Polaroid Park

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Polaroid Park

- Exposição colectiva de polaroids com projetos individuais de: Ana Sofia Santos, António Bettencourt, Bruno Mendes, Cátia Mingote, Fábio Túlio, Helena Peralta, João Miguel Baptista, Jorge Beleza, Maria Lopes, Marina Vieira da Silva, Paulo Simão, Pedro dos Reis, Rui Poças, Sofia Matos, Tiago Luís, Vítor Cid, Vítor Maio.

How does a project mature? It is a obviously a most mysterious, Imperceptible process. It carries on independently of ourselves, in the subconscious, crystallizing on the walls of the soul. It is the form of the soul That makes it unique, Indeed only the soul decides The hidden “gestation period” of that image which cannot be perceived by the conscious gaze.

Instant Light – Tarkovsky Polaroids

Regressemos por um instante a um passado que agora nos parece distante mas ainda pleno de significado. A um tempo em que uma imagem era construída e revelada por um processo quase mágico. Contemplemos um fragmento imediato da realidade, palpável e testemunhal. A estranheza da cor. Estamos no Polaroid Park.


Exposições | Março 2013

Polaroid Park

- Exposição colectiva de polaroids com projetos individuais de:

Ana Sofia Santos “Sem Título” Esta imagens foram realizadas aquando de um workshop que se intitulava «As Imagens da República». Na altura levei a maquina digital mas na mala ia a Polaroid Sx-70. O percurso foi pela região Oeste do Distrito de Lisboa, tendo como ponto de partida os Fortes das Linhas de Torres. Como não conhecia o local e com um limite de polaróides para tirar esperei pelos momentos que considerei certos para marcar as minhas imagens como Imagens da República.

Ana Sofia Santos Lisboa, 1983. Em 2007 licenciou-se em Design Gráfico pelo IADE, Instituto de Artes Visuais, Design e Marketing. Em 2008 decidiu aprofundar os seus conhecimentos em Fotografia e em 2011 concluiu o nível 4 em Fotografia Aplicada e Projectos na Ar.Co.Tem outra paixão: o Ensino. Já deu aulas de Educação Visual e TIC e actualmente ensina nas áreas da Fotografia, Revelação e Impressão em Laboratório e Fotografia Digital e Estúdio. É fotógrafa freelancer desde 2007 e expõe regularmente desde 2004 com trabalhos na área do Design Gráfico e Ilustração.

www.anasofiasantos.com | info@anasofiasantos.com

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Exposições | Março 2013

Polaroid Park

- Exposição colectiva de polaroids com projetos individuais de:

António Bettencourt “Debute – Parte II” Nesta série tento debruçar-me sobre o processo de legitimação do autor enquanto ar tista, e consequentemente, sobre os mecanismos da própria produção artística. Recorro a subprodutos da produção fotográfica, de um autor já consolidado no contexto artístico, para construir uma série de imagens negras que escondem a sua origem e revelam intenções. A recuperação destas imagens, quase fotografias pela impossibilidade física do próprio suporte, quase obras de arte por rejeição do seu criador, revela a intenção de me posicionar naquele espaço escuro desvalorizado ou por agora esquecido, na sombra da arte.

António Bettencourt, Lisboa 1973. Licenciado em fotografia, expõe irregularmente desde 2006, com destaque para a Horta Contemporânea (2006), na cidade da Horta e 1+1 (2007), Kameraphoto, Lisboa.

bettantonio@gmail.com

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Exposições | Março 2013

Polaroid Park

- Exposição colectiva de polaroids com projetos individuais de:

Bruno Mendes “The Most Important” As nossas vidas são repletas dos mais variados assuntos e acontecimentos. A rotina mundana banaliza o nosso dia a dia, a nossa vida, a nossa existência. Tudo nos marca, nos constrói, nos “passa ao lado”, se esquece. Vive-se um dia após o outro, determinados, sem rumo, com objectivos, à deriva... Nem sempre nos questionamos sobre as coisas importantes da vida. Aquelas que fazem parte da nossa existência, que são e constituem o nosso ser. Sobre o que é verdadeiramente importante! Este projecto fotográfico nasce a par tir do desafio em materializar numa única Polaroid algo impor tante na vida das pessoas. Um momento, uma pessoa, um objecto, um lugar...

