Jornal Poeira (15ª Edição - Setembro/76)

Page 1

lONDRINA

- SETEMBRO-

1.976

- UM JORNAL

DO DCE

75/76

- GESTAo

-NOMERO

15

POEIRA CHEGA AO' FINAL DE SUA SEGUNDA GESTAO NO DIRETÓRIO CENTRAL DOS ESTUDANTES. O BALANÇO DESTE PERfoDO DE TRABALHO (LEIA NAS pAGINAS 4, 5 E'6) REVELA QUE ESTAMOS AVANCANDO. E OS RESULTADOS DA ~ESQUISA REALIZA DA PELO POEIRA NO FIM DO MtS'PASSADO (pAGINAS 7 A 11) DEMONSTRAM QUE AINDA TEMOS MUIT0 CHAo PARA PERCORRER. t ASSIM QUE CHEGAMOS ~S ELEIÇOES GERAIS DESTE ANO: DISPOSTOS A PROSSEGUIR NOSSO TRABALHO, A PERCOR RER, COM TODOS OS COLEGAS, O CHÃO ~UE PRECISA SER PERCORRIDO:

da

Ptlla

flZdflV"a/U?ac;.õo Univ(/.\'"6idddfL) a. a,bO/içêío do l-n5ino Pagol C o nf- v- et a fl. / i .f. i z q ç ão d o (l n ~ i no!

Por C O"

P 0".J. Con

+

vm- rrlfllhor nívq.j d<z (lh'5lno/ v- a CL ~ dv C.d C; ão di s.j. a n ~q: d (j

mel j'5 <z

a~

ra

Por-

vrno Contv-q

Contrd P(ll

q

Pl.fcr

rn tt./h"o rfl5 ôn rna.s

iJ,

tlO

dIZ:

COI1./-inuICJClda.

8

,

clCj

I

~ ~

x.

f

. y-f[

Co.mfv",

vv-o~v-C(c(al

i z Cf <T~C Poe/I'"a V\

q

da: /

+yqYl~f0V".J-a6

16)

L i b fi.. r J ~.d(Z d a. O r~et

V-C1

O

Dinârn;co1

mQi5

1.'):ceS5o.s

0471

da

a fiel

(l

~ C (:<2'5~05 feJ

cot'ld,ç-oqs

Ut1iVllrr5iddJa 00

v~

R

5 'S

Q O


,..

OO@w~~~IM1?~ fE fb lE D~ @N @

Sf. vocé

V O TAf(, ~vSP~NJ'o

PO~ 3 J)IA~

,•

iRC~ COMEÇAM.

N AO

/

t.£OO:

,~'i\ " HOItR

"'\

"""'I

,

c " 1> J\

\J

f.Sílt\

t'\

E 9~R~

o 'b~.£.

c. O~S£I.WJS 3Qsi

voi/\

P~AA

"(tu,

S\J P!. R.IORcs

I

"TAICU

UI.I'Sl"IINO "'lTOM'Q "l)"",,,,')1'~" ••Joo

'o,.,.

-

O3S

It.ON!lTO M''''oU

W O Sf.L) C.E NT~O

er4s'..-o

CoQ"'S.

'POE1R.~

~

T•••••

Gíl.ul'O

£$1'1""-0

Séll.'o

c.o,"S

D

••••'tll •••••••

~OlÁl)O "'1&.~'nI(ClíO

"Olaillbl lf;.. ",.,

1'1"

eQ.\'~.'

\

'"ClU'S"

",.\o~í

c:."lI."'l)olt~"

*

1"1II1('11 'J~'T1l'11\ ~O~\Mh ,i_W'1lL. c:.O~EOA.

DO". "lia. ",o~•.

\_iS

,/

OOP'I"Tla'

• ONoe ~eC£B€ 'DlJ~S

cil>vtAS :

f "QUI

P"'\.~ Oi

~ )(

».A •.

d"'<;'~O$

. •....•....•.

"SEToRiAi$

O£' 1\1\.'T",,,,l ""G"

e~~n

1'(I"tll, li I l'IIAT""c..~ .CA,olólltA. e£1"~ uaU.lli

eOI.IGo,

O

OS

•••b~

.•...

, c:.o •••

.

I) IPI'I'" "1'\""""''''' L I

..I

\...


Existem pessoas flue não se contentam em saber apenas o que' aconte ce.Mais do que isto,essas pessoas definem-se,assumem uma posição di= ante dos inúmeros problemas que afetam a sociedade eJ consequentemente, a Universidade e o estudante.E mais do que isto,procuram se organizar para resolver esses problemas. Esta afirmação ilustra o que acontece com os estudantes reunidos em torno do jornal "Poeira":não basta conhecer e.nem apenas se definir diante dos problemas.~ primordial que nos organizemos para agir em busca de soluções. Com este espírito o jornal "Poeira" foi fundado em 1974.Para manter o estudante informado,para contribuir na sua definição diante dos problemas e para organizar a sua participação. Unidos em torno desse objetivo do "Poeira",procuramos sempre dar representativid~de à nossa atuação, consultando todos os estudantes para saber o que deve ser feito.Todo ano, "Poeira" realiza uma ampla pesquisa de opiniões no_meio estudantil e desta vez não é diferente (Leiam as páginas 7,8,9 elO) .Isto é o exercício da democracia. Com este comportamento, "Poeira" 'cresceu e assumi u o DCE em 1974 , derrotando estudantes conformados com a realidade que mal viam.De lá para cá viemos, junto COil'l. o estudante, lutando incansavelmente .Na luta pelo ensino gratuito,c espírito àemocrático,a unidade,a vontade de. progredir' e avançar,a crença de flue a situação de exploração nos pr~ ços dos transportes podia ser ~udada,nos levaram à recente conquista do passe universitário. Na luta pelas liberdades democráticas colocamo..:.nosem defesa dos direitos humanos quando iniciamos o combate à implantação da código disciplinar 169, em 1973,e o contivemos até hóje;da mesma forma nos colocamos contra o decreto-lei 477. Na luta pela elevacão do baixo nível de ensino, combatemos os méto dos obscurantistas da' educação} quando derrubamos o Exame Obrigatório em 1974,e -continuamos combatendo o autoritarismo medieval nas salas de aula, as deficiências materiais, a alienação do ensino,colocandonos ao lado dos estudantes que, se lançam em defesa dos seus cursos ' (leiam as páginas 4,5 e 6). O espirito inconformista, aliado à vontade de resolver os proble mas que a realidade nos impõe/é herança direta dos estudantes que em l7l0,armados de pedaços de pau,expulsaram os franceses invasores do Rio~de Janeirojdos estudantes que lutaram pela Independência do Brasil,que lutaram ao lado de Tiradentes na Inconfidência Mineira, que lutaram pela Petrobrás e que lutaram contra o fascismo no Brasil nas década~ de 30 e 40. Carregando esta herança,irmanados com todos os estudantes brasi leiros que também não se contentam em saber apenas o que acontece e se organizam para resolver seus problemas (e como exemplo citamos os colegas da USP,UNn e UF'HG/que assumiram na prática a luta pela im plantação dos diretórios Li.. vres,~eda UFBA, na si'1nificilti 'la 1uta con tra o jubilamento), é que os estudantes reunidos em torno do jornal "?oeira" se' apresentam às eleições gerais de 15 de sctemhro,conscien t~s de terem trabalhado pOE conquistas gue'trouxeram a confiaryça nao o desespero,a luta e nao a resignaçao. .

e

Colegas

l

em 15 de setembro,

vote consciente,vote

"Poeira"

ara

o DCE


POEIRA É LUTA

'PELOS D} KElfOS

I-fU!1ANOS POlnRA assumiu o DCI; no dia 17 rie outubro do ano passado, em meio a uma onda de prisões e desaoarecimentos de estuda~tes, trabalhadores nrofissionais liberais e prof.essores em to~o o naís. Da nossa Universi dade tinha sido nreso Õ orofessor Nélson Rodriques dos Santos, no dia 11 de outubro. Demonstrando ca[lacidade de orqanização e =oraqem, o Conselho Deliberativo do DC",recem eleito, realizou na prá tica o que se havia pr~

