Press-release Arte & Eros

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Artes Visuais | Junho 2013

FÁBRICA BRAÇO DE PRATA / Junho 2013 aRte & eRos “o lUGaR do eRotisMo na aRte” Fábrica Braço de Prata | Exposições | Rua da Fábrica do Material de Guerra, nº1, 1950-128 Lisboa Portugal exposicoes@bracodeprata.com | http://exposicoesfbp.blogspot.com | www.bracodeprata.com


Artes Visuais | Junho 2013

Inauguração 05/06 - 19H00

aRte & eRos | Exposição 05/06 - 29/06/13

Miguel Figuereido - Escultura / Instalação

Isabel Peres

“PATAMAR desinstalação de Eros” - Cenografia e figurinos

Francisca da Silva “Nude”

- Exposição de Fotografia

Umbelina de Barros “A Garrafa, os Percebes ...” - Exposição/Instalação de Ceramica

Ciclo de cinema:

“Os laços de EROS” - Curadoria de Cristina Terzoni

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Artes Visuais | Junho 2013

| Junho 2013 Exposições Colectivas:

“Traços, Desejos e Memórias” - Pintura, escultura, desenho e fotografia

“formas dos sentidos” - Pintura, escultura e desenho

“O meu corpo...” - Fotografia e vídeo

Reuniões e WORKSHOP

- para mulheres, para casais e para homens InSin - Academia Vintage de Lisboa LISBON FETISH WEEKEND 2013

“Traços DE BD [ SM ]” - Exposição de BD e Ilustração

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Exposições | Junho 2013

ARTE & EROS

“O Lugar do Erotismo na Arte” Em Junho, a Fábrica Braço de Prata dedicará a sua programação expositiva ao Erotismo na Arte. Durante 4 semanas, propomo-nos invocar e questionar o lugar do Erotismo no contexto da arte actual. A representação do Erotismo acompanha a História do Homem e a História da Ar te. Na cultura ocidental, porque foi objecto de frequentes repressões ou censuras ao longo dos tempos, decorrentes de condicionantes políticas, morais e religiosas, criou-se a ilusão de que o erotismo autêntico só existe como transgressão dos códigos ou como resistência aos dispositivos de controle da vida privada. Para Michel Foucault, na sua monumental História da Sexualidade (1975/1984), é essa ilusão de um eros essencialmente reprimido e censurado que define não apenas o conjunto das ciências humanas (medicina, demografia, psicologia) como grande parte da arte ocidental. Ao contrário do que a “hipótese repressiva” quer demonstrar, a sexualidade, segundo Foucault, em lugar de ter sido ocultada, escondida ou recalcada, proliferou antes em discursos e imagens sobre a profundidade dos corpos e a intensidade dos seus prazeres. Assim se explica esse paralelismo, característico do sec. XX, entre as mil e uma teorias da repressão sexual e a multiplicação de representações anatómicas do desejo (pornográficas ou não). O sec.XXI começa com um estranho cansaço do erotismo na arte. Depois das várias libertações sexuais e de algumas desconstruções dos seus mitos fundadores, desceu sobre as galerias e sobre os museus de ar te contemporânea um cer to pudor. O corpo erótico deixou de ser um lugar de experiência política ou de vanguarda estética. Passou a ter um estatuto quase museológico, entre o documento e a revisitação kitsch. A questão que orienta esta exposição é a de saber se o erotismo em arte, para além da sua função de pornografia light (que invade a publicidade e mantém as audiências dos canais de televisão e das salas de cinema) Fábrica Braço de Prata | Exposições | Rua da Fábrica do Material de Guerra, nº1, 1950-128 Lisboa Portugal exposicoes@bracodeprata.com | http://exposicoesfbp.blogspot.com | www.bracodeprata.com


Exposições | Junho 2013 ainda pode ter algum potencial crítico ou uma qualquer intensidade estética não trivial. Numa tentativa de auscultar a receptividade dos ar tistas a este tema, lançámos um apelo à participação, que obteve uma resposta substantiva, maioritariamente feminina. Foram seleccionadas cerca de 150 obras, realizadas por 49 artistas nacionais e internacionais. São propostas diversificadas, nos domínios da fotografia, vídeo, escultura, instalação, pintura, desenho, gravura e outras técnicas. Um curto ciclo de cinema completa a mostra. Com este primeiro encontro entre Arte & Eros, que qualificaremos de

experimental, pretendemos dar início a um ciclo anual, que reflicta o pensamento criativo e decorrentes problemáticas relacionados com a arte do desejo e da sexualidade, e funcione como um estímulo à própria criação artística.

L’art erotique: 2e exposition internationale, Suede, 1969 Eberhard Kronhausen

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Exposições | Junho 2013

“O erotismo é uma das bases do conhecimento de si-próprio, tão indispensável como a poesia”

Anais Nin

Eros, Deus Grego do Amor, é uma das divindades primordiais na Teogonia de Hesíodo. Na teogonia órfica, está na origem da criação. Eros, desejo sexual ou amor sensual, é a própria pulsão vital. A palavra grega contém em si um leque alargado de significações, que vão desde os pensamentos de desejo e suas representações na arte e na literatura ao próprio acto ou prazeres sexuais. Erotismo, pornografia, amor e sexualidade são conceitos de sentidos e significados múltiplos, cujas fronteiras são, por vezes, difíceis de distinguir. As disciplinas do pensamento têm formulado resultados, muitas vezes obtidos a partir da própria produção artística, que é afinal material de estudo e fonte de novas questões. A Arte já não é o principal vector de acesso ao erotismo. Na presente era digital os media transformaram a nossa relação com o corpo, que saiu da esfera do privado para a esfera do público. Confrontamo-nos hoje com uma geração de artistas que cresceu nos anos 90, durante a exposição e banalização da pornografia, pela qual esta geração é relativamente indiferente. Foi uma geração que assistiu à transformação da formulação do desejo, subtilmente sugerido, em afirmação do desempenho sexual. A urgência agora é a re-invenção de um espaço virgem e secreto no amor.

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Exposições | Junho 2013 A representação do feminino pelo feminino, domina as propostas para este mês de exposição. As mulheres responderam em larga maioria ao apelo lançado. O corpo da mulher torna-se assim o elemento central desta exposição. Este dado poderá levantar inúmeras questões, nomeadamente a relação entre Erotismo e Género, a exploração da identidade fundada no corpo e sua interpretação social, os “novos” sentidos para o desocultamento e muitas outras. Quando Lynda Benglis, nos anos 70, manipulava um vibrador junto ao seu púbis, além de uma afirmação pessoal, a artista manifesta a sua reacção ao domínio masculino nas artes. A exibição de símbolos sexuais como necessidade de afirmação do feminino é uma questão menos presente actualmente na cultura ocidental. Outras inspirações e afirmações se fazem sentir. No conjunto das propostas que se apresentam verificamos que a presente geração tende a encontrar vias e respostas mais individualizadas às suas preocupações. Encontramos aqui muitas chamadas de atenção ao sensível, à aceitação e à diferença. Quando os espaços de mediação cultural recuam e exercem constante autocensura, quando se trata de apresentar obras que se situam na esfera da intimidade e da sexualidade, quando estes temas continuam a gerar polémica e, regularmente, rejeição, desenvolver este projecto expositivo tornou-se um desafio complexo e estimulante, de resultado ainda desconhecido, mas assente na convicção de que o debate sobre o lugar do Erotismo na Arte continua no centro dos questionamentos artísticos contemporâneos. Fabrice Ziegler

22 Maio 2013

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Exposições | Junho 2013 Sala Deleuze

Miguel Figueiredo “UM OLHAR DIFERENTE”

- Escultura / Instalação

«…A escultura de Miguel Figueiredo dá-nos a ver um universo desmembrado. As formas são construídas a partir de procedimentos técnicos diferenciados, delicadamente modeladas no barro com fragmentos e objectos díspares, ora peças de ourivesaria ora desperdícios recuperados, cada peça concentrando em si, sem preconceitos disciplinares, tudo o que se vai descobrindo pelo mundo, sejam matérias ou conceitos, e que o autor intui como necessário para a construção do objecto artístico…» Paulo Henriques (Antigo Director. Museu Nacional de Arte Antiga)

Nasce em Lisboa em 1962. Estudou Design Gráfi co e Artes da cerâmica na Escola de Artes Decorativas António Arroio em Lisboa. Durante os estudos trabalhou como gráfi co, designer e professor. O seu trabalho como escultor, começou por se centrar na área da cerâmica, com frequentes passagens por fábricas, ateliers privados ; dentro e fora do território nacional. Em 1990 ganha uma bolsa para Itália onde periodicamente trabalha. No Museu Nacional do Azulejo, em Lisboa, é convidado como escultor residente onde permaneceu vários anos. É cenógrafo independente e trabalhou em teatro, cinema e televisão. Participa na Expo 98 em Lisboa, com uma máquina de cena da sua autoria. Tem esposto desde 1987. Está representado em colecções públicas e privadas nacionais e internacionais. As suas obras foram seleccionadas e premiadas em diversas exposições de escultura, como o concurso nacional de escultura ao ar livre em Pádua, Italia (1994). Actualmente é representado pela galeria São Mamede em Lisboa.

mig62@clix.pt Fábrica Braço de Prata | Exposições | Rua da Fábrica do Material de Guerra, nº1, 1950-128 Lisboa Portugal exposicoes@bracodeprata.com | http://exposicoesfbp.blogspot.com | www.bracodeprata.com


Exposições | Junho 2013

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Exposições | Junho 2013 Elevador

Isabel Peres

“PATAMAR desinstalação de Eros” Conceção , cenografia e figurinos – ISABEL PERES Apoio artístico e técnico (luz, projeção, som) – JOSÉ MENDES A teia em que, eventualmente, caiem, os desprevenidos, assim como, os insistentes, na sua curiosidade, tão libertadora como mórbida. (os fios, duma teia, ao vibrarem por mais que subtilmente, atraem o predador). Também aqueles que elevam a um extremo, seus comportamentos de risco, acabam por se enredar no casulo… Todo aquele que se eleva excessivamente, acaba, fatalmente, por cair no abismo. Todo aquele que mergulha profundamente, sem medo, acaba inevitavelmente por ascender Tal é o significado do “ascensor/descensor”ou PATAMAR O reconhecimento da matéria erótica nos seus diferentes níveis O corpo como veículo O corpo que em si não se satisfaz O corpo adornado, tornado armadilha, como atracão de parceiros. A criação duma imagem do corpo, que já não pertence ao individuo e se transforma em imagética colectiva. O desobedecer à regra instituída, espreitar o outro em segredo A transgressão e o excesso A ultrapassagem do prazer A dor como marca registada @ A mutilação de um corpo, que, sendo o mesmo, se exprime das formas mais obscuras ISABEL PERES /2013

http://peresfigurinos.wix.com/wwwwixcomperesfigurinos Fábrica Braço de Prata | Exposições | Rua da Fábrica do Material de Guerra, nº1, 1950-128 Lisboa Portugal exposicoes@bracodeprata.com | http://exposicoesfbp.blogspot.com | www.bracodeprata.com


Exposições | Junho 2013

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Exposições | Junho 2013 Sala Arendt

Francisca da Silva “Nude”

- Exposição de Fotografia Francisca da Silva nasceu na Holanda e mudou-se para Vale de Figueira, em 2003. Desde sempre, manifestou interesse por fotografia e, quando comprou uma câmara DSRL, em 2006, decidiu aplicar-se, seriamente, a esta arte. O seu campo de interesses é vasto, daí que o seu trabalho seja muito variado, indo desde a macrofotografia (insectos e flores, principalmente) à fotografia de natureza e vida selvagem (pássaros, em particular), passando, ainda, por temas abstractos, minimalismo, cenas de rua e pessoas. Uma autodidacta em muitos campos, Francisca desenvolveu a sua técnica e estilo, muito rapidamente, lendo, fazendo experiências e acompanhando fotógrafos experientes nas suas sessões. Actualmente, tem o seu próprio estúdio, tendo vindo a focar-se mais em modelos. O seu trabalho mais recente inclui retratos, fotografias de corpo inteiro, bem como fotografias de nu artístico. De forma a trabalhar com vários modelos, Francisca faz sessões fotográficas, regularmente, tanto em Portugal, como em Inglaterra e Irlanda. Sempre disposta a aprender mais e muito motivada em aperfeiçoar a sua técnica, Francisca segue o ideal de que “se pode sempre fazer melhor”.

Francisca da Silva was born in The Netherlands and moved to Vale de Figueira in 2003. She had always had an interest in photography and when she bought a DSRL camera in 2006 Francisca decided to apply herself seriously to this art. Her field of interest is wide so her work is very varied. It ranges from macro photography (mainly insects and flowers), wild-life (birds in particular), abstract themes, minimalism, street scenes and people. An autodidact in many fields, she developed her skills and style very quickly by reading, experimenting and going on shoots with expert photographers. She now has her own studio and has been focusing on models. Her recent work includes portraits, full body pictures as well as fine art nude photography.To work with various models, Francisca regularly goes on shoots in Portugal, England and Ireland. Always eager to learn more and very motivated to perfect her technique, Francisca is driven by the idea that “you can always do better”.

www.dasilva-foto.com

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Exposições | Junho 2013

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Exposições | Junho 2013 Sala Rilke

Umbelina de Barros “A Garrafa, os Percebes ...” - Exposição/Instalação de Ceramica

… uma vez experimentada a matéria, essa «lama», a água, o fogo e as suas combinações, em toda a sua envolvência, fica-se como que impregnado dela para sempre, como se fossemos tomados pela mesma. … correr o «risco» de pagar num objecto tradicional, vernáculo e retomá-lo numa linguagem contemporânea, assumindo uma combinação de diversos elementos. Nascem assim «A Garrafa, os Percebes e a Imagem». Inúteis! Mas, o belo é inútil,… … arte é materialização das nossas refêrencias, dos órgãos que nos rodeiam, dos pedacinhos que fomos e somos, e que, unidos com lambugem ao longo do percurso, são a obra, são a vida. …Sem pudor, assumo que concebi «A Garrafa, os Percebes…», e que me fotografei com ela «A Garrafa»… e assim surge … «a Imagem», sendo a minha presença elemento de ligação entre o objecto e a luz, criando assim uma encenação. …Tenho plena consciência de uma forma cristalizada. Empedernida da cultura, plena de uma existência cultural, e de leituras que levam ao questionamento... Apoio:

Umbelina Barros nasceu em 1974. Em 2008 conclui a licenciatura em Artes Plásticas e Novos Média, na Escola Superior de Artes e Design - Instituto Politécnico de Leiria, ESAD nas Caldas da Rainha. Em 2010 realiza Mestrado em Artes Plásticas pelo mesmo Instituto, sendo a presente obra o culminar de um processo de pesquisa teórico, prático e histórico. Presentemente está a frequentar o Doutoramento em Ensino Artístico, na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Porto, em parceria com a Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto. Desde 1998 que possui atelier próprio, nas Caldas da Rainha, tendo participado em inúmeras exposições individuais e colectivas.

http://depoisdaterra.blogspot.pt

binabarros@gmail.com

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Exposições | Junho 2013

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Exposições | Junho 2013 Sala Virginia Woolf

Ciclo de cinema:

“Os laços de EROS” - Curadoria de Cristina Terzoni

Na 1ª edição do Mês do Erotismo, a decorrer no Braço de Prata em Junho, o ciclo de cinema temático de 4 filmes, apresentados um por cada semana, têm como objetivo o de começar um percurso de reflexão sobre um elemento imprescindível do ser humano limpando-o do pudor e da vergonha que na maioria das vezes nos impede de falar sobre ele. O Eros é um mundo infinito que cada um aborda de maneira pessoal e intima. As suas nuances são multíplices assim como os pontos de vistas, os gostos, as fantasias: 1ª sessão: Eros e Imaginário Infantil -- Apresentação e debate dia 5 - de 5 a 8 Junho La Teta y la luna de Bigas Luna (1994) 2ª sessão: Eros e Intelectualização -- Apresentação e debate dia 13 - de 13 a 19 Junho Eros de Michelangelo Antonioni, Steven Soderbergh,Wong Kar Wai (2004) 3ª sessão: Eros e Religião -- Apresentação e debate dia 20 - de 20 a 26 Junho Contos Imorais de Walter Borowczyk (1974) 4ª sessão: Eros e Fantasias -- Apresentação e debate dia 27 - de 27 a 29 Junho Ecstasy in Berlin 1926 de Maria Beatty (2004) cristina.terzoni@gmail.com Fábrica Braço de Prata | Exposições | Rua da Fábrica do Material de Guerra, nº1, 1950-128 Lisboa Portugal exposicoes@bracodeprata.com | http://exposicoesfbp.blogspot.com | www.bracodeprata.com


Exposições | Junho 2013

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Exposições | Junho 2013 Sala Kafka e Duras

Exposição Colectiva:

“Traços, Desejos e Memórias” - Pintura, escultura, desenho e fotografia

Ana Cosme, , Angela Belindro, Artur Vicente, Carmen Lara, Dinis Silva, Eva Alves, Lara Roseiro, Ana C, Ricardo Fonseca, Rui Madeo, Sabine Champredonde...

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Exposições | Junho 2013

Eva Alves, Reflexos de Prazer na Repressão do Outro / 2008 Veludo sobre objectos Dimensões variáveis Fábrica Braço de Prata | Exposições | Rua da Fábrica do Material de Guerra, nº1, 1950-128 Lisboa Portugal exposicoes@bracodeprata.com | http://exposicoesfbp.blogspot.com | www.bracodeprata.com


Exposições | Junho 2013 Sala Kafka e Duras

Ana Cosme - Instalação

Uma reflexão “intuitiva” e olhar atentos sobre as imagens, ícones, conceitos e valores da sociedade contemporânea são a matéria-prima que constitui o ponto de partida para o processo criativo. A história da arte, os temas e as correntes de estética, integram também o impulso criador que está na génese dos meus trabalhos. Transversal a todas as obras encontra-se subjacente um olhar irónico e crítico.

