Revista Península by Grupo Coruja

Ano IV - Nº 65 - Dezembro de 2014 EDIÇÃO DIGITAL | www.peninsulanet.com.br

Fim de Ano

O Natal da Península reúne famílias inteiras e celebra a alegria. Cultura

Oficina de Desenho para as crianças e Coral para os adultos. A arte invade a Península.

É de pequeno que se aprende A Escolinha de Tênis revela o talento de pequenos atletas e ajuda no desenvolvimento infantil.

Transporte hidroviário

O governador se reúne com representantes das associações do bairro e fala sobre a despoluição das lagoas da região.

4 Editorial

Adeus ano velho Revista Península

hegamos ao final de mais um ano. No balanço, a certeza de dever cumprido e planejamento para fazer de 2015 também um período de muita produtividade, execução e comprometimento. A Península é como uma pequena cidade, são mais de 16 mil habitantes numa área do tamanho do bairro do Leblon e com a administração voltada para a qualidade de vida de cada associado. Infraestrutura, segurança, transporte, lazer, esporte, cultura, meio ambiente, acessibilidade, trânsito;

enfim, pautas diárias da Associação Amigos da Península. A ASSAPE está sempre atenta às suas necessidades, trabalhando com um grupo organizado e eficiente, formado por profissionais qualificados e focados no trabalho. Junto à Associação, há o Conselho Comunitário formado por moradores que doam o seu tempo em prol da comunidade. E para reger cada atividade, o Estatuto da Península, que conta com uma fórmula de sucesso: transparência, eficiência e administração participativa.

O que se vê hoje é um bairro valorizado, respeitado e reconhecido no Rio de Janeiro como um dos espaços mais bem planejados da cidade. Que venha 2015! Da comunicação à infraestrutura, passando por cada setor. A Península continuará nesse patamar, de qualidade, de bem viver e sempre atenta ao micro e ao macro; para levar até você e a sua família, o que vieram buscar aqui: excelência! Boas festas!

www.peninsulanet.com.br | revistapeninsula@peninsulanet.com.br | (21) 3325-0342 Revista Península é uma publicação (21) 3471-6799 www.idesigncom.com.br contato@idesigncom.com.br Av. Armando Lombardi, 800, sl. 238 Barra da Tijuca - Rio de Janeiro - RJ

Editora Responsável

Tereza Menezes Dalmacio terezadalmacio@idesigncom.com.br

Repórteres

Aldilene Mafra | Guilherme Cosenza Ricardo Oliveira | Stephany Muzzi

Fotografia

Hilton Ribeiro | Natália Moraes

Produção

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Revisão

Comercial (21) 3471-6799 | 98181-0454

Ana Luisa Deveza Laila Silva

Direção de Arte/Diagramação Rachel Sartori

Design

Charles Pereira | Marcília Almeida

Renato Passos

contato@idesigncom.com.br

Sumário 5

22 36 53

8 ASSAPE em Ação

20 Porta-Retrato

36 Natal

12 Daniel Azulay

22 Vôlei

46 Saúde em Casa

16 Tênis

32 Coral

53 Transporte hidroviário

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| ASSAPE EM AÇÃO 8

Infraestrutura O trabalho da Associação Amigos da Península é permanente e crescente. Vai desde

uma troca de lâmpadas até a instalação de equipamentos sofisticados de segurança,

passando por toda a infraestrutura operacional. São quase 800 mil metros quadrados de puro cuidado e beleza.

Nesta edição mostraremos mais um pouco da rotina produtiva da ASSAPE. SEGURANÇA Foi concluída a instalação do sistema de CFTV (circuito fechado de TV). O novo aparato de segurança conta com 63 câmeras distribuídas ao longo de vias e parques. Assim, a área comum da Península é monitorada de forma mais eficiente. A central de monitoramento conta ainda com seis monitores; três LCD de 42 polegadas e mais três LCD de 19 polegadas. Vale ressaltar que a vigilância será full time; 24 horas por dia. Os operadores do CFTV revezarão, durante dia e noite, seguindo protocolos e procedimentos para atuação e acionamento da

empresa de segurança em casos suspeitos ou ocorrências no interior da Península. Apesar de já termos publicados na Edição 64 sobre a nova rotina dos vigilantes, é sempre bom informar novamente: os profissionais agora estão equipados com um bastão eletrônico, que faz o registro de todo o percurso feito por eles. Em diversos pontos da Península, há chips que são lidos por esse bastão, quando o profissional passa pelo local. Dessa forma, há um registro que aquele vigilante cumpriu toda a rota designada para a sua ronda. O controle da equipe fica mais eficaz e garante mais segurança a todos.