POEI R/\ o

BAIXO

recesso cultural causado pelo desincenti vo ao conhecimento dã realidade; o tecnicismo do ensino nas Universidades, causado pela extrema dependência e m que vivemos da tecnologia importada; o caráter mercantilista. das escolas, transformadas em empresas pelo ensino pago; e a massificação do ensino das escolas , transformadas, ~ela Raforma Universitária, em super-mercados de matirias, levaram o nível de ensino a cair assustadoramente. Este i um fato ~ue a contece, comprovadamen= te, contra a vontade do estudante, como muitos professores querem fazer crer. Por isto, o POEIRA está presente na luta contra o baixo nível do ensino. No ano passado os es tudantes que cursavam do 29 períorlo ao quarto ano de Odontolo'1ia para lizaram suas aulas por três dias, devido à carência de materiais e e quipamentos na clínicaodontolóqica e falt~ de professores. Voltaram às aulas depois CJue as suas reivindicações foram atendidas. Ainrla no ano passadn o~ estudantes que faziam o 49 ann de Direi-

estudantes e professoto oassado, toda a reres ~ue aSS1S~1ram a c~ rresentação estudantil rimônia de pos~e. da FlJEL endossou um aA pronta açao dos e~ baixo assinado dos estu ~udantes, organizados dantes de Brasília,ende pelo Conselho Delibera- recado ao ministro Ney t~vo, co~tribuiu para a Br~qa, protestando con11bertaçao do professor tra as injustas atitu11 dias depois. des do reitor da UnB, Em todos os demais e 1ue expulsou e suspenpisódios em ~ue'os di=deu dezenas de estudanreitos humanos e os i-tes ~ue trabalhavam nas deals democráticos fo-eleições gerais para o ram desresoeitados,denDCE da UnA. tro ou for~ da nossa Uassim que, alim de niversidade, o comporta extravasarmos a nossa mento do POEIRA foi õconvicção de ~ue os dioosto na camoanha :defen de assumir as aspira- rei tos humanos devem dendo os direi tos ina= cões democráticas dos ser respeitados, mantilienáveis rio ser humano êstudantes londrinenses vemo-nos firmes durante rediqiu e leu,durante a En'1ajamo-nos na luta ao o ano, seguros de que cerimônia de posse do lado dos professores Vaos es!udantes democraDCE e DAs, um documento noly Acosta ~ernandes etas nao aceitam o decr! em ~ue, sem omitir os Tsutomu Higashi, injus- to-lei 477 e nem os cónroblemas do ensino oa- tamente demitidos da U- digos disciplinares inqO e do baixo nível' de niversidade. Solidariza ternos, como o nosso en ensino, protestava con- mo-nos com os estudangavetado 169.Porque res tra a nrisão do profes- tes da Universidade Fe- trinqem a liberdade de sor, reivindicando sua deral da Bahia em seus participação dos estuliberdade. movimentos vitoriosos dantes na vida da UniEsta atitude, .condi- contra o jubilamento e versidade. zente com os anseios da contra a prisão dos coCom esta linha d e maioria, de intransiqen legas Frederico Torres pensament~, estamos' con te respeito aos ideais e Valdélio dos Santos correndo as eleicões dõ democráticos, foi inten em 13 de maio, enviando próximo dia 15 dê setem samente anlaudida pelos.o nosso apoio. Em aqos-bro.

e

E LU TA

COf\JTI0A ENSINO

N(VEt DE

o

cientifica. Em clima de pressão (contra os estu dantes) o problema foI resolvido co~ a substituição da professora. Também os estudantes de Comunicacão e Educacão Artístiéa se mobili zaram este ano em defe= sa nos seus direitos de cursarem habilitações_ profissionais que estao sendo dificultadas pela Universidane. A mobilização prossegue com vitórias parciais dos estuelantes. Da mesma forma, encon tram-se mobilizados os estudantes ne ~atemáti- ... enfim, c1dad6os com um~ ca, rísica e Química pe s611da conscIência .:.. la continuielade de seus cursos, contra a Resolu to noturno mobilizaram- incaraciclade, arbitrar;ão 30, ~ue pretende su se reivindicando a ime- riedade e autoritarismo bstituí-los por um úni= e de ambas. Os coleqas de co curso de Formação B~ diata substituição um professor, d~ noto- Psicologia ficaram com sica em Ciências. Esta ria incanacidade, recu- as aulas supensas! rec~ resolução representa usando-s~ a. prestar os ~ benclo qrande adesao das ma grande ameaça :)ara a xames flna1s. Os cole- outras turmas, voltando pesquisa e a formação qas de Direito prestaàs aulas depois que as científica do. estudante rar.1os exames depois professoras foram subs- E o objetivo da mobililue o professor foi s~ tituidas. zação é impedir a imbstituiclo.. Aincla neste ano, os plantação da R-3D n a Neste ano os estudan estudantes do 59 perío- FIJCL. tes do 59 ano de Psico= do de Ciências Sociais Em maior ou menor in logia s<:>mobilizaré\m mohil i zaram-se contra a tens idade , mas iC]ualmen contra'uuas professoras prolcssora de Sociolote unidos e preocupados do Estágio Experimental qia da Educação que, sem com os destinos da Edude Psicoloqia Organiza- embasamento em SocioJ.o- cação e da Ciência em cional, exiqindo não s6 qia, chegava a recorrer nosso país, todos lutaa substi tuição no 59 a- à Bíblia e ; Camranha mos em clefesa do melhor no, mas tamhém nas de- da Fraterniclade para qa nível de ensino. mais turmas, de maneira nhar a conriança dos a= Com este espírito con 0ue os colegas não fos- lunos, prejudicando_se~corremos às eleições '1~ sem nreiur1icarlos pela sivelmentC' .0 formaçao rais (](~15 ele setembro.

g


•• P.rIRA

'Lu 0Â 'PELA rs'u DA NTE

19 moradores, levou uma ~lantaçào, consolidação ampla reforma no prédio c admi.nistração da Casa ~ da Casa (antes, 14 estu::lo Estudante f"? reabertu d~ntes tinham que dor.= ra d? ~e~tau,x;~te ,un~:: -J ~ ~ I \ mlr num quarto e hOJe versltarlo, o Poelra 1\ são ~ estudantes. para contou com a ~nestimá 1/-\ /~ ~ cada quarto) e crlOU to vel colaboraçao e boa f' das as condições p~rã vontade da maioria dos . que o Restaurante Unl - moradores da Casa do Es ' versitário reabrisse, tudante, que, compreen= como reabriu em agosto dendo claramente a funpassado. ção social da CEUEL e o 9uando .:J nrimcira Ges- os níveis. Trabalhou in Para que tudo isto fos R. U., relegaram a segu~ tao "Poeira" assumiu o tensamente e conseauiu-se possível o "Poeira"do plano suas vontades DCE, em 74:. encontrbu !:!. chamar a atenção d~s au batalhou po~ verbas que i'ndividuais para o ben~ ma situ<lçao altamente toridades para o proble consequiu liberar do. Mi fício da maioria. . desfavorável: O DCE en- ma. Consolidamos posi= nistério da Educação -; t: com o firme propósicontrava-se endividado ção de que ao estudante Prefeitura de Londrina to de prosseguir no tr~ (mais de .150 mil cruze~ não cabe financiar ati(verba de 76), Secretabalho de consolidaç~o ros de dividas), a Casa vidades assistenciais , ria da Educacão e Secrc da CEUEL e manutensao do Estudante vazia e Pa mas sim aos governantestaria do Trabalho. Prosdo R.U., unidos c?m os ralizada, o Restaurante Atuando Com esta filoseguimos no trabalho deestudantes - moradores altamente deficitário. sofia, o "Poeira" pagou liberação de verbas ofi ais conscientes, que o Sm ) .inos de gestão, o as dívidas deixadas pe- ciais. . . - "Poeira" se apresenta "Poeira" lutou por ver- la gestão irresnonsável, e aqui cabe uma ressal às eleições gerais do bas oficiais em todos abriu a Casa instalando va: no trabalho de im= ia 15 de setembro.