36 anos, natural de Sintra, reside em Lisboa. Fez formação em fotografia na Associação Portuguesa de Arte Fotográfica e no Movimento de Expressão Fotográfica (MEF). Participou nas Exposições colectivas “Periferias” e “Eternidade do Efémero” pelo MEF e expôs na Bienal de Fotografia de Vila Franca de Xira (2010 e 2012), tendo sido distinguido nesta Bienal com o Prémio do Concelho de Vila Franca de Xira, em 2010. Actualmente desenvolve projectos fotográficos de autor na área da fotografia contemporânea e documental.

photo.bmendes@gmail.com

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Exposições | Março 2013

Polaroid Park

- Exposição colectiva de polaroids com projetos individuais de:

Cátia Mingote “Mansfield_7 polaroids”

Rumo ao tempo estagnado sinto-me espuma apressada aprisionada pelo peso quente do meu corpo

de dentro das casas estalam histórias imperceptíveis

movimento gélido que teima em partir prazer que fica inacabado

Margarida Chambel

Vive e trabalha em Lisboa, em design gráfico/editorial e fotografia. Nasceu em Moçambique em 19 Maio de 1973. Terminou a Licenciatura em Design de Comunicação na Faculdade de Belas-Artes de Lisboa em 1998. Frequentou os cursos de Fotografia Contemporânea e Linguagem Fotográfica no Atelier de Lisboa em 2009. Terminou a Pós-graduação Fotografia, Projecto e Arte Contemporânea do Atelier de Lisboa/ IPA em 2011, que culminou numa exposição colectiva na Galeria Plataforma Revólver. Teve uma exposição individual na InsideHall, Showroom Arquitectura e Design em 2010. Algumas das suas fotografias foram publicadas e outras pertencem a colecções particulares.

catiamingote@gmail.com

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Exposições | Março 2013

Polaroid Park

- Exposição colectiva de polaroids com projetos individuais de:

Fábio Túlio “Horas Perdidas” “ 1. Deixar de ter alguma coisa útil, proveitosa ou necessária, que se possuía, por culpa ou descuido do possuidor, ou por contingência ou desgraça. 2. Sofrer prejuízo, dano, ruína, detrimento ou diminuição em. 3. Não conseguir o que se deseja ou ama. 4. Desperdiçar, dissipar, malbaratar, menosprezar. 5. Deixar de gozar, de atender, deixar passar despercebido. 6. Descair do conceito, crédito ou estima. 7. Esquecer. 8. Causar dano ou ruína a, ou o mal ou a desgraça de. 9. Junto com alguns nomes, faltar à obrigação do que significam, ou fazer alguma coisa em contrário, como: perder o respeito, a vergonha, a educação, a cortesia, etc. 10. Tratando-se de guerra, morrer, ficar prisioneiro ou ser derrotado. 11. Sofrer dano, prejuízo, quebra, etc. 12. Diminuir de valor, merecimento, conceito, etc. 13. Ser vencido (em jogo, aposta, etc.). 14. Errar o caminho, transviar-se. 15. Não achar saída. 16. Não achar meio de remover uma dificuldade. 17. Deixar de ser ouvido ou percebido. 18. Desaparecer, sumir-se, extinguir-se, esvaecer-se. 19. Estragarse. 20. Inutilizar-se. 21. Conturbar-se, arrebatar-se. 22. Desvairar-se, desorientarse. 23. Confundir-se, baralhar-se. 24. Sofrer dano ou prejuízo. 25. Arruinar-se. 26. Ficar pobre ou desgraçado. 27. Entregar-se aos vícios. 28. Perverter-se. 29. Pecar. 30. Ficar desonrado. 31. Deixar-se irresistivelmente dominar por uma paixão, por um afecto veemente. 32. Ficar preocupado, absorvido. 33. Naufragar. 34. Pôr-se em risco de perder a vida. 35. Não se aproveitar de alguma coisa. 36. Cair em desuso. ” Em priberam (Procura: perdido) Fábio Túlio Rodrigues Simões nasce em Lisboa, tem berço na Cruz de Pau, Margem Sul. Estuda na Escola Secundária Artística António Arroio onde conhece a câmara escura. Para aprofundar o conhecimento fotográfico faz um curso profissional no Instituto Português de Fotografia entre 2006 e 2008. No jornal 24 horas enfrenta e combate o digital. Ainda no mesmo ano cumprimenta pela primeira vez o instantâneo que já está na falência literalmente. Hoje e todos os dias fotografa, arranja câmaras, vende/troca e colecciona o mundo Polaroid.

