CONTINUAR!

,

PÁGJNA 12':' :. ';,'

",

"',',

'.

'.

."

.' ~

VOTE

':

"

,

'I •

'.

'. .

.

';':.'

" ";

~ .:"

.'

.:j

ANO IV. NOMERO 21- SETEMBROm

PARA. O' DCE!.".•........ :. '.

':,'

,I,.

SÊGUNDA'FEI'r~A "

, , .. " ,::.:-'(1"'9~'9":": '..... .

:

,

'.'

~DIA,dEELEIÇAÓ

'i:

, ,'SAIBA:COMQ~ ,.... "',

,QUAN,DO,"9~.'r :~. . E PORQUE"VOT ..,::,\ " 'LEIA NA':PA.GiNA j7-. ;>~. "

.'

.

..

,

'

..

•.••.

'

...

"

,

,

"

.. :.".

"

•••.•.•

.

: .;..

.

;

','

.... I

',",

':'.

;

.'

.. '. ".:,

.'..

"

.,.,~.' .,:. ~',.

'O POEIRA:',NÃ':,:': , ' ESTÁ: ,'SÓ' . NA PAGINA'11~:' .. . .,.'

.

'.

'.:

"',',

.'

.

,.'

.

ASCARTEIR~4, ..'

DE R4S~E':.

, (A1EQUE ENFnf).'

ESTÃO PRONTAS! PROCURE NO DCE d NO Dl,RETÓRIO , 'DO SEU CENTRO. . . ..... : .'

AUNIVERSIDADEVISTAPR

,',

SESTUDANTESp.G8 ••.' ,

,

'

,",.

.


i EDITORIAL ~

o

Q.

LEVAN!A, SACODE A POEIRA E DA A VOLTA POR CIMA ~.I,-~ ~//~~~Ç~/:/~~:~~;{ -

~~.~~/~~

-

T)

.W~.("r.;,~ -..:..- ~~~. ~>~~:/'_' ~~. ~~",;t b/ ~ ~~~"'f~.~ )3~U~W. :jí(~/; I w:"~~'"~~;;,~ -lfo~l~ ~ ~ ~ff~ <~~ ~ ~~rrr; (.... ',.. f J _.~ L.~. :íf(~:v~~ \-l;'j~' -=l~ . ~~ ) %£,/<"w: ~'$'

~~

~'0~ '\ ~;~'~~.!7~'~

"'£;ft.~"

t~.::-\-:M'

~~ ~-l~~I~'f'

~. ~

%/

\

LJ

,.

uVA

I,

....

bJ

I

'

-;r

\

/., ; ,

Il~

~

O Poeira, nosso principal instrumento de aglutinação, foi fundado há mais de três anos, numa época em que uma intensa repressão navia causado gréi/7de desmobilização em todo o país, inclusive no movimento estudantil. O clima de apatia implantado nas escolas fazia com que os problemas não encontrassem soluções. perdendo-se nos corredores e salas de aulas. Nosso jornal foi resultado da necessidade de fazermos frente a toda' essa situação, tornando-se um canal de livre expressão e debate. Ele surgiu, portanto, dos estudantes, da necessidade de resolver os seus problemas. Os anos que passaram mudaram muita coisa. A participação aumentou bastante, muitas experiências foram acumuladas. ficamos céida vez mais fortes e fizemos-nos ouvir em nossas reivindicações. Cada um de nós, participando ativamente, ampliamos nossa consciência e aumentamos nossa disposição de continuar. Isto tudo é o espelho da representatividade do nosso jornal. Ele é uma das mais 'importantes formas para aglutinar os estudantes, em defesa de nossas necessidades. Hoje, já podemos afirmar que lutar por

/.

:;{5J!i

v~

~

.J.

~

-

\J,..

,...-

'.

/:

_

~l.

~

I~

.d.

.

<~~,

/'l" ~/:/ /

//;:/; ,/'./

/ '/ /" .

/ /./,

'/~

I,

LANCHES

..

I

OS "CHEESE" MAIS GOSTOSOS o

~v p~Rp.nR41. FonE: ?2-1180 - LonoRlnA.

~

'melhores condições de ensino, de vida e por Liberdades Democráticas, é também uma luta da nossa comunidade, tanto que aumenta o número de entidades representativas da nossa cidade que se colocam ao nosso lado. Temos muita certeza de que isto foi conseguido graças à correção das idéias que dirigem o Movimento Estudantil da FUEL, aliaaa à persistência e espírito democrático demonstrado pelos estudantes combativos. A constante preocupação em permanecermos juntos da maioria, abertos às críticas, realizando sempre uma avaliação do trabalho cotidiano, permitiu a redução dos erros. 'Observamos que o nosso trabalho tem encontrado cada vez mais respostas, principalmente na Universi'dade. Isso demonstra que a .nós estudantes, também está reservado um papel no trabalho pela melhoria das condições de vida da população brasileira. Por tudo isso, sentifTJos que podemos e temos que prosseguir firmes e dispostos, concorrendo às eleições gerais, e diretas, ao DCE, Diretórios Acadêmicos e representações discentes, no próximo dia 19.

" e :..,

MellttJres preftJs

/

BETO'S

.L1VRRRIR • PAPELARIA Material esCtJlar livrfJS didatictJs caderntJs Material de desenINJ e engenltaria

I

'.'

DA CIDADE o

o

AVENIDA . AO LADO DO

JK

D.C.E.


I

\--::. t .••.• ~ 1';I

PAIM A PAlMO PASSO A PASSO OSSA LUTA AVA ÇA Iniciamos a gestão Poei- ~~ ~.'.'.'.' '.' ra no DCE com principal~: .... ~..::::::::.::::::::::::::::: ..,~ arefa que o final do ano e o .:::~::::: .': '.:.:::::::-::::::::-:: nsino pago nos empu. :t{}:'::-::-:::::::., ..... ham: o combate ao êU'.:.:.:.;.. :.:....... ..': ento das anuidades na :.'.::::=: "':'.': ..•: ..•.:::. uel. .::••:::;.:\:;..}:::::::: Após um abaixo assina'.::',,;.:;.'::::::::::: do dos estudantes da Fuel. ~ ::.:::::::::::. e CESULON reivindicando::.... • "::::::::::::" congelamento, receb~-::':::::.. ~'. '::.::;:::::: os cartas de apoio, mam-. '.: '. :::::::::::. estações de solidariedade,:: ":::" :::" •.•~;;:::::::::. ntrevistas à imprensa a::::.:'. "..:.... "'.::::::::. osso favor dos mais diver~,' os setores da comunida. e, além de um abaixo-as-. inado de mais de mil ves-: ibulandos, endossando a ossa carta aberta à popuação. Na véspera da reunião o C.A. que votou o auento, realizamos uma anifestação pública duante a formatura no Morin. gão: o DCE compareceu ao local com uma faixa pelo éongelamento das anulda- ::::::..:z des e distribuiu sete mil: '::;.. cópias de uma mensagem::.:.:. ":':::" reiterando a importância do :::: :.. ".:':;'. apoio d~.~ fo.rmandos e sua~ famlha~ a defesa do ::::::;::.....':':::::::::::.

:::':\> '::"::::::::"

)~~::~:~>::>:::~;;::::: ..~.~..

.

. .......

.

C::'

Z

>-

.w

I

I I:

.

:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::

::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::: . ".: .,.::::::::::;::::::::::::::::::;:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::: . , :::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::7(:::":::::::::::::::::::::::::::::::'

. .' ';::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::: ':::::::::::::::::::::::::::::: "::::::::;:::::::::::::::::::::: '::::::::::::::::::::::::::::

'-,' . '::~~}:~:}~{{:~::.~?{{t~~t

ens~~s~r~t~~;~m, o ConseIh~ d~ Administraçã.o! com o UnlCOvoto contrano d<1 '. '.::~:.~ ~~. .. , ,.. . ~.'Ó;~. ••••••••••••••••••••••••••• representante estudantil, a.;.;.;..:.:.:-:ê~'.,'-:'. \;'" .':> '.:.:.'. :....::::::;:::;: provou <?saumentos. Mas~:::~,:::::::::~~ttff%:~~::~:;;. "'::' , :: :~.: ::: apesar disto, toda esta mo- :-:-:-::-:.;.:-;.:;~:.;~ .••.• :-:..;. ::::::;.:-:.:.:-:.:.:.:-: ~:.:.;.:.:.:~ :.;.:- '.:-:.. ..; . bilização nos trouxe saldos ::: : : : :.;.:.:.:::::::.::.:::.:.:.::2.:.:~~...:.:..:..:.. ..... . .. .. . . . .. - •.•...•.•.•...•.• -..positivos: conseguimos eação foi organizada e dade de se pegar o On!DU~O M~LHOR NIVEl congelar oito taxas, além onseguimos reduzir o pre. fora do ponto central, amda DE ENSINO. de termos ganho pela prl- ÇO 'para 15 cruzeiros a- prosseguem. I~~o levou c Paralelamente, comba meira'vez, de forma expres- ilualS, ~alvo os. casos. de D.cE a se ~osl~lonar atra- lemos a falta de professo, sa e direta, o apoio da co- renovaçao. Alem diSSOves de. denunCia a toda a res, a necessidade das nos; munidade. conquistamos o direito de comumdade, contra a con- sas bibliotecas e o descanMas, antes mesmo das participar dir ta e te n~ cessão dos transp0rt~s co. so da Universidade com os ulas se iniciarem a cares- fixação dÇ)spreços delas. letivos ao monopoho da alunos quando cancela tur. ia de novo se fez presente: O baratea'!1emo no pre. Vul por mais .20 ~nos, manomas sem considerar as preço das carteiras de ço das .cartelras represen. tendo a coerencla com. ou: suas consequências. De. )asse. tou mais um passo para Ira de nossas ba.n~elras.nunciamos a falta de conA VUL queria 20 cruzei. que tenhamos melhores por melhores condlçoes de dições de trabalho dos in. os por semestre. Nós, a condições de chegar até o Irfll1soortes. lemos e residentes do Hos. em da verdade, não que- campus. Mas, se o preçG . pital Universitário e nos co. íamos preços nenhum e já está mais em conta, os lIJAS DISCUSSOES locamos contra os profes. oncordávamos, quando problemas com.o aglome- ABERTAS. NAS sores que afirmam, por e. ulto, com o preçC!de cus- ~a~ono bosql:'e a espera d~ REIVINDICAÇÕES. xemplo, que 110pior inimi. o para a confecçao delas onlbus, o. apmhado que e . HO PARA go do médico é o pacien. no máximo 5;00). Nova cada viagem, a impossfbili-.P CAMIN .te)).