| ASSAPE EM AÇÃO 9

ACESSIBILIDADE A ASSAPE concluiu a rampa em frente ao Mondrian e melhorou a acessibilidade às calçadas. No último mês, foram construídas 15 rampas em diversas faixas de pedestres. Agora, 100% das faixas de pedestres possuem rampas.

| ASSAPE EM AÇÃO 10

QUADRA Foi concluída a pintura do apoio da quadra de tênis (Lagoon) e também a reforma do pergolado local. Para que a manutenção fosse eficiente, foi necessária a poda das plantas do pergolado. Dessa forma, a visibilidade é maior e o controle também. Além disso, foi realizada a pintura da parede.

12 Arte e Cultura

A vida tem as cores que você pinta

rte, cultura e criatividade são pontos que a Península sempre tratou com atenção especial. E para estimular a meninada, a ASSAPE promoveu a 1ª Oficina de Desenho do Daniel Azulay, no dia 7 de dezembro, para crianças de 5 a 12 anos. A primeira de muitas outras, pois as oficinas acontecerão um domingo por mês, durante cinco meses. Na programação: desenho livre, pintura de telas, confecção de imãs de geladeira, xilogravura, bonecos de massinha e muitas outras atividades que visam despertar o interesse pela arte nos pequenos.

Após a quinta oficina, acontecerá uma exposição com os trabalhos das crianças, aberta aos moradores. A diretora da Oficina, Beth Azulay, esposa do famoso artista, comentou: “o objetivo principal é apresentar diferentes técnicas para eles, com uma grande variedade de atividades distintas, que visam incentivar o gosto pela arte e a criatividade nas crianças”. No primeiro dia de Oficina, o grupo de crianças elaborou: imãs de geladeira, cartões para pessoas queridas, marionetes para brincar com

os amigos e xilogravura. Eles utilizaram tinta, massinha, papéis picados e, literalmente, pintaram o sete no Centro Cultural da Península. O coordenador de Cultura e Eventos, Ronaldo Youle (Península Fit), falou sobre a Oficina: “estamos incentivando as atividades aqui no nosso espaço; para adultos temos o Coral e para as crianças temos a Oficina. Serão dois domingos de cultura por mês. O interesse na Oficina foi tão grande que as inscrições (50) se esgotaram no primeiro dia”.

Arte e Cultura 13

1 Andrea Oliveira (Península Fit) levou os filhos, Paulo (6 anos) e Maria Helena (1 ano), para pintar o sete.“É mui-

to importante estimular as crianças em todos os âmbitos, afinal, com cultura tudo fica bom. Paulo está adorando, já Maria Helena está tentando entrar na brincadeira, apesar de ainda não entender muito”, diz.

2 Frederico de Souza (Península Style) acompanhou a filha Laura (8 anos) nas atividades. “A Oficina é mais uma opção

na Península, além de ser uma ótima atividade para incentivar a arte e a cultura nas crianças”, diz o pai. Já a Laura conta o que mais gostou: “gostei muito das brincadeiras, principalmente do imã de geladeira”.

3 Renata Nahar (Atmosfera), mãe de Enzo (11 anos) e Nina (5 anos), disse que os filhos adoram desenhar, fazer pinturas e por isso fez as inscrições para eles: “adorei a ideia da Oficina. Eles sempre brincam pelos parques, mas essa é uma atividade que eles gostam muito. Aqui, eles estão com outras crianças, aprendendo técnicas novas e se divertindo bastante”.

4 Luciana Rosé (Quintas da Península), mãe de Miguel (5 anos) e grávida da Luisa, diz que vê a Península como uma gran-

de incentivadora cultural: “gosto muito de cultura, já o Miguel gosta muito de videogame. Mas, fazer esse tipo de atividade incentiva a criatividade dele e o gosto pela arte. Estou feliz porque estou vendo que meu filho está gostando bastante”.

5 Ricardo e Patrícia (Mandarim), pais de Beatriz (5 anos), contam que a filha gosta muito de desenhar. “Aqui, ela está

interagindo com arte e desenho, e é muito bom”, disse a mãe. Já a menina relata a sua produtividade: “já fiz cartão, imã e fantoche. Estou me divertindo muito”.