Estou-te a Ver – O estado novo representado numa cadeira forrada de chita. A natureza omnipresente e omnipotente do regime que amarra e que tudo observa. (Instalação; 2011)

Ana Cosme - Currículo Artístico 2009 - Curso “História da Arte do Século XX”, na Sociedade Nacional de Belas Artes (SNBA); 2008 - Curso “Temas de Estética e Teorias da Arte Contemporânea”, na SNBA; 2004/2007 - Curso de “Pintura” na SNBA; 2004 – Curso de Iniciação à Pintura na Arte Ilimitada. Sócia da SNBA; Membro do grupo de artistas plásticas «Wonder4Art»; Exposições 2013 - Espaço Arte “Anibal Afonso”, Clube de Pessoal, EDP, Delegação de Lisboa. 2012 - Galeria/Bar, Novo Tempo, Bairro Alto, Lisboa (exposição colectiva); Câmara Municipal de Arruda dos Vinhos (exposição colectiva); Associação 25 de Abril, Lisboa, (exposição colectiva); Galeria Municipal de Sintra, Câmara Municipal de Sintra, (exposição colectiva); 2011 - Participação no Salão de Sócios da Sociedade Nacional de Belas Artes, SNBA; Clube Nacional de Artes Plásticas (CNAP), Lisboa, (exposição colectiva); Sala de Leitura Bernardo Santareno, Câmara Municipal de Santarém (exposição colectiva); Galeria Municipal da Câmara Municipal de Almeirim, (exposição colectiva); Administração Regional de Saúde (ARS), Lisboa, (exposição colectiva); 2010 - Casa da Cultura da Junta de Freguesia de Santa Maria dos Olivais, Lisboa, (exposição colectiva); Câmara Municipal de Lisboa, Edifício Central, Campo Grande, Lisboa, (exposição colectiva); Fábrica de Braço de Prata, Lisboa, (exposição colectiva); Clube Nacional de Artes Plásticas (CNAP), Lisboa, (exposição colectiva); 2009 - Prémio Abel Manta de Pintura, Museu Municipal Gouveia; Exposição “Percursos” Centro Cultural da Malaposta (exposição individual); 2008 - Prémio Abel Manta de Pintura, Museu Municipal Gouveia; 7ª Bienal de Artes Plásticas da Marinha Grande; Exposição “Percursos” Museu Municipal de Alvaiázere (exposição individual)

http://anaisabelcosme.blogspot.com/

cosme.aisabel@gmail.com

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Exposições | Junho 2013

Estou-te a Ver; 2011 Fábrica Braço de Prata | Exposições | Rua da Fábrica do Material de Guerra, nº1, 1950-128 Lisboa Portugal exposicoes@bracodeprata.com | http://exposicoesfbp.blogspot.com | www.bracodeprata.com


Exposições | Junho 2013 Sala Kafka e Duras

Angela Belindro “O arco do cupido” - Fotografia

O arco do cupido “A sensualidade dos lábios, em que cada cor caracteriza os humores da alma feminina” Fotografia impressa em tela Aproximadamente 130cmx80cm (16 telas de 30cmx17,5cm) 2013

Angela Belindro, frequentou o Curso de Pintura na Sociedade Nacional de Belas Artes (S.N.B.A.), de 2004/2008 e o Atelier Livre de Pintura, a convite do Professor e Pintor Jaime Silva no ano lectivo 2008/2009. Fez na mesma instituição o Curso de Desenho em 2002/2003. Prémios e distinções 2012 - 1º Prémio no Concurso MertolArte - Mértola; 2010 - Menção Honrosa no Concurso MertolArte - Mértola; 2008 - 1º Prémio de Pintura Martins Leal – Olhão Exposições Individuais 2011 - «Fragmentos» Câmara Municipal de Armamar; 2008 - «O Princípio» Museu Municipal de Castro Daire; Exposições colectivas 2013 - 4ª Edição Festival ŠUND - Fábrica Braço de Prata - Lisboa; Cardinal Cinco | Colectivo - catáSTrOPhe - EXPOSIÇÃO DE ARTES VISUAIS CONTRA O ACORDO ORTOGRÁFICO - CASA DA CULTURA DOS OLIVAIS, LISBOA; Grupo de artistas plásticas «Wonder 4 Art» - Espaço Arte «Aníbal Afonso» no Clube EDP - Lisboa. 2012 - Grupo de artistas plásticas - Novo Tempo Galeria Bar - Bairro Alto - Lisboa; Prémio Salúquia às Artes - C. M. de Moura; Cardinal Cinco | Colectivo - 1º Evento CATÁSTROPHE - SÉRIE DE EVENTOS ARTÍSTICOS E CULTURAIS CONTRA O ‘ACORDO ORTOGRÁFICO’ - Espaço Cultural das Mercês, Príncipe Real, Lisboa; VIII Bienal de artes plásticas (pintura e escultura) - C.M. Vidigueira; ALCARTE – 30 ANOS - ALCOCHETE; Grupo de artistas plásticas «Wonder 4 Art» - Galeria Municipal de Arruda dos Vinhos; Grupo de artistas plásticas «Wonder 4 Art» - «Ousadias, gestualidades fragmentos, geometrias» - Associação 25 de Abril - Lisboa; Mertolarte - Mértola; Grupo de artistas plásticas «Wonder 4 Art» - «Ousadias, gestualidades, fragmentos, geometrias» - Galeria Municipal de Sintra. 2011 - Prémio Fundação Marquês de Pombal - Artes Plásticas - Jovens Artistas; Aveiro Jovem Criador; Grupo de artistas plásticas «Wonder 4 Art» - Sala de Leitura Bernardo Santareno - Santarém; Exposição Internacional de Arte - Galeria Vieira Portuense, Porto; XVII Galeria Aberta - Beja; Grupo de artistas plásticas «Wonder 4 Art» - «4 Universos» - C.N.A.P. -Telheiras - Lisboa; XVII Bienal Artes Plásticas - Festa do «Avante»; 1ª Edição - Prémio de Artes de Arruda dos Vinhos; Grupo de artistas plásticas «Wonder 4 Art» - «Ousadias, gestualidades, fragmentos, geometrias» - Galeria Municipal de Almeirim, Almeirim; ARTIS - X Festival de Artes plásticas de Seia; Prémio Abel Manta de Pintura - Gouveia; Grupo de artistas plásticas «Wonder 4 Art» na Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo - Lisboa; SALÃO INTERNACIONAL DE ARTE em SOUSEL. 2010 - Grupo de artistas plásticas «Wonder 4 Art» - «4 Olhares» na Casa da Cultura da Junta de Freguesia de Santa Maria dos Olivais Lisboa; Aveiro Jovem Criador; Bienal Internacional de Artes Plásticas e Design Industrial da Marinha Grande; VII BIENAL DE ARTES PLÁSTICAS - C.M.VIDIGUEIRA; Arte Jovem de Torres Vedras; Grupo de artistas plásticas «Wonder 4 Art» - «4 Olhares» no Edifício Central do Município, Centro de Documentação - CM Lisboa; II Bienal de Artes de Ansião; Grupo de artistas plásticas «Wonder 4 Art» - «4 Olhares» - CNAP - Telheiras - Lisboa; Grupo de artistas plásticas «Wonder 4 Art» na Fábrica de Braço de Prata - Lisboa; Mertolarte - Mértola. 2009 - Aveiro Jovem Criador; Prémios Salúquia às Artes - Moura; 1º Prémio Jovem Artes Plásticas - CAE - Figueira da Foz; IV Bienal de Coruche - Artes Plásticas; XVI Galeria Aberta - Beja; XVI Bienal Artes Plásticas - Avante; Exposição de final do ano lectivo dos cursos de desenho e pintura na Sociedade Nacional Belas Artes; Prémio Abel Manta de Pintura - Gouveia; 1º CONCURSO NACIONAL DE JOVENS CRIATIVOS – Câmara Municipal de Montijo. 2008 - Prémio Abel Manta de Pintura - Gouveia; Concurso de Pintura “Pintar Vieira do Minho”; I BIENAL INTERNACIONAL DO MONTIJO – IX PRÉMIO VESPEIRA; Mostra de Arte nos Anjos - Lisboa; Concurso Jovem Criador - Aveiro; V Bienal de Pintura de Penafiel; I Bienal Internacional “Raul de Carvalho” – Alvito.

http://angelabelindro.blogs.sapo.pt/

angelabelindro@sapo.pt

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Exposições | Junho 2013

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Exposições | Junho 2013 Sala Kafka e Duras

Artur Vicente - Pintura e Escultura / Instalação e BD

Com a série «Barbies» Artur Vicente pretende reavivar a memória da boneca alemã Lilli, que Reinhard Beuthien cria em 1952 como cartoon, e que Max Weissman materializa em 1953. O seu propósito de saciar desejo, fazer despoletar o animal sexual que o homem esconde, o sexo bruto e obtido a custo infimo, a satisfação dos orgasmos múltiplos, o Prazer, é a sua razão de existir! E de ter sido esquecida e substituída pela Barbie norte-americana de Ruth e Elliot Handler em 1959, tornando-a num produto para consumo mundial, mas de em tudo contrária ao seu original: feminina, provocadora com parceiro certo, fútil, rica, poderosa e princesa. Por isso, Artur Vicente pegou nas suas «Barbies» e tornou-as «Lillis» retirando-lhes o resguardo de ingenuidade e revelando a real razão da sua existência. Artur Vicente 1957, Lisboa.1995-1998 – Curso de Desenho da SNBA; 1999 – Frequência do Curso de Pintura da SNBA EXPOSIÇÕES: 1995, Exposição colectiva na Galeria do Clube de Pessoal da Portugal Telecom, Lisboa; “1º Concurso de Pintura, Desenho e Escultura” promovido pela Portugal Telecom, em Lisboa; “Artempresas II”, Promovida pelo Metropolitano de Lisboa, na Galeria do Alto dos Moinhos, em Lisboa. 1996, “1ª. Mostra Cultural dos Bairros de S. Paulo, Santa Catarina e Bica”, em Lisboa, tendo sido o seu trabalho “Talvez Raivoso”, cabeça de cartaz desta mostra cultural, e editadas 53 Serigrafias desse trabalho; Exposição Individual Galeria do Clube de Pessoal da Portugal Telecom, Lisboa; 1ª. Bienal “Prémio de Pintura Cardoso Lopes”, promovida pela Junta de Freguesia da Mina, Amadora.1997, Exposição colectiva no Restaurante/Galeria de Exposições “Estância”, Lisboa; Exposição individual promovida pelo “Parque de Exposições da Costa do Estoril”; Exposição individual na “Casa de Cultura Dr. Jaime Lobo e Silva”, Ericeira; Exposição colectiva na «Casa de Cultura» , Sta. Iria de Azóia.1998, Exposição individual no «Museu de Electricidade», Lisboa; Participação na 2ª. Bienal “Prémio de Pintura Cardoso Lopes”, promovida pela Junta de Freguesia da Mina, Amadora; Exposição individual no bar «Imprevisto», Lisboa; Exposição individual na livraria «Obras Completas», Carnaxide. 1999, Exposição colectiva na Galeria Portugal Telecom, e Lisboa. 2000, Exposição individual no Espaço Cultural “Carris”, Lisboa. Exposição individual no Bar-Discoteca “Estaleiro”, Lisboa. Exposição colectiva promovida pela Casa da Juventude da Galiza (comemorativa do centenário do nascimento de Federico Garcia Lorca), Lisboa. Exposição individual na Galeria do Clube de Pessoal da Portugal Telecom, Lisboa. Participação na 3ª bienal “Prémio de Pintura Cardoso Lopes”, promovida pela Junta de Freguesia da Mina, Amadora. 2001, Exposição individual na Biblioteca Municipal de Perosinho – V.N.de Gaia. Exposição individual na Galeria-Café Alexander – Caldas da Rainha. 2002, Exposição colectiva promovida pelo Clube de Pessoal da Portugal Telecom, Torres Novas. Exposição individual no Hospital Garcia de Orta, Almada. Exposição individual no Café-Restaurante “Amendoeira”, Lisboa. Exposição individual no Restaurante “Taverna Real”, Montijo. Exposição colectiva promovida pela Faculdade de Direito, Lisboa. 2003, Exposição individual no Bar “Kaffee-bar”, Jardim do Tabaco, Lisboa. Exposição colectiva promovida pelo Novotel, Lisboa. Exposição colectiva na “Casa do Vodka”, Lisboa. 2004, Exposição colectiva promovida pela Câmara Municipal de Ourém, no âmbito da iniciativa “Castelarte”, Porto de Mós. 2005, Exposição individual no “Link Bar”, Lisboa. Exposição Colectiva na Estalagem de Santa Bárbara, Oliveira do Hospital. Exposição individual na Casa da Juventude de Almada, Almada. 2006. Exposição individual no “Folha de Chá”, Cascais. Exposição colectiva no espaço Andrade Corvo, Lisboa. Exposição individual no “Mixsoul”, Damaia. 2007, Exposição individual no restaurante“Sushimoto”, Lisboa. 2008, Exposição colectiva sob o tema 25 de Abril, Direcção-Geral da Administração da Justiça, Lisboa. Exposição colectiva Galeria Hibiscus, Lisboa. 2009, Exposição colectiva no âmbito do Festival “Tradisons”, Estremoz. Exposição individual, Galeria da C.M.L., Quinta das Conchas, Lisboa. Exposição individual, Galeria da C.M.L, Espaço Monsanto, Lisboa. 2011, Participação na feira de Arte “ArtShow”, Parque das Nações, Lisboa.

arturvicente90@gmail.com

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Exposições | Junho 2013

Barbie amarela, 2005 Técnica mista Fábrica Braço de Prata | Exposições | Rua da Fábrica do Material de Guerra, nº1, 1950-128 Lisboa Portugal exposicoes@bracodeprata.com | http://exposicoesfbp.blogspot.com | www.bracodeprata.com


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Carmen Lara “Devaneio” - Pintura

Título: Devaneio Dimensões: 70x60 2010 Técnica mista s/ tela Todas as suas obras são criações únicas, cuja fonte de inspiração é, tãosomente, fruto das suas ideias, das suas emoções, da sua intuição, do seu estudo, que transporta para a tela.

Carmen-Lara nasceu a 23 de março de 1971, no Bombarral. Vive em Portugal, Sintra - Vila. Exposições individuais 2013 – Participação mensal com publicação de obras na revista Meridional Magazine – México a convite do director editorial Salvador Sotres. 2012 – Instantes – Museu República e Resistência - Lisboa. Arte Universal em “Antiguidades Rui Laranjeira” – Foz do Douro – Porto. Apresentação do tema - “Momentos em que um fado de vida pode transpirar rosas” – Fado – Património Imaterial da Humanidade – Museu República e Resistência - Lisboa. Apresentação do tema – “Fertilidade” em “Diz-me o que Lês…” – Parque das Nações – Lisboa. 2011- A Obra “História da Maçonaria” por Carmen-Lara – Em exposição permanente no Grémio Lusitano – Grande Oriente Lusitano - Lisboa. Arte Maçónica por Carmen-Lara – aquando do lançamento do livro: Arte Maçónica numa Visão Profana de Carmen-Lara - Grémio Lusitano - Lisboa. Arte Universal por Carmen-Lara em “Diz-me o Que Lês…” – Parque das Nações – Lisboa. Apresentação e interpretação de várias obras em tertúlia-debate sob o tema “O Imaginário Maçónico numa visão profana”, a convite de Luís Nandim de Carvalho - Bar do Além – Alenquer. 2010 – 1ª Exposição individual de Arte Maçónica realizada em Portugal franqueada ao público. Museu da República e Resistência - Lisboa. Casa Mantero, na Biblioteca Municipal de Sintra, apresentação do tema “África”. 2009 – Livraria Bulhosa - Lisboa – Apresentação de Arte Maçónica aquando do lançamento do livro “Maçonaria Simplificada” por Olinda e Pedro Pinto, a convite da GLTP. Exposições Coletivas 2013 - FÓRUM CULTURAL DE ALCOCHETE - Exposição de Pintura, Escultura, Fotografia, Desenho e Instalação do ARTÉKNUSUNE. 2012 – Apresentação da Obra “Criança Desconhecida” – Exposição Utopia Azul – O Olhar da Criança voltado para o Futuro – Leiria. 2011- 2ª Coletiva “Lisbon’Angels” Art Gallery de Paula Cabral – Príncipe Real –Lisboa. Participação com a obra “A Viagem” – homenageou o IPO - Instituto Português de Oncologia - Lisboa, nomeado Anjo da Cidade 2011. Arte na Casa – Parede – Cascais. Participação no ArtShow/Open House - Caldas da Rainha. Organização, apresentação e participação - 1ª Coletiva de Arte Universal - Museu República e Resistência - Lisboa. 1º Coletiva de Verão – Art Gallery de Paula Cabral – Príncipe Real – Lisboa. Arte Universal – Olaias Plaza – 5º Aniversário do Múri Artesanato – Lisboa. Exposição-conferência: “A Maçonaria na Construção do Homem e da Humanidade: Símbolos e Formas” – Apresentação e interpretação de várias obras - Museu República e Resistência – Lisboa. “Arte Fantástica” - Recreios da Amadora – Amadora. “Símbolos e Formas” - Exposiçãoconferência na Perfect Wave” Magoito – Sintra. Exposição permanente no Espaço Múri – Olaias Plaza – Lisboa. Lisbon’Angels – Art Gallery de Paula Cabral – Príncipe Real – Lisboa. 2010 – Apresentação da obra “Fernando Pessoa”, pela comemoração do aniversário da morte do poeta - Museu República e Resistência – Lisboa. Feira Internacional de Lisboa – VI Salão de Arte Erótica – Apresentação de várias obras. G.L.L.P. – Apresentação das obras “Obreiro” e “Águia de Lagash”. Publicação de 15 obras na revista de março do Grande Oriente do Chile – Chile. 2ª Edição da exposição colectiva de Arte Maçónica. Museu República e Resistência - Lisboa. 2009 – 1ª Exposição colectiva de Arte Maçónica realizada em Portugal por artistas maçons e não maçons e franqueada ao público. Museu República e Resistência – Lisboa. 2008 – Apresentação de pintura abstrata - Vila Alda, Casa do Elétrico de Sintra – Sintra.

www.carmenlara.jimdo.com

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Dinis Silva

“noivos” e “esta + esta” - Acrílico sobre papel

“Cantar? Longamente cantar, Uma mulher com quem beber e morrer. Quando fora se abrir o instinto da noite e uma ave o atravessar trespassada por um grito marítimo e o pão for invadido pelas ondas, seu corpo arderá mansamente sob os meus olhos palpitantes ele - imagem inacessível e casta de um certo pensamento de alegria e de impudor.

Seu corpo arderá para mim sobre um lençol mordido por flores com água. Ah! em cada mulher existe uma morte silenciosa; e enquanto o dorso imagina, sob nossos dedos, os bordões da melodia, a morte sobe pelos dedos, navega o sangue, desfaz-se em embriaguez dentro do coração faminto.” Herberto Helder

Dinis Silva (1977); Natural do Alto Alentejo, cidade de Portalegre. Desde muito cedo me interessei pela expressão plástica, tornando-se esta uma necessidade desde os tempos remotos do 11.º ano (1994). Tempos em que a professora de português nos bombardeou com trabalhos de grupo sobre as diferentes correntes artísticas nacionais e internacionais. Licenciei-me em Química Aplicada, e de certa forma, no primeiro trabalho que tive, a cor esteve presente, uma vez que fui responsável pelo laboratório de controlo de qualidade de uma empresa de tinturaria e acabamentos (indústria têxtil, em Guimarães). Trabalhando ao longo destes anos nas minhas expressões plásticas, elegi o papel como o suporte de eleição e o acrílico como a técnica preferencial. Em 2002 participei numa exposição coletiva de jovens artistas universitários, organizada pelo Centro Académico de Braga. Em 2008 iniciei cursos livres de pintura na P.F. Em 2009 ingressei no 1.º ano de Pintura na Sociedade Nacional de Belas Artes, com o professor Jaime Silva. A preocupação maior, para além de traçar caminho e linguagem, é procurar o valor da cor e a unicidade das minhas obras.

http://www.dinissilva.blogspot.pt/

Dinis.t.silva@gmail.com

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Eva Alves - Instalação

A obra de Eva Alves é essencialmente composta por objectos ou desenhos que fazem referência aos mesmos. A sua obra tem origem numa pesquisa sobre a representação feminina. Colocados num contexto controverso e pouco comum, os seus objectos partilham de uma linguagem semelhante e entram facilmente em concordância entre si. Transitam entre diferentes conceitos, proporcionando experiências ao espectador, através da sua interacção física e mental. Ao revestir ou trabalhar os objectos, estes evidenciam o enigmatismo neles retido, convertendo-se em fetiches. A dor, a repressão, o feminino, o masculino, dão lugar, sentido e forma ao erotismo silencioso, ao prazer reprimido, cedendo espaço a uma realidade dócil. O que outrora nos resignava a alguma distância, posteriormente nos apela e nos incita de forma inevitável à presença do toque. A intervenção neles presente evidencia de modo peculiar um universo ambíguo circunscrito a duplos sentidos. Simbolicamente são questionados os limites dos objectos, os seus significados e funções, a relação abrangente entre o significado da sensualidade e da sexualidade, da dor e da libertação, da fragilidade e da robustez, da feminilidade e da masculinidade. Eva Alves (1980) Nasceu em Mirandela. Vive e trabalha no Porto. É licenciada em Artes-Plásticas Pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa. Eva Alves é uma artista jovem ainda em início de carreira. O seu talento foi imediatamente reconhecido ao terminar o curso nas Belas Artes, quando foi selecionada para o ANTECIP´ARTE 2005. Já em 2001 e ainda durante a realização da licenciatura expôs colectivamente na Galeria Municipal de Montemor-o-Novo, na exposição “FRAGMENTOS”; e em 2004 expôs na Galeria Mitra, Lisboa, na exposição de “FINALISTAS DA FBAUL” do seu ano. Em 2006 expôs também, na exposição “JOVEM APOSTA EM TI”, do Prémio de Pintura e Escultura Artur Bual 2005; na exposição “NARRATIVAS FEMININAS”, Galeria Sete, Coimbra; e na Feira “ARTE LISBOA 06”, Galeria António Prates, Lisboa. Em 2007 expôs na Feira “ARTE MADRID 07”, Galeria António Prates, Madrid. Seguidamente em 2008 expôs na Feira “ARTE MADRID 08”, Galeria António Prates, Madrid; e na Feira “ARTE LISBOA 08”, Galeria António Prates, Lisboa. Em 2009 expôs na exposição “DISPOSABLE YOU”, na Galeria António Prates, Lisboa; na Feira “ARTE MADRID 09”, Galeria António Prates, Madrid; na exposição “OS SURREALISTAS – REINTERPRETAÇÃO”, exposição realizada por ocasião do ciclo de celebração dos 60 anos da 1ª exposição do anti-grupo Surrealista Português, na Galeria Perve, Lisboa; na exposição “OS SURREALISTAS – IN SITU”, exposição realizada por ocasião do ciclo de celebração dos 60 anos da 1ª exposição do anti-grupo Surrealista Português, Rua dos Remédios 57, organizada pela Galeria Perve; na exposição “A SUPOSIÇÃO DA SEMELHANÇA”, no Centro Cultural de Macedo de Cavaleiros; e na Feira “ARTE LISBOA 09”, representando a Galeria António Prates, Lisboa. Em 2010 expôs na Feira “ARTE MADRID 10”, representando a Galeria António Prates, Madrid; na exposição “CEM REPÚBLICA”, Galeria António Prates, Lisboa; na exposição “BIENAL DE ARTES PLÁSTICAS DA MARINHA GRANDE”, Marinha Grande, e na Feira “ARTE LISBOA 10”, Galeria António Prates, Lisboa. Em 2011 expôs na exposição “I FEEL LUCKY”, na Galeria Amélia Matos, Porto; na exposição “A ARTE NO FEMININO E O FEMININO NA ARTE”, Castelo Branco; e na exposição Feira “ARTE LISBOA 11”, representando a galeria António Prates, Lisboa. Em 2012 expôs na exposição “ARTE DE BOLSO MOD. 2012”, na Galeria Sete, Coimbra. A sua obra encontra-se representada em instituições públicas como no Centro Cultural de Macedo de Cavaleiros; Hotel Quinta das Lágrimas, Coimbra; no Museu do Crucifixo, Portalegre; na Fundação António Prates, Ponte de Sor; e me diversas colecções particulares, entre as quais se destacam: Ana Vidigal; António Prates; Carlos Bessa Pereira; Cruzeiro Seixas; Lourenço Lucena; Manuel Cardia; e Miguel Júdice.