C

CAc:..;\ DO rt: R rST U'R /\ NTC c: U N IVE R S 10A' r<' O

POEiRA E' zUTA

co, Francisco Urbano Fi. Com a intenção de pro~ lho, Ossir Gorenstein ,seguir nestas ativida _ Mário Vi tor de Assis Pa des, apresentamo-nos às checo, Padre Egydi;;-eleições gerais do dia Schawde e Shozo Motoya- 15 de setembro ma.

?Ef.-O L/L/R. E

DEBATe

E

ACESSO

AO

POEIR.A

CON!-I6CiME A/TO

PELA

E" LUTA.

PAR.. TI

Cf

PA CA

o

A representacão estu~ue_o índice de partici dantil dentro'dos diver paçao fosse elevado, ã Ao contrário de Adolf so a Semana deu oportusos órgãos da Universi= força do estudante nesHitler e seus seguido - nidade a intenso~ deba- dade tem melhorado a ca ses órgãos é reduzidísres, que acreditam que tes sobre temas atuais da ano que passa. Se<]un sima porque ele é minotodo homem informado é da realidade brasileirado leva~tamento realiza ria esmagadora. Raramen um homem peri goso, o e reqiona I, com a cons- do pelos atuais repre = te os professores votam "Poei ra" acredi ta que tant~ participacão dos sentantes discentes da a favor de uma proposta todo hOMem desinformado estudantes que,' assim, maioria dos cen!;:ros de :lstudantil. Diante disé um homem manipulável, demonstraram estar dis-estudos, a gestao 73/74 to, temos um segundo opor isto perigoso. posto.s e preparados pa-participou de 41,3% das bjetivo: aumentãr tamCom a preocupaçãó de ra a discussão de coi- reuniões' de todos os ór bém em quantidade ,o núdinamizar o debate so - sas realmente importangãos. Na gestão sequin nero de representantes bre os principais pro - tes.E foi tamanha a re- te, a primeira do "Poer:Uscentes em cada ór'Jão. blemas que nos cercam, percussão da Semana,denra", o índice de parti==onforme lei federal em o DCE e ~s DAS ( CLCH , tro E: fora da Universi':'cipação subiu 54,0%. Na vigor. Se essa lei fosCESA, CCA, CCS, CCR,CCBdade, que a imprensa de atuaÍ ges..tão, até maio, se cumprida pela Univer e CCE) promove,illO este Londrina considerou a os nossos representan - jade, ao invés de 2.l:e= ano mais uma Semana de promoção como principal tes discentes tinham Dresentante no Conselho Atual'idades. Foram inú-acontecimento cultural participado de 63,1% Universitário, teriamos meras as di ficuldades da cidade neste ano. Pe das reuniões. L que os estudantes encon la sua importância,rece Como node observar, a Nesta questão, Poeira traram pa~a participar-beu ampla cobertura de participação tem aumen- é lut~ por maior partida promoçao, porque os jornais de Londrina,Cutado. Entretanto, em cipaçao dos representan professores foram proi- ri tiba e São Paulo. termos globais, ela ain tes discentes nas reu =, bidos de dis~ensar au- . l'l lia Semana d~ Atu~da deixa muito a dese =niões dos órgãos e luta I as ~ara a Semana 'de. A- I J dades reuni u Joao Bo~ jar. pelo aumento de repre _ tual Idades. Apesar dlsPor outro lado, mesmo .sentantes discentes em

p Instituto de Anatomia ORA. DOR~ G. GUERRA

Patofógica e Citologia do Paraná DR. ELIAS M. PASSOS

RUI

Esplrito Santo, ~38-D

Fone: 23--t883

(Em frente I Salltl C... d. londrlnl)

londrina

- PR

,OR. GLAUCO

V.

BORBA


I ~

Na luta contra o ensino pago, oDtivemos neste ano o avanço mais significativo. A exploração do ensino pago atinge, hoje, a maioria esmagadora dos estudantes londrinenses. Esta exploração dificulta dia a dia, não só seus estudos, como também a Manutenção de suas faml 1 ias. Não nos surpreende, então, quando 77,9% dos estudantes coloca 'se contra o ensino pago e m 7 5 e 79, O % -fa z e m a mesma coisa neste ano. Baseados na indicação de 75, quando 88% dos estudantes da FUEL apr~' sentaram a luta do passeu n iver s i tá r io .c o mo a principal luta dos est~ dantes para 1976, colocamos a sua conquista como principal objetivo

'eR 'POE'eR Todas as nossas ativ id'a d e s, mobil iz a ç õe s e conquistas não ter~am sido possTveis se nao ~ xistisse o jornal LEVA!! TA, SACODE A POEIRA E DA VOLTA POR CIMA. t ele o principal in:trumento de organizaçao e manifestáção dosestudantes da nossa universidade. Ele aborda ~udo que acontece e que e n~ cessário saber sobre os problemas que nos afetam diretamente. tele que, informando, levantando debates, propondo sol u ç õ e s, p o s s.ib i 1 i t a a união cada vez mais fo~ te dos estudantes d a FUEL e a sua unidade de pensamento Como se pode ver, o POEIRA é de vital importância para o prossegu~ mento das atividades em defesa dos anseios e n~ cessidades dos estudantes. Por isto ele não Dode parar: Compreendendo esta im portância,o Conselho De

..

I

"POEiRA

E

LUlA CONTRA O ENSINO PAGO

da ges tão "Poe i rail deste ano no DCE e DAs (CCA, CESA, CLCH, CCS, CCE, CCR). Em torno desta bandeira, 1u t a mo s do d i a 3 de maio, quando os estudan tes se reuni ram pela

'P0E'eR'P0E .

.

liberativo do DCE res: pondeu prontamente as pressões que vinham se~ do exercidas sobre o POEiRA. Na impossibilidade de • • r continuarmos a Imprlml10 nas ~ráficas da re: gião, compramos a m! q.uina "Multilith 1850", que já está praticamente paga, restando apenas uma última prestação de Cr$27 mi 1. Sua aquisição foi resultado da união do DCE com a maioria dos DAs, nota damente do CLCH, CCA CESA, que participaram monetariamente da compra e que, a exemplo do D C E, e s tão re'av e n d o a s quantias empenhadas com promoções culturais e artísticas. Toda a verba de inscrições da Semana de Atual idades e o 1ucro do 'show de João Bosco, por exemplo, reverteram ao fundo comum para pagamento da máqu~ na. Parte ~a verba de inscrições da XX Semana Jurídica; realizada pelo DASCESA. também re-

e

~rfmeira vez para dese~ cadear a luta pelo passe, até o dia 30 de agosto, quando o primeiro estudante comprou seu passe na empresa de transportes. Não esmore cemos um momento seque~ Mantivemo-nos unidos com todos os estudantes âispostos a progredir e avançar sempre. Desta .forma foi possível tornar o passe universitário uma realidade. t pensando em pross~ Qui r desta forma, para ;bter a definitiva refJu lamentação do passe,que nos apresentamos as eleições qerais de 15 de setembro. t baseados na 1 ição de forca dos estudantes aprendida na luta pelo passe, que nos apre:entamos a estas eleiçoes, di spostos a prossegui r firmemente a luta contra o ensino pago. E é nessa luta que o POEIRA se apresenta Dela FEDEqALI~AÇÃO DA ~UEL. verteu para o fundo.Nos dias 3 e 4 de outubro. próximo, os estudantes do CLCH estarão promo vendo o show "Gracias a La Vida'., do grupo Ta~ncón de são Paulo,com o objetivo de também f! zer reverter o seu lucro ~~ra o fundo de pagamento da máquina. Os ~studantes da área' d e S a ú d e, d o g r u po I I Fe r ro II também encontram-se em entendimentos com a Ban da de Pau e Corda,de Re cife,com.o mesmo objetI vo.