6 Beth Azulay, diretora da Oficina.

14 Arte e Cultura

Arte e Cultura 15

Daniel Azulay Desenhista autodidata, começou a publicar suas primeiras histórias em quadrinhos e cartuns em jornais e revistas em meados de 1969. Há mais de 25 anos, ele desenvolve um trabalho pioneiro, unindo educação e entretenimento para o público infantil. Uma das grandes criações de Daniel Azulay foi a “Turma do Lambe-Lambe”, que saiu dos quadrinhos para a televisão durante dez anos consecutivos, sendo apresentada em dois grandes canais. O desenhista, hoje, promove Oficinas de Desenho e Criatividade, tem publicações como livros, CDs e CD-ROMs e participa de eventos em escolas, shoppings e prefeituras por todo o país. Para os adultos, Daniel Azulay tem trabalhos internacionais como Contemporary Art e Art Galler. Além disso, o desenhista formado em Direito, ainda ministra palestras de incentivo à criatividade e motivacionais em grandes empresas.

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16 Escolinha de Tênis

Pequenos campeões

á três anos surgia a Escolinha de Tênis da Península. De lá para cá, em meio a treinos ou campeonatos, cresceu o interesse das crianças pelo esporte. Os grupos são dividido em Baby Tênis (4 a 6 anos) e Infantojuvenil (de 7 até 10 anos). A presença dos jogadores tem sido bastante efetiva, o que comprova o reconhecimento dos pais quanto aos benefícios que as aulas possibilitam. Wagner Lima, professor da Escolinha, conta que o desenvolvimento dos alunos tem sido de bastante sucesso: “mesmo aqueles que sentem dificuldade, com o tempo e a nossa ajuda, conseguem ter habilidade. As aulas acontecem tanto no período da manhã quanto tarde ou noite, para que não atrapalhe o horário escolar”. Um dos benefícios que as aulas de tênis trazem para as crianças, é o desenvolvimento físico. A prática promove a melhora da condição

anaeróbica, da coordenação motora, força, velocidade, flexibilidade e resistência óssea. Além disso, ela fortalece a musculatura e ajuda a queimar calorias. Além das práticas esportivas, para motivar ainda mais as crianças, durante as aulas da Escolinha, muitas brincadeiras são promovidas. A Escolinha também serve como um meio de estímulo, que ajuda na comunicação e sociabilidade, além de colaborar com aspectos emocionais. A criança faz novos amigos e, ao mesmo tempo, cria um senso de responsabilidade, ao perceber que para melhorar no esporte, deve treinar constantemente. O tênis ainda combate o estresse, a depressão e a ansiedade. “Muitas amizades surgem durante as partidas”, afirma o professor,

que destaca que a partir dos nove anos de idade os jovens já participam de campeonatos. Outro benefício é o desenvolvimento do pensamento lógico. Durante as aulas de tênis, é preciso aprender a contagem de pontos no esporte, que exige a substituição de símbolos por números. Termos geométricos, vistos antes em sala de aula, são aplicados no dia a dia, além de haver a prática de tipos de força e rotações diferentes aplicadas na bola. O desenvolvimento contínuo do cérebro também é um benefício, já que o jogador deve estar sempre concentrado para elaborar estratégias durante o jogo. Apesar de muitas crianças já demonstrarem ter vontade de se tornarem profissionais, Wagner explica que o principal objetivo é o educacional.

18 Escolinha de Tênis

1 Alexandra Sheps relata que a filha, Gabriela (6 anos), pratica tênis desde o início do ano. Segundo ela, essa prática

ajuda na familiarização com o esporte, a criar o hábito de praticar exercícios físicos e desenvolver a coordenação

motora. “Existem vários benefícios que são comprovados, por isso optei pelo tênis, porque acho super completo. No futuro, se ela quiser se profissionalizar, eu vou apoiá-la. Percebi também que, durante os estudos escolares, ela ficou mais atenta”, declara a mãe.

Escolinha de Tênis 19

2 Karima Gmira, que morava há um ano no Oriente Médio, tinha colocado o filho Shady (10 anos) nas aulas de tênis. Desde setembro deste ano, o garoto entrou para o time da Escolinha da Península. O incentivo ao esporte dentro da Península é elogiado pela mãe: “perfeito! Excelente! Para mim, o treinador é muito bom e eu estou muito feliz. Percebi que ele está mais alegre, agora que voltou a praticar o esporte que ama. Ele é cheio de energia e precisa liberá-la; a Escolinha o ajuda muito nesse sentido e a focar nos jogos”.