eva_alves_@hotmail.com

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Sobre as mulheres que procuram ser desejadas / 2004 “Mamilos” em látex sobre objecto Dimensões : 30x 17x 17cm Fábrica Braço de Prata | Exposições | Rua da Fábrica do Material de Guerra, nº1, 1950-128 Lisboa Portugal exposicoes@bracodeprata.com | http://exposicoesfbp.blogspot.com | www.bracodeprata.com


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Lara Roseiro

“Varas, Barões e Baronesas” - Pintura / Instalação

O meu núcleo de trabalho remete para cenários de interior que retratam a identidade, individualidade e intimidade feminina, refletindo estados de alma. A casa enquanto teatro surge como ambivalência entre comédia e drama, ou fantasia e realidade, numa domesticidade como local gerador. Neste palco interior representa-se peças soltas que se entrelaçam num só espaço, em que a mulher é a personagem principal, onde atuam sentimentos antagónicos por meio de doçura e amargura, tristeza e alegria, fraqueza e firmeza, amor e desamor, sonho e realidade… Esta ligação ao mundo privado evoca Penélope que, enquanto Ulisses andava na aventura da guerra de Troia, esperava e esperava, fazia e desfazia, cosia e descosia o seu trabalho; talvez a delicadeza e tenacidade feminina de um fazer intemporal, que não tem pressa… está em espera; assim como Héstia, deusa da domesticidade e defesa do lar. Penélope e Héstia simbolizam, portanto, esta premissa de uma espera eterna e delicadeza confinada ao fazer / gesto feminino. Um ofício restringido ao espaço doméstico que a mulher carrega ao longo dos tempos. O meu trabalho enquadra-se, assim, em vivências pessoais, íntimas e experiências emocionais com evidentes implicações sociais que envolvem, interessam e identificam todo o universo feminino. “Varas, Barões e Baronesas” apresenta-se com um cariz pictórico docemente decorativo e feminino através de elementos patchwork mesclados pela colagem de papéis, tecidos, rendas e linhas que dão protagonismo à representação do corpo sensualmente feminino, em estereótipo pin-up, conferindo, assim, privacidade, intimidade e sexualidade, por meio de poses numa clausura subtil e adornadas de emoções. As poses das figuras levantam, deste modo, o olhar atento do espetador questionando-o se está perante a provocação, o romantismo, o lascivo ou a submissão. Entra-se, assim, num campo sensível mas ocultamente admirado pela contemplação, principalmente masculina, do corpo feminino. A presença masculina de forma ténue, apenas pela presença dos sapatos de cor dourada, enfatiza o poder da figura, na qual sugere fortuna, rigidez, riqueza, imponência ou autoridade insinuando erotismo e comportamento voyeur. Esta obra retrata, pois, o papel redutor da mulher-objeto contemplativo: O vigilante da mulher dentro de si própria é masculino: a vigiada, feminina. Assim, a mulher transforma-se a si própria em objeto – e muito especialmente num objeto visual: a visão.1É esta visão que nos atormenta pelo peso e crítica da visão social e que, não raras vezes, nos é incutido e como consequência a sua castração na criação artística. Mesmo retratando uma outra perspetiva da sexualidade, olha-se para a nudez e não para o nu na sua pureza, inclusive no cerne artístico. Este cenário invoca a obra “A Origem do Mundo” (c. 1866) de Gustave Courbet pintada a pedido de um diplomata turco, que solicitou ao pintor que retratasse o nu feminino na sua forma mais crua, por ser colecionador de imagens eróticas. Posteriormente, a obra foi adquirida pelo psicanalista Lacan na qual foi escondida sobre outra pintura, ocultando, desta forma, olhares reprovadores. A obra que retrata a genitália feminina está, desde 1995, pendurada em destaque no Museu d’Orsay, causando desconforto a alguns visitantes, sobretudo quando estes percebem estar sobre o olhar alheio enquanto a admiram. O livro “Modos de ver” de John Berger aborda a contemplação do corpo feminino na arte, ao longo de vários séculos, lembrando a obra que proponho e a de Courbet e ainda a temática deste calling: Existe uma categoria especial de quadros pornográficos privados, especialmente no século XVIII, que representam pares fazendo amor. Mas mesmo neste caso é evidente que o espetador proprietário pode em imaginação expulsar o outro homem, ou identificar-se com ele.2 A vergonha instalada no observador-voyeur relativamente à nudez, e não do nu como natural, continua na mira de um espetador-punidor. Esta visão encontra-se bastante distante da arte grega antiga ou indiana de caráter sexual ou erótico explícito. A estratégia está em educar a ideologia do público-conservador.

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Sobre as mulheres que procuram ser desejadas / 2004 “Mamilos” em látex sobre objecto Dimensões : 30x 17x 17cm Fábrica Braço de Prata | Exposições | Rua da Fábrica do Material de Guerra, nº1, 1950-128 Lisboa Portugal exposicoes@bracodeprata.com | http://exposicoesfbp.blogspot.com | www.bracodeprata.com


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Ana C - Escultura

Autodidacta desde muito cedo na idealização e fabrico de ornamentação, a fascinação pelo cabedal enquanto material surgiu numa visita a um atelier em França, o Flor de Lys, onde chamava a atenção uma forma enorme toda em cabedal, cópia de uma figura da proa de um navio. Instruída na arte de trabalhar a pele, material surpreendente pela sua imprevisibilidade, surgiram várias experiências, que culminaram nas peças actualmente desenvolvidas, cabedal montado sobre tela, a três dimensões, moldado manualmente a partir de moldes. A peça Amantes surgiu da vontade de satisfazer um pedido de amigos para uma peça que simbolizasse a relação enquanto casal, e o trabalho a partir da figura selecionada desenvolveu-se como sempre, com algumas surpresas, já que a pele tem uma vida própria, e o resultado final depende muito da grossura, força aplicada e direção dos movimentos, permitindo que cada peça seja única, apesar da utilização consecutiva do mesmo molde. Nem sempre o resultado é o pretendido, mas no caso desta tela, a motivação para a sua elaboração parece ter determinado o resultado final, com a benesse adicional de ser possível a cada um interpretar a imagem de acordo com os seus próprios sentimentos, paixões e à luz de experiências pessoais. Sócia nº 290 da Associação dos Artesãos da Região de Lisboa e detentora da carta de artesão nº 111397 emitida pelo PPART na Arte de Trabalhar Couro e no Fabrico de Bijutaria, Ana C. faz feiras de artesanato por todo o país.

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Ricardo Fonseca

“proto escultura erotica” e “erotico digital” - Proto-Escultura e Arte Digital

São proto-esculturas temporárias, de improviso rápido, fabricadas com materiais domésticos, encontrados no local(neste caso especifico o meu quarto, na minha residência), directamente compostas e construídas na parede usando UHU Patafix como meio temporário de união das varias fatias que compõem o todo e formam a escultura final. Propõem-se como manifestos, resumos visuais, semelhantes a alguns objectos e composições naif que se encontram nas ruas, construídas pelo anonimo que constrói objectos (cariz utilitário ou abstracto ao primeiro olhar) ou encriptam mensagens inconscientes e que depois deixam ao abandono, para serem redescobertas. 23 De Setembro, um tratado sobre o erotismo ( titulo global da soma de todas as peças em conjunto)

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Rui MADEO - Pintura

ColAngenius é:

Como estrear um dia,

novinho em folha .

Uma mistura de antevistos de doutrinas e de cismas. Espreita o desperdício da manja do ego comum, imposto necessário da vaidade. Que neste tempo fruto de outros antigos, culmina com a protecção dos poderosos angélicos e a ambição da fonte do para sempre jovem. Profecias prometidas em caminhos migratórios, acompanhados pela mira da chuva cintilante. Que enquanto acontece deixa um rasto de peças soltas indestructíveis, num cenário por todos entendido. São os desejos de génios e morcões, pedidos aos milhares para a consagração da raça. Raios partam!... A extracção e transformação dos sonhos mais fantásticos em simples protuberâncias, que obrigam ao contorno. As discussões infinitamente adiadas, por causa das excepções matemáticas. Por isso gosto da experiência que resolve problemas, aquela que encontra soluções e sabe a já cá canta. É portanto muito claro, que a colagem aqui tratada, sem profundidade intelectual e ao deus dará, só serve o disfrute da passagem desta coleção. (ao menos isso).

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Sabine Champredonde “A mulher deitada” ou “La femme allongée” - Mosaico de vidro

Quadro de mosaico de vidro com ferro enferrujado, madeira e pregos de tapeçaria.

De nacionalidade francesa há 25 anos que vive em Portugal. Artista mosaísta, sempre trabalhou com diversos materiais e texturas: pasta de vidro, milfiori, alumínio, inox, ferro, madeira… Formação: Master de Mosaico na ORSONI - Veneza (Itália). Ateliers de Sylvie Potier - Toulouse (França) Exposições: ZAAT, mostra de Arte visuais e sonoras(2008) - LX factory. Galeria de Infusão restaurante. Casa da cultura dos Olivais Projectos: Bienal de Porto Santo em Setembro. Exposição no restaurante Infusão em Agosto.

http://mozaikbi.over-blog.com

sabinechampredonde@gmail.com

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Exposições | Junho 2013 Sala Eduardo Prado Coelho

Exposição Colectiva:

“formas dos sentidos” - Pintura, escultura e desenho

Ana Cristina Dias, Artur Madeira, Carlos Farinha, Cathy Douzil, Cerqueira de Sousa, Cristina Lopes, Dilia Samarth, Elisabete Fernandes, Gilberto Gaspar, José Augusto, Júlio Costa, Manuel Seita, Mariana Dias Coutinho, Olya Lastivka, Paula Ruela, Pedro Charters d’Azevedo, Porfírio Alves Pires, Raquel Rocha, Ricardo Passos, Ricardo Róis, Sílvia Patrício, Simona Accattatis, Sueli Espicalquis, Teresa Faleiro...

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Exposições | Junho 2013

Sueli Espicalquis Brasa de cigarro sobre papel Fábrica Braço de Prata | Exposições | Rua da Fábrica do Material de Guerra, nº1, 1950-128 Lisboa Portugal exposicoes@bracodeprata.com | http://exposicoesfbp.blogspot.com | www.bracodeprata.com


Exposições | Junho 2013 Sala Eduardo Prado Coelho

Ana Cristina Dias “the dress is mine” - Pintura

Inspirado na personagem «Lolita» da obra de Vladimir Nabokov, este retrato é de uma ninfita, menina/mulher que respira erotismo enquanto masca pastilha elástica e usa tranças com laços. O meu objectivo era ser ousada sem chocar, respeitar o sentido excitante do tema e ser fiel à minha própria linguagem onde a ingenuidade e a provocação andam de mãos dadas. Está aqui representado o desejo carnal através das gravuras Shunga, entendi que seria menos devasso estas figuras aparecem na estampagem de um vestido do que ser a própria figura da obra a encarnar a acção. Há neste trabalho um elemento autobiográfico representado pelo braço que toca levemente na mão da menina/ mulher. A ingenuidade, o libido, a excitação , o homem/animal, o memória descritiva o sexo e o amor.

http://eu-e-a-pintura.blogspot.pt

acdssd@gmail.com

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Exposições | Junho 2013 Sala Eduardo Prado Coelho

Artur Madeira

“Arte e Eros, Eros e Geronte” - Águas-fortes, águas-tintas e pontas-secas

Tão estranho à voz corrente do momento como o erotismo entre os velhos é a gravura como expressão artística. Estão ambos fora de moda, fora do tempo. Geronte, do grego géron, significa, antigo, velho, ancião. Tal como a gravura, que soa a coisa antiga, velha, gasta. Pois não! Quer um universo quer o outro encerram mundos de magia, de tensões, de expressão, de frustrações e alegrias. Juntar os dois parece excitante!…, se quem o fizer estiver à altura dessa alquimia. Não sei se é o meu caso, o de estar à altura, mas o objectivo deste projecto é dar expressão ao erotismo entre os velhos através da gravura e do desenho. É produzir águas-fortes, águas-tintas e pontas-secas que o ilustrem.

Artur José Canal Madeira nasceu em Estoi-Faro em1964 e desde sempre se interessou pelas coisas dos riscos e das imagens, formou-se em arquitectura paisagista, profissão que exerce desde 1987. Nos intervalos tem-se dedicado ao estudo do desenho e das artes plásticas, tendo frequentado o curso de desenho da Sociedade Nacional de Belas Artes e workshops de gravura na Contraprova. Participou em algumas exposições colectivas desde os tempos de estudante e realizou duas exposições individuais: “Jardins Planos” - aguarelas baseadas em planos gerais de projectos de arquitectura paisagista, realizada na Biblioteca Municipal Orlando Ribeiro, Lisboa, Jan-Mar 2006 “Paisagens Rurbanas” – conjunto de desenhos que pretende retratar uma determinada atmosfera rural existente em Lisboa, Fabrica Braço de Prata, Lisboa, Nov. 2010. Mantém o blog “Da janela da minha bicicleta” com relatos de pequenas ciclo-aventuras descritas com textos, fotos e desenhos. Possui no facebook o álbum “Insigths”, colecção de sketches mais ou menos espontâneos realizados em Iphone.

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Exposições | Junho 2013

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carlos Farinha “Coisinha sexy” - Pintura

Realmente foi um desafio, gostei de o por em pratica. Acho que a sexualidade têm de ser encarada de forma natural e Sem preconceitos.»Coisinha sexy» é uma tela que brinca com os estímulos e brincadeiras que muitas vezes as relações prolongadas necessitam para quebrar as rotinas e o quotidiano.

https://www.facebook.com/carlos.farinha.12

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Cathy Douzil “Abraço” - Colagens

Comecei a usar a técnica da colagem há 15 anos atrás em Londres, onde a luz direita do sol fazia falta. Não parei mesmo aqui em Lisboa, pelo gosto que tenho por papéis e tecidos. A serie dos Abraços surgiu como contrapeso à dureza dos tempos que atravessamos, que torna a proximidade entre as pessoas e o contacto físico ainda mais primordiais. A intimidade, bem como a presença e a beleza da natureza, são temas recorrentes no meu trabalho. Cathy Douzil nasceu em Paris em 1974. Depois de cinco anos passados em Londres, vive desde 2000 em Lisboa onde partilha o seu trabalho entre ensino, animação de ateliês, desenho animado, desenho arqueológico, ilustração e exposições, principalmente de colagens. Abriu o Espaço 62 em Março 2013, onde realiza e coordena ateliês artísticos. Formação: 2012, Masterclass de animação, Camera-etc, Jean Luc Slock, Lisboa. 2004, Masterclass de animação de volumes, Folimages, Lisboa 2000, Curso de Autocad, nível 1 Inovinter, Lisboa. 1997, Master 2 em Artes Visuais Universidade de Paris VIII Tese: “Arte vídeo e organizações em Londres e Paris”. 1996, Master 1 em Artes Visuais, Universidade de Paris VIII Título da tese: ”Arte Vídeo e museus em Londres e Paris”. 1992-95, Licenciatura em Artes Visuais, Universidade de Paris VIII. 1992-93, Primeiro ano de História de Arte, École du Louvre, Paris. 1991-95, Curso pos-laboral desenho de modelo, Beaux-Arts de Paris. Exposição 2012, Exposição «Abraços», Galeria Arte e Línguas, Lisboa. 2011, Exposição de pinturas e colagens, G.M. Arruda dos Vinhos. Exposição «Festa» (colagens), Galeria Arte e Línguas, Lx. 2010, Exposição de colagens, Cavalo de Pau, Lisboa. 2006, Exposição individual, Nova Livraria Francesa, Lisboa. 2004, 1º Prémio da Exposição “Bairros Históricos”, UACS, Lisboa. 2003, Exposição individual, Inox, Lisboa. 2002, Exposições coletivas, Dom Guardanapo / Novotel, Lisboa. 2001, Exposições coletivas, colagens, Bar Español / Tejo Bar, Lx. 2000, Exposição individual, colagens, Cavalo de Pau, Lisboa. 1999, Exposição individual de colagens, Café Shiraz, Londres. 1994, Exposição individual de monoprints, Lou Pascalou, Paris. Ensino 2013, Orientação de aulas de desenho de modelo, Espaço 62, Lisboa. Animação de ateliês criativos para crianças, Espaço 62,Lx. Ateliê cinema de animação (6-10 anos), Espaço 62, LX. 2012, Ateliê cinema de animação (7-10 anos), Lycée français, Lx. 2011, Ateliês Artes Manuais, Lycée Français, Lisboa, com crianças dos 7 aos 10 anos. Ateliê cinema de animação (4-10 anos), Espace etc. Lx. 2010, Ateliês artísticos (4-10 anos), Espace etc. Lisboa. Ateliês artísticos (4-9 anos), Galeria Arte e Línguas, Lisboa. 2007, Animação de um ateliê-ilustração, “Hora do conto” na mediateca do Instituto franco-português, Lisboa. 2005, 4 oficinas criativas, C. Cultural Interculturacidade, Lx. Intervenção artística no Lycée Français com crianças de 8-9 anos, ateliês de expressão criativa, Lisboa. 2004-3, Professora de desenho arqueológico, Mértola, EPBJC. 1999 Assessora de dança na London Arts Board, Londres. Experiência profissional - Desenho animado e ilustração 2011-12, Arte final do filme de animação “Sanguetinta”, Filipe Abranches, Animais-Animanostra. 2010, Ilustração Casa Museu para o “Dia dos Museus”, Mapa das Ideias. 2009, Arte final do filme de animação “Vacas”, Isabel Aboim, Animais. 2008, Arte final de “Algo Importante”, João Fazenda, Animanostra. Intercalação do filme “a Única Vez” de Nuno Amorim, Animais. 2007, Filmes de animação para o programa tv “A Ilha das Cores” RTP2:“Dói e Dói Mesmo”, “O Pão”, “A Letra A”, Animais. 2006, Trabalho de intercalação nos filmes “A Noiva do Gigante”, e “O Trabalho do Corpo” de Nuno Amorim, Animais. Desenho arqueológico de peças, Teatro Romano, Lisboa. 2001-06, Intercalação para a tv: “Floresta Magica” e “Olá Pai”, Pintura (tinta da China) no filme “Stuart”, de Zeppe. Intercalação “Jantar em Lisboa” de André Carrilho, Animais 2001, Apoio Financeiro ao Desenvolvimento - ICAM para “Sarilhos Grandes”, (parte gráfica), Animais. Ilustração arqueológica (campo), Silves e Lisboa. 2000, Ilustração arqueológica (campo), Praça da Figueira e Coimbra. 1999, Realização de cinco curta metragens de animações, Londres Ilustração arqueológica (peças), Lecce, Itália. 1998, Ilustração arqueológica (mosaicos) em Pompeia, Itália. Assistente de distribuição Video Art, LEA-Lux, Londres. Actualização do catálogo de London Electronic Arts (LEA). 1997, Desenhista, sitio arqueológico Gesher B’not Yaaqov, Israel. 1997-6, Assistente de programação, Film & Video Umbrella, Londres. 1996-94 Desenhista na escavação arqueológica Khirokitia, Chipre

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CERQUEIRA DE SOUSA - Desenho

«Os desenhos pretendem transmitir a revelação do corpo nu inteiro na naturalidade das suas diversas posições, quer deitado como sentado captando movimentos e expressão em contraste com objectos estáticos como um banco, uma almofada ou um simples ramo.»