Unidos, asseguramos a continuidade do POEIRA. Unidos, apresentam~ nos is eleições gerais do próximo dia 15 de s~ tembro ..

XEROX

Preços Especiais para Reproduções 'imul neaa

LIVRA A AVENIDA Rua Maranhão, 43 e Avenida PenDi, 417


i

COMO VEM OCORRENDO DESDE O INfclO DO I.POEIRA", O OBJETIVO PRINCIPAL DA PESQUISA ANUAL DE OPINIOES E RECEBER INFO~MAÇOES QUE PERMITAM CONTINUARMOS DESENVOLVENDO ATIVIDADES CONDI.ZENTES COM AS NECESS IDADES DOS ~STUDANTES, CR ANDO CONDLÇOES PARA QUE O ESTUDANTE PARTICIPE CADA VEZ MAIS, LUTANDO PELOS SEUS INTERESSES. E, DESDE JA, PODEMOS -ADIANTAR UMA DAS PRINCIPAIS CONCLUSOES QUE AS PESQUISAS NOS POSSIBILITARAM: HOJE, MUITO MAIS DO Q~E NOS ANOS ANTERIORES, O ESTUDANTE LONDRINENSE ESTA CONSCIENTE DE QUE SOMENTE A SUA PARTICIPAÇÃO EFETIVA,NA LUTA POR NOSSAS fiECESSIDADES E QUE PODERA NOS CONDUZIR A NOVAS CONQUISTA~.

·sa. Opiniões

•• e

Cat-1D ..•.

VEEM

Dos cerca de 6 mil alunos da FUEL, POEIRA pesquisou 912, ou seja 14,7%, através de questionários entregues em salas de aula. Esta porcentagem constitui uma amostragem suficiente (estatísticamente , 10% das entrevistas seriam suficientes) para permitir_estqbelecer com exatidão os problemas, anseios e necessidades que os uni ver sitár'o londrinenses estão sentin do.

E, para começar, ponemos dizer o seguinte: quase nada vai bem nesta Universidade. Pe o menos é isto o que diz a maioria dos consulta,- ~ dos, ou seja, 96,6%, que apontaram toda espécie de problemas. Os sa tisfeitos são uma minoria, constituida principalmente por calouros, que ainda não tiveram t€mpo sufi ciente para conhecer' de perto a e~ perrada engrenagem que movimenta (?) nossa escola (3,4%).

os

._•• -~--.

ESTUDANTES PO e l P.A

A GE..s TAO

liA gestão Poei ra está ótima porque está sempre lutando pelos nossos interesses" -2«:>p. Letras An 9 Io. IIt f u n d a me-nt a I sé diz e r a v e{ dade'e isto o Poeira faz" -4«:> per. Enfermagem. liA gestão atual tem si. do boa devido às várias'vitórias que vem obtendo, como o passe universitário, a compra de uma máquina impressora para o DCE, etc.- 4«:> per. Engenharia Civil. Estas foram ~Igumas ~as respos tas d a das ã p e rg u Í1 ta I C o mo vo cê .te m v is to a a tua ç ã o da g e s tão P o e 1. I

ra?"

Ficamos satisfeitos ao constatar que temos correspondido aos anseio~ dos estudantes, mas, acima disto, está a confi rmação de ql;Je~ xiste uma unidade en.tre nós, o que permitirá a continuidade da nossa luta em torno das nossas necessid~ des. De todas as opiniões formamos o seguinte painel: 78,5% dos entre vistados acharam a qestão "Poeira" ótima e boa; 16,2% àcharam que foi razoável;_3,6% não opi aram;e 1,7% acha am ma.


P'

oUHQU[{)£V£

0- .POEIRA

FAZER

,

DEVE

DE ÇENDENDO

DIRETOR/O?

"A pl'incipa l função de um dil'e tó l'io é despel'tal' a consciência Cl'{~ tica do alúno" - 2,9 Biblioteconomia. "O dil'etól'icJ deve defendel' os intel'esses dos alunos co~ COl'agem e conscientizal' todos de seu papel" - 69 p. Letl'as Anglo. "0 di l'etól'io deve fazel' com que os alu~ nos tenham 'pal'ticipação a&iva em todos os. momen tos'" - 5 9 p. Medicina. "Ele deve l'eVl'esental' os an seios dos estuda~tes, fazep uma po l{tica estudantil ativa, situando~ -se como uma classe que pal'ticipa da sua l'ealidade social, pol{tica, e eçonômica" - 19 p. Dil'eito. Sobre o que deve fazel' um dil'etó l'io, notamos que houve pl'ogl'esso ~ em l'elação ao ano passado, quando 9l,4% dos entl'evistados dissel'am que os dil'etól'ios devem lutal' em defesa dos intel'esses dos estudantes (Ensino Gl'atuito, melhol' n'Ível de ensino, contl'a o l69, contl'a 477, contl'a a bUl'ocl'acia, etc).Nes te ano , a pOl'centagem subiu pal'a 93,5% e com uma difel'ença bastante impol'tante: os estudantes afil'mam que, além do dil'etól'io defendel' os seus intel'esses, os pl'ópl'ios alu nos devem pass~l' a lutal' mais dil'e tamente, de fOl'ma unida e Ol'ganiza

p.

C'ONTINUA~ NOSSOS ll\lT£R.ESSES

05

Quais são as' críticas 93% dos entrevistados e sugestões que os nos responderam esta quessos coleg~s tem a . fa:: tão. Destes, 10,4% pezer ao Poeira? diram que o Poeira con "Não abandonem nunca tinue defendendo os as necessidades que teresses dos estuãan :: sentimos". - 69 p.' Ciên tes i 9,2% pediram a cias Econômicas. "Con= ma:tor periodicidade do tinuem lutando, quando jornali 1,6% pediram 1?ossíve1, n democra - que o Poeira seja mais cia, e, quando não, pe críticoi 2,7% pediram la 'democracia" - 39 p: o contrário i 1,8% pedi Comunicação Social. "De ram uma melhor distri:: veria abordar com mais b,uição do jornali3,6% ênfase os temas relati maior contato com s a 1 VOS ao nlvel' de ensi _ unos. no" _ Administracão de Empres?"

"'os

PROBLEMAS QUE

democrá tico" - 89 p. Veterinária."O nível de ensino é terrível" - 39 p. Bib1iÇ)teçonomia. 79% dos'entrevistados foram éontra o ensino pago 10,7% foram a fa-

~:

~U SINTO? ,.. 1"UDO O QUE VOCES IMAGINAP-EM! O N rVE L DE eN~l NO E;.' Bt..\~O~

:m\;;:n~~:xa-

Ao mesmo tempo 79% colocaram o baixo nível de en sino como muito ENSINO PA('O baixo e baixo,con c .l'l'V~E;.L t ra 1?% ~ rlA Q .lX O IV .- ,no t a d amen "O Ensl' no Pago e~te entre os calo~ um absurdo. Acho ros,que o conSl'd e raram' bom,e 8,4'%que cia' numa todo democracidadão que deixaram em branco. tem 'Jue ter ~ire!. ensino paqo deve O terceiro proto, a gratuidade ser abolido poisblema é o de d<;>E.;n~ino:: - Ve~~co~stitui u,ma ba_ transportes:68% rlnarla. O enSl- relra para os es- consideram-no mui no gratuito é umtudantes pobres"-'to ruiÍn.14% acham direito" - Bibli£29 p. Farm.Bioquilque elE? está me't . nA d . "O b' ..•• econpmla. ~ e- ffilca. . alXO nl :lhorando e 17% ver do Estado ofe \Tel de ensino é a deixaram de res recer ensino gra=prova mais concreponder. tui to a tod~s'~ - ta de um ensin Administraçao. "O selet.i vo e' anti -

NOSSOS MAlO c(. [2.I;.J PROB\...E: MAS 1 .