?~{<:::\»?}'~~~.,.. ' ~:;?:8f(~:~~"""'"

-

....":.:-.<::':::::::;~:

:\:~:}r}ff~


"'.

c:r

1l--k-(1' J)-.

Lutando por um ensino -voltado às nossas reais necessidades. conseguimos uma importante vitó-

---

eí!

f

[fM

,.

1)1:

U/J. ELf).A.frvCV }J1f!. _'" /

impedido por tropas do 5° Batalhão da Policia Militar, que cercaram toda a redon7 deza do DCE e local dOr

W ~;;filE r (

114 'z'g;j~ ( Wif

- _

~~ti(:~.

~f~i~ar~~~J:om~~a~~u~:~~~ Ç-:Jf) ~i\)J \ ~:~ (~' ())0~-<>3) ~:~~~~~r;~r~~e~~s3~0c~beE ração dos cursos. Com isto ~( '1' ~':Yllt,11o -') O>!, I durante 6 horas. Do lado de! < eliminamos a obrigatorie-' ~ 1. 1;j c<Tu(JV f:5I-' f~.ra, outros colegas, famidade para todos os perfoL--f' hares e pessoas da comu,dosdo curso que fazia com ~/ I é:6) :., nidade tentavam romper o que os alunos assistissem (~jt ' _! cerco p.olic.ial, para levar a a mais horas-aulas de EDF ~ [~'() ~ sua solldanedade. Ao mesdo que de outras matérias Á ,/, ./ mo tempo, em toda a uni. {je sua área. r/f íl /1 L ' versidade, ~embros dos Para romper o silêncio ' ,.l\Nl.. V DAs. denunCiavam o fatol das salas de aulas. realiza/) \ (1./ /\0.. c~usandC? rel?údioà represo, mos a Semana de Estudos .' sao e solldanedade ao nosSobre Saúde Comunitária Enquanto o nosso tr~ba-l nuncia é feita, mobilizando so trabalho. (com a participação de es- lho . prosseguia em dlver- os estudantes contra a Em Belo Horizonte, nostudantes da UEL e de todo sas areas, a repressão tam- SUAT e por mais verbas sos colegas juntamente o pafs). o debate sobre a bém se.ag~dizou: . . para a Edl!cação e nã~ para com.o"!tros 800 estudantes As sem b Ié i a' Nac io na I Em Janeiro, o Poeira fOI a repressao. É senslvel o brasileiros eram presos por Constituinte a Semana c!e1apraendidopor agentes po recuo da FUEL em suas 24 horas e indiciados na Lei , Atualidades,' a Jor,nada del1i7iais da Assessoria Espe- pretensões milit~res:. de- de Segurança Nacional. , Farmacia e ••Bioqulmica, a clal ~e Segurança e Inf~r- sarmam e desunlformlzam Srmana Jundica o Encon- maçoes da FUEL. No mes parte dos guardas e os JUNTO tro de Jornalis";'o o En- seguinte, o nosso repre- mantém apenas nos esta'co!'!tro de Psicoloaia e o sentante discente no Con- cionamentos. A COMUNIDADE, ,.pr~mio .Samuel Pessoa. sel~o.de Administração foi E!," ma~o crescem ~s Participamos do Encontro proibido de revelar.~osres- mamfestaço~s estudantis CRESCE Nacional de Enfe~magem, sultados d~ reunlao que e!" todo o paIs. Estudantes A NOSSA FORÇA do Encontro CientIfico dos tratou da crise no Hospital S80 presos em S. Paulo, Estudantes de Medicina, e Universitário e do Convênio Rio, Curitiba. Londrina se . outros.. do Pronto Socorro Munici- "]Snifesta, enviando mo Após estes acontecimen ,.'..Com isto tivemos a o- pai com a Prefeitura. por1çoes, cartas abertas, em tos recebemos apoio de diP?rtunld~ade~e aprofund~1rn~o ac~i~ar":l0s a imposi- solidariedade aos colegas versas entidades e menr dlscussoes sobre os maIs çao e sIlencIo, a FUEL a- presos. bros da comunidade. A diversos problemas que a- briu um processo contra o Nossos diretórios são proibição do debate gafetam o nosso pafs. nosso representante, a7~- invadidos, um mimeógrafo nhou espaço por uma seA revista Terra Roxa nO sando-o de quebra de slgl- é estragado no DASCCB, mana consecutiva em noti9, onde fazemos uma análl- lo. Respondemos ao pro- nossos cartazes e murais ciários dos jornais se'do Modelo de Coloniza- cesso com uma defesa po- são arrancados e desapare- mais importantes do paf~ e ção do Norte do Paraná e I(tica, ressaltando o papel cem. Mesmo com todos es- pronunciamentos de polltitambém uma monografia de um representante eleito ses acontecimentos, pros- cos do Senado à Câmara sobre a Revolta da Chibata, diretamente, comprometi- seguimos e marcamos um Municipal. Além disso, fitoi mais um dos importan- do com os seus representa- amplo debate 50bre a As- zemos com cerca de 800 t8~ trabalhos do Poeira. dos. ~ sembléia Nacional Consti- pessoas a nossa primeira Nesse mesmo penodo, tuinte para o dia 3 de ju- reunião geral no campus,

~ ~

l' [('7 ~r

O QUE

EN FREN TAM OS PARA QUE TUDO ISSO fOSSE fEITO.

'

7

/

1" ~/f"

r-'

,./

J£\\J~

~~~~a~~~â~~C:~~

~~~~~a;ad~~~[Pi~~:d:~g~: ~~dri~:r:~e~~v:~rê~e~~::_ i~~~~i~~ ma sala de aula do curso de gas ao 111Encontro Nacio- presos em Belo Horizonte, Engenharia e ameaçam de l!lal de Entidades Estudan- p~o!estamos contra a proi-

~~c~e,::r~~a:n:

~~~eo o: a'~~~s~01e~~:sé tls.Aqui, na noite do dia 3, ~~:oo imediata. Uma ampla de- o debate é violentamente luta . através .de mobiliza-

~.~;~~=. i. ". ':; :;;-

~':

J ---+(.,)~\.,rl~!

-~------_.

Instituto

Cultural

Brasil-Estados

INSCRIÇOES PARA CURSO DE ALEMÃO DA FUNDAÇÃO PoRTUGUES PARA ESTRANGEIROS (MINISTRADO EM CURSO DE PORTUGUES MINISTRADO PELO PRoF. .URSo

DE

CONVENIOS 8_:SAS

INGLES COM

PARA

ESCOLAS

DF ESTUDOS

PARA

VESTIBULAR

KINoERGARoEN

E EMoRESAS

BASIC

O EXTERIOR.

TURMAS

ESPECIAIS

PARA

Rua

BIBLIOTECA

alagoas

1002

DA ACADEMIA GoETHE INGLES OU ALEMÃO) oONATo PARISoTTo -

PR~

CoNVERSATIoN

PROFESSORES VASTA

-

Unidos

PRt

eSPECIAL

UNIVERSITÃRIdS

CAPACITADOS A SEU

I e II

LITERATURE

DISPOR

fone 23'6154

GRoUPS)

-

PR~

AoVANCEo

BASIC LI!ERA TURE


nas férias. Aceitando um convite da Câmara Municipal d Londrina para falar sobre a sltuaçAo do en Ino na FUEL, o DCEdenunciou todos os últimos acontecimentos e conclamou os po. IItlcos e a comunidade em geral a que se manlf stas-

ÇÕ8S

, \ ..

."

(;

g/"', t \ 'fu/'

L'-'0" ~' ~):,"" [

lem.

", ~

.

'k: vii I tA

Como vemo ,a luta po ~") oe::. ,.,;A M Liberdades Democráticas .; ~,( ÜN,4 ~. uma necessidade qu nio ~ y L \ ' \ W '•..). está divorciada da demal• 117.../l_~.1 " .: ~ lutas estudantis. Isso, na . r-. L 1\ h v. ' medida em que ó ela nos entidades representativas oletln, a revista Terra Ro- bate, procuramos, enfim, garantirá o prosseguimento da comunidade em dlver- xa 9 os mural . Os debates Impedir que 'Suata' e comdas nossas reivindicações. as ocaslõ S. Intensificam a cada dia panhla nos roubem cada A consciência di o foi O DCI: de Londrina 'I movlmentaçAo se estende vez mais o nosso território: mal uma conquista nossa, hoJ um do membro da lao poucos por toda a uni. a Universidade. bem como a compr nsio Comi Ao Ex cutlva Naclo- ve Id d f. zemos apr& assim, na luta, ~ue de que os nosso probleJ nal de DCE , que bu cam sentaçõe8 de teatro reu. nós, estudantes da Fuel mas estAo ligados direta.' um trabalho conjunto d nléSs no campus, ~tlllza. ganhamos força e que hoje mente com o d todo Q toda a scola do pals. mos o Interv los, utiliza- o DCEde Londrina - gesdo povo brasileiro, que om08 Foi reunlAo desta Ex mo os prédio da nossa Poeira - é patrlm6nlo d. filhos de uma realidade cutlva que urgiu a propo - Bscol , In taur mos o de- maioria dos estudante•• que lutando unido , d v t do dia 23 d gosto comas transformá-Ia. Pro a mo o Dia Nacional de Luta, A gulmos discutindo currlcu- em solidariedade ao estulos, recolocando nas pare- dantes do Rio e de Brasllla. de. cada c rtaz rrancado, E pela primeira v z Londrlpassando constant ment n p rtlclpou do «Mo" nas laias d aul par mento de On ç 011. con ultar e tudant A ora, r allz mos a 11I.I!!~=~~~~~: m n de Atu IIdad que ganh n ste ano um nova força sendo promovida p lo DCE, DA , entldaO nosso trabalho em rEI-de e pessoas repres ntatllaçlo ao ano pas ado, pro- vas da comunidade. Por ai, gredlu bastante. A partlcl- podemos ter uma Idéia do paçAo aumentou, tam- que vem r pre ent ndo e FEMININO: AV.'PARANÃ,49'APT. 1A bém encontramo nova como vem sendo levad a formas d luta. Outros ti- nos a luta em defes" do pos de moblllzaçAo e manl- nossos direito. _ MASCULINO: R.PERNAMBUCO. 1279. fe,taçAo foram IntroduziHoje, a partlclpaçao do dos. A conslst ncla do mo- estudante da Fuel é b m fones 230051 e 23 9727 vimenta e tud ntll de Lon- uperlor em qualidade e drlna permitiu um maior quantidade em rei ção ao REFEI~OES: AVULSAS E MENSALISTAS contato com estudant dano pa sado. N!t ta ge tão outras escolas. A nossa re- ditamo 6 numero do LONDRINA. PRo presentatlvldade foi au- Poeira, mal 2 speclal mentada, c m a adesão de para calouro. cerca de 10

I

o

lo

--..~j~ ,:

h-

e

PE N SIQN'nITQ

o

I

I I I

LOCAL DE ENCONTRO DA SOCIEDADE

II

Choparía Sorveteria Pratos

variados

Rua Maringá, 899 • Fones: 27.4472 e 27-0711 - lONDRINA

I

I

II ~:tr4(~ l.,\ \ £ol ,; I I---------~~

L

I ô;;,r.--I

.•

~,1-7'

bel

ADMINISTRAÇÃO E EMPREENDIMENTOS _ Av. São Paulo, 476, térreo e R. Souza Naves. 170.

COMPRA,

VE~~AÇAo