CERQUEIRA DE SOUSA nasceu em Lisboa em 1956 e Licenciou-se em Artes Plásticas - Pintura pela Escola Superior de Belas Artes de Lisboa (ESBAL), em 1979. Iniciou a sua vida profissional como Professora de Desenho em várias Escolas, públicas e privadas, tendo participado em diversos Concursos de Pintura e Exposições, colectivas e individuais: 1979 - Agosto: Exposição Colectiva Câmara Municipal de Coruche, integrada nas Festas de Nossa Senhora do Castelo - Coruche. Outubro: Exposição Colectiva Escola Superior de Belas Artes de Lisboa - Lisboa. 1982 - Outubro: Exposição Colectiva III Salão de Outono do Casino Estoril - Estoril. 1983 - Outubro: Exposição Colectiva IV Salão de Outono do Casino Estoril - Estoril. 1984 - Fevereiro: Exposição Colectiva / Venda de Artes Plásticas a favor das vitimas das inundações em Cascais - Casino Estoril - Estoril. 1985 - Dezembro: Exposição Colectiva VI Salão de Outono do Casino Estoril - Estoril. 1986 - Outubro: Exposição Colectiva VII Salão de Outono do Casino Estoril - Estoril. 1987 - Setembro: Exposição Colectiva Galeria de Exposições do Espaço Poligrupo – Edifico da Rádio Renascença - Lisboa. 1988 - Maio: Exposição Colectiva Exposição Arte Jovem - Câmara Municipal de Vila Franca de Xira - Alverca. 1989 - Janeiro: Exposição Colectiva 1º Salão Arte Jovem - Galeria de Exposições da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira. 1994 - Junho: Exposição Individual no Hotel Inglaterra - Estoril. 1995 - Setembro: Membro do Júri de Selecção do Concurso de um Logotipo para o Clube Portugal Telecom - Lisboa. Novembro: Exposição Individual no Hotel Inglaterra - Estoril. 2001 - Junho: Exposição Individual na Galeria de Exposições do Cine Teatro Avenida – Castelo Branco. 2005 – Julho: Exposição Individual na Galeria “5ª Dimensão” - Braga. 2005 - Agosto/Setembro: Exposição Individual no Galeria «A Casa do Leme» - S. Martinho do Porto. 2008 – Junho: Menção Honrosa no Concurso “Cartaz sobre Gastronomia Alentejana” – Casa do Alentejo – Lisboa. 2008 – Agosto: Exposição Individual na sala de Exposições do Hotel Casa do Capitão – S. Martinho do Porto. 2010 – Abril: Exposição Individual na Galeria “Ponto e Virgula” – Torres Vedras. 2010 – Agosto / Setembro:Exposição Individual na Galeria do “Ascensor do Outeiro” – Edifício do Turismo – São Martinho do Porto. 2012 – Agosto / Setembro: Exposição Individual na Galeria do “Ascensor do Outeiro” – Edifício do Turismo – São Martinho do Porto. 2012 – Novembro: Exposição Colectiva na Galeria o “Usar o Tempo” – Porto. 2013 – Abril: Exposição Colectiva na Jardim Botânico da Ajuda – Lisboa

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Cristina Lopes “Ishtar” e outros obras - Pintura e Desenho

Inspirido na obra Circe do pintor Pré-Rafaelita John William Waterhouse este trabalho tem por título “Ishtar” ou Astarte, deusa do topo do panteão fenício. A pesquiza propriamente dita teve inicio numa investigação de carácter arqueológico sobre a religião fenício-púnica Filha de Baal é considerada por alguns investigadores como deusa da lua, da fertlildade, da sexualidade e da guerra. A acrescer aos aspectos de uma deusa bela, fecunda e maternal, o caracter sexual e o erotismo associado a esta divindade, contribuiram grandemente para a sua difusão e integração mesmo em culturas mais remotas sendo por vezes sincretizada com outras divindades. Esse aspecto do Eros enquanto força impulsionadora e criativa é aqui retratado, enquanto o corpo se revela parcialmente num jogo de afectividades que se insinuam. A dimensão arquétipa das formas , não surge como uma memória residual e sobrevivente de um arcaísmo, mas exatamente como o que fica após a própria cultura e memória, que nesse arquétipo se supera da forma arquétipa, como experiência. Esta concepção foi levada a cabo, por elaboração sintética e intuitiva. A metamorfose sustenta-se numa maturidade que integra as experiências práticas com as concepções de carater filosófico. É assim numa prespectiva não diegética em que a manifestação ontológica como significante e acontecimento melhor revela a multiplicidade de leituras possiveis da obra e o desvelamento da relação Eros/Psique.

Cristina Maria Grilo Lopes nasceu em Arronches, Portalegre, Portugal em1969. Licenciada em Arqueologia pela Faculdade de Letras de Universidade de Lisboa e mestranda em Património Público, Arte e Museologia pela Faculdade de Belas-Artes. Trabalhou durante treze anos para a Sonae como responsável de lojas e de equipas de pessoas. Desde cedo demonstrou gosto e aptência para o desenho e a pintura actividades essas em que sempre têm desenvolvido trabalhos. Têm participado em Colóquios e Congressos internacionais bem como diversas exposições individuais e colectivas, tendo a mais recente decorrido na Faculdade de Belas-Artes em Abril de 2013.

http://www.cristinagrilolopesvisualartist.blogspot.pt

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Dilia SAMARTH “CIVILIZED BODY” - Técnica mista

Etimologicamente, a palavra erótico provém de “EROTIKÓS”, Relativo ao amor, derivado de Eros, o Deus Grego do amor. É também o principio da vida e do desejo, ligado a Tanatos, simbolo da morte e destruição. Desta forma, amor e morte, criação e destruição, estão intimamente ligados a toda a experiência humana. “Intimidades perversas” e “Erotic civilization”, são os titulos das duas obras que responderam ao apelo do erotismo na arte. Tanto uma como outra, reflectem a acidez com que a autora pensa a evolução das sociedades “Humanas”. Em “Perversas intimidades”, estão subjacentes as campanhas humanitárias que o ocidente “civilizado” levou e leva a cabo em locais do planeta, onde é corresponsável com situações de guerra infindáveis. Todo o cenário tragíco, nos é passado com insensibilidade, representada pelo prazer do corpo impoluto da senhora cor de leite, que se deleita socorrendo os mais necsitados, ao som da “Valsa brilhante” de Chopin. Em “Civilized body”, vemos como a cultura cientifica procurou expandir os seus dominios expulsando sabers e práticas tradicionais do seu universo, em nome da racionalidade e do progresso. Referimo-nos às “Missões civilizadoras”, desencadeadas pela europa imperial, do século XIX. Referimo-nos particulamente ao Congo, propriedade do Rei Leopoldo da Bélgica, onde Stanley defendia as suas teses “Humanistas” ao som da “Marcha funebre” de Chopin «Libertar os africanos sem roupas e com o corpo todo tatuado da sua descarada nudez». Em contraponto, temos a nudez “civilizada”, denotando a estranheza de corpos religiosos, semivestidos, cujas roupas não fazem senão salientar a desordem de um corpo, que é tanto mais desordenado quando mais nu e tatuado se quer monstrar. Se o desejo de comer carne humana nos é profundamente estranho, o mesmo não se dá com o desejo de matar. Continuamos a assitir confortavelmente ao desenvolvimento de comportamentos, em que o social e o animal, o humano e o inumano estão intrinsecamente ligados. Através da história, os massacres são frequentes e cada vez mais banais, condizendo com a cinica, injusta e destruidora organização mundial. A violência que é um dos aspectos fundamentais do erotismo, deixa-nos diante de um problema muito sério.

Reflexões de DILIA SAMARTH

DILIA SAMARTH .Toma conhecimento do mundo pela primeira vez em Angola e é a partir do continente Africano que continua a ver e a tentar entender o planeta.O processo histórico levou-a a viver em Portugal onde a partir de Setúbal, exerce a sua actividade criadora, professora e eterna aprendiz na Universidade do Kilombo.Licenciou-se em Desenho na Escola Superior de Artes do Porto, Árvore. Das exposições destaca: Durban Art Gallery-Artists for Human Rights, África do Sul; Texturas da Angolanidade Lisboa(Ministério da Cultura de Angola), Lisboa;Museo de América,Tons e Texturas da Angolanidade, Madrid.Tem obras em Angola, Índia, Portugal, Martinica, Noruega, França, Alemanha, Kasaquistão, República do Mali, Suíça, Turquia, Russia e África do Sul, (colecção particular de NELSON MANDELA ) e Museu da Assembleia da República Portuguesa, Lisboa. Participa como oradora em Congressos Nacionais e Internacionais:2012:”GENERAL ASPECTS OF AFRICAN ART”. Bhubaneswar University, India,“A LÓGICA DOS ZOOS-DE BENGUELA A BRUXELAS” Congresso Ibérico de Estúdios Africanos, Universidade Autónoma de Madrid;“INTERACÇÕES ESTÉTICAS, HOMENAGEM AO PINTOR ANGOLANO, VITEIX”, Universidade de Las Palmas Gran Canária.2007: “O PAPEL DA ARTE NA CIVILIZAÇÃO”: Homenagem ao pintor Angolano VITEIX”,Kainar University.Kasaquistão; 2006:“ AFRICAN AND EUROPEAN VISUAL ART: REFLECTIONS OF A PAINTER” Universities of St. Petersburg,Russia;2005: “GLIMPSE OF INTERACTION BETWEEN AFRICAN AND EUROPEAN VISUAL ART” Kainar University,Almaty, Kazaquistão.

http://www.rtp.pt/play/p857/e100554/bem-vindos

diliafraguito@hotmail.com

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Elisabete Fernandes - Desenho

A inspiração para este trabalho veio da minha fascinação pelo erotismo e pela beleza feminina. Não a beleza estereotipada que a sociedade incentiva mas a verdadeira beleza que todas as mulheres possuem. Colaborei com duas modelos. Uma mais e outra menos tímida. Fotografei-as, tentando captar os seus jeitos, a sua beleza, o seu lado erótico e sensual. Fui desenhando, criando, mudando de formato e de técnica até chegar a este resultado. Os meus agradecimentos às modelos que se disponibilizaram para ajudar e que se expuseram ao revelar este seu lado.

Elisabete Fernandes, Lisboa, 1991 Finalista do Curso de Produção Artística, do Ensino Artístico Especializado, na Casa Pia de Lisboa. Colaborou com três figuras no presépio do CED D. Maria Pia exposto no Panteão Nacional durante a quadra natalícia de 2010. Participou no concurso de fotografia «Descobrir o olhar» recebendo o 3º Prémio e uma Mensão Honrosa em 2011. O trabalho que realizou na disciplina de Projecto e Tecnologias do curso que frequenta esteve presente na Casa da Cultura e Bem Estar (Junta de Freguesia da Ajuda) em Setembro de 2011. Em Outubro de 2011 participou na Exposição Coletiva «Este sou eu» - Arte com paixão - Arte contra a exclusão e pobreza no Exército de Salvação em Xabregas. Participou na Exposição Coletiva do C.C Casapiano «Em Tudo Quando Olhei Fiquei em Parte» na 1ª edição do mês da fotografia na Fábrica Braço de Prata em Novembro de 2011. Em Maio de 2012 o trabalho que realizou na disciplina de Projecto e Tecnologias do curso que frequenta fez parte da Exposição Coletiva «O Corpo» na Casa das Histórias Paula Rego. Também em Maio de 2012 a sua participação conjunta com Florival Filipe e Carina Lobato no Concurso «Contador-Mor» da Casa das Histórias Paula Rego foi premiada com o 1º prémio. A sua participação no 5º concurso realizado pelo «Virgo» foi premiada com o 2º prémio. A ilustração realizada para este concurso está presente no rótulo do «Virgo Wine White» edição de 2012.

http://www.behance.net/ElisabeteFernandes

elisabetefernandes19@hotmail.com

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Gilberto Gaspar “Mapas de Pele” - Pintura

Gilberto Gaspar nasceu a 19 de Janeiro de 1964 em Lisboa e começou a expor os seus trabalhos na década de 90. Em termos académicos, e além do Curso de Imagem e Comunicação Audiovisual tirado na Escola António Arroio e do Curso de Desenho da Sociedade Nacional de Belas Artes, tem também frequência do curso de Artes Plásticas da Escola Superior de Arte e Design das Caldas da Rainha e do 3º ano do curso de Artes Plásticas variante de Pintura da Faculdade de Belas Artes de Lisboa. […] No percurso/vida do artista, no período cronológico que marca a feitura das telas apresentadas nesta exposição, houve vários momentos chave, sobretudo dois acontecimentos charneira que reservaremos aqui, mas que não podem escapar ao “espectador” que gosta de procurar sentidos no que é mostrado e que quase que induziram Gilberto Gaspar a uma paragem, certamente fácil, que o artista rejeitou, que trocou por uma reflexão, se obrigou a prosseguir e sobretudo a registar plasticamente o seu percurso e as suas inquietações de um período em que de alguma forma se tornou num pintor nómada. […] O trabalho de Gilberto Gaspar já foi mostrado um pouco por todo o país destacando-se representações na Câmara Municipal do Seixal, Câmara Municipal do Barreiro e coleções particulares. A Obra do artista foi distinguida em 2000 com a atribuição de uma menção honrosa no concurso para jovens artistas promovido pelo Centro Pastoral Paulo VI do Santuário de Fátima e em 2010 com o primeiro premio de pintura ao vivo de Idanha-a-Nova.

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gilbertogaspar.1@gmail.com

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José Augusto - Pintura e Aguarela

Quadro: « # IV « - Aguarela sobre papel - Formato 30 cm x 30 cm para a Exposição “SENSIBILIDADES” realizada em 2010, é a mostra que destaco de um momento em que pretendi elogiar a “MULHER”, em todo o seu esplendor, pela sua graciosidade, irreverência, sensibilidade e pelo seu erotismo.

José Augus to Nasceu em Lisboa, em Abri l de 1957. Tem o Curso Técnico de Aper feiçoamento Desenhador Gravador Litógrafo da Escola de Arte Decorativas António Arroio ( 1974 / 1978 ) . Cursou Pintura na Sociedade Nacional de Belas Artes. Frequentou o Atelier do pintor Carlos Henriques. Na actividade profissional , entra no campo das Artes Gráficas, em 1974. Enceta um percurso como Ilustrador e Caligrafista, em diversas agências de Publicidade e Serigrafia. Como Publicitário, fez direção de Arte e foi Director Criativo em diversas Agências, como FCB, Bozell , J .W.Thompson, Plano, SS&N entre outras. Fundou e foi Director Criativo da Orpheus Publicidade e Marketing. Lda, ( 1996 / 2008 ) . Como autodidacta, faz fotografia analógica e manipulação digital. No campo da medalhista, concebeu diversos projectos, designadamente para o Instituto Português do Sangue, Banco Nacional de Crédito, entre outras instituições. Criou e produziu trabalho de Cenografia para Ópera e Cinema. Realizou várias exposições de Pintura (óleos, acrílicos, carvão e aguarela) .

guz1957@gmail.com

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Júlio Costa “Mulher” - Desenho

Data de nascimento: 20/04/1989, e estou no último ano da licenciatura em filosofia após ter passado dois anos por engenharia electrotécnica no IST.

juliofrcosta@gmail.com Fábrica Braço de Prata | Exposições | Rua da Fábrica do Material de Guerra, nº1, 1950-128 Lisboa Portugal exposicoes@bracodeprata.com | http://exposicoesfbp.blogspot.com | www.bracodeprata.com


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Manuel Seita - Desenho

Os trabalhos apresentados são realizados a carvão sobre papel. Na sua génese podemos observar um desenho espontâneo e rápido onde o mão pressiona o pau de carvão sobre a superfície do papel e com estes gestos, o negro do material revela o desenho. A temática que este aborda é naturalmente a figura humana na teia da relações amorosas. Por isso estas imagens podem ser vistas ou interpretadas de diferentes perspectivas: amantes presentes, rejeitados, ausentes...

Manuel Seita. Vila Verde de Ficalho, Alentejo. 2005 – Licenciatura em Artes Plásticas, escultura. ESAD - Escola Superior de Artes e Design das Caldas da Rainha. Exposições Individuais e colectivas (selecção): 2013 – Atlântida. Centro Cultural Emmérico Nunes, Sines. 2011 – Paisagem Fragmentada, Igreja de São Vicente. Festival Escritas na Paisagem - Festival de Performance e Artes da Terra, Évora. 2010 – As Afinidades Electivas. Castelo de Moura. 2008 – Paraísos Artificiais. Oficinas de Formação e Animação Cultural de Aljustrel. 2007 – Céu da boca. Igreja da Misericórdia de Silves. 2004 – Limalhas. Galeria Municipal de Almodôvar. 2009 – Salúquia às Artes. Prémio Revelação e Menção Honrosa, Moura. 2007 – XV Galeria Aberta. Galeria dos escudeiros, Beja. 2005 – Exposição de finalistas da ESAD. Ceres. Caldas da Rainha. 1998 – IX Galeria Aberta. Galeria dos Escudeiros, Beja. 1995 – VII Galeria Aberta. Galeria dos Escudeiros - Prémio C. M. Beja. 1994 – VI Galeria Aberta. Museu Jorge Vieira, Beja. 1992 – I Mostra de Arte Jovem. Menção Honrosa, Centro Cultural de Lagos. Outros projectos artísticos: 2006 – Onde o tempo passa 1 e 2. Oito esculturas de bronze patinado, A2 Almodôvar. 2004 – Alegoria. Mural Cerâmico, Biblioteca Municipal de Almodôvar.

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Mariana Dias Coutinho “Insolitus” - Pintura e Aguarela

Eu vejo o meu trabalho como um monólogo. Introvertido, uma relação entre os meus pensamentos e a minha intuição. O meu lado racional, que pensa, tem fronteiras, palavras , explicações e teorias para o que está a acontecer e o outro lado, mais sentimental, intuitivo e livre de barreiras, é, na maior parte das vezes, quem fornece as ideias, que parecem vir de outro sítio qualquer, como se estivesse a ser guiada. Sou influenciada pela mentalidade da infância: o fantástico, as coisas do outro mundo, a capacidade para se pensar/sonhar. A figura humana seduz-me. Trabalho o corpo tornando-o num índice de estados emocionais - introspecção, indiferença e vulnerabilidade. O meu carácter humorístico, às vezes de feição irónica, surpreende-me e acaba por se impôr, deixando marcas, por vezes dissimuladas ou não. Como li uma vez numa entrevista à fotógrafa Bettina Rheims, «(...) não há nada mais belo do que uma mulher vivida, um corpo que renasce depois de ter sido magoado, mesmo que ainda exiba nódoas negras ou feridas, como um corpo que renasce depois de fazer amor». Nestes trabalhos eu sigo o acidente e tento descobrir onde está o desenho. É o meu próprio teste de Rorschach. Eu chamo-lhe manipulação da mancha. Mariana Dias Coutinho Mariana Mota Capitão Dias Coutinho nasceu a 29 de Junho de 1978 em Lisboa. Casada e mãe de três filhos, vive e trabalha em Lisboa. Desde pequena que demonstrou forte inclinação para a arte sendo bastante estimulada pela família. Fez o liceu em artes, tendo-se posteriormente formado em 2004 em Conservação e Restauro de mobiliário pela Universidade Nova de Lisboa - Faculdade de Ciências e Tecnologia. Apesar desta escolha não abandonou a sua actividade artística continuando a dedicar-se à pintura e escultura. Em 1994 teve o primeiro contacto com o ar.co onde tirou um curso de Desenho da Figura Humana. No ano seguinte termina na mesma instituição o curso Introdução ao Desenho. Em 1996 faz o primeiro módulo do curso Restauro de Pintura I no Instituto de Artes e Ofícios - Universidade Autónoma de Lisboa. Em 1999 participa na exposição colectiva “Um Retrato para Fernando Pessoa, Quadros e Quadras”, Comemoração dos 111 anos do nascimento do poeta, Associação Fernando Pessoa, Espaço Mar Português, em Lisboa. Em 2006 mostra individualmente pela primeira vez em Santiago do Cacém. Passados dois anos na Fundação Portuguesa das Comunicações em Lisboa, expõe novamente com o tema “Olhares no Alentejo”. Em 2010 volta durante um ano ao ar.co para fazer Desenho e Pintura e inicia a sua actividade de ceramista/escultora no Atelier Caulino Ceramics em Lisboa. Passado um ano participa na exposição colectiva “Self Portraits” na Caulino Ceramics. Com o mote «artistas que nos inspiram» presta homenagem a Paula Rego transpondo para a escultura a sua gravura «Young Predators». Em 2012 e novamente na Caulino Ceramics, exposição colectiva “Take I”. Nesse mesmo ano é convidada para expor no Farol Design Hotel, em Cascais, tendo-se tornado no seu maior coleccionador até à data. No mesmo ano, volta a Santiago do Cacém com a exposição “Quando me olhaste não me viste”, no Museu Municipal de Santiago do Cacém. Actualmente integra o grupo de artistas residentes do ME108, a ex Escola 18, um espaço multi-disciplinar que integra ateliers na área da industria criativa. No início de 2013 torna-se membro da APAURB (Associação Portuguesa de Arte Urbana). Em Maio do mesmo ano apresenta na galeria do ME108, os seus últimos trabalhos de desenho na exposição com o título «Insolitus». A sua obra está representada entre outros na Fundação Portuguesa das Comunicações (Lisboa), Hospital de Santa Marta (Lisboa), Farol Design Hotel (Cascais), Jardim Zoológico (Lisboa), Associação Fernando Pessoa (Lisboa) e ME108 (Lisboa).