tulio_ipf@yahoo.com

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Helena Peralta “Percepção” «Percepção conta-nos histórias de vida. Tendo como ponto de par tida objectos e ambientes pessoais, estas imagens criam uma ligação ao passado. Pretende-se que estas histórias possam ser universais, ou seja, tanto minhas como suas ou de um familiar. Cabe a cada um de nós imaginá-las.»

Helena Peralta, 24 anos, Lisboa. O seu trabalho reflecte o acto de caminhar pela sua cidade, Lisboa, e seus vestígios, ícones e identidades. Recentemente tem vindo a explorar a ideia de viagem, e tudo o que se prende com a noção de memória e o simbólico. O seu desejo é percorrer o mundo e seus territórios, a fim de criar diários de viagem fotográficos. Em Polaroid Park, e tal como acontece na série “Vizinhos”, a abordagem será diferente: mais pessoal e íntima.

www.helenaperalta.com | helenaisbeetlejuiced@gmail.com

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João Miguel Baptista “Welcome Home” Voltei a casa. Um regresso às minhas memórias de infância, aos conflictos de adolescência e aos primeiro passos na idade adulta. Voltei a estar entre os meus. Apesar de algum desconforto e estranheza consigo sentir a poesia do tempo decorrido. Voltei ao meu quarto de onde vejo o jardim. Perguntam-me se fui feliz aqui. Não vos sei dizer. És diferente? Não! Estás diferente. Estou a caminho.

Lisboa, 1966. Licenciado em Sociologia, completou no Ar.Co a sua formação em Fotografia Aplicada e Projectos. Autor do foto-livro My Frontiers, participou na exposição colectiva: Não Fiques Assim Tão Longe – I Acto e II Acto | Fábrica Braço de Prata (2010), integrado nos Os Suspeitos, e em mostras individuais: Elevation - Galeria Pickpocket (2011); My Frontiers/Elevation – A Casa Portuguesa em Barcelona (2011); Ausência: Sentes a minha presença? - New Optimism Magazine (2011); Me, Myself and I – The Portfolio Project (2012); My Frontiers - Biblioteca da FCT/UNL (2012), Welcome Home - Casa das Imagens (2012). Desde 2010 integra o colectivo Os Suspeitos.

www.joaomiguelbaptista.com | jmmsbaptista@gmail.com

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Jorge Beleza “R.A.D.A.R.” O início de uma resposta à minha fixação eterna por radares e outros objectos rotatórios fixos; ao vídeo Radar, de Laurie Anderson, e à instalação site-specific Under the Radar, de Alice Hope.

R.AD.A.R.. Os pontos:

- relevam o acrónimo - RAdio Detection And Ranging - param a palavra, que sem eles rolaria sem cessar - assinalam a estase temporal do medium Polaroid

Jorge Beleza, n. 1970, Lisboa, Portugal. De há uns anos para cá ando sempre com a minha máquina digital. Vou publicando as minhas fotografias num projecto work-in-progress, TOPOGRAFIA ( www.facebook.com/jor ge.beleza.12/photos_albums )

jorgebeleza2@gmail.com

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Maria Lopes “Diário de Bordo - Marrocos” Primeiro dia. «Saímos às 5 da manhã de minha casa. Agora já é meia noite e só há cerca de 1h é que paramos. (...)» Último dia. «Perto das 8h voltamos aos nosso dias de estrada. Muitos kms a fazer até chegar a casa. (...) paramos em Jerez de la Frontera para jantar. Foi um óptimo jantar de aniversário. Chegamos a Lisboa por volta das 4.30h e eu a casa às 5.15h.»