~~~AÇ~O

,

CRECI 1322 ,

,

~

IMOVEIS

I

.3'-_


1TUÓOÕCÊRTO

.

COMO 2+2 SÃO 5

. . , . Em 1970 1% da população 'Crescimento extTaordm.an~ da tilsileira detinha 17,77% da rend~ das caI,U~das mais ncas, enda nacional enquanto Que, se da nos ultimas anos em % detinham apenas 13, 74% de~nív.el contínuo, como. canseonstituindo a parcela mais po- que~ct~ do desenvolVimento re e a que concorre efetiva- c~pltahsta dependente e. com nente para a geração destas bmado com o monopóho da endas. A modesta elevação da terra. fenda de 80% da populaçã Diminuem os salários e auflrasileira. em contraste com o mentam os lucros das empre.

fs7F

£5COLRS • Principiantes CURSOS PARA:

sas, inexistindo uma política salarial que ele de forma significativa o nivel de vida dos trabalhadores assalariados. O que vemos é, antes de tudo, uma economia' voltada essencialmente para o mercado externo em prejuízo de uma economia popular apoiada no mercado interno. No campo, a

.

CONVERSAÇAO

COM

CAPACITAOOS ESTRUTURA

• Grupos especiais pl universitários PARA

GRAMATICAL

Praca 7 de Setembro 489 I

estrangeiros

• Grupos especiais pl empresas

• Free Conversation PROFESSORES

INGLÊS

.Português 'pl

• Adiantados

concentração da propriedade da terra imprime um ritmo lento ao desenvolvimento agrícola e leva à pauperização os seus trabalhadores espoliados e toda a nação. As pequenas propriedades são absorvidas em todo o país. O número de imóveis rurais dimfnuiu na mesma intensidade (300 mil) em que se reduziu o número de minifúndios. O latifúndio também se reduz em número mas aumente em área - cerca de 13 milhões de hectares. Eni resumo, 611 mil proprietários (23,8%) são donos de 1,5 milhão de propriedades (43,6%), dando uma média de 2,5 propriedades para cada umhocupando uma área de 241 mil ões. de hectares (quase 60% do total). Enquanto iiiSO. das 11 inilhões de famílias que habitam atualmente o campo brasileiro, nove milhões não possuem terra e o restante detém apenas pequenas glebas, insuficientes para as suas necessidadts. Ainda no campo econômico, o domínio exercido pelas multinacionais se dá transformando o nosso país em mercado consumidor dos equipamentos de' seus países em troca de mão de obra barata, conseguida através dos baixos salários. Sob forma de empréstimos e outras vantagens, valendo-se de isenções e incentivos, as multinacionais passam a aplicar o mínimo possível de recursos obtendo imensos lucros. A tática do sub faturamento ou superfaturamento de produtos, a influência e controle sobre as mat~rias primas no mercado mundial, sao outras formas de exploração adotadas. Nesta condição de dependência econômica, vemos os in~er~sses nacionais releg~dos _a ultimo plano e a dommaçao estrangeira a se estender nos diversos setores da vida brasileira. .

TOOOS EM

os TOÓOS

NTvEIS os

ESTAGIQS

Fone 22-3811


NA POlíTICA:

TRISTE CONVIVÊNCIA 2 ACOM OS ATOS E OS FATOS

"

~

'J

: '%R.\i '\ \.I",\~ ','

.\,

•• J'..

"",

A Cunstituição assegura exemplos

~';:I} ,./ // ••...•~

da contradição

a todo acusado o direito de existente no modelo politi-

ámpla defesa. Mas o AI-5 prevê punições, que são aplicadas por decisão pes soai do presidente da República, mediante processo sigiloso e sem dire;to de defesa. Ela estabelece também que a IIlei não poderá exclui,. da aprecia, ção do Judiciário qualqu.er lesão de direito individua/ll. Porém, qualquer decisão do Presidente da República está fora da apreciação do Judiciário. Este são alguns

decreto-lei 477 cassa o, direito de estudar e ensinar ')or 3 ou 5 anos. A IIberda''ie de manifestação do pensamento e de criação cultu ral, garantida pela Constitulçao, embora debilitada pe'-ª Lei de Imprenss sofre nova restrição com o t!~rfJto-lei 1077, çensurando previamente livros e perl6dicas . ..' A liberdade de reunião foi restringida com a proibição de qualquer concentração não autorizada previamente. Apesar da garantia do plurarismo partidár( : rio, a formação de partidos, '~"'_"",' " que representem realme'!.te sembléla Legislativa e Câ os anseios da populaçao, maras de Vereadores. são barrados pela Lei OrgA O direito d() _habeas. nica dos Partidos e C6dlg corpus fOI suspenso, a Eleitoral. 'eteíções diretas-para goverE a todo custo procura nadar foram transformada. se disfarçar o estado d em indiretas, as eleiçõe exceção porque passa diretas para governador fo- país admitindo que atra ram transformadas em indi, vessamos uma fase crItica, retas, diminuiu a autonol mas justificando-a' com ~ mia municipal com a no- natural num processo d meação de prefeito para a~ desenvolvimento, delegancapitais e avolumaram-se o do cada vez mais podere número de cidades consi- às Forças Armadas e am deradas 'áreas de segurança pliando cada. vez mais nacional. poder de controle ao gover Nas Universidades, _ o. no.

co do Brasil. ,Todas as manifestações democráticas que contestam este estado de exceção são sistematicamente amordaçadas e abafadas. Convivemos com atos institucionais como o AI-5, que concede ao presidente da República o poder de suspender os direitos politicos de qualquer cidadão, decretar interve'nção nos Estados e municípios, re cesso no Congresso, As-,

!

J

o ANVERSO DA MOEDA:

A PARTI IPAÇÃO POPULA . Ao mesmo tempo em que o overno centr.aliza cada vez mais o poder, os trabalhadores clamam por melhores salários e ontra a carestia, no campo o anseio pela posse da terra se faz presente, os estudantes combativos reivindicam mais verbas para a Educação, contra o Ensino Pago e o baixo nível de ensino, por mais acesso ao conhecimento cultural e científico. Os inteleetuais crÍ. ticos lutam contra a censura, os juristas, parlamentares exigem a volta ao Estado de Direito, aglutinando suas forças em torno de objetivos comuns, ou seja, pela ampliação e o

aperfeiçoamento da participação popular, na vida política, econômica e cultural da nação. Uma proposta cresce: Uma Assembléia Nacional Constituinte soberana a livremente eleita que leve o país à democracia, proporcionando uma vazão à participa~ão popular como força princIpal e decisória nos destinos da nação. Assim, o movimento popular vem dando ao seu descontentamento um caminho traçado de propostas concretas e como resposta aos quadros econômicos e político firma o seu trabalho, a sua mobilização, ainu a


ESTUDANTIL:

COMO ESTAMOS EOQUETEMOS PELA FRENTE o

movimento estudantil vem cumprindo seu papel ao lutar ao lido da maioria dos brasileiros em busca de soluções para os nossos problemas comuns. Unidos por uma Comissão Executiva Nacional de DCEs, caminhamos para uma organização conjunta de todas as escolas, discutindo práticas que flOS levem a Isto. Um exemplo ê o 11I" ENE (Encontro Nacional do Estudantes), que mes.mo Impedido, ampliou o nosso trabalho, aprofundando-o e unindo diversas escolas. Apesar disto, enfrentamos algumas distorções que precisamos corrigir urgentemente, para melhor revldarmos ao recrudescimento da repressão. O primeiro ponto que não deve ser esquecido é o conheclmento da realidade especlfica de cada escola, pois os problemas em cada Unlversldade se apresen!am de formas variadas, embora náscldos de causas Idêntlcas, merecendo um tratamenta diferente a cada sltuação. Não podemos nos contaotar com uma mesma receita de luta para os males, mas devemos nos preocupar em encontrar o que realmente se adequa a Não' enxergar ar. condl, cada realidade. ções reais em que se enAs entidades estudantis contra a maioria dos estudevem conseguir enxergar dantes, minimizando seus as diferenças de cada cur- anseios, pode nos proporso, em cada sala de aula, clonar um avanço ilusório, não descuidando nunca do mecânico e minoritário em Interesse da maioria por prejulzo de um avanço memais especifico que seja, nos rápido, mas conslsteo. sem nunca perder também te, de toda a escola, de a visão sobre os problemas todo o movimento estudanmala gerais, as causas til. mais distantes. Essa tarefa, aparentemente simples exlge-nos O ERRO DE ENXERGAR capacidade polltlca, exige PENAS UMA ÁRVOR que nos despojemos de de_ feitos graves como o dlsNAO tanclamento da8 entidades ODA A FLORESTA de seus representados, da' Indisciplina no trabalho, da acelt ção de fórmulas mais Outro defeito grave a ser fáceis e cômodas como a superado é a existência de de decl ões tiradas de um uma prática divorciada de núm ro restrito de estu- um conhecimento teórico, dantes mobilizados. ue ro orclone uma corre-

nas sustent3 a pe o tra alho de 8 horas diárias e mais 4 em uma Unlverslda.de muitas vezes paga, precarla em verbas, material de pesquisa e professores dedicados, entre outras coisas. Assim, com uma visão unilateral dos livros 8 não de sua unidade com a prática, das palavras e Ideais d~ grandes escritores apenas e não a dos nossos colegas de sala de aula, acabamos Impedindo o trabalho conJunto com a maioria dos estudantes e consequenmente, um aprofundamento de nossas idéias. . Essa unidade do conhecimento novo nascendo da experiência direta, somando-se à que os livros nos transmitem é pois uma das mais sérias tarefas que se imp - em ao ME brasileiro. Senão como um todo, pelo menos para que nele tenhamos também a unidade.