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Olya Lastivka - Desenho

Por vezes só temos que começar a fazer algo que o trabalho por si leva-nos a sitios que no começo não teríamos antecipado - dizem alguns artistas. Algo que começou como um simples estudo da forma humana, ganhou vida própria e acabou como uma obra completa em si. Não consegui deixar o desenho como um simples estudo e acabei aperfeiconado a figura, milimitro a milimtro, dia após dia - da estructura da cara, ao cabelo, à pele, ao tecido, criando um hipnotizante, para mim fotografico, efeito polido. O sofisticado, ‘retro-feel’, componente erotico e o simbolismo da composição, re-inforça o imapacto. Num mundo onde a sexualidade ainda é repremida na maior parte das sociendades devido a millenia de patriarcalismo e crenças religiosas mas simultanemanete esta em todo lado - numa maneira algo perversa (no fim de contas, é o sexo que vende).

Nascida e criada na capital industrial da Ucrania - Donestk, graduou-se na escola secundária em 2003 (com ênfase nas disciplinas de matematica e fisica) com distinção. Durante os últimos anos da escola secundária frequentou um estúdio de arte onde ensinavam desenho, desenho de moda e pintura de aguarela mas teve de deixar esta prática em favor de aulas extracurriculares de matemática e línguas para poder dar entrada na universidade. Depois da escola, mudou-se para Kyiv e em 2008 licenciou-se na Universidade Nacional de Economia de Kyiv, faculdade de Finanças Internacionais. Depois da licenciatura, trabalhou durante alguns anos numa grande firma de consultoria mas descobriu que este tipo de trabalho lhe trazia pouca satisfação. Para quebrar com a rotina decidiu tentar arranjar tempo para algo que tinha ficado guardado na gaveta há muito tempo - arte. Começou a frequentar um estudio de artista em 2010 e, desde então, o seu percurso está em desenvolver as técnicas e capacidades nesta área. Interessada em historia de arte, arte, no fenómeno da arte contemporânea e também na literatura, história e cultura, economia e política.

oyeremenko@googlemail.com Fábrica Braço de Prata | Exposições | Rua da Fábrica do Material de Guerra, nº1, 1950-128 Lisboa Portugal exposicoes@bracodeprata.com | http://exposicoesfbp.blogspot.com | www.bracodeprata.com


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Paula Ruela

“DIÁRIO DE UMA ESTRANGEIRA” - Pintura

A série proposta para a iniciativa da Fábrica Braço de Prata, subordinada ao tema O Lugar do Erotismo na Arte intitula-se Diário de uma Estrangeira e foi iniciada em 2006, em Munique, prolongando-se a sua execução até ao presente. Consta de uma série de pinturas e de registos autobiográficos/registos de reflexões sobre a pintura, concebidos e concretizados sobretudo no estrangeiro (Munique-Alemanha, Schiedam -Holanda), e também em Lisboa. Cada pintura comporta um objecto tridimensional diferente, de uma colecção de bijuteria, executada em metal e vidros coloridos e comprada num antiquário de Munique. O desafio plástico foi o de integrar essas peças (encaradas como pequenas jóias ou esculturas preciosas) semântica e plasticamente, na pintura. Pretende-se aqui, obviamente, fazer uma revisitação do dadaísmo, e da sua articulação de meios expressivos, ou, para nos reportarmos a um passado mais recente, e à nossa própria cultura, uma revisitação de alguma da experimentação do grupo KWY nos anos 50-60, nomeadamente de Lourdes de Castro, relacionada com a corrente francesa do Nouveau Réalisme. Há aqui uma vertente nostálgica de manufactura, assumida enquanto ilha na vertigem dos novos media. Três das últimas peças desta série são pinturas a quatro mãos, provenientes de diferentes níveis etários. É o caso de Natalie, peça agora exposta, que foi esboçada por David Ruela, com 10 anos de idade, em Schiedam, em 2008, e trabalhada e concluída por mim, entre esse ano e 2013. A série apresentada já foi parcialmente exposta no Museu da Água/Reservatório da Patriarcal, Lisboa, em 2008 (exposição colectiva), assim como na Galeria Trindade, Porto, também em 2008 (exposição individual), mas apenas enquanto pintura de autoria singular.

Paula Ruella 1954 - Nasceu em Maceira-Liz., Portugal. 2010 – Diploma em Estudos Avançados em História da Arte, no âmbito dos Estudos de Doutoramento em História da Arte Contemporânea, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa. 2002 - Mestre em História da Arte, FCSH – UNL.. 1982/86 - Licenciatura em Pintura, Escola Superior de Belas-Artes, Lisboa. 1981 - Licenciatura em Escultura, ESBAL, Lisboa. 1975 - Cursos de Design de Interiores e Equipamento Geral e de Design Gráfico, IADE, Instituto Internacional de Arte e Design, Lisboa. EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS 2008 - DIARIO DE UMA ESTRANGEIRA, Galeria Trindade, Porto. 2006 - NOITE (A SOMBRA DOS DIAS), Galeria Trindade, Porto. NOITE, Kampokelly, Torres Vedras. 2004 - COMPAIXÃO, Galeria Trindade, Porto. 2001 - O ÁLBUM DE KAROLINE, Galeria Trindade, Porto. Expos. seleccionada, UPC TV, Cameo World Media, Amesterdão, Holanda. 1998 - VENERAÇÃO, Sede da Companhia de Seguros Império, Paris, França. 1997 - A SOMBRA DA LUA, Galeria do Deutsche Bank, Lisboa. 1996 - DIE THERMEN VON OLISIPO, Galeria Rohrbach, Obernburg, Alemanha / VDO, Mannesmann Corporation, Babenhausen, Alemanha. 1994 - AS TERMAS DE OLISIPO, Galeria Palmira Suso, Lisboa. 1992 - PAISAGEM IMPACIENTE, Galeria Palmira Suso, Lisboa. 1988 - OLHOS COMO OS TEUS, Galeria Arcada, Estoril. RODA ROTUNDA, Ateneu Casapiano, Lisboa.

paularuella@meo.pt

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Pedro Charters d’Azevedo “Eros” - Pintura

Quadro de 70 x 60 cm em acrílico sobre tela, representando uma mulher sentada sobre um homem fazendo sexo. Quadro de 2004 pertencente a uma série erótica em tons azuis, mais frios para compensar o calor das formas. Imagens produzidas rapidamente com paixão e com gestos largos e rápidos usando o pincel e tinta pouco líquida. Pretendeu-se trazer, para quem vê o trabalho, imagens de prazer e de recordações eróticas.

P.Charters d’Azevedo situa-se no terreno de uma pintura que faz do jogo entre a figura, as por vezes estridentes manchas de cor, os materiais e a técnica da aplicação da tinta, o seu esteio expressivo. Ainda que aqui e além se descortinem elementos figurativos que estabelecem subtilíssimas «pontes» com evocações, é na desconstrução figural, na exuberância cromática e na feitura do objeto que encontramos os equivalentes picturais dos excessos mentais, desencadeando no espectador um misto de identificação e de distanciamento operada pela pintura de hoje. Dr. Fernando António Baptista Pereira

Pedro Charters d’Azevedo. Nasceu em Lisboa a 3 de Novembro de 1946 é autodidata e começou a desenhar e a pintar regularmente em 1998. Iniciou a sua atividade pública em 1999, dedicando-se em exclusivo à pintura a partir de 2000. Em 2001 frequenta o Curso de Pintura da “Sociedade de Belas Artes”. Até hoje realizou algumas dezenas de exposições quer individualmente quer coletivamente. Foram-lhe atribuídos 15 prémios: Menção Honrosa em 2009 na Galeria Aberta, Beja; 2º Prémio de Pintura em 2009, Ponte de Sôr; Medalha de Prata Nacional em 2008, Gembloux, Bélgica; Menção Honrosa, 2007, “Bienal de Pintura de Pequeno Formato”- Joaquim Afonso Madeira, Moita; Medalha de Ouro Nacional, 2006, Paris, França; Medalha de Ouro Nacional, 2006, Gembloux, Bélgica; Medalha de Ouro Internacional, Exposição Internacional, 2005, Paris, França; Medalha de Prata Internacional, 2004, Gembloux, Bélgica; Medalha de Prata, 2004, Vócklabruck, Áustria; Medalha de Prata, 2003, 8º Concurso International de Prestigio, Madrid, Espanha; Medalha de Ouro Nacional, “Exposição Internacional”, 2003, Paris, França; Medalha de Ouro Nacional, 33e Salon Concours Internationale, 2003, Gembloux, Bélgica; 3º Prémio de Pintura, 2003, I Prémio Columbina, Internet. Exposições (seleção): 2011 Escritas Pictóricas” – Biblioteca Afonso Lopes Vieira, Leiria; 2011 IV Bienal do Porto Santo. 2011 ArtShow Paper Gift – FIL. 2010 Arranhando a Existência – Galeria Vieira Portuense. 2010 “SER” Ordem dos Médicos. 2009 “Exposição “Parcelas Coloridas” Hospital da Luz, Lisboa; 2009 “Trama, Textura e Cores” Galeria Gest´Art; 2008 “Brilho, Luz e Sombra” – CNAP; Exp. – “Espaço Amarte”; 2007 Exposição –Spirits and Arts – Gallery; Galeria Hibiscus – “Expressões”; 2006 Galeria Gest’Arte ; Galeria da Rosa “Vários”; Galeria Bobogi, Aveiro; 2005 Casa da Cultura D. Pedro V; Lapa Gallery; C. A. C. da Amadora; 2004 Espaço Montepio Exposições “Formas e Expressão”; 2003 Museu Sebastião da Gama; Galeria de Arte Pintor Samora Barros. Outros: (Button Cow) –“Cow Parade”; 14 Seleções a concursos.

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Porfírio Alves Pires “Unum et Idem” - Pintura

Mais do que ocultação, esvaziamento. O esvaziamento lento e constante do arquivo memória. Como se, o que é fundamental uma vez oculto no vazio, outra dimensão se pudesse revelar. A dimensão do signo obcessivamente realista, detalhado nos mínimos pormenores, acentuando-se para além dos limites da ambiguidade que o possui. Unum et idem. A junção dos corpos é assim: um e o mesmo. Cromatismo intenso, figuração centrada, posicionamento frontal, plano próximo, gama cromática contrastante, claro - escuro acentuado, negro quente dominante, plano próximo verde - frio. Impositivo. Estaticismo da figura que se envolve em si mesma. Gestos que quebram o fechamento no círculo, como que procurando rutura. Paisagem-lugar ausente na noite presente. Unum. A junção dos corpos é única em cada vez. É fundamental. É irrepetível. É ato e sinal. Ela, a junção dos corpos, é sempre idêntica e nunca igual. Não há memória que a comporte. Sobra ausência. Resta o signo, construído com o que foi somente acessório. Et Idem, o mesmo de cada um. Porfírio Augusto Batista Alves Pires, 1944 – Montalegre Formação Académica – Licenciatura CESAIP, Paris Exposições Individuais 1986 — Lisboa — Memórias (com Vasco Folha) — Ateliê 15. 1993 — Montalegre — Gestos e Retratos de Um Tempo Possível — Castelo Medieval. 2006 — Lisboa — Os Retratos das Ausências — M.I. Galeria de Arte. 2008 — Lisboa — Os Uns e Os Outros — Movimento de Arte Contemporânea. Montijo — Acervo autor — Taverna Del Rei. 2009 — Chaves — Estes e Aqueles — Centro Cultural de Chaves. Vidago — Estes e Aqueles — Galeria Maria Priscila. Montalegre — Estes e Aqueles — Hotel Quality Inn. Porto — A Rutura do Improvável — G. Vieira Portuense. 2011 — Porto — O Homem Apagado — Galeria Vieira Portuense. 2012 — Seixal — Percursos — Galeria Arte Múltipla Exposições coletivas 1966 — Braga — Academia de Desenho e Pintura — Edifício do Turismo. 1983 — Cascais — 1º Artec — Teatro Experimental de Cascais 1984 — Lisboa — IV Bienal — Festa do Avante. Montijo — Arteneu — Casa dos Magistrados”. 1988 — Montijo — Artistas Residentes — C.M. do Montijo. 2000 — Lisboa — Acervo Galeria — M.I. Galeria de Arte. 2004 — Lisboa — Acervo Galeria — M.I. Galeria de Arte. 2008 — Lisboa — Acervo Galeria — Movimento de Arte Contemporânea. 2009 — Lisboa — Acervo Galeria — Movimento de Arte Contemporânea. Peso da Régua — MA C — C.M. do Peso da Régua. Porto — Pontes Luso-Galaicas — C. Fenianos 2011 — Porto — Arte Contemporânea — G. Vieira Portuense. Funchal — Ajuda com Arte — G. Vieira Portuense. Sousel — Arte Contemporânea — C. M. Sousel. Lisboa — Coletiva de sócios — Casa de Trás-os-Montes. 2012 — Montalegre — Ao Redor do Touro (V. P) — Ecomuseu

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RAQUEL ROCHA “Linguagem Universal” - Pintura e tecnicas mista

Desenhar, para muitas pessoas, é uma espécie de gesto primitivo numa cultura cuja arte e tecnologia dispensam tal processo, permanece num lugar incerto, com fronteiras indefinidas entre a técnica, metodologia, exercício ou expressão plástica. Desenvolvendo e inventando uma expressão própria, o meu desafio é utilizar esta tecnologia relativamente simples, frágil, bidimensional em toda a sua plenitude de expressão artística, elevando o desenho ao mais alto nível, procurando que apareça com autonomia como uma obra de arte em pleno direito. Com meios tão simples, como são o papel e a caneta, influenciada por alguns professores que na época (1998) exploravam a temática do erotismo, escolhi o meu mundo de ação e adotei um estilo próprio, um desenho meticuloso, extremamente construído, extremamente trabalhado, partindo de uma memória visual, embora a tendência simplificadora da minha mente altere - por nivelamento - as imagens que registo e a minha emoção exagere alguns aspectos. É um desenho desafiante que desencadeia estímulos que se tornam merecedores de observação. As cores têm um grande significado no erotismo, sob a forma de sinais, estímulos estéticos, símbolos, portadores de impressões e contraste. Cada cor possui uma nota vibratória específica e um sentido simbólico que lhe é próprio. Dentro das cores mais importantes do erotismo (vermelho, preto e branco), o preto predomina no meu trabalho, por melhor revelar as minhas intenções; ou seja, representa a energia a transformar-se para chegar à sua qualidade mais benéfica e luminosa: o negro sendo pecado, depravação, indicando o julgamento, a crítica, o ódio, simboliza então que há algo importante para ser «libertado», que pede simplesmente para ser iluminado, reconhecido como potencial, perdoado, aceite, amado. Pontualmente introduzo o vermelho no meu mundo negro, pelo contraste que cria e por aquilo que particularmente revela. O vermelho é a cor do amor, de vergonha, de excitação (vermelho é a cor da glande do pénis eretos e dos mamilos levantados), assim como da crueldade e sadismo. A luz vermelha faz parte do tango, e os candeeiros vermelhos brilham nas zonas de prostituição. A arte erótica existe a partir do momento em que o Homem se exprimiu artisticamente. No entanto, a exposição dos órgãos genitais e o ato sexual tem permanecido tabu. A ideia de pecado continua, consciente ou inconscientemente, ligada ao ato sexual, mesmo quando pensamos ter conseguido libertar-nos dessa associação. Desta forma, procuro eliminá-los, acreditando que a arte erótica dispõe de um importante contributo à compreensão da arte, da história social da humanidade, da felicidade e do progresso humano. Demonstra que este tema também é legítimo e que pode ser apresentado artística e esteticamente de forma agradável. Pode-se utilizar temas de caráter erótico ou sexual e transformá-los em qualquer coisa de belo. A minha intenção é dar a maior abertura possível neste âmbito, por entender que quantos mais recetivos estivermos ao sexo, maior será a nossa sanidade mental. A liberdade emocional está sempre ao lado da sanidade mental. Quanto mais livre é um indivíduo, maior é a sua sanidade. Quando se tem preconceitos e se liga a tabus e deles se depende, caminha-se para uma limitação de personalidade e do mundo exterior. Quanto menos inibições se tiver, mesmo nos aspetos mais desagradáveis, significa que estamos no sentido de um processo mais seguro e saudável. O sexo é uma necessidade humana que, tal como todas as outras, deve ser representada. Felizmente já existe na sociedade moderna um vasto público inteligente que aprecia a admirável arte erótica, não só pela sua atração sexual, mas pela sua imaginação criadora, conteúdo intelectualmente estimulante e beleza intrínseca. Gente pouco preparada para a fruição da arte nunca deveria ser autorizada a aproximar-se da mesma. As obras de arte, não só as eróticas, podem ofender e injuriar os sentimentos de outros; nem sempre tornam felizes os observadores... mas enfim, não é esse o dever da arte? Incomodar e agitar coisas? No meu mundo artístico, o sexo em grupo domina o meu pensar, pelo seu enorme apelo erótico e por oferecer algo que todos pensam ser proibido. A multiplicidade de parceiros sexuais sugere que o próprio prazer irá ser multiplicado na mesma medida. O sexo em grupo sugere o abandono de todas a inibições, consequência de um abandono de vergonha. Escarnece dos laços matrimoniais e, mais do que isso, escarnece da ideia que o sexo é

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suposto ser uma atividade o mais privada e secreta possível. O resultado é um mundo que se abre aos sentidos, aos afetos e ao intelecto, um mundo de fantasias que não criam nada de totalmente novo; combinam, aumentam ou diminuem, especializam ou generalizam, alargam a própria ação para além das suas fronteiras reais. Ou seja, um desenho desafiante, invasivo, constituído por imagens que remetem para uma capacidade do cérebro que é a de sentir prazer em decifrar estímulos enigmáticos. É a oferta de um prazer estético, um desenho cheio de vivacidade formado por um conjunto de minúsculas personagens extrovertidas em plena pândega, que se abrangem no mesmo lance de vista formando um todo que, por sua vez, revelam histórias de continuada interligação, manifestando uma série de instintivas transformações; uma turgência dos órgãos genitais. Assistimos a um sexualismo ardente, uma explosão de impulsos inconscientes, intensificada pelo encorajamento mútuo de visões eróticas num caos onírico de corpos, odores, ruídos lúbricos e torpor mental, onde a exaltação desmedida de movimentos energéticos, dinâmicos e excitantes das figuras estilizadas é transmitido através de um desenho ativamente linear, entregando-se a um exibicionismo para regalar um voyeurismo. Ultrapassa-se os limites entre a homo e a heterossexualidade. A bissexualidade está omnipresente. A união sexual progressivamente substituída por outras ações sexuais: petting, atos orais-genitais, e todas as posições possíveis (e impossíveis) de coito. Extravasa de cenas mitológicas para representações da vida contemporânea destinadas a titilar o espectador, tornando-o voyeurista, mas tendo como princípio fundamental o afastamento de todo o tipo de representação grosseira, nunca baseado no princípio do tabú ou do proibido. É o mostrar tudo de uma forma suave, tornando este tema mais agradável aos sentidos, recorrendo assim a um desenho minucioso, umas vezes padronizado, ou então sugerindo outras imagens, funcionando como uma espécie de armadilha para aqueles que teimam em tapar os olhos. É um desenho abertamente disfarçado, por vezes camuflado. É realmente verdade que a maior parte das pessoas nunca passou por experiências deste género, mas muitas delas fantasiaram-nas num momento qualquer das suas vidas. Essa afirmação é igualmente factual para o artista. Apresento muito mais frequentemente fantasias sexuais do que - como é óbvio - cenas vistas ou experimentadas pessoalmente. E chega-se à conclusão que este tipo de exposição é terapêutico, porque muitas pessoas que tiveram estas fantasias inaceitáveis sentem - ao observar os meus trabalhos - que afinal de contas não são «anormais», como pensavam. Ficarão consequentemente menos isoladas e com muito maior confiança em si mesmas. Este fator de fantasia é também um dos principais motivos que torna estas exposições tão interessantes