3 Professor da Escolinha de Tênis, Wagner Lima.

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20 Porta-Retrato

Filho, o bem mais precioso O amor de pais e filhos está no universo e em cada esquina da Península. A todo momento nos esbarramos nele, no balanço, nos parques; enfim, nas áreas comuns. E essa amorosidade é bonita de se ver.

1 Bárbara Frade, moradora do Península Way, é mãe do pequeno Théo (3 anos). “Sempre descemos para aproveitar

as áreas comuns. Estamos quase todo o sábado e domingo aqui no parque. Gosto bastante do espaço, pois é bem tranquilo e agradável”, afirma.

2 O empresário Leandro Clementino, morador do Atmosfera, brincava no parquinho com a filha Bruna (2 anos) e tinha no

colo o pequeno Bruno (4 meses). “Esse espaço é ideal para estar com os nossos filhos pequenos. Aproveitamos cada momento ao

lado deles. É muito bacana ver como se divertem e curtem a natureza. Minha filha não para quieta. Conhece o parque melhor do que eu. Daqui a pouco, quando o irmão dela estiver maior, os dois vão fazer a maior farra por aqui”, comenta Leandro.

3 Carla Carvalho, moradora do Via Bella, curtia o fim de semana com o filho Arthur (3 anos e meio). “Não mudaria da Península por nada na minha vida. O ambiente é muito seguro e agradável. Costumo frequentar os parques no fim de semana e acho bem legal vir para cá com meu pequeno; ele se esbalda”, destaca Carla.

4 Thiago Moraes e a filha Isadora (1 ano e meio), moradores do Península Life, passeavam juntos com a poodle da famí-

lia, a Sofia, de quatro anos. “A infraestrutura da Península é muito boa e o espaço é muito amplo, ideal para a minha filha, que adora correr. Hoje, quem está fazendo a festa é a Sofia, nossa cachorra”, aponta.

5 Fábio Lopes, morador do Península Way, passeava com seu filho Victor (5 anos), que é apaixonado por bicicleta. “Todo fim de

semana é muito esperado não só pelo meu filho, mas por mim também. Ele me faz mudar a cada dia. Aproveito cada momento ao lado dele e a Península, com esse amplo espaço bem conservado, me proporciona essas alegrias ao lado dele”, sinaliza.

Porta-Retrato 21

6 A analista de sistemas Luciana Borba, moradora do Península Way, desfrutava das áreas comuns com o filho João Paulo (2 anos). “Meu filho não consegue ficar parado. Ele ama o escorrega e corre para todo canto. Gosto muito da Revista, pois mostra a rotina do bairro. As informações são de muita utilidade para nós, moradores”, afirma.

22 Confraternização

Escola de Vôlei em festa Desde 2010, quando a Escola de Vôlei entrou para a família da Península, a união entre os alunos só tem crescido. Muitas lembranças e momentos de aprendizados são celebrados anualmente. Este ano, a confraternização aconteceu no dia 11 de dezembro, na quadra de vôlei. O evento estava recheado de doces, picolés, bolos e abraços, além da presença dos pais dos atletas.

O professor Claudio Xavier acredita que a festa faz com que os grupos troquem experiências e os pais tenham um retorno do que as crianças aprenderam durante o ano. “Ensinar a jogar bem não é nosso

principal objetivo, mas uma consequência da nossa educação. A partir dos fatores positivos e lúdicos que criamos, os alunos se sentem estimulados e, até mesmo, passam a se alimentar melhor, de maneira mais saudável”, diz Claudio. Para ele, estar à frente da Escola de Vôlei por mais um ano é um prazer: “parece que cada aluno me renova e me ensina alguma coisa”.

Confraternização 23 1

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24 Confraternização Comportamento

1 Há dois anos, Gabriela (10 anos) descobriu o esporte que ama. É o que conta a mãe dela, Cristiani Paiva (Via Bella),

que diz que a atividade física serve como complemento da escola. “Ela tem conhecido muitas amigas e despertou o interesse pelo vôlei. No colégio, todo mundo quer jogar com ela”, afirma Cristiani.

2 Cleide Messi (Mondrian) declara que a filha, Maria Cecília (8 anos), que estava com o seu cachorro de estimação, Cacau, mudou para melhor quando entrou na Escola. “O vôlei é a minha moeda de troca quando eu acho que ela precisa se empenhar mais nos estudos”, relata.