96,6% dos entrevl's"C' ados vêem problemas na Universidade, de manei ra geral, e no sistema ~ decreditos, mais particu1armente. As per _ guntas são: "Quais os problemas que. você vem sentindo na Universida de?" e "Quais os pro:: blemas que voce~ ve~ no sistema de cre~d'l't ?" " . os. Todos os que 10 Poeira vem criticando e o da complicação na ma _ trícula. Para que' computadores, se a gente POEIRA: 81,3cr. A~FAVOR li I.{ ~ CONT RA tem que preencher todo 1b,l'l. l-JAO OPtNARAM semestre uma papelada A pergunta é: 11 O que ção na l~ta pelos' nosvocê aprecia no P o e i s o 5 d i re i tos I1 - 8 C?p . que não tem tamanho?"29p. Direit6."Os maio ll ra ? L etras A ng I o. res problemas que eu Os 81,3% que se colo-' Nesta questão 'gosta venho sentindo na Unicaram a lado do Poei~ rTamos de lembrar que versidade? ~ tudo que ra, responderam que a- o Poeira é distribuido vocês puderem imaginar preciam nele o seu es- em toda a Universidade horário desorganizado, pírito democrático, o g~atuitamente. As estransporte ruim, buro"POR. CÀUSA DE UMA ASS I NATURA A Ci£flTf AtJOIi dinamismo,a franqueza, soas que o pro zem cracia, ensino paqo , A SEMAflA It4TElftAuDiz A ALOtJI' DO SERVI ç.o SociAL a coragem, o patrioti~ são da atual gestão do baixo nível de ensino, mo,' a perseverança, a. DCE,das atuais gest~es etc." - 79 p. BiomédiA bUl'ocl'acia da dagal'am: "Podemos a lei ÀUl'ea" - 29 - postura crítica, o tra do DASCESA, DASCLCH cas. Univel'sidade vel7ifa lal' sobl'e is to? p. Adminis tl'ação. balho em defesa do es~ DASCCA e mais estudan: Tudo isto demonstra cl'escendo de tal Ou pl'efel'il'am não" O Decl'eto-lei tudante. tes do CCS, CCE, e 477 e Código Disque as lideranças nãàmaneil'a, de ano afalal' nada.Uma mi ,.N o P oe i r a e u a p re c io C C ~ . ' criam os problemas, co ano, devido pl'in- nOl"ia ir.l'isól'ia ã ciplinal' l69 toa ~implicidade do pesmo algumas pessoas que cipalmente ao en- fil'mou que está - lhem a libe'l'dade soal, o árduo trabalho CO/5~5 rem fazer crer~ Eles e sino pago, que ho contente com o a- de expl'essão dos o sucesso no trabalho, xistem e estão exigin-j e e la é um dos ,tua l es tado de uni ve l'S i tál'ios" e as informaç~es dos do a nossa participa - pl'oblemas que a- coisas. E um gl'an Administl'ação. holet ins" - 4C? p. ,Ecoção. fligem os estudá?!. de númel'o de alu= "Não há libel'danomia. ~'A sua disposi-. tes, sendo co lo cC!:.. nos deu opiniões de nenhl!:.ma e os C!:.. da em qual'to lu - sobl'e '0 assunto: 1i lunos sao obl'igaQuais as coisas cina. '~Olha, de - n'iversidade'.Resol estudantes, alguns dantis) e o Depar boas da Universipois de cinco' a- vemos, entãor in= professores ami.- tamento de Histo= gal' na ol'dem de Libel'dade, Libel'- dos' a aceit'al'em dade? nos, realmente eu cluir .sta pergug gos dos estudan ~ logia. E mais: 82% pl'iol'idades _ dos dade, abl'e-te pa- as detel'minações . pl'oblemas a sel'el7il'a nós" - 59 ano da FUF:L em siLên. "O aumento do pe não sei" - -59 ano ta. tes a não exis= ,ou responderam l'esolvidos pelos Dil'eito. "O aluno.cio" - 49 p. Enge riodo do interna= de Direi to. "O Pa~ E v r' f' cou-se o. tên~ia do Exame O que não vêem nada es tudan tes . ê o úl timo a' fa - nhal'ia 'Ci vi L "Que 49 P. Medicina. "O se" - .l:JJ.reito. segt._. ~ : 17,9% brigatório, o au= certo nesta Uni~ POEIRA e alguns Algumas pe~soas disseram que as mento do internaEm qui n to l ugal', lal' e o pl'ime il'o me do voci - tem de • ou dei professores dedi- gostam de aflrm~r coisas boas da U- to de Medicina { versidade, vem OpT'O b7. [,ema d a a apanhal''' - 5 9 p nos. .. " - 4.o p' '. Co c<;tdos" - 49 .Medi- que o ,POEIRA nao nivers:irsão conquistas estu - xaram"a questão falta de libel'daDil'eit.o. "t Pl'eci. munic:.ação Social-' em branco, prefeClna. "O Departâ- enfatlza as boas os diret0 J.os esde. . so POl' na cabeça "Estao nos impe rindo não dizer mento, de. Histolocoisas da nossa Qtudantis o POEIAlguns álunos 7.-ndeles que a eSCl'a dindô de sabel' de ' nada. vidão acabou ,com gla - 59 p.-Med! RA, a uniao dos

in

4

-

-

o

~.

A

tlNNER5//)Af)£

TEM BOAS? POUCA ~ENTE . ACREDITA NISSO

v

rOli

.

..'

..

-

E

I

!lll] j


L

coisas importanestudantes do Cen que ninguém pode tes, como a Re so - t:,:o de Ciências - nos tirar' 29p. l ução ~30" - 4 9 p. da Saúde que se Serviço Soci.al .. Matema tica. " Não encontram em está "Todas essas con temos liberdade qio clínico .Os es quistas foram pos de fa lar, escre - tudantes de Comu=siveis devido às ver, ouvir e ler. nicação sao bas - ~ampanhas,à uniã~ Logo, não sei o tante prejudica - a perseverança., a que é Liberdade'" dos, pois normal- luta dos estudan29 p.Bibliotecono mente trabalham à tes e principal mia. "0 homem sem tarde e a noite , mente do nosso ór liberdade não é ficando impossibi gão representati= capaz de criar'" - litados da práti= vo, o "POEIRA"-;-59 ., o . . c... p ... D""A t.re~to. ca da EDF. E os P. C. Conta-b elS. falta "âe, lt.berdaestudantes do es"Com essas con de. é inconceb{táqio clínico do quistas nós terev~ l" :: 39 p •. Com!!; CCS tem grandes mos ânimo para en nt.caçao Soct.al. dificuldades de frentar as outras cumprir a mesma que estão à nossa "Venho de ASSAI. prática devido os frente"-69 P. Masomente parafaze~plantões hospitatemática. a tal Ed .F1.s .Obr! lares. "Nossas conquisqatória" - reVela I tas provam o poum aluno de Admi- NOSSASCONQUISTAS der e a capacidanistração I S~ FORAM de de luta dos' es POSSIVEIS PORQUE tudantes." 39 Com: Finalmente, na HOUVEPARTICIPA- Social. lista de proble - çJ\O DOS ESTUDAN- 85,7% dos estumas a serem resolTES DIZ A PESQUI dantes respondevidos ~om malor SA. ' - ram que só foi urgencia, os alu" . possivel conter o nos colocaram a E A laborlosa ducação Fisica 0= l';lta dos diretó - Código Disciplibriga.tória e as A rlo,s, do POEIRA e nar 169, derrubar tividades Extra- - de todo~ os estu- o Exame obrigatóCurriculares (que dantes e .•. que tor- rio e conqui$tar 36,6% dos alunos nou POS~l el c 0 n o/ Passe Uni versiconsideraram .de,ter o COdlg0 l 6, 9tário porque hougrande importân - der:uba: ~ Exame ve união dos estu cia). No caso da Ob:lgatorlo e co~ dantes, houve em= Ed.Fis. Obrigatãq';llsta: 9 ~a~s:6¥ penho da. gestão ria, grande pa~te nlver~l~ar~o" ~ POEIRA e espírito das manifestaçoes P .Medlcl~a. , Tud o que f 01 felto ~ partiram do.Cen- té agora mostra t~o de Comunlca - ue temos direito çao e Artes e de q l

-

:r

A SAKUMA

GOSTA MUI-

TO OE "RABALHAR

COM FORNE-

CIMENTOS

PARP CONSULTORIO~

CLINICAS.