A UNIDADE: UMA FLORESTA E TODAS AS SUAS ÁRVORES Superando o distanciamenta do conhecimento teórico da prática, mantendo a unidade do trabalho especifico com o geral em cada escola e conslderando as diferenças exlstentes em cada uma delas, estaremos contribuindo efetlvamente para que o Movlmento Estudantil tenha também maior unidade e clareza sobre cada novo momento. Só assim sabela análise da atualidade po- remos separar as atitudes, lIt1ca e suas perspectivas, as propostas, que nos faou o Inverso: a Intenção de rão avançar junto com a se desenvolver uma teoria maioria dos estudantes, penas na cabeça, distante dlscernlndo-as daquelas da prática. Acreditamos que podem apenas proporque a tendência maior é de cionar novas oportunldaque essa segunda dlstor- des de confronto de uma çio se apresente mais fa- minoria de estudantes com cllmente no Movimento Es- a repressão. tudantll. Devemos, por IsSem estes métodos de so, Imprimir a ela maiores trabalho, pensando em acuidados. vançar sem amplas dlscusDistantes da realidade sões em cada escola, sem que esse novo avanço seJa. objetiva e presos ap9nas uma proposta da maioria, aos livros e textos, cor~ colocamos em perigo tudo mos o risco de nos esque- o que já conquistamos até cerde que o grande proble- agora. Sem corrigirmos ma da maioria dos estudan- nossos defeitos, perdetes é justamente a falta de mos até mesmo a confianacesso a novos conhecl- ça da maioria dos estudanmentos porque o ensino é tes e com Isso, o direito de alienante, de que a sua rea- lutar ao lado do povo braIIdade é outra: uma forma- sllelro como vimos lutando o cultural às duras até a ora.


OEIRA PESQUISA O A CONSULTA ATRAVÉS DA PESQUiSA CONS:OLIDA NOSSA REPRESENTATIVIDADE, ALÉM 'DE PO/SSIBILITA QUE TODOS OPINEM SOBRE O TRABALHe) Achamos que nenhuma pessoa que é elevada a fi nção de representação (comos são os cargos políticos), tem CJ direito de usar a posição para fazer valer sua opiniào pessof16. Nenhuma diretoria, mesmo eleita livre e diretamente, tem o direto de achar que suas decisões refletem a vontade dfJqueles que a elegeram. Justamente por isso realizamos anualmente uma consulta aos colegas, através da pesquiJa. ;- 1171 Ir s ~m I ampliando ao máximo a oportunidade de ca ' "'ega( sua opinião, de maneira que cada um x I I o influir nas diretrizes do movimento estudan 'I de Londrmd. Fazendo isto estamos incentivando a ação coletiva, proporcIOnando a que todos discutam e avaliem o trabalho. Acreditamos que esta é a maneira mais correta de se tomar decisõe no sentido de estabelecer os objetivos que queremos áfingir. Assim a nossa plataforma será o resultaclo do conjunto dos es tudan res. . Nest'3 ano, imprimimos e distribuimos 7 mil questionários, correspondentes ao número de alunos da Universidade. Utilizando as regras estatísticas apanhamos amostras que foram computadas e analisadas. Desse trabalho pudemos tirar a matéria de como os colegas vêem a nossa atuação, como vêem a Universidade e a plataforma de trabalho que propomos para a próxima gestão.

OS RESULTADOS

A PESQUISA

culos mal elaborados, má organização dos horários, o sistema de créditos, o paga/, mento de aulas que não são dadas, as dificuldades de acesso ao campus, o ensino pago, a falta de laboratórios equipados, burocracia nas matriculas, ao cllncelar matérias e nas tranferências de turno, são os principais problemas apontados por 82,6% dos nossos colegas, que responderam a pesquisa, 15,7% deixaram a questão em branco e 1,7% acharam que não têm nenhum problema com a Universidade. COMO FOI A GEST AO 76/77 DO POEIRA E QUAL A PRINCIPAL FUNÇÃO.DE UM DIRETÚRIO

CRITICAS, SUGESTOES E PARTICIPAÇÃO 71,1 % querem que o Poeira continue atuando com as posições de sempr~, critiçaram erros c sugeriram formas de melhorar; 26,6% deixaram a pergunta em branco e 2,3% foram contra o Poeira. 76,2% dos colegas responderam que gostariam. de participar ativamente' do Movimento Es£udantil. Destes, 8,5% disseram que gostariam de atuar em cargos eletivos dos diretórios, 12,3% em cargos de representações nos órgãos da Universi. ade e 5Sj1% no diretório, mas sem cargos ele .vos. Os 23,8% deixaram a resposta • r'

Segundo' a' opinião de 47 %, a principal função de um diretório é reivindicatória (por ensino gratuito, liberdades democrá. OS PRINCIPAIS PROBLEMAS ticas, etc); 30,1 % optaram por atividades SENTIDOS POR TODOS culturais e cientificas (Semana de Atuall. dades) Semana de Saúde Comunitária, etc); 13,3% defendem as atividades assis. Falta de liberdade de discussão nas sa- tencials (Restaurante Universitário, Casa las de aulas, deficiência de professores, do Estudante, etc) e apenas 8,6% aponalta de material de pesquisa nas bibliote- tam as atividades recreativas como prinas, excesso de alunos nas classes, curri. ci ais funções de um diretório.

O QUE

f

E BOM NA UNIVERSIDADE

, 43,9'~o responderam que nãll c iste nada de bom na Universidade, 34,1 % dis. seram que os diretórios,. o restaurante unlversitário, a casa do estudante e a boa vontad~ de alguns professores são as coi. sas boas da Universidade; 13,1 % apontaram a '~rquitetura dos prédios e o «verde. e 8,9% acham que tudo está bom ..' , c o n t i nua

n a p á g i n ,1 ,'o

14 ,

,


~_.•._---------------------------------..;;;;~~;;;;;;;;;;~~~~~ ARTA PROGRAMA DO POEIRA nu [>ARA A GESTÃO 77/78 DO DCE:

LUTA PO MELHOR ~:.~~~a1.~rl~~~~I:'~~~~:NIVEL DE '..NSINO "