Maria Lopes nasceu em Luanda (Angola) em 1976. Em 1981 muda-se para Portugal com a família indo viver para Malta, aldeia que pertence ao concelho de Vila do Conde. No entanto, é no Porto que frequenta o liceu, estabelecendo com a cidade uma forte relação de proximidade. Entre 1995-2000 realiza a licenciatura de Arquitectura Paisagista na Universidade de Évora, tendo frequentado o programa Erasmus em 2000 na Universidade de Wageningen (Holanda). Em 2000 muda-se para Lisboa, onde vive e exerce a profissão como paisagista. Em Junho de 2012 terminou o Curso Avançado de Fotografia no Ar.Co – Centro de Arte e Comunicação sob a orientação de Sérgio Mah e Pedro Tropa. Anteriormente (entre 2007 e 2010) realizou, na mesma escola, o nível básico do Curso de Fotografia do Ar.Co e o nível Fotografia Aplicada e Projecto (FAP). De Outubro a Dezembro 2010 participou nas exposições colectivas de fotografia «Não Fiques Assim Tão Longe - Acto I e Acto II» com o colectivo Os Suspeitos (do qual é membro), na Fábrica Braço de Prata (Lisboa). Em Janeiro de 2011 expôs «O Quarto» na Pickpocket Gallery (Lisboa). Em Fevereiro de 2011 expõe o trabalho “Mulier” na Fábrica Braço de Prata (Lisboa). Em Outubro de 2011 e de 2012 expôs na Exposição de Verão / Open Studio no Ar.Co (Almada). Em Setembro de 2012 foi seleccionada para a Leitura de Portfolios do concurso Emergentes DST no âmbito dos Encontros de Imagem em Braga. Expôs na 12ª Bienal de Fotografia de Vila Franca de Xira (Novembro 2012 a Janeiro 2013).

smlxlxxl@gmail.com

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Marina Vieira da Silva “This must be underwater love” «This must be underwater love,The way I feel it slipping all over me.This must be underwater love, The way I feel it. O que que é esse amor dágua, Deve sentir muito parecido a esse amor. This is it: underwater love. It is so deep, so beautifully liquid. Esse amor com paixão. Ai, que coisa! After the rain comes sun, After the sun comes rain again. O que que é esse amor dágua, Eu sei que eu não quero mais nada. Follow me now To a place you only dreamt of, Before I came along. When I first saw you, I was deep in clear blue water. The sun was shining, calling me to come and see you. I touched your soft skin and you jumped in with your eyes closed and a smile upon your face. Você vem, você vai, você vem e cai. E vem aqui pra cá, porque eu quero te beijar na sua boca. Que coisa louca! Vem aqui pra cá, porque eu quero te beijar na sua boca. O, que boca gostosa!» by: Smoke City

Nasci em Lisboa em 1976. Desde muito cedo a fotografia fez parte de mim. Ver a vida por uma lente fez de mim a pessoa que sou hoje. Em 1997 inicio o Curso de Audiovisuais da Escola Artística António Arroio e dois anos depois na ETIC, ao receber o 1º prémio da Bolsa de Estudo Nameloja. O auto-retrato é um dos temas sempre presente, com uma vertente bastante teatral. É no mundo das Artes Performativas que procuro descobrir e desafiar cada imagem. Olga Roriz, Eva Weber, Miguel Moreira, João Garcia Miguel, Paulo Ribeiro, Vera Mantero e muitos outros fazem parte desse meu percurso.

http://marinavieiradasilva.blogspot.pt | marinavieiradasilva@gmail.com

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Paulo Simão “C asa Nostra – OS SETE pecados capitais” Casa Nostra – Os Sete Pecados Capitais é uma construção satírica e contemporânea da nossa sociedade e dos seus costumes. Bem-vindo a casa! Os Sete Pecados Capitais Gula: desejo insaciável por comida, bebida; Avareza: apego excessivo e descontrolado por bens materiais e dinheiro; Luxúria: apego aos prazeres carnais, corrupção de costumes, sexualidade extrema, lascívia e sensualidade; Ira: intenso e descontrolado sentimento de raiva, ódio, rancor que pode ou não gerar desejo de vingança, torna a pessoa furiosa e descontrolada com o vontade de destruir aquilo que provocou a sua ira; Inveja: desejo exagerado por tudo o que outras pessoas têm e conseguem. O invejoso cobiça tudo o que é do próximo; Preguiça: pessoa desleixada, lenta, ociosa e passiva; Vaidade: narcisismo, orgulho excessivo e arrogância perante os outros.