HOSPITAIS

RATORIOS.

FORNECIMENTOS

TAIS PARA SERVIÇOS VISITE

RUA PIAU i, 487

.LONDRINA -

de luta. 86,5% acham que estas conquistas foram importantes para provar que a gente deve prosse guir, e que vale a pena lutar. E mostraram que os estudantes nao são passivos, que querem melhorar e que pensam na coletividade.

NOSSA

E LABQ Vi

VITAIS. LOJA'

Fone: 22-3811

PR

MATRICULAS ABERTAS

MÉDICA- ~-

HOSPITAlAR-LABORATORIAl

flua Santa Canorina. 142. 1.0 and3f' Fones: 22.4856 e 23-2031 . C.P. 644. Londrina.

PR


,

A CADA DIA TORNA-SE MAIS DIFTclL ESTUDAR, DEVIDO AO ELEVADO PREÇO DO ENSINO, ANTI-DEMOCRATICO E ELITISTA. CADA DIA AS CONDICOES' DE ENSINO E N PRENDIZAGEM TORNAM-SE MAIS PRECARIAS, DEVIDO AO BAIXÓ NTvEL DO ENSINÕ FALTA DE LABORATORIOS, DE BIBLIOTECAS, DE MAT~RIA~ E CURRTcULOS ADEQUADOS A REALIDADE EM QUE VIVEMOS. A BUROCRACIA CRESCE DE FORMA MONSTRUOSA, PRONTA PARA ENGOLIR O ESTUDANTE EM SEUS "CANAIS CQMPETENTES", .PARA ENTRA VAR A OBSEIWJ\NCIA AOS NOSSOS DIREITOS. . sAo RECLAMAÇOES, REIVINDICAÇOES E PROPDSTAS DE LUTA QUE CHEGAM DE TQ DOS OS CANTOS DA UNIVERSI DADE, DA MAIORIA ESMAGADORA DOS ESTUDANTES,INSA TISFEITO.S COM O ATUJ;L ESTADO DE COISAS E PROVAtlDO QUE NAo ESTAo MAIS DIS POSTOS A ACEITAR PASSIVAMENTE. COM A CONSTATACAo EFETIVA DO ESTADO DE ci LAMIDADE EM QUE ESTAMOS MERGULHADOS, TAMB~M CRESCE E TOMA PROPORÇOES AD~ MIRAvEIS EM TODA A UNIVERSiDADE A CONSCltNCIA DE "QUE A NOSSA FqRÇA.~ \.{I= TAL PA.RA A SOLUCAo DE TODOS OS NOSSOS PROBLEMAS. . ~ ISTO QUE ~OS REVELAM AS PESQUISAS: A MAIORIA ESMAGADORA'DÓS. ESTUDANTES ACREDITA QUE NOSSAS 'CONQUISTAS sO FORAM POSSrVEIS PORQUE HOUVE UNIAO E ORGANIZACAo E~ITRE TODOS OS ESTUDANTES. E REVELAM TAMB~M QUE OS ES TUDANTES, COM A~ OLTIMAS CONQUISTAS, SENTEM-SE VERDADEIRAMENTE ESTIMULA~ DOS A PROSSEGUIR COM A LUTA. MAS, DE TODAS AS CONSTATACÕES, UMA DAS MAIS IMPORTANTES E MAIS ANIMA DORAS t A DISPOSICJ\O DE GRANDÊ PARTE DOS COLEGAS EM PARTICIPAR EFETIVA-MENTE DE NOSSAS LUTAS: DO TOTAL DE AlUNOS ENTREVISTADOS, CERCA DE 60% MA NIFESTOU SUA INTENÇAo DE PARTICIPAR DOS DIRETORIOS E DA REPRESENTAÇAo ES TUDANT' L JUNTO A UN I\tERS IDADE. ESTA ~, REALMENTE,.A MA IOR PROVA DE QUE A CREDITAMOS QUE NOSSA FORÇA ESTA EM NOS MESMOS. . DESTA PESQUISA CONCLUIMOS QUE ESTAMOS PRONTOS E REVITALIZADOS PARA PROSSEGUIR DE FORMA DEMOCRATICA, ORGANIZADA, UNIDOS NA LUTA PELOS NOSSOS DIREITOS. I

SOBRE O EspTRITO DE LUTA DOS ESTUDANTES DA FUEL, MELHOR DO QUE NOS FALAM OS NOSSOS COLEGAS, AO OPINAREM SOBRE A 'DERRUBADA DO EXAME OBRIGATO RIO, A NAo APROVAÇAo DO 169 E A CONQUISTA DO PAS~E UNIVERSITARIO. -

+êm

"OS e.sfuJA.nfes

pcrtdr

ci~-

forca. Qve cJe.sco...,h~ce)r7 ti preCA:SO ?~ na-o ',Pocl~/)?os e' f''ca.r

o ~!>",...,'to un,'vJr.s/.!fo/,.../o I! o pa~cJos." - 1~/D",,'odo Ad)nl'nl~fro..põ.ô. "£s~ "r'hu'fo

eoh'U'£'.s ~ },O""",

oherndo ~'-

".TcL femo.5 o

.4Aõ

U?FJ J!!

U'»7)

p.

DI,.",.,QA;.. t

S'(Jf9InO~

em

,~~fe..1 - I~ p. s. SoCl~!

«.~t,''h-7~/O/ U?'n ~)(e"",?/ol po.ro.. ,.,~

~tJ~,

B"0!j.u/~,'CQ-

_

co.~'7)hc>

6 ")-t~',"o droc.-f~..fo'~-

o.bgrtõ

1'0..14..