social do Estado. Isto co- fases de produção de me- do não s6 por uma educaa universidade - empresa. meçou em 1965 com a aSA,dicamentos, para que não ção qualitativamente meDessa forma, vemos que à slnatura secreta do acordo tome conhecimento d Ihor, mas reivindicando medida em que a nova emMEC-USAID (Agência Nor- pontos chaves do processo também uma correta utlllpresa vai sendo In talada, te Americana para o Desen- de fabricação que são d zação dos conhecimentos os Investimentos estatais ' volvimento Internacional), domlnio de empresas es prooo(cionados por i~to. entre o brasil e os Estados trangeiras. Ou 'seja independência paUnidos. Esse acordO'foi um E ao reivindicar melho- ra dese~volver uma formapor exemplo seu Investi{. dos muitos itens da politi- res bibliotecas, aparelha- ção que realmente esteja mentos só têm dlmlnuldo. l ca de desnacionalização do gens, laboratórios e pro- de acordo com os InteresNo ano que vem, a parte pais, sintetizada pelo ex- fessores preparados, os es- ses da maioria do nosso ~~a~~a~~nt~~~~r:;~ ded~ -ministro Juraci Magalhães ,tudantes estão se, definin- povo. com a seguinte frase: "o ~~~~Çã~:s cU~WI~OSerá1~ queébom para os Estados 'LUTA POR anos. Embora sela quantlUnidos é bom para o Brasil". :~~va~1n~esr::~~c;ra q~8st: Nessa época, os braslano, a Inflação Já comeu leiros já rei,yindicava.m um~ LIBERDADiS ' reformulaçao de alto a baigrande arte do seu poder de compra. Assim, o Goxo no ensino. OC TICAS um maior acesso DefendiamD das popuverno Federal vai Investir OUSI\1Y\ O Q,(),e: OISEM oç MAIS' lações à educação e a criamenos e não m Is em Edução de uma cultura cientifi- , ção • VEL,'05: O ~1'uEL bO E Nc3 ~O ca. humarlistica e técnica . As con equ nclas de PeRtl, fc9! • que possibilitasse ao pais IvAô 8A et-\ SA E: Nl-ilJsas di etrize , aliadas. às SU NÃo íf:NHo libertação da dominação condições de mls ria em L 18é!?ARAM MAl S UM j\l\A, E tvf..N\ £' A,LiE/\.JAbO E:. £estrangeira e o desenvolNADA A VfR que-vive a maioria dos braPRA GéNTE DéSCéR vimento independente. Torsileiros, são sentida do niCOM I~SO! !..JTiSTA.. A..6-QRA I VAMb~ 'A ZI~Ç~Ãc>: o ~Ae.Eíé.' nado público um ano devel de escolaridade da poO P~IOR.. II\J{ M 1&0 DO ME/f) J'CO E" pois de assinado, por prespulação: dos 110 milhões sões populares, o acordo O ,PA £SI E !VTt I OS .:rORNALI Ç.de br sllelros, ap n 20 revelou-se o oposto de tumllhõ s estão vinculados a TAS s,",O Me:R..CA~-oKf~:l:> f\ A DEMOCRACIA do quanto eles reivindicaalguma forma de ensino vam. Já de inicio, ele vincuInstitucionalizado. N1 E I\) T \"R 1\. N Irõ x 1$R6 t.ATIVA ••• lou o planejamento educa.,. Para tentar minimizar Só'D~\JS "' TE :Dés I&UALDf\DE I cional do Brasil aos inteessas consequênclas,' preresses americanos. E o fato tendendo camuflar a elltlNIN6-uEM MORRE A6$ol,.Ul"o. dele ter sido celebrado em zação causada pelo ensino E ~\-\o M ~ A. Q( 1"\.0segredo, demonstra que os pago, o Governo criou o C.R.AC(Á E'R.EG411~~. signatários sabiam que ele crédito educativo. No enrepresentava um atentado à tanto, as suas facilidades soberanja nacional. de pagamento são apenas O acon;lo previa, entre /iiJ aparentes. Seus Juros são outras coisas; a transfor" cobrados como no sistema mação das escolas gratuiAo reivindicar mais e IPosfas. habitacional do BNH, fatas em fundações com en- melhores professores, abozendo com que a divida sesino pago (da qL;al a nossa lição do ensino pago, me-, Por isso reivindicamos Ja 108% maior no mom nto universidade é um exemplo Ibores condtções de trans- ,Liberdades Democráticas. ." que o Incauto Iniciar os pacompleto). Ao criar altera- p'orte, melho~s blblloté- Ou seja: uma ordem social Até 1970 o studante ntre outras coisas, que o gamentos. Assim, ao con. com dezenas de coregas o ões como o sistema de cas, os estudantes perce- mais justa, onde.a minoria .8S f culd d 8 8 t duais ensino deixaria de ser um trárlo de ser uma ,solução, Os estudantes da FUEL uso de um livro, ultrapas- créditos e a Resolução 30, bem a necesslçtade de reu- não tenha o privilégio de , Londrln tud ram ra- Investimento oclal do Es-o crédito educativo apenas já se cansaram de ouvir exsado e em péssimo estado le limitou a pesquisa in- nlr-se, organizar-se e manl- ,exercer o poder conform ult mente. A p rtlr d asa tado, passando a ter um contribuiu para agravar as,plicações de que a Univerde conservação. Muitas au- ependente, implantando festar-se. Ao buscar as sua vontade exclusiva. Esta ta, com a crlaç o da F n- preço e uma cllen.tela sele- condições de alienação em sidade está se esforçando làs práticas ,continuam ape- radativamente uma edu- caus~s da crescente' dlml- é a luta contra o ab!-,so da çAo Unlv'srsl de E t - clonada. O acordo esta~ que se encontra a Unlversl ••muito para contratar mais nas no papel. ,E isso para cação tecnicista para a nuiçao dos Investll!'entos força, que ao contrario de ual de Lo drlna, le pa - I ceu també", que as em- dade brasileira. I professores e proporcionar não falar nos laboratório imples formação de apli- estatais na ~ducaçao, do n~s esm~recer, motiva-nos ram, pag r taxa de presas absorvedoras' de Ao discordarmos do En- o aperfeiçoamento dos solicitados há mais de um cadores da tecnologia im- modelo eco,:,omlco adota- amda mais. Ela mostra que nul des. O Ensino Pa o mão-de-obra liberada ~Ias sino Pago e reagirmos toda poucos existentes. Porque ano e que até agora não portada. ' do pelo BraSil, com depen- a luta .pela melhoria das ollmpl ntad de um m - universidades deveria vez que nos Impõem um apesar das explicações, a foram instalados. São os casos da trans- dêncla aos ,paises desen- ondlçoes In!ernas das escr !Jc nt , reglatr n- partlclp r deste Investi- novo aumento das anulda- falta deles continua e hoje Como se vê, a situação ormação das ciências pu- v~lvldos, v~mos. c~mpre- cola~ é tambem o exerciclo no ui Im s três a~o mento. Tudo Isso levando des e a cobrança de taxas, é um problema grave e crôdo ensino em nossa escol Tas e humanas em setQ.res endendo a necessidade de do ~Irelto de se reunir, or28 ~ d um nto. m consideração que a e ao reivindicarmos mais nico da escola. E, consideé grave. Mas isso não acon- limitados ao magistério; E transformar essa ,reall~ade. ganlzar e manlfesta~. MosE 8 t n f ncla do unlv rsldades brasileira verbas para a Educação, rando as excessões contidesvirtuamento das A partir destas analises tra ql!e intenslflcaç,ao descargo do nslno papas arlam a formar, ante estamos lutando pela de- nuamos convivendo com. , tece só aqui na FUEL. Em do todas as outras escolas do iências aplicadas, com podemo.s entender o ~ue sa p.ratlca nos levara ~ uma lpulação é a pllcação de tudo, técnicos manlpu mocratlzação da Unlversl- professores mau preparapais a descaracterização do implantação das especial i leva o slste.ma a se utiliza SOCiedade democratlca, rátlca de um do Itens d I dore da tecnologia gran ade. A verdadeira Educa- dos. ensino é a mesma. zações e micro-especiali da repressao para tentar onde a vontade da r:nalorla eform d En I o, esta demente Importada do ção é aquela que não só ,Já se cansaram também Mas o agravamento do açõe~ em det~imento d amord~çar todas, as manl- prevaleça, onde todos os 91 cid a pela 8S In tura d palses desenvolvidos. trabalha vinculada às ne- de ouvir dizer que as blbllonlvel da educação começou soluçoes gerais. Com festaçoes contrarias aos grupos sociais possam excordo MEC-USAID nt O Ensino Pago é, com cessldades da maioria, co- tecas estão sendo melhogovernos do Brasil e Es se pode observar, um do mo também é aquela que radas com as novas aquisl- ~ realmente a partir do mo- xemplo disto citamos o seus interesses. A ele não primir suas aspirações e lumento em que o ensino dei- armaceutico-biÇlquimico, _ Interessa a liberdade, pol tar livremente por seus Indos Unidos, em 1985. Itens que compõe a menta rmlte amplo acesso às ções, porque no dia-a-dla xou de ser um investimento ue é excluído de ai ma ela deixaria suas feridas ex tentsses ssa acordo estabeleceu IIdade educacional do Pa 8. camadas ulares. são obrl ados a dis utar

U

VOLTADO PARA AS NECESSIDA DES DA MAIORIA DA, POPULA CAO. PELO DESENVOLVIMENTO DE UMA CIENCIA QUE CONTRIBUA PARA A .INDEPEN DENCIA NACIONAL.

POR MAIS VERBAS PARA A EDU

CAÇA0. CONTRA A COBRANÇA

DE T XAS. P

O

C

IZA

CAO DO ACESSO 'AO CONHECI 'MENTO.

,

. '

A

..

'

..

,

c'

l

Co\

a

w

'

.•• o"'

-

e

e'

ta'

- I

1


~LUTA PELO ACESSO AO CONHECIMENTO

POR MELHORES CONDICÕES DEI TRANSPORTE!

PELO LIVRE DEBATE DOS PROBLE- POR MAIS E MELHORES ONIBUS NA MAS CULTURA1S, CIENTIFICOS, LINHA PARA O CAMPUS. CONTRA ECONOMICOS E SOCIAIS A DEMORA NA ENTREGA DAS CAS TELAS DO PASSE.PELO FIM DOS CONGESTIONAMENTOS NO ACESSO PARA O CAMPUS COM A SUA DUPLlCAÇAO E A CONSTRUÇAO DO VIADUTO SOBRE A RODOVIA LONDRINA-MAUÁ Conquistando o passe mente à noite, quando universitárjo, após meseslocorrem os congestionade luta com a Viação Urba- mentos que obrigam muita na Londrinense (que de- gente a chegar atrasada às tém o monopólio dos trans- aulas. portes coletivos em LondriEstamos cansados de na), resolvemos um dos ouvir das autoridades _ nossos principais pro~/e- tanto municipais quanto mas.no transporte, cOletlv~. estatuais _ promessas de ObtIvemos o dlfelto a 50 lia que estes problemas serão de descontos nos preços resolvidos. Há muitos das pas~agens, mas a .em- anos, desde a gestão do presa nao esta cUfT}Pfln..doex-reitor, chovem as explico,!, as suas obflgaçoes cações de que o acesso ao pOIS ela se recusa a fazer as campus vai ser duplicado e cartelas dos estudantes que as medidas de seguaprovados em s.egunda rança serão implantadas chamada nos vestlvulares Pelo mesmo espaço de de julho. Além disso, ela tempo ouvimos falar da atrasou um mês, a partir do construção de um viaduto início das aulas, a entrega sobre a rodovia Londrinadas outras cartelas, repe- -Mauá, que elimine o peritindo o que ocorreu no se- go do seu atual cruzamenmestre passado. to. Há cerca de 1 ano o E mais: diminuiu o nú- Estado "iniciou" as obras mero de ônibus que servem para a sua construção mas o campus universitário e até agora a única coisa colocou nessa linha os co- pronta. é. uma ponte que letivos mais velhos que não oferece passagem por possui , obrigando-nos e baixo. . Mais de uma década de da informação como a UPI aC?strabalhadores. do JarA nossa luta por melhofortes limitações à criação (United Press International) d!"! Novo Bé!ndelfantes a res condições de transporartística, intelectual e ~Ien- que manipulam as noticias vlé!/é!respremld.o~ e sem ,as te urge. Cansamos das protitica provocaram lastlmá- conforme seus interesses. mmlmas c0'ldlço.es de se- messas. Queremos a duvels preJulzos à memória No Brasil, apenas os jor- gurança .•Alem. dIsso a su- plicação e segurança do nacional. Toda uma gera- nais estudantis como o Pf!!.rlotaçao atm~e propor- acesso ao campus, a rápida ção de brasileiros cresce Poeira e a imprensa inde- ç?es alarma.ntes. no.s horá- conclusão do viaduto sobre sem conhecer.o presente e pendente como o jornal fiOS de. maIor mC!wrnento, a rodovia, mais e melhores o passado do seu pais. A Movimento têm consegui- quem nao pega o ombus no ônibus na linha para à Fuel censura Imposta a todos os do manter um certo nivel de bos.que tem que esperar e o fim do boicote da Vul meios de comunicação Ii- livre informação, mesmo mUIto tempo para conse- aos nossos direitos conmltou a Informação às no- sendo pressionados siste- guir -chegar ao campus, quistados. tas oficiais. Consequente- maticamente. Aliados a es- pois eles não param nos mente, a opinião, a análise tes instrumentos estão os pontos intermediários. e o comentário quase de- seminários e congressos Para agravar a situação, sapareceram. O medo im- como a Semana de Atuali- somos obrigados a passar posto aos brasileiros insti- dades, A Semana de Saúde pelo precário e perigoso lou a auto-censura, a ponto Comunitária, O Encontro acesso ao campus - com da Rede Globo, por exem- de Jornalismo, etc. Todas apenas uma pista, sem pio, contratar um censor estas iniciativas são ape- açostamentos, sinalizaexclusivo para suas pro,- nas parte do esforço coleti- çoes e com os postes engramações. A essas pres- vo para o rompimento das cC!.stadosng asfalto - qU,e sões aliam-se os grandes barreiras ao livre acesso ao nao dá vazao ao gra'}de, numonopólios internacionais conheci mAnto. mero de carros, pflnclpa'-