Paulo Simão, 1973, natural do Cartaxo, reside em Lisboa. Licenciatura em Publicidade pelo IADE - Instituto de Artes Visuais, Design e Marketing. Designer gráfico desde 1996 na Câmara Municipal do Seixal. Designer gráfico freelancer. Colabora à cerca de um ano com a loja Capitão Lisboa, sendo o responsável pela Polaroid (câmaras e filmes). Colabora com a Embaixada Lomográfica de Lisboa desde 2011, sendo neste momento um dos formadores para os workshops. Com particular interesse pela fotografia analógica participou até ao momento em diversas exposições promovidas pela Embaixada Lomográfica de Lisboa.

www.paulosimaofotografias.blogspot.com | paulosimao@yahoo.com

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Pedro dos Reis “Gone” Uma casa, dois destinos. Sonhos interrompidos marcados em imagens cheias de imperfeições. As memórias do Passado tornam-se em sombras, imagens vagamente associadas e estanques. Não há narrativa. Não há futuro. É Passado que não aconteceu.

Lisboa, 1975. Engenheiro de formação e profissão, tem desenvolvido trabalho nas Artes nomeadamente em Vídeo, Filme e Fotografia, desde 2002 individualmente ou colectivamente e em diversos projectos pelo mundo. Foi igualmente um dos mentores do Projecto Tráfico e desenvolveu trabalho em escrita sobre Arte, na publicação online Artecapital.net e na revista Artes e Leilões. Actualmente está a co-publicar a bookzine de Artes Visuais, Eyesight.

www.theeyesight.net | m0rph3u@gmail.com

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Rui Poças “Peephole” Like a photographic camera, a peephole is a small opening through which one may look.

Rui Poças.Porto,1966.Profissional de Cinema eAmador de Fotografia.Fundou a Pickpocket Gallery,espaço dedicado exclusivamente a fotografia,com incidência significativa em exposições em técnica Polaroid (nos seus dois primeiros anos de existência, a galeria promoveu onze exposições de fotografia instantânea).

www.pickpocketgaller y.com | ruipocas@gmail.com

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Sofia Matos “Old Tiles” O Concelho do Barreiro detém um património azulejar rico e diversificado. Ao longo dos anos, porém, tem vindo a assistir-se à sua contínua e rápida degradação. Consciente desta situação, a Câmara Municipal do Barreiro desenvolveu um Plano de Acção de Divulgação do Património Artístico Azulejar do Barreiro: um projecto faseado no tempo, tendo como ponto de partida a Freguesia do Barreiro e, em especial, a sua zona antiga, o chamado Barreiro Velho. Pela proximidade a este projecto (dado que pertenço à equipa responsável pelo mesmo), optei por utilizar este tema para dar corpo ao meu projecto pessoal de fotografia Polaroid. Esta relação parece-me fazer ainda mais sentido ao comparar a cromática própria do azulejo, e do seu desgaste pela exposição permanente aos elementos da natureza ao longo do tempo, com a película Polaroid, que nos remete também para um outro tempo. Trata-se, assim, de uma revisitação simultânea do passado, que é ainda actual: o azulejo é um elemento decorativo muito válido nos dias de hoje e a «magia» do sistema instantâneo fotográfico continua a provocar encanto. Trata-se de uma nova visão acerca deste património cultural colectivo degradado, que corre o risco de se perder e, ao mesmo tempo, uma experiência pessoal e profissional.

Programadora Cultural na área das Artes Visuais, iniciou o seu trabalho na área da fotografia a partir de 2008, a título amador. Participou nalgumas formações, ministradas pela APAF - Associação Portuguesa de Arte Fotográfica, bem como nalgumas exposições colectivas, tais como: A Arte de Quem Trabalha; Olhar o Barreiro de Outro Modo e Rota da Indústria - Levantamento Fotográfico.

sofia_matos@hotmail.com

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Tiago Luís “As They Rise Like Plumes of Black Smoke”

«E entretanto o tempo fez cinza da brasa e outra maré cheia virá da maré vaza nasce um novo dia e no braço outra asa brinda-se aos amores com o vinho da casa e vem-nos à memória uma frase batida hoje é o primeiro dia do resto da tua vida.»

