EARRAZI NE 2 0 1 3 - 0 1
2013
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Editorial Ă?NDICE E os Maias estavam errados... Ou nĂŁo?
O Editor
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Ela parecia triste...
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Arte em 2012 2012 acabou, mas o mundo não e por isso mesmo que não podemos parar. Diversos acontecimentos permearam o campo da arte nesse ano que se passou. A expectativa para 2012 (que também se estende para os anos seguintes) era de uma maior interação da arte e tecnologia.
Uma das interações arte-tecnologia mais importantes foi o Projeto de arte do Google [http://www.googleartproject.com/], iniciado em 2011 esse site mantido pelo google e que tem acesso gratuito serve para levar ao mundo todo a possibilidade de “visitar sem sair de casa” diversos museus do mundo. Quando fora lançada, essa ferramenta possuía apenas a vista de 17 acervos disponíveis para visitação, mas em 2012 (3 de abril) a galeria foi expandida para 151. A montagem dos acervos – seja em quantidade ou em qual obra irá entrar ou não na “exposição” – é de responsabilidade dos próprios museus e não segue nenhuma sugestão de curadoria por parte do google.
O youtube é um terreno fértil para o lançamento de vários artistas e inovações tecnológicas como o 3D Multi-touch, Protótipo para aumentada de realidade virtual [http://migre.me/cDfoa] de Georg Hackenberg. A arte de rua tem se expandido gradativamente a cada ano que se passa. Em novembro de 2012 o artista brasileiro Daniel Melim lançou um projeto de financiamento coletivo para poder renovar o aluguel do espaço onde se encontra o grafite “Mural da Luz: uma pintura de Daniel Melim” [http://catarse.me/pt/mural_da_luz_daniel_melim].
Em maio tivemos a quebra de um recorde, o de maior arrecadação por obra em leilão. Antes o título era da tela de Pablo Picasso: Nude, Green Leaves and Bust [http://migre.me/cDgEZ] (106,5 milhões de dólares).
Hoje esse recorde é detido pela obra O Grito [http://migre.me/cDgCE] de Edvard Munch, leiloada por 120 milhões de dólares. Porém, nem se juntarmos o valor dessas duas arrecadações chegaríamos ao valor referente à obra mais cara já vendida, The Card players [http:// migre.me/cDgKU] de Paul Cezánne foi comprada pela bagatela de 250 milhões de dólares, pela família real do Qatar.
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Pronta para entrar no hall da fama dos erros que poderiam ter sido evitados está a espanhola de 80 anos que ficou famosa após distorcer a obra Ecce Homo[http://migre.me/cDha2] de Elías García Martínez.
Abaixo um sketch de humor do maravilhoso Monty Python, em homenagem a essa situação inusitada. No famoso quadro deles no teatro, o Papa recebe o Michelangelo para comentar sua mais recente obra. http://www.youtube.com/watch?v=rO6eZzJSvoE
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