I

I

Os ítens indicados pelos estudantes, em debates e na pesquisa realizada em toda a Universidade, compõem a plataforma de trabalho para a quarta gestio do Poeira à frente do DCE. Por não concordarmos que os problemas que enfrentamos dentro e. fora da Universidade sejam naturais e imutáveis, propomos que 05 estudantes se organizem cada vez mais em torno do .DCE e DAs fortalecendo-os, aumentando dessa maneira a nossa influência nas decisões que afetam nio só a. nós, . mas a grande maioria da população. Os estudantes da Fuel, reunidos em torno do Poeira, continuam se propondo a levar sua luta de maneira ampla, onde cada relvindlcaçio seja analisada e as críticas ouvidas, assegurando um avanço uniforme e democrático, na. continuidade

do trabalho.

. :

.

.,;' :,

',o


continuaç~o •.

•••

da p~gina

9

AS DISCORDÂNCIAS

53,3% acham que a Educação Física brigalórla para metade do c~so é corre. o enquanto que 46,8 dlscordlll'am. 94,8% Scordaram da burocracia existente eQ' quanto que 5,6% acblll'am.na necessária. 82,6% t1lscordaram da proibição de calouros e alunos reprovados participarem de cargos eletivos contra 17,4% que concor. daram. 94,4% acharam que o número dos nOSiOsrcpresentantes nos conselhos , supedores C'I'C aumentar enqua to que 5,6% disser m estlll' satisfeitos com isto.

UAIS DEVEM SER AS PRIORIDADES 43,2% indlclll'am como prioritária a luta contra o ensino pago, por mal~ verbas para a Educação, pela extinçãO das taxas, . iJtra a care'ltla; 29,4% Indicam como QUÚs Importante a luta ('Ontra o baixo nivel de ensln , pur uma educ.ação voltada para as necessidades da maioria da população, brasUeira, contra formação tecnocrata nas escola ;' 10,8% optlll'am por Uberdade. democráticaS, cOntra a repressão, con. tra o, 477 e demais códigos disciplinares como a pnondade; 10,8% optaram por , maior,c melhor acesso do estud ntes ao " conheclmcn c % Coloear~ que o pro. blemàpri ,ci é p r mais e melhores

COMO VÊEM ....,

AATUACAO o POEIRA

O número de sugestões, ériticas e comentários que recebemos através das pesquisas mostra o alto grau de interes. se que todos rem em contribuir para melhorarmos a atuação nos diretórios. Como infelizmente O espaço do jornal é pequeno, não podemos publicar tudo. Mas, sintetizamos algumas opiniões e juntamos alguns comentários de maneio ra que todos possam sentir de que ,forma temos recebido essas contribui. ções.

ESTÁ MUITO REPETITIVO

ôn.blls.

o QUE; TODOS

ACHAM DAS,' O,BU,IZACOES NO PAIS. '

De uma maneir geral, todos endossaram lutas ocorridas em todo o pais, por Ubeldades Democráticas. 57,4 % além de t(,f m s posicionado a favor, disseram que luta deve contbiu r, procurando. sempre ma maior unidade entre 03 estudantes, ('Om bandeiras comuns a nlve' nacto ai e. bu.'icundo alianças com os outro setorçs' popuJação que sofrem com 08 m mos problemas. Por terem dúvidas, 31.2% edem mais informações a respeito. 3% deb: ram a fluestão em branco ~ 11 % ficllI' m contro as mobilizações por charem q' e o pupel do estudante é w.

ente estudll!'.

o POEIRA SAI POUCO ..As matérias do Poeira são ótimas, mas ele deveria sair mais vezes" _ 70 período de Psicologia. Realmente, a questão da assidui. dade nos preocupa. Durante a atual gestão editamos 6 números do jornal, 2 e.dições especiais para calouros, cerca de 10 bOletins e o Terra Roxa 'no 9. Apesar de termos superado o número de publicações da gestão anterior, con.cordamos que é importante conseguir' uma maior assiduidade.

,r 11) I~()

"Deve haver maior diverSificação de matérias e informações" _ 7° penodo de Engenharia. "Com falhas e tudo, é o' melhor meio de comunicação da Uni. versidade" - 2° período de Serviço Social. A critica da repetição tem sido uma das mais constantes. Temos nota. do que um grande número de colegas manifestam a sensação de que já leram a edição que acablll'am de receber. Esta foi uma das maiores preocupações ao elaborarmos esta edição. Achamos que conseguimos melhorar muita coisa. A-' creditamos mesmo que ao lerem este jornal, os colegas não sentirão tanto o "martelar sempre na mesma tecla". Com relação a este problema ~ostariamos muito que nos enviassem comentários sobre o que acharam desta edição

COMPOIEms ELETROIICOS E IPIRElHOS DE SOM EM GERAL

s ())I

-

Rerendedor aulorlzado de Peças OrIginais PHILlPS • PHILCO

R.C.A .•

INSTALOU

A APARELHAGEM

DE SOM PARA A

~II SEMANA

DE ATUALIDADES

KATSUMI HAYAMA & CIA. LTOA. R. DUflue de Caxias, 218 esq. Fones:

Loja

{

- 23-6220

cl

• IBRAPE

G.E. e NATIONAL

R. Maranhão _ Cx. Posta', 1390

e 23-9965

Assist. Técnica - 23-7061

LONDRINA PA RA NA


,.,

A OPINIÃO DA MAIORIA E A OPINIÃO DA MINORIA

PRECISA RENOVAR AS LIDERANÇAS . "Procuremos novos líderes. Está havendo excessivo desgaste dos líderes atuais" - Comunicação Social. Não há dúvida de que não é correto as mesmas pessoas permanecerem na liderança por muito tempo. Neste sentido: na medida do possível. temos promovIdo renovações. Na medida em que a nossa plataforma de trabalho vai refletindo melhor o conjunto dos estudantes. as participações vão aumentando. Com isto muitas lideranças tem surgido; Um exemplo disto pode ser visto na diretoria do DCE. Na atuar, por exemplo. apenas 2 pessoas são remanescentes da diretoria anterior. Para este ano a chapa Poeira para o DCE mantev~ apenas I pessoa da atuai diretoria.

. .:;'~. . \O." .~

. ,.:

)'

..

'

"GostarIa .qu~ o Poeira 'publl~asSe todas. as opiniões, se fO~SepoSllivel•. E " não só as opiniões da maioria"'.' 4Cl ': : •••. Periodo.de Educação Artllti~~.. '. '.'., . Um dos pdndí>ios I)á~icós .da.' de> ..,..:':: mocracia é que a maioria semPr:e venct; . .., To~o democ.rnta argumé~ta até ri ..'! detendcndo sua uplnião, Irias' submete-se à opinião da maiorla' quando esta'," prevalece. O Poeira' é.. as~l~. Sendo ' . assim torna-se contraditório publicar- . mos opIniões da mbiorill. NóSso jor~;: ;;.'.:'" nal é um jornal da maioria." O. maJs. . coueto seria a minoria' r"1.er ó. seu :' jornal. .' ,.

fim.

as

I'

UNIR AS LUTAS ESPEdFICAS ÀS LUTAS POlíTICAS

CONTINUAR 'SEMPRE' ,'. ",:. ".'

"Procurem t'onscientizl'lr cada \'fi! mais os estudantes quanto ãosproble-. mas existentes na nossa e em outras. Univer'sfdades' e no Brasil'" . 60 perKI"Lutar por Liberdades Democrátido de Direito. "contimlem com .0 .rr\lj~: cas é necessário. Ê o princípio básico 3° períÇ/do de para outras lutas. Mas não se deve vimento estudantil".' Direito," Creio que a atual, gestão cor-': . esquecer algumas lutas importantes como a da Educação Física Obrigatória" .. respondeu aos anseios de participrição dos estudantes .que o apoiaram através. 30 periodo de Comunicação Social. do voto. A situação atual tio movimento "Em frente com as lutas já existentes, e.studantil exige maturidade, sensatei: mas não se pode esquecer o resto. Mais ativ~dades culturais" - 70 período de coragem e mobilização constante: Por isso é importante o apo.io. total aos' Engenharia. . . colegas do Poeira, que souberam ,cor- . Estas sugestões colocam claramente a importância em sabermos aliar as responder às nossas expectativa,s" -. 5°.: ~~. ..: . '.. :' ....: .•d~ lutas e~pecíficas às lutas políticas. Nes-' período de Medicina. Realmente a contiÍluid'Ilth:. rião de- .,;.", te último semestre as lutas específicas pedente de um' pequeno' grupo' pe's . : . ~", não foram muito bem cuidadas. princisoas mas sim de fodos que'.p1ltticipa palmente pela grande mobilizaçãopolí, ativamente de uma maneiraou',de pu.: , .•. tica ocorrida em todo o país. Achamos tré:, não se omitindo se' calando. .~. que agora é necessário que analisemos toda a situação de maneira que a luta' diante das coisas que. acham erfadas .. i'" Porque o Poeira .. que nasceu dos n.OsSos ' . seja retomada com uma melhor adeanseios. só P9dé'r'á sobré,-i"cr"na medi": .. 1".; quação dos problemas internos da escoda em que perm'a:nccer. junto' de ,todo.s. ,~'.:~i la.

de.. m ' ' . ',.

ou

TEM QUE HAVER MAIOR PARTICIPAÇÃO "Deveria hal'er mais alunos participando de diretório, das discussões dos assuntos, das promoções" - Enfermagem. Concordamos bastante com isto. Grande parte do nosso esforço tem sido dirigido no sentido de motivar uma maior participação. Neste sentido, o nivel de participação nas reuniões do Conselho Deliberativo do DCE, por exemplo, aumentou bastante em relação ao ano passado. Temos que considerar também que neste ano conseguimos realizar duas reuniões gerais no campus, ambas com mais de 800 colegas. Em relação aos Diretórios Acadêmicos alguns já possuem um bom nivel de participação. Outros, continuam traba. Ihando para tê. lo. De qualquer forma o melhor é aumentar a participação sempre, em todos os niveis.