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Exposições | Junho 2013 Sala Eduardo Prado Coelho e intelectualmente excitantes, porque para além de se relacionarem com fantasias sexuais, humor, sátira, etc., toca em questões sociais, políticas e outras muito para além do contacto óbvio e erótico. A arte erótica tem muito a dizer-nos sobre a nossa própria natureza como seres humanos, sobre o contexto atual em que vivemos, e muito para agradar ao sentido estético. Podemos tapar os olhos e os ouvidos, que não desaparecem. O erotismo é uma parte inextricável da estrutura do mundo contemporâneo. No que se refere ao público comprador de arte, espero que estas obras sirvam para os encorajar a incluir obras eróticas nas suas coleções, a apreciá-las e as expor em suas casas, em vez de as esconder num armário escuro ou no fundo de uma gaveta. A partir do momento em que as pessoas se conseguem libertar, ao ponto de pendurarem uma obra de caráter erótico na sua sala, estão indubitavelmente a reconhecer o papel da sexualidade na vida humana. Ao aceitarem abertamente a arte erótica nas suas casas, estão a declarar que aceitam o sexo, aceitam o erotismo, não se envergonham dele, nem o tentam esconder. Estão a admitir a sua qualidade de seres humanos sexuais, sem se importarem de o afirmar. As minhas origens artísticas remontam às primeiras representações sexuais da cultura ocidental, que foram os desenhos altamente eróticos da antiga arte grega e romana, que datam na sua maioria, dos séculos IV e V a.C., onde a franca representação de atos amorosos sem qualquer tipo de lustro mitológico ocorre em algumas obras de arte secundárias: vasos e taças gregas, lâmpadas romanas e peças ocasionais em prata romana, mostram cenas deste tipo onde a intenção parece ter sido principalmente irónica ou satírica. Os murais e azulejos eróticos eram vulgares como decoração nas casas dos cidadãos das classes nobres e cortesãs, bem como nos bordéis. É bom lembrar que a interação sexual homem-homem já aparecia em vasos gregos. Igualmente estimulada pela arte erótica indiana com a sua ênfase sobre invulgares posições acrobáticas ou até mesmo impossíveis, tendo ligação com determinadas práticas de yoga e ensinamentos religiosos em que estas posições assumem significado simbólico. As suas curiosas pinturas ardilosas que se tratava da incorporação de motivos eróticos no desenho em formato animal, habitualmente um cavalo ou um elefante, que datam do século XVIII. O seu sentido de humor de como o homem fuma imperturbavelmente o cachimbo durante o coito; um casal «encarrapitado» em cima de um elefante, aparentemente durante uma caçada ao tigre em que o homem ataca o animal sem deixar de ter relações com a rapariga; e outros temas idênticos. E, sobretudo, fascinada pela forma como a arte erótica indiana alia a mais lânguida sensualidade à mais intensa paixão sexual, sem nunca perder um toque de ternura. Este facto é real, até mesmo no que se refere às cenas que revelam comportamentos sexuais mais estranhos e menos aceites para o espírito ocidental, como contactos sexuais entre seres humanos e animais, homossexualidade e sexo em grupo. Mostram tudo, mas com uma inocência, pureza e ingenuidade que amachuca todos os pruridos. Conjuntamente, a arte erótica chinesa suscitou-me interesse pela sua interpretação terna, sensível, romântica, e altamente imaginativa das relações sexuais. A ênfase sobre variadas técnicas de sexo e uma variedade de posições, tal como na arte indiana, era pois considerada necessária para manter as pessoas interessadas no sexo; e esta era uma das principais funções da arte erótica chinesa. As relações sexuais não só eram consideradas na China como um fator da vida a apreciar e gozar, como essenciais para o bem-estar físico e mental. A cada uma das posições era habitualmente dado um título muito poético, como por exemplo «Posição da borboleta explorando uma flor» ou «Posição do pássaro errante que regressa à floresta». Esquecendo a representação quase sempre agressiva que o homem exercia sobre a mulher, algumas vezes até de coito forçado e violação, a arte erótica japonesa chamou-me à atenção por ser dotada de uma riqueza de imaginação e perfeição técnica, em que a beleza da forma, cor e composição quase faziam esquecer a temática erótica, como por exemplo a ênfase na linha decorativa criadora de trabalhos padronizados uniformes. Por outro lado, era curiosa a forma como os genitais eram sempre exageradamente representados, não esquecendo também o seu intenso humor erótico presente nos chamados torneios fálicos em que os atletas mostram a sua destreza fálica. O grafismo da Arte Nova também me fascinou, pois o artista exercia a sua concentração na capacidade inventiva linear de figuras estilizadas em que o movimento se transmitia através de grandes curvas ininterruptas e sinuosas e em que qualquer sensação de espaço era sacrificada a favor de um dramático efeito recíproco entre grandes áreas simplificadas a preto e branco. Esta linha curva e fluente trouxe consigo um sentimento de delicadeza, elegância, liberdade e leveza. E, para terminar, o tratamento que o artista português Amadeo de Souza-Cardoso deu aos seus desenhos, com a presença do linear, do preto e branco, do preenchimento exaustivo dos fundos, que me levou ao ponto de experimentar e interpretar obras conhecidas, segundo a visão deste grande artista. Raquel Rocha

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Exposições | Junho 2013

Raquel Rocha nasceu no Porto em 1976. Concluiu o Curso de Desenho em 1998 na Escola Superior Artística do Porto. Colaborou com ilustração do livro ‘Histórias da Ajudaris 2012’. Pontualmente, faz Arteterapia em diversas IPSS. Publicada na revista OjOs com um estudo sobre a Arte Erótica. EXPOSIÇÕES COLETIVAS: 2012 - Coletiva de Inverno, Galeria Porto Oriental, Porto; Guimarães Noc Noc, Capital Europeia da Cultura, Guimarães; Bairro dos Livros, Galeria UNICEPE; Porto; Espaço Provisório, Porto; Amigos Maiores que o Pensamento, Galeria Porto Oriental, Porto; II Edición de Arte na Vila, La Guardia; Trienal Movimento Desenho’12, Galeria Olga Santos, Porto; Casa da Cultura da Câmara Municipal de Seia; 2010 – Galeria “Por Amor à Arte”, Porto; 2007 – Concurso de Pintura Erótica, Casa de Cultura, Murcia; 2004 - 2º Prémio de Arte Erótica ARGO, Gondomar; 2003 – 4º Prémio Amadeo de Souza-Cardoso, Museu Municipal de Amarante; Casa das Artes, Vigo; Museu Municipal de Orense; Casa de Cultura, Villagarcia de Arosa; Edifício Bonavall, Santiago de Compostela; Casa de Cultura Madariaga, La Coruña; 2002 – Centro Sócio-Cultural Uxio Novomira, Lugo; Edifício Multiusos, Monforte de Lemos; Galeria Arte & Manifesto, Porto; Centro Cultural Municipal de Bragança; Sala de Exposições ADRATE, Chaves; Paços do Concelho de Vila Real; V Bienal de Pintura “Ciudad de Albacete”, Albacete; Museu da Casa do Douro, Peso da Régua; Biblioteca Municipal de Vila Nova de Gaia; Casa Tait, Porto; Paço dos Duques de Bragança, Guimarães; Museu Municipal de Viana do Castelo; Casa dos Crivos, Braga; 2001 – V Bienal de Pintura Eixo-Atlântico, Vigo; 3º Prémio Amadeo de Souza-Cardoso, Museu Municipal de Amarante; Museu de Santa Joana, Aveiro; 1998 – Castelo de Santa Maria da Feira. EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS: 2013 – Fundação Escultor José Rodrigues, Porto; Galeria Arte-Imagen, Corunha; 2012 - Galeria da UNICEPE, Porto; Space Feng Shui, Braga; 2011 – Galeria de Arte da PT Comunicações, Porto; 2009 – Mestre’s Sex Shop, Porto; 2004 – Galeria Casa de Eros, Porto; Associação Nacional de Jovens Empresários, Porto; Representada em coleções públicas e privadas, incluindo o Museu de Arte Erótica Americano.

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Exposições | Junho 2013 Sala Eduardo Prado Coelho

Ricardo Passos - Pintura

Nasceu em 1963 em Lisboa, e desde muito cedo se apaixonou pelas artes plásticas em geral. Efectuou até à actualidade, cerca de duas centenas de exposições, individuais e colectivas, no país e no estrangeiro (Espanha, França, Suiça, Finlândia, Itália, Malta, Eslovénia, Inglaterra, Dubai, China, Japão, Tailândia, EUA e Brasil). A sua actividade profissional desenvolve-se essencialmente na área da Pintura e do Design Gráfico, o que lhe permite exercitar quotidianamente noções de equilíbrio formal e conceptual, apurando assim a sua expressividade e sensibilidade artística. 2013, Galeria Zeller - Espinho. Galeria Pedro Remy - Braga. 2012, Galeria Centro Cultural Samora Correia. Galeria Centro de Exposições Odivelas - Odivelas. Galeria Municipal de Sintra. MIAB – Bienal Internacional de Arte – Madeira. Palácio Nacional de Mafra – Mafra. Galeria Muralhas – Guimarães. Feira de Artes e Antiguidades – Centro Cultural de Belém – Lisboa. Galeria Zeller - Espinho. 2011, Galeria Ap’Arte – Porto. Gallery Gatewone – NY - USA. Gallery 360 – Boston – USA. Galeria Margarida de Araújo – Serpa. Galeria Leal’s – Cascais. Museu da Electricidade – Funchal. Convento de S. Francisco – Beja. Galeria Museu Municipal de Ourém – Ourém. Galeria Arte Rio - Lisboa. FIARTE 2011 - Coimbra. 2010, Galeria Ordem dos Médicos – Lisboa. Galeria Mafalda D’Eça – Monte Estoril. Galeria Ordem dos Médicos – Porto. Museu da Tinturaria – Covilhã. Prémio Utopia – Recreios da Amadora. Galeria Actual – Lisboa. Centro Cultural Gil Vicente – Sardoal. Galeria Arc 16 – Faro Bienal Internacional Arte Madeira. Galeria Ordem dos Médicos – Lisboa. Biblioteca José Saramago – Almada. 2009, Centro Cultural de Poleeni – Finlândia. Pontes Luso-Galaicas – Galeria Vieira Portuense – Porto. Palácio Nacional de Mafra – Mafra. Galeria MAC (Movimento Arte Contemporânea) – Lisboa. Fórum Cultural Romeu Correia – Almada. Galeria Geraldes da Silva – Porto. Castelo de Alter do Chão. Teatro Aveirense - Aveiro. Galeria Chroma – Vigo - Espanha. Museu Grão Vasco – Viseu. “ICA - International Poster Competition” – China. “Cake Parade” – Câmara Municipal Portalegre. Galeria ArteG – Viseu. Galeria Actual – Lisboa. Galerie Art Emotions – Genève - Suiça. Bienal Internacional de Arte – Malta. Galeria Casa das Mudas – Madeira. Galeria Kompass – Aveiro. 2008, Galeria Incorniciarte – Verona - Itália. Bienal Internacional Arte – Vendas Novas. Galeria São Mamede – Guimarães. Galeria Ordem dos Médicos – Porto. Bienal Internacional Arte Madeira (Museu Electricidade) - Madeira. Nichiyu International – Nagoya – Japão. Galeria O Rastro – Figueira da Foz. Galeria LineaDarte – Nápoles - Itália Bienal de Arte - Museo Delle Arti Dell’Unita – Itália. Galeria O+O – Valência - Espanha. Feira Internacional de Arte – New York - EUA. Galeria “Monte dos Seis Reis” – Estremoz. CasaGaleria – S. Paulo – Brasil. Palazzo San Luca – Génova - Itália. Galeria Lugar do Vinho – Porto [...]

http://ricardopassos.blogspot.com

rpassus@gmail.com

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Ricardo Róis

“Messias Eléctrico” e “Pinchy” - Pintura

Messias Eléctrico : A sexualidade agressivamente plástica. Orifícios superficias, uma desinibição constrangedora que atrai, repulsa, excita e fascina. Ao oferecer-se, controla. Ao submeter-se, domina. Um epicentro, vortex, celestial buraco negro com a música das (es)feras a tocar no fundo. Cara e cabelo pintados para guerra. Corpo de armadura, criado a bisturi. Boneca de dentes afiados que cheira a sexo. Ela é... e nós vemos e queremos tocar. Pinchy: Este trabalho faz parte de uma série de pequenos quadros que têm como tema base o sexo. O sexo como brincadeira. O sexo como arma. O sexo que provoca e o sexo que questiona. ´Pinchy´ pergunta ‘Os homens também os têm e estamos confortáveis com isso mas porque é que nos aflige tanto os mamilos das mulheres?’

Ricardo Róis, nasce em 1977, Lisboa, Portugal. 1981-98 - Frequentou o St. Julian’s School, onde completou o International Baccalaureate. 1998-99 - AR.CO - Lisboa Portugal. 1999 - 2002 Universidade de Reading, Belas Artes (frequência), Licenciatura em História de Arte. 2007-08 - Estágio com Professor Jorge Pinheiro. Exposições Individuais: 2010 - ‘3 Voices’, Panicos Mavrellis Foundation, Limassol, Chipre. 2009 - ‘Cyprus: History & Myth’, Gloria Gallery, Nicosia, Chipre Exposições Colectivas: 2013 - ‘What Does Art Offer Society’ S.U.N.D. Fábrica Braço de Prata, Lisboa, Portugal. 2011 - Fundação Marquês do Pombal, Palacio dos Aciprestes, Lisboa, Portugal. 2010 - ‘Flying Away’, Acropolis Caves, Nicosia, Chipre. 2008 – Fundação António Cravo, Lisboa, Portugal. 2007 – ‘Quanto do teu sal....’, Espaço Ar+Te, Oeiras, Portugal. 2005 – Rogues Gallery, Reading, Inglaterra. 2003 - ‘Prodigal Imaginations’, The Collective, Oxford. Inglaterra.

http://ricardorois.tumblr.com/

ricardo.oliveira.rois@gmail.com

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Sílvia Patrício “ENTRE MUNDOS” - Pintura

Sílvia Patrício inspirou-se no universo gótico para trabalhar numa série de pinturas e esculturas exclusivas para o festival Entremuralhas. A artista encetou uma viagem a diferentes mundos procurando retratar os seus paralelismos. Dessa epopeia dos sentidos, das imagens dos sonhos povoados por negras e decadentes auras, das paixões proibidas, inacabadas ou defuntas, resultou um trabalho de minúcia e pormenor, tão encantatório como qualquer fábula de expressão neo-romântica.

Sílvia Patrício nasceu em Vincennes, França, em 1974. Artista plástica, licenciada pela escola Superior de Arte e Design das Caldas da Rainha em 2000, cedo começou a trilhar o seu caminho no mundo das artes plásticas. Em 1997 realiza a sua primeira exposição a título individual, em Leiria, ao que se segue a abertura de um espaço dedicado à venda de objectos criados por si, em 1998. Em 2001, na sequência do projecto inicial, surge a Cubik House, espaço dedicado ao design e Cookshop. Até aos dias de hoje realizou vários trabalhos e exposições, em Portugal e no estrangeiro, dos quais se destacam a integração da equipa que em 2005, esculpiu o maior presépio do mundo em chocolate, e a colaboração com o projectos Artes Novas, em 2007, numa interdisciplinaridade entre pintura, teatro música e literatura. No mesmo ano, expôs “Sussurando uma história III” na sala Unamuno em Salamanca (Espanha). Em 2009 expôs “Essa Paixão proibida” baseado no livro “O crime do padre Amaro” de Eça de Queiroz na Galeria Ensaios (Leiria). Em 2011 realiza uma exposição no Castelo de Leiria inserida no Festival de música Gótica, intitulada “Entre Mundos” . No ano de 2012 expôs “Do princípio ao fim” no Edifício do Banco de Portugal em Leiria. Em Portugal já expôs de Norte a Sul, em Lisboa, Porto, Sesimbra, Pombal, Nazaré, Portimão e Maia. Actuamente expõe em Paris com a exposição «Du début à la fin» na Maison du Portugal - Cité internationale universitaire de Paris com o apoio da Fondation Calouste Gulbenkian.

https://www.facebook.com/silviapatricioartistaplastica

silviapatricio10@gmail.com

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Simona Accattatis “LADY BOYS” e outras obras - Desenho

Eros é ambiguidade, o não acabado, indefinido, devir infinito, ser e não ser, sobretudo ser na pele de outro que não eu, a possibilidade de um transformismo, de um travestismo, uma adolescência sem fim, o jogo irresponsável e irrenunciável de ser sempre criança num mundo que nos quer adultos. Uma adolescência dos sentidos, do amor que aperto com força contra mim e que não quero deixar ir. Pego no pastel a óleo que ali está para construir as máscaras de animais que cobrem em parte algumas personagens minhas. Escondem o olhar. O lápis segue a linha de corpos andróginos, não mais (ainda, já) homens, não (ainda, já) mais mulher. Somos feitos de camadas e as máscaras são apenas o evidente testemunho dos nossos esconderijos e segredos. Coisa de criança…

Simona Accattatis - Eu não como coisas em forma de animal FORMAÇÃO ACADÉMICA 2012/13: frequenta o segundo ano do curso de desenho da Faculdade das Belas Artes de Lisboa. 2010: Workshop– Banda Desenhada com Nuno Saraiva na Escola Arco. 2009: curso Pós-laboral pintura, na Escola Arco. 2008: licenciatura em Disciplinas das Artes, da Música e do Espectáculo pela Faculdade de Letras e Filosofia da Universidade de Bolonha, curso de licenciatura em filmologia. Discutiu a tese com o seguinte título: Fumetto portoghese, l’isola che non c’è. 2007: curso de Banda Desenhada no CIEAM, Centro de Investigação e de Estudos Arte e Multimédia, Faculdade de Belas-Artes de Lisboa. 2003-2004: curso de Banda Desenhada e Cinema de Animação no CITEN - Centro de Imagem e Técnicas Narrativas do Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian. 2002-2006: curso de Desenho, com duração de quatro anos na Sociedade Nacional de Belas Artes em Lisboa. EXPOSIÇÕES e PUBLICAÇÕES 2013 (13 e 14 Abril): partecipa na exposição colectiva dos alunos da Faculdade das Belas Artes de Lisboa, com uma instalação, um video-performance e alguns desenhos, http://www.fba.ul.pt/gab-a/. 2013 (31 Janeiro): desenha a capa para a revista Le Cool (Lisboa), http://lisboa.lecool. com/lisboa/pt/issue/1267?archive 2011: exposição de desenho na Fábrica Braço de Prata em Lisboa. 2009: exposição pessoal de desenho na galeria Artefacto, Lisboa. 2008: exposição pessoal de desenhos na galeria Bairro Arte, Lisboa. 2005: publicação da banda desenhada A Vida por um Fio, no álbum colectivo Memórias 10; Ed. Citen, Centro de Imagem e Técnicas Narrativas; Centro de Arte Moderna José Azeredo Perdigão; Fundação Calouste Gulbenkian; Março / Fevereiro de 2005; Lisboa. http://www.bedeteca.com/cieam/cieam.html