3 Bastante orgulhosa,Vanessa Alves (Green Garden) colocou a medalha de honra em sua filha, Carolina (9 anos). Ela conta

que deixou até de viajar para participar da confraternização. “Ela entrou no vôlei por recomendação médica e o doutor, depois desses seis meses de aulas, elogiou a evolução dela”, declara.

4 Alina (12 anos) faz parte do time oficial do Vôlei Barra e começou a treinar há dois anos na Península. Márcia Góes

(Saint Martin), mãe da atleta, diz que tudo começou como uma brincadeira e que apoiaria se a filha decidir se profissionalizar como jogadora.

5 Juliana (11 anos), primeira aluna da Escola de Vôlei, acompanhou cada turma formada durante todos esses anos. Ana

Beatriz (Aquarela), mãe da aluna, relata que a Escola cresceu muito desde o surgimento: “o grupo cresceu e adquiriu mais sociabilidade. Além disso, o professor Claudio é muito bacana com todos”.

6 Tatiana Bittencourt (Green Star), mãe de Giovana (7), elogiou a confraternização: “é uma ótima oportunidade de aproximar pais e filhos. A Escola de Vôlei faz com que minha filha aprenda a ganhar e a perder, além de aprender a trabalhar em equipe”.

Confraternização 25

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Itens maravilhosos,

Primeiro Coral da Península formado por moradores. O grupo é regido pelo maestro Jose Antonio Navarro.

32 Coral

Música: alimento da alma

Península deu início à formação de seu primeiro Coral. Os moradores, entusiasmados com a ideia, compareceram à aula inicial. Entre eles estavam cantores profissionais, amadores ou meros apreciadores de uma boa música. Assim, o grupo, que contará com a regência do maestro Jose Antonio Navarro, ganha formato. O primeiro encontro, que aconteceu no dia 14 de dezembro (domingo), contou com uma ex-

pressiva participação dos moradores, para alegria da Associação e do maestro. O músico é conhecido por seu trabalho com o Coral Bequadro, no Rio de Janeiro, e não esconde a felicidade de receber os moradores na primeira aula: “fiquei muito surpreso com o número de pessoas que apareceram. É muito bom saber que eles se interessam pela música. A diversidade do grupo fará a diferença, tenho certeza! A mistura de

idades enriquecerá o potencial da turma”, aponta o maestro. Gloria Moreira Brigido (Quintas) é a aluna mais “experiente” que compareceu a primeira aula. A aposentada de 79 anos chegou ao lado da filha, Eliane Moreira Brigido, e fez questão de destacar sua paixão pela música: “sempre gostei de cantar, minha paixão sempre foi o bolero. Essa é a primeira vez que vou ter aula de canto e estou muito feliz pela oportunidade. Achei

Coral 33 a ideia de formar um coral de moradores excelente. Espero que dê certo”, destaca. Ao contrário de Gloria, Camille Furtado, moradora do Península Way, chegou para o primeiro encontro com algum conhecimento de canto. A jovem já fez parte de um coral na escola e aprovou a formação do grupo na Península: “achei a ideia inovadora e com certeza vou participar. Gosto muito de música e vou aproveitar os ensaios ao máximo”, aponta Camille.

guém triste, pois estão aprendendo. Afinal, errar faz parte. Para o primeiro encontro, fiquei surpreso com o desempenho da turma, pois cantaram muito bem. Nessa primeira aula, quero que todos possam se descontrair e criar um bom clima, para darmos continuidade ao nosso trabalho”, esclareceu o maestro Navarro.

O Coordenador de Cultura e Eventos da Península, Ronaldo Youle, falou sobre a ideia de criar um coral. “Nosso objetivo é formar um grupo animado e integrar os moradores. Atividades culturais são propícias para esse encontro, que será realizado uma vez por mês, sempre no Espaço Cultural Península. Não podemos esquecer que esse ambiente é dos moradores, e deve ser bem aproveitado”, explicou.

Ronaldo Youle, Coordenador de Cultura e Eventos da ASSAPE.

A primeira aula foi um sucesso e contou com exercícios vocais e muita animação. “Não quero nin-

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34 Coral 1

1 Gloria Moreira Brigido e Eliane Moreira Brigido (Quintas) foram juntas à primeira aula. “Sempre gostei de cantar, minha

paixão sempre foi o bolero. Essa é a primeira vez que vou ter aula de canto e estou muito feliz pela oportunidade. Achei a ideia de formar um coral de moradores excelente. Espero que dê certo”, destaca Gloria.