. . '

.Iaboratór.io médico

,'" 'I.

I.,

de londrina' .'

..

y'

dir. cientffica: dr. tsutomu

higashi

.' , "

,

.

exames: • rotina • especializados • radidimunoensaio .. rua pernambuco. '651 fone -22.3445' londrina. paraná

. '-,


A UNIVERSIDADE VISTA PELOS ESTUDANTES

~."".'~

:.~~/~~,-/~ ~//'/f;;~.;/ ;/ / /

//

//,

,

/

. '

//

I

-

~

'

.~I'/

,

/'-".,

... " , . '~/\ /~// ~~ ~_'~<///;1/,

,/

li

,-'0 /

\

"_-..,

DIFICULDADE FINANCEJRA Como diz o colega do 211 periodo d Educação FlslclI: l'a maior dUlculdade d " co it é o paganlento d mensalidad " " e ilO problema e tá n própria universlda. , de, alnd atou Clperando pelo que j' paluel" 6" p ,Iodo de comunlc ' o. "Pa. (UI o 6 mentalidades durante o semestre e a FueJ só devolve 2 meses e 15 de Bul • hto porque temos 2 meses de férlQs, mals OI áb"dos, domingos e feri do. em au. lu", 1° perlodo de mecllcloa. Na verdade, estud"ntes, nunca ficamo. quietos dlonte de lia situação. Sempre a denunel • mOI amplamente e toda as vezes que Oz.mol lato, recebemos o apolo da comu. nldade. Como exemplo temos a briga pelo ouse e cootra o aumento das anuidades. E preclao aprofundarmol cada vez mais o"tas lutas, porque a cada semeatre c _ tcoa de colega nosSOl são obrigados abandonar os estudos por não terem como se manter ns escola.

"ó.'

MÉDICA •• CIRÚRGICA • HOSPITALAR PRODUTOS: HOSPITALARES CIRÚRGICOS CIENTfFICOS MÉDICOS QUíMICOS,ANALfTICOS VIDRA:RIAPILABORATORIO 11 ANOS SERVINDO

/ /

.",@

é falta de prof sores capacitados" 6" t;; por este prisma que os nossos colega período de Direito. 11 Ainda há f"lta de vêem a Universidade em que estudam. laboratórios, de blbUotecas adequad ••• Sente.se dessa maneira que existe um "7° perlodo de Engenharia. E mais: "é constante preocupação com relação aos lnIpos Ivel estud r em salas de II i com Inúmeros problemas que temos levantado mal tfe eten .Iuno pois em algumas desde que assumimos o DCE e diretórios. turm. uem ch r atra ado corre o risco Mas lia defesa dOI nossos anseios é uma de n o tcr I ar oud sent "2° perlodo forma de questionamento, de procura de de Crnd Cont'bel, soluções para o problemas que enCÓDtra11 A IDlv r Idlld bu c formar aFenas mo dentro da universidade. Eles são o técni ,0. m mo lU Im de baixo UIvei••. reflexo de tod uma estrutura externa a está totalmente 1;'11.1 a do problema qual estamos ligados". Essa é a opinião que ocorrem no (la'. Procura impedir de uma colcga do 7° perfodo de Psicologia, cada vez mais que os estudantes partici- que sintetiza todo o elptrito do trabalho pem da vid lá fora" 3° período de Econo- levado pelo Poeira e por nossa entidades. mia. IINunca será através do conformismo . que con Ruiremos alcançar os nossos ob.

JetivOll.E nece árlo que bl\fa movimentos ,e o hü manifestos para conseguirmos um es~ o democrático de fato" 6° período de Oir,eito. IIOs estudantes, apesar de todas s imposições e repressão, como parcela mais organizada da população, hoje, de. vem levar adiante as lutas reivindicatória dentro do que realmente interessar :i população. Que continue Intensificando as mobilizações, avançando de uma maneira PARA MELHORAR O ENSINO consequente e segura, consolidando os "Creio que um dos principal. problemas avanços conseguidos até agora ••." 50 pe. enfrentado por todos os estudantes da Fuel ríodo de Engenharia.

'HA

/

A CLASSE

VISITE NOSSA LOJA Rua Santa Catarina 142 • 19 andar Fones: 22-4856 23-2031 23-1124 LONDRINA

MCVIMEN'IO UM JOINAI.

8s'1~ea~lf!!(O' .. CENTRO DE ORIENTAÇÃO DE IDIOMAS DE LONDRINA

ESTA MINISTRANDO AULAS DE inglês alemão francês

japonês

espanhol

TURMAS DE INGL~S PARA VESTIBULAR PREÇOS ESPECIAIS PARA UNIVERSIT~RIõS AV. PARANA 453 - 49 andar - Sala 401 . (Ed. Sul Brasileiro) FONES: 23-6084 e 23-1234


..•. ....•

1)()I~Illl'.I)(~I~77/78

CHAPA

Presidente - Antonio Claudio Leme (CCS) V.Presidente - Maria Alice Pavan (CESA) fesoureuro - Edilamar Andrade Rivas (CCU) V.Tesoureiro - Antonio Tadeu Felismino (CCA) Secretário - Maria Regina Bortolo (CCA) V.Secretário - Vicente Osvaldo Vig~iani (CCB - CESA) Provedor - Marco Antonio Fabiani (CCS) Presidente da LAUEL - Max Lobato Sales (CT) Representação

Discente

nos 6rp,ãos Superiores

Conselho de Administração - Carlos Aup,usto Dias (CCS) Conselho de ~nsino,Pesquisa e Extensão - Pedro P. Felismino Conselho de Curadores - Cesar Toshiyuki Kohatsu (CCS) Grupo Tarefa Universitário - Rosalina Bergamo (CESA) Comissão de Seleção e Orientação - Do~ival Rodrip'ues (CCR)

(CCA)

--

TODOS N6s SABEMOS QUE DIVERSOS PROBLEMAS ASSOLAM A FUEL. TODOS NÓS OS SENTIMOS DIRETAMEN TE NA PELE, E AO SER RESPONDIDA A PESQUISA DE OPINIÕES POEIRA, CHEGAMOS A UMA EXATA LOCALI ZAÇÂO DE SUAS DIMENSÕES. ESSES PROBLEMAS POSSUEM PONTOS COMUNS A TODOS OS CURSOS E CENTROS DA UNIVERSIDADE ( BAIXO ,NíVEL DE ENSINO, ANUIDADES, CONDIÇÔES DE TRANSPORTES, CERCEAMENTO DE LIBERDADE, etc ...) E TOMAM FORMAS ESPECíFICAS EM CADA CENTRO, EM CADA CURSO DA FUEL. DESSA FORMA, BASEADO NAS PESQUISAS-POEIRA, CADA DIRETÓRIO MONTOU SUA PLATAFORMA DE LUTAS EM CIMA.DAS, CARACTERíSTICAS ESPECíFICAS QUE OS PROBLEMAS GERAIS ASSUMEM EM CADA CENTRO.POR TANTO, LUTANDO PELA SOLUÇÃO DOS PROBLEMAS ESPECÍFICOS, OS DAS. FORMAM A FRENTE AMPLA QUE SE BASEIA NAS POSIÇÕES EXPRESSAS DA PLATAFORMA POEIRA 77/78.

Mutirao é a reunião de muitos para construir rapidamente algo a,se levar em frente, numa arrancclda, num em preendimento qe incer~ se da maioria. Com Mutirão não nasce apenas urr~ chapa i~ teressada em ganhar as eleições'. mas sim uma proposta de trabalho , que é promover.a união dos estudantes 10 CESA, para que juntos poss~mos lutar pela soluça0 de tantos problemas que sentimos em nosso dia-a-clia. Depois de muitas dis cussoes e reuniões com colegas dos cinco cursos do CESA, concluí mos que a melhor forma desta proposta sair do papel para a prática é através de GREMIOS. Ca da curso teria um grê= mio que levaria suas lutas mais específicas a promoção de debates, seminários, grupos de estudos, palestr~s de seu curso junto ao DAS CESA,lutando também pe la solução dos demai~

problemas que atingem o nosso Centro e a Uni versidade. Entendemos que, os grêmios vão ter mais condições de c~egar r~ pidamen ce a todos os estudantes, incentiyan 'do a' participação sentindo de perto os problemas mais imediatos de cada curso. Os GRtMIOS, reunidos em um MUTIRÃO propõem-se a trabalhar no DAS CESA: -

e

realização de debates, seminários,pa lestras para todos os cu:,s,?s',atravésde seus grem~os. - Por cursos de Ex tensão e Especial iza ção no CESA,

ciplina

e suas causas,

- Por uma biblioteca melhor equipada, - Contra o alto. preço dos livros, apostilas,

- Contra a falta ,de material de pesquisa. 2. Por Melhores Con- Por uma melhor oràições de Transporte: ganização no horário, - Por mais e melhoprincipalmente nas 'ma~ térias eletivas e pré- res ônibus para o camrequisitos, pus, .