'ho~

*~~. ~"o1CJ/?r7/'OO-

e51õ.".,~~

eon~4A.'sftu, eo"'no


VOTE

MATRACA

Nós, alunos do Centro de Comu~icação e Artes da Universidade, enfrentamos hoje uma situação calami tosa e de completa instabilidade ~ De uma hora para outra a Reitoria resolve extinguir habilitações,tur mas de alunos; faltam laboratório~ bibliotecas, material para aulas práticas; o nivel de ensino é baixo; e pairam no ar as afirmações de que o nosso Centro está em últi. mo lugar na escala de prioridades da Reitoria. Além disso, enfrentamos problemas com educação fisica obrigatória, com os transportes, a excessiva burocracia, com o ensino pago, c~m a falta de liberdade de expressa0. Vivemos hoje uma situação de ins tabilidade' com relação ao futur~ de nossos cursos. E a cada dia que passa fic~ ~nis evidente que so-

VOTE

FERR pro

ccs

Elaooramos nossa pla taforma a partir 'das últimas pesquisas realizadas pelo DCE e jo~ nal Poeira, por entenjermos-que essa é a forma mais democrática

PARA o

mos nos a nossa única. força, os unicos realmente interessados em preservar nossos direitos, assim como foi na questão do Exame Obriqatórió e do Passe Universitário. ~ dentro deste quadro que surge a chapa MATRACA. Uma chapa que sur ge da confiança que temos em nós mesmos na procura de soluções para os nossos problemas. E que tem como metas básicas de ação: 1) Estabilidade para os cursos do Centro de Comunicação e Artes; 2)Novas ha bilitações nos dois turnos; 3) Con tra o Ensino Pago; 4) Pelo MelhorNivel de Ensin07 5) Por Melhores Condições de Transporte; 6) Cont~a a burocracia; 7) Pela Liberdade de Expressão. . NO DIA 15 DE SETEMBRO, VOTE PELO FUTURO DOS NOSSOS CURSOS. VOTE MATRACA.

de se atuar nos diretó rios, isto é,trabalhar junto com os estudantes para reivindicar as soluções para os nossos problemas, problemas estes indicados pelos próprios estuda~ teso 1) POR UM D.A. MAIS PROXIMO DO ESTUDANTE, 2) POR BIBLIOTECAS MAIS EFI,CIENTES, 3) POR LABORATORIOS MELHOR EQUIPADOS, 4) POR UMA UNIVERSIDADE MELHOR ESTRUTURA= DA,

ESTERILIZADOR:DESCONTAMIN~ ALÇAS E BOCAS DE TUBOS DE, CULTURA

C.C.A.

5) PELA EDUCAÇÃO FíSICA OPTATIVA NO CLíNI CO. Nos propomos também 'a endossar a plataforma de trabalho da chapa POEIRA, e lutar com os demais DAs. contra o Ensino Pago, por um melhor nivel de ensinQ pela desburocratizaçãQ e contra toda medida que cerceie a organiza ção dos estudaptes co= mo o Decreto-lei 477 e 'o código disciplinar 169.

o

CONTA0 R ELETRONICO SIFICAÇAO DE CtLULAS RQ EM TOD "MUNDO.

BfOPAR

t O ONICO

,------------~---------------------------''\

biopap . INDÚSTRIA PARANAENSE DE PRODUTOS CIb.TÍFICOS Pça. Sete de Setembro, 68 . Fone 23.2633 Londrina. PR . Brasil

S/A,

PARA CLASDO GtNE-


VAMOS LUTAR ,}UNTOS POR MAIS E MELHORES ~NIBUS (Y)O~ TRABAUiAR E ACESSOS PARA O CAMPUS Se você acredita que 1\)'-051 as atividades extra-cur riculares são importan= tes VAMOS ORGANIZAR, JUNTOS CURSOS DE FtRIAS, DEBATES, CICLOS DE PALESTRAS! rAR-A SE você acredita que precisamos de revistas, jornais e livros em nos sa biblioteca VAMOS LUTAR JUNTOS POR MAIS E MELHOR MATERIAL DE PESQUISA! Se você está consciente de que um DCE, sem o Se você respondeu nas Se você encontra diapoio e trabalho dos di pesquisas do POEIRA, ficuldades para estu - retores setopiais, nãoque em nossos cursos dar devido força, e a descen - tem a mesma está faltando material traZização das aulas ,. que estes setoriais pou didático, que precisa- uma hora no CCE, outra co podem fazer sem ã mos discutir abertamen hora no CESA ou no CCH participação dos estu te com professores fOP ou ainda se você tem dantes de cada sala de mas de melhorar o nt cinco aulas seguidas aula, a todo momento; vel de ensinó, se você de uma mesma matéria, se você aprendeu atra concorda que o mais im VAMOS LUTAR JUNTOS POR vês da conquista do pas portante não é o dipl~ MELHORES CONDIÇOES DE se universitário que sõ ma ENSINO! unidos os estudantes VAMOS CONTINUAR JUNTOS .Se você como grande conseguem superar os POR MELHOR NIVEL DE EN parte dp- nossos coleproblemas que enfrentam SINO! gas está colocando e ver os seus direitos Se você sente as gra~ diariamente em risco cumpridos, se você não, des dificuldades que a a sua vida, pela falta se contenta em apena~ maioria dos estudantes de iluminação no cam - constatar que as coisas sente, por causa do en pus, principalmente no não vão bem e quer parsino pago, e não se CCB ticipar; se você comconforma com a crescen VAMOS LUTAR JUNTOS PARA preende a importância. te elitização do ensi= QUE A FUEL SAIA pA "IDA do jornal POEIRA, conno em nossas Universi- DE DAS TREVAS" E ILUMI= corda com ele e que~con dades NE MELHOR O CAMPUS.I. tribuir para que ele VAMOS LUTAR JUNTOS PE- Se, apesar da conquis- continue sempre, então LA FEDERALIZACÃO DA ta do passe, os trans - VOTE POEIRA-CESA PARA O FUEL,- PARA O ENSINO portes ainda são defici DASCESA E VAMOS LUTAR GRATUITO! . tários - JUNTOS

VA

:rt.J

varE.

?O£lR/~- tESA

o

bAStt.~A.

=

londrina precisava de uma super livraria ~

AGORA TEM:

IE

\

B

livr •••• ia e papelaria

avo par~náJ41..,fDne: 22-1180-londrina

I


NO

CHAPA

DA5CI

NOVA:

PLATAFORMA DE TRABALHO - Realizar 'um trabalho de conscienti zação iunto aos coleqas acerca da im portância da união de todos para ã solução dos problemas do centro. - Lutar pela melhoria do nível do nosso ensino: a. implantação definitiva e efetivo tuncionamento dos laboratórios; b. adequação da biblioteca às nos sas necessidades e às exigências le~ gais para reconhecimento no curso; c. contratação de bons professores, especialistas nas matérias ou áreas de ensino que ministrarão," complemen tando'os quadros departamentais. - Implantar fisicamente o DASCT, para que os coleqas tenham um ponto de

COM€ çAR D£

. - Pe la rea tivação do jornal "Bezerro Rebeld~ - C~nt~a a apatia que se ~mpoe aos estudantes - Nos propomos, a conti nuar

- Pelo melhor n{vel de ensino - Por uma Universidade democrática, contra o 'en sino pago , - Por uma biblioteca que atenda às reais necessidade dos estudan tes - Pelo direito de lutar livremente pelas nossas rei vindiçações

O BEZERRO REBELDE, através das pesquisas re alizadas pelo POEIRA no mês passado, organizou sua chapa e propões-se a lutar ao lado dos colegas da veterinária: - P~lo reconhecimento do curso

Veteri-

P~'AR ~

Ao

O CoLe..u _

"'P C.~n A

n

~ 'B E O ...

~

pales

tras sobre temas ~igados à Medicina Veteriná ria. - A participar da reali zação da 3g Semana de A tua lidades . A proposta de trabalho da chapa BEZERRO REBELDE deve ser entendida como uma tentativa de discussão dos nossos problemas, buscando as necessárias soluções.

c .. '':'S Humanas, quando da pesquisa do Poeira, no fim do mês passado. ftI!!: Entendemos que esta é a maneira mais democrática de atender os anseios da maioria. Assim, as nossas bandeiras ficam sendo: ) . Pela continuidade dos nossos cur sos, contra a resolução 30. • Pela elevação do nível de ensino Pelo ensino gratuito J . Contra códigos disciplinares 477/

"E "A. 1) E L\ nI)E O"LI" . ~BR E ~ S c... ~ c. . .I"~ . A c.."B r: ~ 0<" -'\J ~ 11 ~

promovendo

Lle~8'1'1l.6. ~~~~

.- .. .