http://simonaccattatis.blogspot.pt/

simokit@gmail.com

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Sueli Espicalquis - Desenho

Os espelhos e as cópulas são abomináveis, porque multiplicam o número de homens. Jorge Luís Borges Os trabalhos que proponho para a exposição «Artes & Eros, O lugar do erotismo na arte», na Fábrica Braço de Prata, são desenhos a partir de imagens de ásanas do tantrismo, feitos com brasa de cigarro sobre papel. O material (brasa do cigarro/ carvão) e o tema (imagem da imagem de ásanas) remetem ao mito da origem da pintura. Segundo Plínio, o Velho, a filha do ceramista Dibutades de Sicyone, amava um jovem que estava de partida para uma longa viagem e, visando guardar a figura do amante, com o auxílio de uma lâmpada, ela projetou a sombra do rapaz e contornou-a com carvão (Histoire naturelle, Livre XXXV, § 151 e 152). Semelhante a uma imagem refletida no espelho, a sombra é virtual. E a sombra só é atual se estiver o efetivo, mas o contorno da sombra é efetivo aparente. A sombra mesma seguiria com o amante na longa viagem, mas o contorno da sombra ficaria guardado, próximo à moça. O mito tem conteúdo erótico, pois. A pintura começa com uma dupla negação, o contorno da sombra, que é a imagem da imagem – um simulacro. Sueli Espicalquis Sueli Espicalquis, Nasceu em Araçatuba-SP, Brasil, em 1955, vive e trabalha em São Paulo, Capital. Educação: Graduada em Matemática pela PUC-SP (1979) e em Direito pela USP-SP (1991). Participa do seminário Arte Contemporânea A Instalação, ministrado pelo professor e artista plástico, Carlos Fajardo (Estúdio 17, São Paulo). Estudou História da Arte - De Leonardo ao Digital, curso coordenado por Daniela Bousso e Lucia Santaella, no Instituto Cervantes, São Paulo (2012); pintura com os professores e artistas plásticos Paulo Whitaker (2005-2007), Marco Giannotti (2005-2006), Hildebrando de Castro (2006-2007) e Eurico Lopes (2006-2007) no Collegio das Artes, São Paulo; e Paulo Pasta (2008), no Instituto Tomie Ohtake, São Paulo; arte educação, no Núcleo Permanente de Formação para Educadores, do Instituto Tomie Ohtake, São Paulo (2006-2009). Participou do grupo de acompanhamento de processos artísticos, com os críticos de arte Guy Amado, Juliana Monachesi e José Bento Ferreira, no E.D.E.N., São Paulo (2008). Cursou Procedência e Propriedade, ministrado pelo professor Charles Watson, no atelier do Rio de Janeiro (2007); e História da Arte, com o professor e crítico de arte, Rodrigo Naves, na R.N.Difusão Cultural, São Paulo (2010). Desde 2006 participa de exposições em salões de arte, museus e espaços culturais. Exposições Coletivas: 2012: Arte Londrina - “Estratégias Pictóricas”, Casa de Cultura da Universidade Estadual de Londrina, Londrina- PR. 3° Prêmio Belvedere Paraty de Arte Contemporânea - “A Força do Fazer”, Galeria Belvedere Paraty, Paraty-RJ. 19° Salão de Artes Plásticas de Praia Grande, Praia Grande-SP. V Salão de Artes Plásticas de São José do Rio Preto, S.J.Rio Preto-SP. 2011: “Até Meio Quilo de Arte”, Museu Eugênio Teixeira Leal, Salvador–BA, Museu de Arte Contemporânea, Jataí-GO, Fundação Cultural da Paraíba, Galeria Archidy Picado, João Pessoa-PB, Casa da Cultura da UEL, Londrina-PR, Fundação Badesc, Florianópolis-SC, Museu de Arte de Ribeirão Preto-SP, Museu de Arte Contemporânea de Campinas-SP, Pinacoteca Benedicto Calixto, Santos-SP. 18º Salão de Artes Plásticas de Praia Grande , Praia Grande- SP. “Exposição Internacional de Arte Postal”, Salão de Exposições, Paço Municipal de Santo André-SP. “Natureza Hoje”, Museu Florestal, São Paulo-SP. 2010: “38°. Salão de Arte Contemporânea Luiz Sacilotto”, Santo André-SP. “3°. Salão de Arte de São José do Rio Preto-SP”. 2009: “Prata da Casa II – Barroquismos e Outras Conversas Recentes”, EDEN, São Paulo-SP. “41°. Salão de Arte Contemporânea de Piracicaba”. 2008: “40°. Salão de Arte Contemporânea de Piracicaba” Prêmios: Menção honrosa pelo conjunto da obra: sem título I, sem tìtulo II e sem título III, 40°. Salão de Arte Contemporânea de Piracicaba-SP (2008) Menção honrosa pela instalação “NO-VE”, V Salão de Artes Plásticas de São José do Rio Preto (2012) Exposições individuais: “Cartografias”, Fórum Trabalhista de São José dos Campos-SP (2010). “Desenho Pintura”, Bar da Associação dos Amigos do Museu de Arte De São Paulo-SP (2007). São Paulo, fevereiro de 2013

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Teresa Faleiro - Desenho

As obras que fiz para esta exposição são desenhos a grafite sobre papel. Existem três que são a acrílico sobre cartolina, e papel de parede. São maioritariamente de formato pouco maior que A2, havendo apenas um que apresenta dimensões maiores que A1. Ao nível da técnica, decidi usar grafite, pois, desta forma os desenhos aparentam uma certa ausência cromática e ,também de textura, apontando assim para um tipo de desenho mais linear e de carácter quase escultórico. Quando refiro “ausência de cor”, lembro-me de um excerto de um diário de inverno do artista José Mouga, que li num livro seu de desenhos. Neste excerto, o artista reflecte, em poucas palavras, sobre a memória relacionando-a com este tema abordado aqui anteriormente: « Com o tempo a memória assume os contornos daquilo que lhe serve de corpo. A memória torna-se o próprio corpo do objecto singular, perde as cores supérfluas e reduz-se ao quase branco e ao quase preto desafiando toda a «verdade» que é qualidade do imediato. Estas coisas pobres, são estojos de lembranças sem valor que habitam as gavetas do olhar. A luz.» ‘José Mouga, Diário de Inverno, Lisboa, março de 1992’ O meu trabalho advém da observação constante e descontrolada da figura e formas humanas, que para tal, esta obcessão é muito influênciada/ alimentada pelas aulas de modelo vivo que frequento na faculdade. De facto o nosso corpo é uma paisagem efémera impossível de agarrar, um lugar onde tudo começa , um mapa misterioso digno de contemplação. Desta forma, tento retratar o corpo, como o papel principal do tema da exposição. Esta tentativa de agarrar,referida acima, não deixa de ser , como o Erotismo, uma sugestão, uma indicação de caminho, uma procura interior. Para mim, o erotismo é isso mesmo, é um gesto; é a atitude e a forma como o corpo se move,coberto de pele, esta que é o primeiro lugar do amor. Por isso, para se tratar de um tema tão delicado como este, o erotismo, penso que não é necessário ser-se um tarado sexual ou mesmo um pervertido e até é valido que isso aconteça. Contudo e sem dúvida, o necessário, é existir um grande Amor: amor pelo corpo, amor pela pele, amor pela forma. Teresa Faleiro Teresa Faleiro, 1992, 0 Portugal. 2013, Frequentando o 2º ano do curso. 2012, Frequentou um atelier de Modelo Vivo. 2011-2012, Entrada no ensino superior. Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, Curso de Desenho. 2010, Conclusão do Ensino secundário

faleiroteresa@gmail.com

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Exposição Colectiva:

“O meu corpo...” - Fotografia e vídeo

Angela Alegria e Dani d’Emilia, Barnaby Hall, João Luz, Jorge Pedra, Luís Rocha dos Reis , Marina Vieira da Silva, Masa Tomsic, Pedrosa Idalina, Teresa Leao, Carla Gonçalves, Simona Accattatis e Teo Lingner

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Masa Tomsic On the ‘Subject’ series Fábrica Braço de Prata | Exposições | Rua da Fábrica do Material de Guerra, nº1, 1950-128 Lisboa Portugal exposicoes@bracodeprata.com | http://exposicoesfbp.blogspot.com | www.bracodeprata.com


Exposições | Junho 2013 Sala Kandinsky

Angela Alegria e Dani d’Emilia

“AS PESSOAS CHEGAM AOS LUGARES ANTES QUE SEUS CORPOS LÁ ESTEJAM” - Fotografia

Queima na pele com doçura o toque. Corpo entregue à corpo. Eu e você, começamos o “nós”. Noite insone, antecipava a distância, E a rejeitava ao mesmo tempo.

Uma década. Eu sem você, você sem mim. Uma, a carne. A outra, o esqueleto. Juntas seríamos o corpo. Uma década de espera. Me faltava a carne, Te faltavam os ossos.

A distância, por fim, se anula. A proximidade dos corpos esmaga a dimensão de um oceano.

A câmera salta entre as mãos, Captura o que os olhos não veem. Captura o acaso dos movimentos incessantes. O toque, a forma, o carinho, o gozo.

Câmera testemunha. Câmera participante. Câmera amante, nos olha. Olha, só.

Câmera lugar onde a paixão por fim se eterniza.

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Barnaby Hall “EROS” - Fotografia

Some of my earliest memories of photography were long afternoons spent taking nude pictures of my first girlfriend. Needless to say there was some guilt as well as an exquisite feeling of naughtiness but I remember that unashamed youthful desire, mixed with teenage innocence, was clearly visible in both the facial expressions of the“model” and the attitude of the“photographer”. Since then I have maintained a healthy interest in photographing sex and nudity and although I am no longer innocent and my tastes have changed, I hope that I have managed to retain at least some of the awe I felt as a teenager! Obviously I’ve selected these pictures because I like them. To me, they are mysterious, compositionally pleasing, erotic and decorative. Exactly why is unimportant, so, instead of getting into a lengthy discourse about Eros and Art, I’m just going to say a little about each picture. Ingres.Bain Turc.detail - Ingres’s painting “Bain Turc” is an early memory. A moment when I realized that some of those paintings that we studied in Art History were actually sexy. This photograph is an imaginary detail. Wishful thinking? Coincidentally it happened to be number 36a on my last roll of black and white film and signified the point at which the photo session got deliciously out of control. Bill and Christine.detail - Bill was a TV cameraman and Christine was a waitress in new York City. They were friends of mine who used to give enthusiastic sex shows for extra pocket money. I wanted to shoot a picture to make a diptych with “Ingres.Bain Turc” and asked them to model for me. I like the tenderness of her kiss. Lips – A long and wild session with a couple of African dancers for Getty Images who needed to increase their stock of “minority imagery”. Despite the fact that they were naked, very uninhibited and had the most beautiful bodies, my favorite picture was a close up of their faces. Cherry – Summertime in the elevator of my mid town loft building in NYC . One of my neighbours had a red cherry hanging from his mouth. He looked terrific - I happened to have a camera and took a snapshot before he ate it. Smile- While trying unsuccessfully to take pictures to illustrate a story from erotic French book called “Behind Closed Doors”, I was struck by the lusty, voracious smile of the model. I Wanna Be You - This was a more successful attempt to illustrate one of the stories from the above book. A young ballerina in bed with her lover excites herself by pretending that she has a penis. The owner of the penis gave a patient and impressive performance..

barnabyhallphoto@yahoo.com Fábrica Braço de Prata | Exposições | Rua da Fábrica do Material de Guerra, nº1, 1950-128 Lisboa Portugal exposicoes@bracodeprata.com | http://exposicoesfbp.blogspot.com | www.bracodeprata.com


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João Luz “DDA”

- Fotografia DDA é um percurso do digital para o analógico. O ponto de partida é sempre o mesmo: um quarto de hotel. O percurso ilustra a expressão da sexualidade vivida por três mulheres e o diálogo com o espaço exíguo de um quarto de hotel traçando, ao mesmo tempo, a procura de um diferente suporte para registo de imagens. O meu trabalho é acima de tudo baseado na observação. Nesta série de fotografias há uma sensação de espera. Há figuras em pose de espera e uma solidão aparente. Nessa quietude há um pressentimento de que algo está iminente; um acontecimento ou simplesmente um momento de rotura. É esse momento que me interessa registar e explorar; essa transição entre o visível e o imaginário.

João Luz nasceu no Funchal em 1973. É um auto-didata e procura registar as suas impressões nos mais diversos suportes fotográficos: digital, película e polaroid. A fotografia é uma atividade paralela ao seu percurso profissional.

http://www.flickr.com/photos/gommanegra/ joao.luz@gmx.com Fábrica Braço de Prata | Exposições | Rua da Fábrica do Material de Guerra, nº1, 1950-128 Lisboa Portugal exposicoes@bracodeprata.com | http://exposicoesfbp.blogspot.com | www.bracodeprata.com


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Exposições | Junho 2013 Sala Kandinsky

Jorge Pedra “NUS. PICTORIALISMO” - Fotografia

“Artist Statement” A proposta é uma aura de mistério para as imagens. O objetivo será tão só o efeito pictórico do contraste entre a sombra e a luz. As imagens são oníricas, distanciam-se da realidade. O corpo torna-se mais uma forma pura e é tratado como se fosse uma escultura. Como em muitos dos meus projetos, estas imagens tendem para o limiar da abstração. As imagens contém formas, quase tanto como nus femininos. Não há um encontro de olhares entre o modelo e o observador, há uma retração da libido. Se assim puder ser, estes nus são não eróticos.

Jorge Pedra nasceu no Porto, em 1960. Licenciou-se em Medicina em 1984. Exerceu a profissão até 1994. Tendo obtido a licenciatura em Arquitectura em 1995, exerce a profissão desde a altura até à actualidade. Muitas vezes, usa a Fotografia uma vertente experimental: a técnica serve à elaboração dum objecto final, no qual o vocabulário não é o da Fotografia: “rayograma”, “vídeo-fotografia”, colagem envolvendo fotografia, fotografia pintada ou manipulada e imagem digital a partir de fotografias. Desenvolve ainda técnicas mistas, envolvendo colagem, assemblagem e pintura, sem o envolvimento da Fotografia. Participação em múltiplos workshops de Fotografia; frequência de Cursos Livres de Pintura na Árvore – Porto – com Alberto Péssimo e Carlos dos Reis. Exposições individuais: «O que resta das Fotografias» - Cooperativa Árvore, Porto 1989; «14 Fotografias de Nú - Fotopinturas»- Café Português Suave, Porto 1989; “Nos Confins da Fotografia” - Café Niko, Matosinhos 1997; “Fotocolagens” – Cooperativa Árvore, Porto 1997. “Acrílico sobre Estearina e um pouco de Encáustica” – Fórum da Maia, 2008 “Sonhar o Porto” – Galeria Olga Santos – Porto, 2009; Coletivo F:4 – Porto 2012 e Hotel Cidnay – Porto 2013

whttp://www.jorgepedra.com

mariojorgepedra@gmail.com

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Luís Rocha dos Reis “Postcards” - Fotografia

Desde os primórdios da fotografia que as imagens eróticas foram um dos principais impulsionadores dessa fabulosa descoberta. Este projecto pretende ser uma homenagem às imagens que eram produzidas nos anos 20, dentro da temática Erótica, e que, muitas vezes, eram reproduzidas em postais e coleccionados pelos aficionados. Para este projecto criaram-se sets com mobiliário e acessórios da época, iluminação contínua (HMI) mas utilizando as modernas tecnologias: câmeras digitais Hasselblad e Canon 5D Mark II, pós-produção digital.

Ficha técnica do projecto Fotografia, produção e pós-produção: Luís Rocha dos Reis (TheBlackSheep Photography) Modelo: Julia (Berlim, Alemanha) *** Make-up artist: Ana André *** Hair Stylist: Elsa Brandão *** Luís Rocha dos Reis é um cidadão do mundo, nascido em Lisboa. Com 47 anos, formação académica em Economia e um MBA em Marketing, tem uma longa carreira como quadro superior de várias instituições financeiras portuguesas e estrangeiras. Paralelamente, nos últimos 8 anos, tem igualmente desenvolvido a fotografia como atividade profissional… mais recentemente concentrando-se apenas em «fine art imagery». O TheBlackSheep Group é o seu projecto pessoal mais recente, que envolve não apenas a realização de trabalhos de fine art (fotografia de autor) e um estúdio de fotografia no centro de Lisboa - tb disponível para ser utilizado por outros fotógrafos - , como a criação de uma Galeria de Arte integralmente dedicada à fotografia e que deverá abrir em breve. Nessa Galeria pretende-se apoiar e dar a conhecer novos talentos da fotografia, para além de trabalhos menos conhecidos de fotógrafos de renome… «BlackSheep» é, para além de um nome, um conceito que está na base de todo o projecto: marcar a diferença, pela irreverência, pelo abrir de novos caminhos, fora do «mainstream» da arte fotográfica. Apenas uma exigência: qualidade!

https://www.facebook.com/TheBlackSheepGroup

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Marina Vieira da Silva “9 selfme” - Fotografia

«Segredo é o que há de mais comum,de mais banal, de mais repetitivo e próprio de toda a gente:o corpo e as suas necessidades, as suas doenças,as suas manias, a prisão de ventre, por exemplo, ou a menstruação.Se escondemos pudicamente essas intimidades, não é por serem tão pessoais mas, pelo contrário, por serem tão lamentavelmente impessoais.» «A Identidade» de Milan kundera

Nasci em Lisboa em 1976. Desde muito cedo a fotografia fez parte de mim. Ver a vida por uma lente fez de mim a pessoa que sou hoje. Em 1997 inicio o Curso de Audiovisuais da Escola Artística António Arroio e dois anos depois na ETIC, ao receber o 1º prémio da Bolsa de Estudo Nameloja. O auto-retrato é um dos temas sempre presente, com uma vertente bastante teatral. É no mundo das Artes Performativas que procuro descobrir e desafiar cada imagem. Olga Roriz, Eva Weber, Miguel Moreira, João Garcia Miguel, Paulo Ribeiro,Vera Mantero e muitos outros fazem parte desse meu percurso.

http://marinavieiradasilva.blogspot.pt

marinavieiradasilva@gmail.com

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MaSa TomSic

On the “Subject” series - Fotografia

The project started in 2012, based on the below idea as an initial outline. It is ongoing and still evolving. Subject is defined by a relation. Therefore, it is always a creation, construction, invention, perhaps aproximation. Since its identity as a subject is appointed with(in) a framework of the relationship in which it is entering, it cannot exist as such independently of this relation. Without it, it is merely an object. But then again, any object could easily be a subject as well.

I was born in Slovenia (1986), where I lived until 2010. After, my residencies have been changing between Barcelona, Ljubljana, and finally Lisbon. Graduated in psychology, I am currently doing a postgraduate study in neurosciences in Lisbon, and a second year of photography at Ar.Co Centro de Arte e Comunicação Visual . On the

masa.tomsic@gmail.com

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Pedrosa Idalina “revelaçao” - Fotografia

erotismo «ir alem de si mesmo, superar a descontinuidade que condena o ser humano» , G. Bataille Ferramenta do conhecimento humano representaçao mental de um todo a encontrar a vontade do bem a trama ou alquemia travessia das aparencias sublimaçao do corpo e do espiritoiluminaçao progressiva e total liberaçao dos limites da existencia humana do mundo sensivel observar sem separaçao disponibilidade escuta profunda do que se é morrer para se abrir morrer aos seus proprios medos para os transformar sensorialisaçao do corpo paragem estaçao observacao do pensamento energia Defino a minha pesquisa fotografiaca como uma necessidade de questionar e compreender a comunidade humana em colisao com a experiencia de vida. As imagens que produzo fazem parte de um processo mental e sensorial interno que nem sempre compreendo, mas que me alimenta como uma verdadeira mae ou um verdadeiro pai deixando crescer a minha percepçao do mundo de forma o mais natural possivel. Situando o meu trabalho na interseçao du real e do imaginado, procuro descobrir os limites da identidade e do que nos leva a libertar-nos das aparencias e da génese : fundamentalmente é isto o que alimenta a minha necesssidade de poesia, atenua o vacarme deste século e me permite de deixar traços da minha existência. Idalina Pedrosa, 1965, Grijo, Portugal. Desde 1993 resido e trabalho entre Portugal e França. 1983 12° Ano Liceu Manuel laranjeira, Espinho, Portugal. 1985 Licenciatura, Fotografia, CEPP,Yverdon-les Bains, Suiça. 1989 Bolsa Kodak para fotografar o acampamento de ciganos do pinhal de Francelos. 2006 Co-fundadora do Smoke Collective. Exposiçoes colectivas e individuais: 2012 Atelier De Visu, Marselha, França. 2011 Begira Festival, Durango, Espanha. Les Incontrôlés, Centre Wallonie Bruxelles, Paris, França. 2010 Balladas del Ciclope, Festival de Sevilha, Espanha. Out of Control, BIP 2010, 7ème Biennale des arts visuels, MAMAC, Liége, Belgica. Neunplus gallery, Berlim, Alemanha. 2007 Rencontres internationales de la Photographie d’Arles, Le Off, Arles, França. Galerie Lee-Ka-Sing, Toronto, Canada. 2003 Maison pour Tous du quartier nord, Niort, França. 2002 Maison pour Tous du quartier nord, Niort, França. 2000 Rencontre d‘art contemporain, Vevey 2000 («Argos Project»), Suiça. 1998 Images 98, le Off, Vevey, Suiça. 1998 Le Rendez-vous du Neuf, Niort, França. 1997 CAC, Vitrine, Niort, França. 1988 Wonhmashine Galerie, Berlim, Alemanha. Publications: 2012 Vision magazine, China, #2012/06. 2011 Foto & Video magazine, Russia, #2010/02. 2010 Catalogue de l’exposition «Out of control», BIP Liège 2010. 2007 View Photography Magazine #7 Untiled, Belgica. Cadernos da ESAP n#21, « A experimentaçao do olhar » fotografia e texto, Kwartalnik Fotografia, « The mobil art », texto de Bogdan Konopka. Videos / projeçoes colectivas 2012 La Nuit de l’instant, « Without title #2 », imagens : Smoke collective, editing, musica et montagem Maki, Marselha, França. Atelier de Visu, « Marseille trop puissant », imagens, editing e montagem Smoke Collective, Marselha, France. 2011 Beguira Festival, Without title n#1, imagens : Smoke Collective, editing e montagem Roger Guaus, Durango, Espanha. Without title n#2, imagens : Smoke Collective, editing musica et montagem Maki. 2010 Balladas del Ciclope, Without title n#1, imagens : Smoke Collective, editing e montagem Roger Guaus, Durango, Espanha. Without title n#2, images : Smoke Collective, editing musica et montagem Maki, Sevilha, Espanha. 2008 Rencontres Internationales de la Jeune Photographie de Niort, « Smoke », imagens : Smoke collectif, editing e montagem François Bodeux et Monia Montali, Niort, França. 2007 Untittled, Rencontres internationales de la Photographie d’Arles, Le Off, imagens editing e montagem Smoke Collective, Arles France.

idpedrosa@sapo.pt

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Teresa L.