Sérgio Godinho - O primeiro dia

Lisboa, Portugal, 1978. Vive e trabalha em Lisboa. Formação: Cursos de Iniciação à Fotografia e Fotografia Aplicada - Associação Portuguesa de Arte Fotográfica. Exposições Colectivas: 16A (2012); “As They Rise Like Plumes of Black Smoke” – Lx Factory Open Day (2012); O Silêncio das Coisas - Movimento de Expressão Fotográfica (2003); Memórias do Eu - Movimento de Expressão Fotográfica (2002). Publicações: “Polaroid - your last best shot» - Light Leaks Magazine (2008). Prémios: Concurso de “Um Certo Olhar” BES - Selecção do Júri (2004). Maratona Fotográfica de Lisboa - 1º Prémio Rolo Côr (2001). Pedifoto de Carnide - 2º Prémio Rolo (2001).

www.tiagoluis.com | b1p0l2r@gmail.com

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Vítor Cid “Polaróides do Caramujo” A instantaneidade está na génese da Polaroid. A possibilidade de visualização imediata transformou a Polaroid num auxiliar poderoso na planificação e realização de um projecto fotográfico. Por vezes esses “auxiliares” emancipavam-se e atingiam eles próprios um alto grau de reconhecimento ar tístico. Foram os casos das Polaróides realizadas por Helmut Newton e Andrei Tarkovsky, para citar apenas dois exemplos. Actualmente esta forma de fazer fotografia transformou-se em algo raro e precioso, não lhe cabendo já o papel secundário de auxiliar, mas a relevância ar tística de uma obra final. Na realização do projecto que agora apresento, “Polaróides do Caramujo”, procurei de alguma forma espelhar essa mudança de paradigma: as fotografias realizadas por processos, digamos, tradicionais, constituíram o instrumento auxiliar na realização das fotografias finais em Polaroid. As “Polaróides do Caramujo” surgem na sequência de um projecto fotográfico mais vasto, que designei por “Histórias do Caramujo”, que tenho vindo a desenvolver ao longo dos últimos anos no lugar homónimo situado em Almada e que, através de pequenas histórias quotidianas, procura mostrar o processo de erosão de uma das primeiras e mais importantes zonas industriais existentes em Por tugal.

Vítor Cid nasceu em 1964 em Lisboa, mas reside desde então em Almada. Durante quase toda a década de oitenta fez parte dos quadros da Companhia de Teatro de Almada, onde foi luminotécnico. Nos anos noventa, frequentou o curso de Filosofia da Universidade Clássica de Lisboa. Recentemente, e após mais de vinte anos de ligação laboral ao sector da construção civil, o desemprego involuntário levou-o a apostar profissionalmente na sua grande paixão, a fotografia. Actualmente encontra-se a concluir o Curso Profissional de Fotografia, no IPF em Lisboa.

www.vitorcid.com | vitorciid@gmail.com

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Vítor Hugo Maio “Caminho. Rumo/Percurso” Todos os caminhos apontam-me uma direcção que desconheço. A imagem que faço é a minha escolha, são estas que me tornam humano. Quero saber o porquê de tudo existir, quero saber de onde vem o ruído e qual o final de tudo isto. Procuro respostas para as minhas perguntas. Uma solução para te encontrar. Este é o caminho, é uma escolha que eu fiz, foi a promessa de fazer a tua pequena memória.

Vitor Hugo Guerreiro Maio, nascido a 16 de Agosto de 1983 na cidade de Beja, vem de uma cidade interior e passa para a Capital na tentativa de estudar arte. Faz o curso Geral de Artes da Escola Secundaria Artística António Arroio. Após finalizar o curso não vê alternativas laborais e decide apostar numa outra área de interesse, a culinária. Em 2008 é admitido na Escola de Hotelaria e Turismo de Setúbal onde conclui o seu curso de cozinha, ano e meio depois. Actualmente trabalha num dos mais cosmopolitas restaurantes de Lisboa “Cantinho do Avillez”. A fotografia para ele é algo que lhe dá muito gozo e que lhe vai preenchendo algum tempo que ainda tem disponível. Não sonha muito mas gosta de sonhar...

vhm1983@hotmail.com

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Polaroid Park é um projeto original de João Miguel Baptista Criação da capa e edição do catálogo Fabrice Ziegler A capa foi directamente inspirada no pack Polaroid 55 Professional - Positive/Negative 4x5 Instant Sheet Film In February 2008, Polaroid announced it would cease production of all instant film, including type 55



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