- Por aulas mais dinâmicas, com maior didática, matériais adequados e debates,

1. Contra o Baixo Ní vel de Ensino: - Por mais escritóri os registrados na OAB~ - Por professores de boa formação científipor um acesso maior do estudante de Direito ca, que elaborem me ~ lhor suas aulas e inao estagio, _ Por mais bolsa-tra- centivem o debate, balho nos estágios de - Pela participação Serviço Social, dos estudantes na ela~ boracão dos currículos - Por melhores con d ~ ções de estag~os a tO=lvinc~lando-os a nossa dos os cursos do CESA real~dade, através de reun~oes - Pelo debate dos es preparatórias com os' tudantes de Administra Departamentos e alunos ção e Economia~e prof~ um ano antes de seu i~ sores de Matematica so nlcio, . bre o alto índice de reprovações nesta dis-

- Por melhores acessos aos campus, contra os engarrafamentos. 3. Pelo encaminhamen to, a todos os estudan tes do noturno e à Uni versidade, da proposta de início das aulas às 19:30 horas. 4. Pela sede do nosso diretório no prédio do CESA, 5. Por uma cantina no CESA. 6. Pela união dos es tudantes do CESA em, grêmios de cursos: I 7. Nas lutas ma~s ge] rais, nos propomos a ~ poiar a chapa POEIRA.


tágios, Serviçcs à Comunidade, Acessoramen-, to Técnico); Por um Diretório A tuante:

Com o intuito de con Contr'a o Baixo Nível .tinuar o trabalho in1.= de Ensino: ciado pela atuQl ges 1. Promuções Cultu tão, nós da chapa NOVA rais e Científicas (Se 77/78, to~ando por ba- mana de Enp,enharia, p~ se os resultados das lestras e simoõsios); pesquisas, montamos a 2. Intep,ração do esseguinte plataforma de tuddnte à área profistrabalho: .si on'" 1 (r.()n";;,, i O". F:c:-

Departamentos e Cole~i ado, acompanhar de per to alterações curricu= lares, ementas e calen dários de provas; 2. Promoções artíst.i 1. Coordenar d reor'e CdS e recreativas (Jo= sentação estudantil' -- ~os Universit~rios, re pela int,egraç,=io QASCT/ cepção aos Calouros DCE, reoresentacdO nos Shows).

e

1..1 III~111)1\1)I~• (~I.(. ~II

Na primeira semana de aula deste semestre o "POEIRA" elaborou co mo de costume uma pes= quisa de opiniões. oaseada nas respos tas dadas pelos estu dantes do Centro de Le tras e.Ciências Huma-~ ~as, nós elçboramos a nos~a plataforma específica. E isto porque

Desde sua criação, o Centro de Comuniçações e Artes vem se constituindo num centro onde os problemas se avolumam contra os estudantes de maneira intensa Isso ocorre, principal mente por ser o nossocentro relep,ado a um plano secundário na es cala de impor~ãncia na Universidade. Preocupa dos com esta situação~ que chega a ser caotica, a chapa MATRACA.

entendemos que esta él a forma mais democrática de atender os anseios da maioria. Nossas_lutas específicas s~.rao:

ais e História. Pela ~ l~Vdtão do en~irio de

Portúguês. Pelà dimi nuição da carga horá ria dê e~tãgio para os alunos ~e Letras.Por u ma melhor distribuiçc1Ô 1. Por melhores con- das bulas de Inglês.Pe dições de ensin9 (por ia ~eàrizaçãô de cu~~ mel~o~es condições de ;os, 'simpÓtiios e pale~ estag10s para os alu - tras,'paralelos ao no~ nos de Le,tras,.Ciências 50 curso nbrmal. Con Sociais, E~tudos Soci- tra a Resolução-30, p~

I

I

,

mantém'o pr?pósi! to ce permanecer ã. frente do DASCCA, a_i poiando a plataforma "POEIRA" 77/78, e le vando as lutas específicas do Setorial: Contra o Baixo Nível de Ensino:

51)

'i'_

i

professores par~ os-_ 'cursos de Comun1caçao, Artes e Bibliotecono mia; 3. Contra a falta de professores para os cursos do CCA;' 4. Por uma melhor bi blioteca, com livros específicos para os 1. Pzla criação de cursos do CCA; Habili tação em Public~ 5. Contra a precarie dade e Propaganda para dade do laboratório de o curso de Comunicação fotografia; Social; 6. Contra o cancela, 2. Contra a poliva- m~nto de disciplinas; lência excessiva de 7. Pela urgente con~

,77/78

la continuidade e ~eaiivação dos cursos do :LCH) . 2. Nas lutas mais P,~ rais, nos prop~~Qs a trabalhar ao lado da Chapa POEIRA, contra o Baixo Nlvel de tnsirto, Contra o Ehsino Pago , por Melhor~s GOndiçGês de Transporte e Acesso ao Campus e. Pelá Li berdades Democráticas7 t

'Ç

trução de laboratórios de escultura; 8. Pela contratação urgente de um ~rofe~ sor de Paleograf1a para o curso de Bibliot~ conomia. Pelas Liberdades Democráticas: 1. Contra o arrancamento arbitrário dos cartazes no CCA; 2. Contra a proibi ção de passagem em salas de aula; 3.Por um campus mais livre.


,f';'SC'-':ltc: Contra o Baixo Nivel ',;,epresentaç<i:0 A gestão CAPOEIRA dõ DASCC"; de Ensino: 77/78 parte do propósi L. i'elo melior' inter1. Formação de gru to de dar continuidade =ãmbio entre as esco e aprofundamento em. to pos de estudos e lncen las; . do o trabalho levado - tivo à pesquisa aplicQ 3. Pur uma mdior [lu!' pela atual gestão, con da no CCB; ~oi siderando a importãn ::- 2. Por mais e melho- ticipação e uni~0 estudantes do CCB na cia e a necessidade de res livros em nossas soluçã,o dos problemcts bibliotecas: sua continuidade,. bem dos cursos de Psicolo3. Pela continuidade como os reflexos obtigia, Biom~dicds e Biodos f'''controse Jorna-. dos no meio estudantil logia; . das do. DASCCH. do nosso cen lr'o. 4. Por uma maior mo.Por um DA atuante: Para tanto montamos 1. Melhor.atuacão da bilização dos Departa3. ser,uinte pLltilfurma: 7

:n't~rtt'):: ~u

C:t~n-'

UI"i!"

~rfi~0, u d~ticu-P

Od-

e Tra6't't;n~)"1 :.10 ;)ir~t6!.io; . ~. ~~la melhori da~ insto la(~'ões do DA':CI:.~h; !,. ,'...) r uma m.1i,.) r' d tuação da L ir.,a Arl.;; tir.::

"TCJ~l~'J

2d

do

I

DASlTIJ.

Q

POR UHA PAR']'1 C I PAÇlío

TIVA NAS LUTAS HAlS AM PLAS APOIANDO A CHAPA POeIRA

77/78

1~1~llll()i. (~(~S Detectando através da Pesquisa de Opi- disciplinas de Nutriniões POEIRA, ção e Dietoterapia e .. bl os prind clpals pro emas o Liderança em EnfermaCentro de Ciências da gemo CH S au.d e, a APA FERRO - Ampliação do quadro assume a seguinte pla- docente do curso de 0~ . ta forma e~peclflca pa- dontologia. ra a gestao ' 77/ 78: •. 2. Por melhor aprovei P e 1a M e Ihorla do Nl tamento e distribuiçãõ I vel de Ensino. dos professores no cur 1 . Pe 1a contrataçao so de Odontologia. de professores. -3. Pela amplia~ão da . - d." :.'I - Ef e t lvaçao o nume- Clunica Odontolo~ica. • . ~ ro necessarlO para o mais espaço flsico, curso de IntrOdução à mais equipes, menos di Clínica. visão de turmas. - Efetivos para as. 4. Por melhores condi, j

- Por .d i~; Cd r~..:f'. ht Il'r] r.id de e5'ttÍr: lO nr ..á,'t it:0 no Clínico di) £::lÍe.rn<clgem. 6. Po~ m~is livros 'es pecíficos pdr,::(> í.;1 ir~l rios. .5. Por matérias do uá co da Bioquímica. sico voltadas específI - POI' Ur:ld bi!>liotec., . camente para cado cur=- e local de- c5':udo's no H'.U.'. .,.,,',. _' so do CCS. - Por aulas pratlcas -, Por'úm<1:. 'a'.t Ud 1 h."!~"9 . de Micro e Imuno com ,elas p\rbli~a,Ç;ões .. I,:i,' B.i.." menos alunos e mais re bli-;"c':', cursos matérl'a~s. 7 .• ~ nQstos dfr'~it(.ys~ a~bóla'n: - Por um currículo, mais objetiva para' os' do a Ch,lr'<i .POr:l '{/\" "MS. lutas' p,erai,s. ", . cursos do CCS. ções ma"eriais do H.U:- Por um aumento de aulas oráticas nas Enfermarlas e Ambuld.to.-

.-i'.

,•... ,'.

"

~Ú<~. '~'e'fd~.>. ';s

/'

..:.1' .

"

chapa Baseada nos resulta- maioria_o Nossa dos da Pesquisa de Opi se propoe a lutar: 1. Por melhores conni6es realizada pel; Poeira no começo deste dições de ensino no CC semestre no Centro de E (por mais e melhores professores. em nosso Ciências Exatas, nós do_Cen~ro de C. Exatas centro. Por mais e metiramos nossa platafor lhores aulas práticas. ma de trabalho, respon Por mais e melhores li dendo aos anseios d~ vros em nossa bibliote

ca. ~or p~omolões culturals, clentlficas e artísticas. Contra .a Resolução-3D). 2. Pela reativação do jornal do nosso Cen tro. 3. Por uma maior par ticipação do CCE no jornal POEIRA. TURMAS

Instituto

Cultural

Brasil-

Estados

Unidos

ESPECIAIS

4. Nos propomos, ain da, a trabalhar ao la~ do do DCE nas lutas ge rais contra o Ensinõ Pap,o, contra o Baixo Nível de Ensino, por Melhores Condições de Transporte e Acesso ao Campus e Pelas Liberda des Democráticas. RUA

ALAGOAS

1'002

PARA FONE 23-6154

O MELHOR

INGLES

UNIVERSIT

ARIOS

".


PRA ~ARIAIt:

.~

19

"IA

~(jIlND4

.s~TEMall..o

QUEM

NÃO VOT~R

...

SUSPENSO Po R..

3 DIAS ~

UMô

C~Dô UM

VOTfJ SEU

(M

OIAETÓAIO

ESSE j£lr;1o ClNTil6L

NO CENT/~O

ONDE RECEBE I

OUàS CEDUL~S

0 __ E: DE POIS (OMEMO~O~

QUEM

TROMLHÓ

PODE

vo TAR

HORA

DO

DA

NA

IHt'IOÇO

DO

':>OE/ll.ll.

P~R1IR

PJ)RO

à vITdR/1lo


Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.