NOVO

encontro para encaminhar, debater e cobrar à sQlução d~s problemas. _ - PROPOSIÇAO DE SERVIÇOS: a)Criaçao de um informativo no centro;b)Inter câmbio cultural e de experiências com entidades congêneres de todo o Brasil; c) Promoções culturais, artísticas e recreativas; d) Trabalho junto a emoresas de construcão civil com o objetivo de conseguir' estágios para os colegas do centro; e) Elaboração, com os professores, de um calendário de provas; f) Recepção orga nizada aos calouros; g) Resolução de problemas e aperfeiçoamento curriculares; h) Aproximação do diretório com/o Clube de Engenharia.

REBELDE

- Pelo Ho?pital nário

TUDO

11\~ ~~ ~

~6~~r melho~es transportes Pela melhor iluminação do Centro' Pela Cantina do CLCH / ~ . Por melhores condições de estágios No eI anto, temos consciência de ~que só conseguiremos vencer todas .. ' essas batalhas, através de união de LIBERDADE - PLATAFORMA todos e~ ~orno dos problemas, da par A nossa plataforma foi elaborada em.,ticipaçao efetiva de todos os estu~ cima das respostas fornecidas pelos dantes do Centro de Letras e Ciêncolegas do Centro de Letras e Ciên - cias Humanas ao lado do diretório. ,


A O DASCCB

I-IAPA C POEIRA

TEIRA Procuramos elaborar nossa plataforma de tra balho da forma mais de= mocrática possível, con sultando todos os cole= gas do CCB, através da pesquisa realizada pelo POEIRA. Dessa consul ta, tiramos um ponto de partida: o diretório do CCB precisa sair urgentemente do seu imobilis mo doentio e assumir ã vanguarda.dos estudan tes na luta pe a solu ção dos inúmer~s proble' mas do centro. ~ ,a isso ~ue nos propomos. E estamos convictos de que, se contarmos com a participação de todos os co egas, conseguiremos

o

DASCCE ~

D

,•

dar uma rasteira em alto estilo neste "tudo bem", que tem orientado a atuação da atual gestão do DASCCB. Eis nossa plat~forma:

- Promover atividades extra-curriculares (semanas de estudos especí ficas para cada curso)e participar da 3ª Sema na de Atualidades. - Dinamizar a atuação da representação discen te nos órgãos do CCB(departamentos, Conselho Departamental e Colegiados), promovendo a aproximação entre repr~ sentantes e estudantes, através do diretório. - Dinamizar os departamentos do diretório. - Laoçar o jornal "Cap~ eira" -"Urna rasteira no tudo bem" em defesal dos interesses estudantis , e uma revista científica que reunirá artigos de profundidade sobre nossas áreas de estudo.

- Transformar a sede do DASCCB num diretório digno do nome, onde os colegas possam levar e debater seus problemas e encontrar soluções. - Lutar pelo reconhecimento dos cursos do CCB - Participar ativamente - Lutar por mais e me - das lutas mais amplas , lhores livros para a bi que constam da platafor blioteca: - ~ma de trabalho da chapã POEIRA, e que refletem - Lutar pela implantaas aspirações da rnaio~ ção física definitiva ria dos estudantes da do centro (mais e melho res instalações): - FUEL.

GAl/LlU-GALIL£/

E. F LHA Df)

TEM

IDA £

AUTO

(J

Nõs, da ch.apa Galileu - Galilei com lhe na prát'ica as funções de encamibase nas pesquisas real izadas pelo nhadora de problemas. POE I RA n o mês -p a s s a do, nos p r o p o mos - Pe 1a c o n t i n u i d a.de-- d o j o r n a I 11 Ga I i a lutar o lado de todos os colegas leu-Galilei" em sua linha combativa, ~ü'CCE: de defesa intransigente dos interesses estudantis, e pelo l'anç~mento da - Contrà a Resolução 30"pela contirevist I'Galileu-Galilei-C,iencias", nuid d dos nossos ~ursos. ,~' com a participaçio de alunos e proPelo c nstante aperfeiçoamento cur fessores. ricul r d s cursos do CCE. - - Nos propomos/ainda; a promover um - Por uma bibl ioteca que atenda às ciclo de palestras sobre temas liganecessid d s ~os i:~~9s e que assegu dos à área de Exatas, com ci~ntistas re o reco hecimento dos nossG~ cur7 e professores renomados, e a particl sos, pree ch ndo os requisitos exigi par da 3€! Semana de Atualidades .• pelo MEC '(mínimo de mil títulosT. Além dessa lutas específicas, nos - Pe I a d i na mi z a ç ã o dos de p a r t a me n t o ~ . da: h a p a Ga I !I eu - Ga I i I e i ':' a te n d e ndo DASCCE (cultural, esportivo, dida, do as asplraçoes da maioria dos col!:. tico-Pedagõgico e de imprensa) ,'pari g~s ~?,centro, nos propo~os a.c~rrar q ü e p a s sem a de sem p e n h a r sua s f u n - f I I e r'" a~. '. c o mas c h a p a s s o I i d a r I as, ções e a existir de fato. ,i: em to'rno., da plataforma de trabalho _ Pela dinamização da participa:ç.ã,o da chapa'POEIRA (DCE). E ~eafirmamos dos rep~esentantes estudantis nQs nossa crença de qu~, efetivamente aõrgãos do centro (departamentos, co~ poia~o por: todos os c?legas do CC:' selho departamental e colegiados) , e so aSSim, conseguiremos cu~pr~r .aproximando a representaçã~ '~e todos n?ssa plataform~ de t;.abalho. Ja_dl~ os estudantes e de seus problemas, a zla o velho Gal I leu: A yerdade e fi traves do diretõrio, e atribuindo-=lha do tempo e não da autoridade".

I:


P R E.,SI D E ~J T E - J o s é VICE.-PRESIDENTE TESOUREIRO VICE-TESOUREIRO SECRETARIO VICE-SECRETARIO PROVEDOR Liga Atlética PRESIDENTE TESOUREIRO PROVEDOR SECRETARIO

-

CONSELHO DE CONSELHO D~ GRUPO TAREFA CONSELHO DE COMISSAo DE COMISsAo DE EXCLU'SIVA E DEPARTAMENTO

Cezar Maria Moisés Isabel

A n to n io Ta deu F e I i s m i no - C C A Maria de F~tima Godinho Pime.ntel - CESA Mirian Saiki - CCH Marcelo Eiji Oikawa - CCA Cesar Toshiyuki Kohatsu - CCS Maria Aparecida' de Oliveira - CCE Rubens Pinheiro de Souza - CCR José Fuganti Jr - CT Alice Pavan - CESA Vital Gerônimo - CCB Henriques - CE

ADMINISTRAÇÃO - José Antonio Tadeu Fel ismino - CCA ENSINO,PESQUISA E EXTENSÃO - Roberto Menoli - CCS UNIVERSITARIO Cristina de Siquei ra Toledo - CESA CURAgORES Sergio ~stevão Sabioni - CCH SELEÇÃO E ORIENTAÇÃO - Maria de F~tima Godinho Pimentel PERMANrNCIA;DEDICAÇAo TEMPO INTEGRÀL - Dorival Rodriques - CCR DIDATICO-PEDAG6GICO - Os representantes discentes nos Conselhos Superiores,Colegiados e Conselhos Departamentais. DE IMP ENSA - Os departamentos de imprensa dos d~ret6rios acad~micos setoriais. CULTURAL -Os departamentos culturais 'dos diret6rios acadêmicos setoriais . •.. ....

DEPARTAMENTO DEPARTAMENTO

DIVERSOES •

ELETRON ICAS

t1

FLlf 1\

FORMULA

MELHOR

NAS

TODOS

IDEAL

Av.

PARA

OS

PARA

ATIVAR

HORAS

DE

TIPOS

UNIVERSITARIOS

DF.

OS

SEUS

REFLEXOS

LAZER.

DIVERSÃO.

E

UNIVERSITARIAS).

Parana 98 {pertinho da Batavo} -

Londrina.

CESA


Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.