2 Patrícia Fagundes (Aquarela) foi ao primeiro encontro com a mãe Elizabeth Fernandes (terapeuta) e a avó Lenyr Alves

(professora de piano). “Eu tenho um canal no YouTube, onde canto amadoramente. Agora, vou ter a oportunidade de apren-

der e me aperfeiçoar. Parabenizo a ASSAPE pela ideia. Minha mãe e minha avó vieram me acompanhar para ver como seria essa primeira aula. Elas gostaram muito”, comenta Patrícia.

3 “Gosto muito de música e vou aproveitar os ensaios ao máximo”. Camille Furtado (Península Way). 4 Gisela Machado (Excellence) comentou: “acho maravilhosa essa ideia de formar um coral aqui na Península, pois integra

os moradores em uma atividade cultural e super bacana”.

36 Papai Noel

Natal da Família Península

Papai Noel chegou trazendo sonhos, alegrias e bons fluidos. O Natal promovido pela ASSAPE

trouxe também diversão para todas as idades, muitos brinquedos e espaços para os bem pequenos. A equipe de recreação da Turma do Salsicha comandou as brincadeiras. Além disso, havia também alguns personagens da Disney para a diversão da criançada.

Música, banda, DJ; foi um domingo completo e perfeito. Aquela chuva prometida pela meteorologia não deu o ar da graça; e o tempo foi realmente de celebração.

O Papai Noel aterrissou na Península para dar mais brilho a esse momento de magia. Famílias inteiras vibraram com a chegada dele. Muitos esperaram o bom velhinho com o gorro típico, distribuído pela Associação.

Acompanhe o Natal 2014 da Península, feito como muito esmero e que a cada ano se supera nas atrações. Realização da Associação Amigos da Península para você e a sua família.

Papai Noel 37

38 Papai Noel

Natal de luz 1

1 Elizabeth Moraes (Atmosfera) esteve com a nora, Camila Moraes, e as netas, Cecília (1 ano e 2 meses) e Carolina (3

anos). “Todo ano eu choro com a chegada do Papai Noel de helicóptero. É lindo”, relata a avó.

2 Cheia de criatividade, Ana (4 anos) fez vários desenhos durante a festa. Ela estava acompanhada da mãe, Jussara Leal (Mandarim), que disse: “os eventos da Península têm sempre um diferencial”.

3 Laure e Laura Puro (Saint Martin) vieram da Finlândia para morar na Península com o filho, Leo (1 ano). Para eles, não há melhor lugar para viver. “As crianças aproveitam muito os ambientes”, declara Laura.

4 Essa é a primeira festa de Natal da Península que vão juntos Gustavo (1 anos e 4 meses) e a avó, Tereza Muniz (Green

Lake). “Meu neto estava muito ansioso para ver o Papai Noel, mas o que mais quero é que ele se divirta”, conta a avó.

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40 Papai Noel

Dia de festa 5

5 Para Anik Costa (Bernini), a festa de Natal é bastante completa, principalmente,

para as crianças. Ao lado do filho, Thomaz (9 meses), a diversão foi garantida.

6 Cesar Padron (Bernini) ajuda o filho a subir na escalada. 7 André Cavalcante tirou muitas fotos enquanto seus filhos, Juliana (7 anos),

Guilherme (6 anos) e Ricardo (6 anos), pulavam no big jump.

8 Willian Ribeiro (Smart) e o filho Felipe (4 anos) deram um show de bola juntos. 9 Até quem acabou de nascer não ficou de fora do evento natalino. José Bento (5

meses) relaxava no berço, enquanto os pais, Luis Carlos Tapia e Heloisa Luna (Via Bella), desejavam um 2015 cheio de saúde para os vizinhos.

10 Glayci Erruas e Bruno Mendonça (Saint Martin) são pais de Eduarda (3 anos)

e tinham o sonho de viver em um lugar tranquilo; por isso, escolheram a Península. “Durante as festas, ficamos bem tranquilos com relação à segurança”, conta Bruno.

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42 Papai Noel

Pais e filhos 11 Família grande e feliz (Península Life): João (1 ano) nos braços do pai, Denys Pedroza, e ao lado da mãe, Karolina Macha-

do. Jorge Vinícius (1 ano e 3 meses) é carregado pelo pai, Sergio Pinto, enquanto a mãe, Gisele Pinto, sorri ao lado. No canto direito estão a avó dos bebês, Olga Pinto, e a tia, Barbara Pinto.