“Erotismo sem rosto” - Fotografia

É um projeto a solo de uma fotógrafa que tem vindo a explorar o erotismo como forma de expressão desde há vários anos. Neste registo, além de ser a artista quem escolhe enquadramentos, perspectivas e ângulos, é a própria artista quem se busca perante a lente, dando corpo à sensualidade das texturas, das cores, da luz e das formas. Este projecto nasce no século XXI, num país desenvolvido, onde a liberdade de expressão é defendida, assim como a liberdade de decisão perante o próprio corpo. Paradoxalmente, enquanto se aponta o dedo aos países islâmicos e às burkas, aponta-se também a desconfiança aos indivíduos que, aproximando-se do cerne do seu ser, se expõem e, assim, acabam discriminados ou descredibilizados pela sociedade. Proponho, então, a exposição desta incoerência: actualmente, os indivíduos podem procurar-se, conhecer-se, mas apenas um pequeno grupo o faz. Menor é ainda o grupo que, independentemente da sua formação, se permite expor, escondendo-se, com embaraço do que fazem, dizem, querem ou são. Numa sociedade de liberdade de expressão mantêm-se as dificuldades em dizer o que se é, o que se sente, o que se deseja, mantém-se as dificuldades em explorar a sensualidade da vida.

L’Exposition Flâneuse - Aveiro - 2011 Un Thé a la Menthe - Porto - 2013

cargocollective.com/kirmizi

mm.kirmizi@gmail.com

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Carla Gonçalves

“Fotografias num provador de roupa” - Vídeo A filmagem num provador de roupa implica um desdobramento da personagem, que se transforma numa imagem alucinatória e, ao mesmo tempo, sedutora perante a câmara e os espelhos que a circundam. Conforme as palavras de Georges Bataille (no seu livro O Erotismo), o “erotismo é, na consciência do homem, o que o leva a pôr o seu ser em questão”. A artista utiliza geralmente um telemóvel ou uma câmara fotográfica, com que filma ou tira fotografias, que se caracterizam por uma crescente desinibição e consequente transformação de si própria, aumentadas pelo efeito contagiante da música alta, de carácter sensual e frenético, que as lojas de roupa costumam ter, bem como pelo efeito dos focos que se multiplicam através dos espelhos. O privado torna-se público perante um possível voyeur. O acto de se despir da roupa que usa no quotidiano para experimentar roupas e indumentárias glamorosas, em gestos sedutores que lembram as estrelas de cinema ou da música, reforça a atmosfera de erotismo. A imagem visível é dupla, a personagem que entrou, com um aspecto vulgar, transforma-se numa imagem hipnótica perante a câmara. A personagem despe-se em gestos sedutores no ambiente cénico, embora ocultando prepositadamente a nudez completa, para deixar em suspenso o desejo do possivel voyeur. Trata-se também de um acto transgressor, desestabilizador, visto que nas lojas de roupa geralmente existe um sinal de proibição de filmagem e fotografia, aumentando o seu carácter erótico, uma vez que as imagens eróticas introduzem, para uns, comportamento de proibição e, para outros, comportamentos contrários (para Georges Bataille, “a proibição só pode ser observada no temor que lhe confere a quota parte de desejo que é dela o sentido profundo”, e “a experiência interior do erotismo exige daquele que a faz uma sensibilidade à angústia que fundamenta a proibição, tão grande quanto ao desejo que teve de a infringir”). A artista recorre, portanto, a um jogo de papéis, com a sobreposição de identidades através de uma ficção cénica num espaço público e, ao mesmo tempo, privado, pelos quais se liberta dos preconceitos sociais e deixa a conhecer uma parte oculta de si. Nasceu em 1967 em Angola. Licenciou-se em Arqueologia pela Faculdade de Letras do Porto. Obteve o grau de mestre em Pintura pela Faculdade de Belas-Artes do Porto em Janeiro de 2010. Exposições Individuais 2013, Ficções-Óptica da Boavista, Fevereiro, Porto. 2010, Pintura-Ficção, Galeria Símbolo, Porto. 2008, Depois da Aventura, Galeria Símbolo, Porto. A Aventura, Serv’artes, Porto. 2007, Polaroids, Oficina das Coisas, Porto. 2006, Histórias Amaldiçoadas, Galeria Símbolo, Porto. Exposições Colectivas 2012, Ao Quadrado–Galeria de Arte Contemporânea, Santa Maria da Feira. Feira do livro de fotografia, Fábrica do Braço de Prata, Lisboa. 2011, Feira do livro do programa Unneeded Conversation, Faculdade de Belas-Artes do Porto. 2008, Exposição dos Estudantes de Mestrado em Pintura, Fórum da Maia. 2006, Prémio Arte e Espiritualidade, Cordoaria Nacional, Lisboa. III Prémio de Artes Plásticas–Baviera Séc. XXI, Fórum Cultural de Cerveira, Vila Nova de Cerveira. 2003, XII Bienal Internacional de Arte de Vila Nova de Cerveira. Humaniarte, Mercado Ferreira Borges, Porto. 2002, VII Bienal de Artes Plásticas «Cidade de Montijo». II Prémio Baviera de Pintura, Museu dos Transportes e Comunicações, Porto. II Bienal de Arte Jovem de Penafiel. 2001, XI Bienal Internacional de Arte de Vila Nova de Cerveira. Evento Sentidos Grátis 4.0, Porto. I Prémio Nacional de Arte Erótica, Gondomar. 2000, Prémio de Pintura João Barata, Galeria Barata, Lisboa. VI Bienal de Artes Plásticas «Cidade de Montijo». Ilustrações de Capas Coisas que não se Dizem (contos), de Maria Eduarda Colares, Quasi Edições, 2002. Apeadeiro: Revista de Atitudes Literárias, 2, Quasi Edições, Primavera de 2002. O Evangelho das Rãs (romance), de Luísa Monteiro, Quasi Edições, 2002. A Imperfeição (romance), de João Paulo Sousa, Campo das Letras, 2001. Três Minutos antes de a Maré Encher (poesia), de Valter Hugo Mãe, Quasi Edições, 2000. Prémios: 3.º Prémio de Pintura João Barata 1996.

http://carlagoncalvespintura.weebly.com

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Simona Accattatis “A Nightshot” - Vídeo-performance

A MASCARA QUE TRAGO PRECISO DELA PARA TE AMAR. a minha fragmentária identidade precisa de esta pele que não é a minha que uso para sobreviver neste mundo tão hipócrita, violento e mentiroso. Dizem de mim que não sirvo para nada sou contra-natura, na rua insultam-me olham-me enraivecidos. E deles è a razão porque à deles se junta a voz de homens das letras, da medicina, da Igreja. EU SOU UM ANIMAL PARA CURAR PARA QUE EU TAMBÉM POSSA VESTIR A VOSSA SÃ E SANTA PELE. DEIXO-VOS ESTA MASCARA E ESTA PELE, VÃO PRECISAR QUANDO A QUE VESTEM APODRECER.

Simona Accattatis - Eu não como coisas em forma de animal FORMAÇÃO ACADÉMICA 2012/13: frequenta o segundo ano do curso de desenho da Faculdade das Belas Artes de Lisboa. 2010: Workshop– Banda Desenhada com Nuno Saraiva na Escola Arco. 2009: curso Pós-laboral pintura, na Escola Arco. 2008: licenciatura em Disciplinas das Artes, da Música e do Espectáculo pela Faculdade de Letras e Filosofia da Universidade de Bolonha, curso de licenciatura em filmologia. Discutiu a tese com o seguinte título: Fumetto portoghese, l’isola che non c’è. 2007: curso de Banda Desenhada no CIEAM, Centro de Investigação e de Estudos Arte e Multimédia, Faculdade de Belas-Artes de Lisboa. 2003-2004: curso de Banda Desenhada e Cinema de Animação no CITEN - Centro de Imagem e Técnicas Narrativas do Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian. 2002-2006: curso de Desenho, com duração de quatro anos na Sociedade Nacional de Belas Artes em Lisboa. EXPOSIÇÕES e PUBLICAÇÕES 2013 (13 e 14 Abril): partecipa na exposição colectiva dos alunos da Faculdade das Belas Artes de Lisboa, com uma instalação, um video-performance e alguns desenhos, http://www.fba.ul.pt/gab-a/. 2013 (31 Janeiro): desenha a capa para a revista Le Cool (Lisboa), http://lisboa.lecool. com/lisboa/pt/issue/1267?archive 2011: exposição de desenho na Fábrica Braço de Prata em Lisboa. 2009: exposição pessoal de desenho na galeria Artefacto, Lisboa. 2008: exposição pessoal de desenhos na galeria Bairro Arte, Lisboa. 2005: publicação da banda desenhada A Vida por um Fio, no álbum colectivo Memórias 10; Ed. Citen, Centro de Imagem e Técnicas Narrativas; Centro de Arte Moderna José Azeredo Perdigão; Fundação Calouste Gulbenkian; Março / Fevereiro de 2005; Lisboa. http://www.bedeteca.com/cieam/cieam.html

http://simonaccattatis.blogspot.pt/

simokit@gmail.com

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Teo Lingner “SALOME” - Vídeo

geboren in Rumänien, 1977 Wohnort in München seit 2001 Literaturwissenschaft Studium / Klausenburg / Rumänien 1996-2001. Studium an der Akademie der bildenden Künste / München 2005-2012 / Klasse Stephan Huber. 2003 Galerie Krok Ideas / Premiere Domagk Monologues / Dokumentar film. Monologue I / Carlos Garcia Dominguez 2004 45 Cats Cafe / Premiere Domagk Monologues / Dokumentarfilm. Monologue II / Peter Schreyer. 2004 Jährliche Ausstellung Domagk tage XI Die Geburt der Tragödie (Videoinstallation). 2004 45 Cats Cafe / Premiere Domagk Monologues / Dokumentarfilm. Monologue III / Fei Teng. 2005 45 CATS Cafe / Premiere Schweigend (Kurzfilm). 2005 All about...Domagk in der WhiteBOX / Kultfabrik. Premiere Domagk Monologues / Dokumentarfilm. Monologue IV / Lutz Weinmann. 2005 Teinahme an der Ausstellung im Rahmen der Freimaner Kulturtage in die Dach Galerie 2005 106 km / Akademie der Bildenden Künste München. Kreuzherrnsaal / Memmingen. 2005 Jährliche Ausstellung Domagktage XII. Klinikum Großhadern / Ein Beweis des Gegentei ls (Videoinstallation). 2006 Liebe / Dachgalerie / Domagkstraße. 2006 Eremiten / Akademie der bildenden Künste München. Dombergmuseum Freising. 2006 Jahresausstellung 2006/ Akademie der bildenden Künste München. 2007 Jahresausstellung 2007/ Akademie der bildenden Künste München 2008 6000 Jahre München / Akademie der Bildenden Künste München Galerie der Künstler Berufsverband. Bildender Künstler München u. Oberbayern. 2009 DER GROSSE P(aulus) / Katholische Akademie in Bayern, München. 2009 Lothringer 13_Laden / Endlosschleifen. Leben im Loop. 2009 Wunderkammer / Die Ratten stürmen das sinkende Schiff. Die Färberei / München / Eine Ausstellung von Projekt Perineum 2000. 2009 Black or White /Jahresausstellung 2009. Akademie der Bildenden Künste München. 2009 RESIDÊNCIA ARTÍSTICA / Gastatelier und Ausstellung. Fabrica Braco de Prata / Lisboa / Portugal, 2009. 2010 Jahresausstellung 2010 / Akademie der Bildenden Künste München. 2010 ULTIMA VISTA. Monte Rite / Dolomites / Cibiana di Cadore / Italien. 2011 Jahresausstellung 2011 / Akademie der Bildenden Künste München. 2012 Diplomausstellung 2012 / Akademie der Bildenden Künste München.

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Exposições | Junho 2013 Sala Kandinsky

Reuniões e WORKSHOP

“Reuniões de Tuppersex” para mulheres, para casais e para homens.

Quinta-feira dia 6 as 19h. Sábado dia 15 as 15h e Sábado dia 22 as 15h

“Aulas de Burlesco” Exclusivamente para mulheres Quinta-feira dia 13 as 19h

“Vintage Striptease” Exclusivamente para mulheres Sábado dia 22 as 17h

Pela InSin – Academia Vintage de Lisboa

http://www.insin.net https://www.facebook.com/InSin.Burlesco

https://www.facebook.com/AgendaKinky?fref=ts agendakinky@gmail.com

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Exposições | Junho 2013 Sala Eduardo Prado Coelho

“Reuniões de Tuppersex” Para mulheres, para casais e para homens.

Reuniões de Tuppersex: para mulheres, para casais e para homens. Alguma vez ouviste falar de tuppersex? Das reuniões de enxoval para ócio adulto? É exactamente isso que fazemos. As nossas reuniões de enxoval para o ócio adulto (também conhecidas como reuniões de produtos eróticos) visam visam a desmistificação da sexualidade e dos brinquedos eróticos. Pretende facilitar-se o acesso aos brinquedos e acessórios eróticos, permitindo às pessoas tomar contacto com novas realidades, objectos e perspectivas do erotismo. Com as amigas, os amigos, em casal, ou individualmente, as nossas sessões permitem clarificar as dúvidas que possam existir na temática dos brinquedos sexuais, do erotismos e da sexualidade humana. No mês do Erotismo propomos-te três sessões com três audiências distintas, porque as perspectivas são diferentes: uma sessão apenas para mulheres, uma apenas para homens e outra para casais. Alguma vez pegaste num brinquedo sexual? Tens curiosidade? Junta-te a nós no mês do Erotismo na Fábrica do Braço de Prata. Preço: 7.5€ por pessoa | 10€ por casal Duração: 1.5h por reunião Datas: Quinta-feira dia 6 as 19h. (só para mulheres) Sábado dia 15 as 15h (só para casais) e Sábado dia 22 as 15h (só para homens).

Informações e inscrições: insin@insin.net ou 936 230 108 Actividades pela InSin - Academia Vintage de Lisboa e Agenda Kinky

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Exposições | Junho 2013 Sala Visconti

“Aulas de Burlesco” Exclusivamente para mulheres

O Burlesco é uma arte performativa que remonta a 1600 e que pode misturar vários tipos de disciplinas (teatro, circo, ballet, pantomina, entre outros) . É um descendente da Commedia dell’arte, tendo por isso uma grande componente de comicidade. O renascimento do Burlesco na década de 80, com performers como a Dita Von Teese a trazerem o Burlesco para um circuito mais mainstream (o que não tinha acontecido até então), adicionam ainda mais variedade à disciplina, gerando um movimento - Neo Burlesque, com números muito mais risqué, como os da performer Empress Stah. Passamos agora por um momento único na história do Burlesco, com o nascimento do Boylesque - performers masculinos de Burlesco. Este workshop único, trazido para portugal por Isabel Martins em 2007, consiste em hora e meia de Introdução à Arte do Burlesco, onde podes aprender os princípios e movimentos básicos do Burlesco, da performance com adereços (chapéu e luvas) e alguns truques de showgirl! Este flirt de duas horas com a arte da sedução é a melhor forma de conheceres o mundo do burlesco! Programa: O que é o Burlesco, A Arte do Burlesco - História Teatro físico: construção de uma personna Príncipios e movimentos básicos, Trabalho com acessórios, Coreografia Preço: 10€ por pessoa (exclusivamente mulheres) Duração: 1.5h Datas: Quinta-feira dia 13 as 19h

Informações e inscrições: insin@insin.net ou 936 230 108 Actividades pela InSin - Academia Vintage de Lisboa e Agenda Kinky Fábrica Braço de Prata | Exposições | Rua da Fábrica do Material de Guerra, nº1, 1950-128 Lisboa Portugal exposicoes@bracodeprata.com | http://exposicoesfbp.blogspot.com | www.bracodeprata.com


Exposições | Junho 2013 Sala Visconti

“Vintage Striptease” Exclusivamente para mulheres

Vintage Striptease Encerrando em si algo maior do que o simples acto de despir, o striptease é uma arte milenar do saber criar desejo e estimular todos os sentidos. O objectivo não é o tirar a roupa, mas saber criar um espaço individual de partilha e (re)descoberta. Quando o striptease começa todos os sentidos entram em jogo – o olhar, o movimento, o som suave e compassado de um corpo em harmonia – dando lugar a uma nova linguagem. O que propomos neste workshop de “Vintage Striptease” é a descoberta de um conhecimento que já existe. Este workshop destina-se a mulheres de todas as idades e foi desenhado de forma a promover a sensualidade e potenciar o (re) conhecimento do corpo, através de uma aula que combina exercício físico com movimentos básicos de striptease. Visa-se proporcionar uma redescoberta interior e a integração de uma dimensão sensual e harmoniosa no nosso quotidiano. Atreve-te! Preço: 10€ por pessoa (exclusivamente mulheres) Duração: 1.5h Datas: Sábado dia 22 as 17h

Informações e inscrições: insin@insin.net ou 936 230 108 Actividades pela InSin - Academia Vintage de Lisboa e Agenda Kinky Fábrica Braço de Prata | Exposições | Rua da Fábrica do Material de Guerra, nº1, 1950-128 Lisboa Portugal exposicoes@bracodeprata.com | http://exposicoesfbp.blogspot.com | www.bracodeprata.com


Exposições | Junho 2013

Actividades pela InSin - Academia Vintage de Lisboa e Agenda Kinky Fábrica Braço de Prata | Exposições | Rua da Fábrica do Material de Guerra, nº1, 1950-128 Lisboa Portugal exposicoes@bracodeprata.com | http://exposicoesfbp.blogspot.com | www.bracodeprata.com


Exposições | Junho 2013 Sala Wittgenstein

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Exposições | Junho 2013

John Willie Fábrica Braço de Prata | Exposições | Rua da Fábrica do Material de Guerra, nº1, 1950-128 Lisboa Portugal exposicoes@bracodeprata.com | http://exposicoesfbp.blogspot.com | www.bracodeprata.com


Exposições | Junho 2013 Sala Wittgenstein

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Exposições | Junho 2013

1º Lugar Juliana Robin Fábrica Braço de Prata | Exposições | Rua da Fábrica do Material de Guerra, nº1, 1950-128 Lisboa Portugal exposicoes@bracodeprata.com | http://exposicoesfbp.blogspot.com | www.bracodeprata.com


Artes Visuais | Junho 2013

No decorer da exposição “Arte & Eros - O lugar do erotismo na arte” a nossa Florista de Arte CALLA, apresentara pelo menos 2 arranjos florais inspirada na tematica do erotismo. A tecnica implementada é uma fusão entre a Arte Floral Ikebana de tradição Japonaisa e a cultura Europeia. No apuramenta das linguagens, na subtileza das linhas, a beleza desperta o nosso imaginario. A ver no bar da Fábrica durante o mês de Junho. Calla Florista: 93 689 26 02 / email: calla1@sapo.pt Fábrica Braço de Prata | Exposições | Rua da Fábrica do Material de Guerra, nº1, 1950-128 Lisboa Portugal exposicoes@bracodeprata.com | http://exposicoesfbp.blogspot.com | www.bracodeprata.com


Artes Visuais | Junho 2013

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Artes Visuais | Junho 2013

A Fábrica Braço de Prata Antes um local onde se fabricava material de guerra. Agora o lugar onde se fabricam conceitos, discutem ideias e se respira arte. 4 salas de livraria,3 salas de concertos, 5 salas de exposição, 3 bares, um sem fim de propostas integrado num único espaço, onde se pode vir sem ser preciso consultar a programação. Música ao vivo, lançamentos de livros, exposições de arte, ciclos de cinema, tertúlias, conferências, workshops, performance, dança e teatro, são algumas propostas que encontra regularmente na Fábrica Braço de Prata. Atrás de cada porta um acontecimento; neste que é o mais improvável espaço cultural da cidade de Lisboa.

Horário de Junho: Quarta-feira à Quinta-feira das 20H00 às 02H00 / Sexta-feira e Sábado das 20H00 às 04H00 Geral: fabrica@bracodeprata.com

Exposições: exposicoes@bracodeprata.com

www.bracodeprata.com

Apoio:

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