12 Luis Castilho (Saint Martin) conta que a fantasia de bailarina foi a própria filha, Ana Júlia (2 anos e 6 meses), que pediu para vestir. “Ela é demais”, exclamou ele, que diz também ter percebido que na festa deste ano a quantidade de brinquedos aumentou.

13 Jaqueline (6 anos) saiu da sua apresentação de balé e foi direto para a festa de Natal. “Ela nem quis trocar o figurino de camponesa”, conta a mãe Aline Pierre (Excellence).

14 Moradores ansiosos, minutos antes da chegada do Papai Noel de helicóptero. 15 Flávio Carvalho (Saint Martin) e o filho, Alexandre (4 anos), tiraram várias fotos com o Pateta. 16 O grande momento, Papai Noel saindo do helicóptero. 11

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44 Papai Noel

Alegria, alegria... 17

17 Fabiana Carino (Saint Martin) contou que a filha, Fernanda (7 anos), pediu um passarinho para o bom velhinho.

“O Natal aqui é muito emocionante. Muito bacana a iniciativa da ASSAPE”, diz a mãe.

18 Henrique (5 anos) desejou ganhar de presente do Papai Noel uma armadura de cavaleiro. Renata Parano (Fit) quis tirar uma foto com o filho para eternizar o momento.

19 Renata Fraga (Evidence) declara que esse foi o primeiro ano em que sua filha, Julya (3 anos), aceitou tirar foto com o Papai Noel. O pedido dela foi uma bicicleta e uma boneca que anda, fala e fecha os olhos para dormir.

20 Gabriele Fernandes, Marcus Vinícius e Davi (2 anos) desejaram muita paz e saúde para todos em 2015.

Aproveito a oportunidade para desejar um Feliz Natal e um próspero Ano-Novo para todos!

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“Aproveito a oportunidade para desejar um Feliz Natal e um próspero Ano-Novo para todos! Que a paz, a saúde e a prosperidade façam parte do dia a dia de cada lar de nossos moradores e prestadores de serviços.

O ano de 2014 foi muito feliz para a Península. Agradeço a todos os moradores, prestadores, funcionários da ASSAPE e aos Conselhos Comunitário e Fiscal, por toda a dedicação, trabalho, apoio e empenho para com a nossa coletividade. Tivemos inúmeros eventos de sucesso, obras de melhorias, reformas, mudanças estruturais favoráveis em diversas áreas; mas, ainda há muito o que acontecer de bom em um futuro bem próximo. Sejamos felizes, amemos o próximo e caminhemos juntos para a construção de um lugar ainda melhor para se viver.”

Marcelo Traitel, Presidente do Conselho Comunitário da ASSAPE.

46 Saúde em Casa

m dos pilares da formação de cidadãos é uma relação familiar livre de problemas provenientes da dependência química. Esse é um tema bastante comum, que pode acontecer em qualquer lar, independente de classe social, cor ou credo. O preconceito é uma barreira que deve ser enfrentada para que o assunto seja debatido e cause menos impacto na sociedade. É o que conta Daniel Camaforte, há mais de vinte anos especialista no tema, que define a dependência química como uma doença incurável, progressiva e fatal, mas, que não é causada por falta de caráter. “As drogas podem entrar em qualquer casa. Você pode até ter nascido com uma tendência genética favorável a elas”, alerta Daniel, que diz ter se envolvido com drogas aos 14 anos e viveu na pele os problemas provenientes de algumas delas. Apesar dos danos serem, muitas vezes, irreversíveis, ele conta que há tratamento, embora seja difícil se admitir dependente e carente de ajuda. As causas da dependência química são determinadas por diversos fato-

Fica o alerta

res: ambientais (uma família amorosa ajuda o dependente a resistir ao consumo. E quanto mais perto da droga, maior é o risco de usá-la), biológicos (quem é mais forte ao ingerir substâncias químicas, normalmente, nasceu com uma genética favorável para a dependência), psicológicos (o grupo de convivência influencia por meio de pressões comportamentais) e espirituais (relacionada às questões éticas e morais). Nos tempos atuais, crescem os desafios, angústias, dores e ansiedades básicas do homem contemporâneo. “Esses sentimentos fazem parte da vida e é preciso aprender a conviver com eles de outra maneira que não seja por meio do uso de drogas”, diz Daniel. Ele relata como a ciência consegue explicar a forma como o organismo fica dependente: “as drogas atuam no circuito do prazer no cérebro. Quando ela é ingerida, é produzida uma substância chamada dopamina, que se associa à memória de satisfação, assim como o sexo e a comida. O circuito manda uma mensagem que classifica o estímulo como ‘bom’”. O tratamento consiste

em substituir a memória da droga, que é permanente, por uma nova, que ajude nesse processo. As consequências cerebrais são definitivas, já que a possibilidade de recaída é constante. Por isso, Daniel conta que quanto mais cedo o uso for interrompido, melhor. A cocaína, por exemplo, causa pequenos Acidentes Vasculares Cerebrais (AVC) cada vez que é ingerida. Já a maconha é mais difícil deixar de ser usada, pois afeta a memória e a maturação do cérebro durante a adolescência: “Os neurônios são prejudicados e a pessoa fica mais burra. Apesar das perdas e danos, o uso da droga permanece. Além disso, o usuário passa a ter disfunção executiva para realizar ações”, completa. Apesar dos perigos inerentes da maconha, algumas pessoas defendem que ela seja liberada para uso medicinal. Entretanto, Daniel acredita que ela só deve ser usada se algumas propriedades forem isoladas e apenas as benéficas predominem. A depressão pode vir antes ou depois do contato com a

Saúde em Casa 47

droga, mas o tratamento psicológico deve ser simultâneo ao da dependência. O melhor caminho para que a dependência química seja discutida dentro de casa é por meio de uma abertura familiar que permita o diálogo. Ações de carinho, amor e cumplicidade ajudam a desenvolver essa relação e torná-la mais próxima. “O aprendizado não nasce com a pessoa. Os jovens costumam olhar mais para as atitudes do que para o que os pais falam”, analisa Daniel.

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OBSERVAÇÕES A balsa só funcionará das 18h às 19h no horário de verão. QUARTA, QUINTA, SEXTA, SÁBADO, DOMINGO e SEGUNDA. Terça não há serviço de balsa na Península. O embarque só será permitido mediante a apresentação da carteirinha ASSAPE.

52 Encontro com o governador

Transporte hidroviário na Barra

Prefeito Eduardo Paes, sancionou a Lei 5.751 ⁄2014 que regulamenta a implantação do transporte marítimo na cidade. Uma excelente notícia, mas que precisa de muito investimento para sair do papel. O primeiro passo é fazer a dragagem das lagoas da região; trabalho que começou e já parou. A obra foi embargada pelo Ministério Público, que alega que não foi feito um estudo sobre o impacto ambiental. O que se sabe é que a despoluição das lagoas faz parte do acordo assinado com o Comitê dos Jogos Olímpicos de 2016; e está em atraso, e muito. Na Barra e região, as entidades civis organizadas pressionam o governo (municipal e estadual) para listar as lagoas com condições de navegabilidade, a fim de melhorar o transporte no bairro. Há um movimento em curso, que está sendo organizado por associações da Barra: “Transporte hidroviário, nós queremos!”. Segundo a Câmara de Vereadores, há estudos que comprovam que esse meio de transporte poderá, no futuro, transportar 30 milhões de passageiros por ano, o que

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54 Encontro com o governador desafogará, em muito, o trânsito na área. O projeto prevê a criação de cinco estações e a conexão com o BRT Transoeste e com a estação Jardim Oceânico da Linha 4 do metrô, ainda em construção. O complexo lagunar de Jacarepaguá é composto pela Lagoa de Jacarepaguá, Camorim, Lagoa da Tijuca e seus canais, além da Lagoa de Marapendi e seus canais. No mês passado, representantes das associações entregaram ao governador do Estado, Luiz Fernando Pezão, a camisa da campanha e um documento sobre o transporte hidroviário. “Esperamos contar com o seu apoio e que o senhor vista a

Encontro com o governador 55 camisa do projeto”, salientou Delair Dumbrosck, Presidente da Câmara Comunitária da Barra da Tijuca. O governador agradeceu e salientou a importância de chegar com esse projeto até o Canal das Taxas: “estamos fazendo um termo de ajuste de conduta com o Ministério Público para começar o quanto antes a dragagem das lagoas da Barra e Jacarepaguá, além de contemplar o Canal das Taxas, localizado no Recreio dos Bandeirantes”. Esse encontro foi promovido pelo governador para agradecer os mais de 70% dos votos que ele teve na região da Barra, Recreio e Vargens.

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