Jfd130 by Leonor Costa

Edição 130 JUL / 2018

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ISSN 2237-468X

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Dança Falando de

Edição nº 130 - Ano XI

JUL/2018

Leonor Costa

Fundado em 12 de outubro de 2007 - www.jornalfalandodedanca.com.br

Associação dos Profissionais e Dançarinos de Salão - APDS/RJ recebe Diploma Heloneida Stuart da Cultura, em cerimônia no Teatro Carlos Gomes. Da esquerda para a direita: presidente da comissão de Cultura da Alerj Zaqueu Teixeira, diretor financeiro Antonio Aragão, diretor de comunicação David Theodor, vice-presidente Gustavo Loivos, conselheiro Sérgio Castro, associada EroSampaio, presidente Ana Romano, diretora social Ana Castro, membro do Conselho Andressa Terra, assessora do Conselho Marlene Damasceno e conselheiro João Batista Especial desta edição: o Syllabus na dança de salão brasileira | textos de Carla Salvagni, Leonor Costa e Marco Antonio Perna

Rullien Polizeli e Aline Moreira, de Belém do Pará, venceram o Brasil Latin Open na categoria samba de gafeira e receberam a premiação das mãos do jurado Carlos Bolacha. Conheça os vencedores nas demais categorias E MAIS! ANTONIO ARAGÃO: Vamos comemorar os 200 anos da Independência do Brasil | MILTON SALDANHA: Tango, o elo da paz | FIQUE POR DENTRO: Governo reduz verba do Fundo Nacional da Cultura; Edital do ICMS prorrogado; Baile no Horto comemora o Dia do Dançarino de Salão

Um pouco de história: Maristela Zamoner nos conta sobre os bailes e clubes de dança infantis do Brasil do século 19

Domingo

União F. C.

BAILE DO

PRETO E BRANCO

QUINTA | 19 JUL | 16H Dançarinos de ficha: equipe Mônica Miguez

Super Bingão de R$ 500

R. Riachuelo 91 - Lapa - Rio

Inf. 21 96832-3552 / 99399-0646 / 98586-2633 Realização: Wilson Garçon / Bernardo Garçon

Av. União, 365

05 AGO | 15h

Centro de Mesquita - RJ apresenta

Ingr. antecipado R$ 15 Mesa c/4 lugares R$ 70 APOIO:

Nennen By Night DJ David Rodrigues Marcão: 99389-3291 Thiago: 98862-7240 Jeferson: 99769-8812 David Rodrigues: 97463-5720

O Baile

Cobertura Fotográfica

Photonanda

Equipe M & N Bailando a Tarde

Almoço Dançante

apresenta: Toda 3ª quar ta-feira do mês , de 12 às 17h

R. Visconde do Rio Branco 701, Centro, Niterói - Tel. secret.: 2717-5023

01/07 - Banda Status Rio 08/07 - Banda Rio Postal 15/07 - Banda Alto Astral 22/07 - Banda Resumo 29/07 - Conj. Aeroporto

SALÃO NOBRE

TODA SEXTA 18 ÀS 22H

DOMINGUEIRAS FAIXA ETÁRIA

ENTRADA FRANCA PARA ASSOCIADOS Traje: esporte fino*

*calça social / sapato ou sapatênis

BAILE DA AMIZADE

DEZ

das 18 às 23h30

Ingresso 1º lote R$ 30,00 Adquira já seu convite e tenha um bom desconto!

DANÇANTE

CANTO DO RIO FOOTBALL CLUB Av. Visconde do Rio Branco 701 - Centro - Niterói

SÁBADO

4 + 1 = 5h baile

SERESTA

Buffet variado com bebidas e sobremesas incluídos Música ao vivo | Bingo | Sorteios | Dançarinos Comemoração dos aniversariantes do mês

18 de julho

Casa d os Aç ore s Av. Melo Matos nº 25 - Tijuca

CANTO DO RIO FOOTBALL CLUB Av. Visconde do Rio Branco 701 - Centro - Niterói 1º BAILE DA PRIMAVERA 18h às SÁBADO - 15 SET 23h30

Tradicional baile de confraternização com as bandas

INF.: 2704-6915 / 9.9733-4111

SÁB 26 JAN

Convite Antecipado: R$ 120 (R$ 130 no dia) Desconto para dançarinos

Reservas: Nelson (21) 97007-4392 ou Myriam: (21) 99962-0759

e do VERMELHO E BRANCO

RIO POSTAL & BRASIL SHOW

Fernando Nascimento e mestre Doca no teclado com

BANDA RIO POSTAL BANDA ALTO ASTRAL DJ REINALDO SILVA DJ VIVIANE CHAN

Convite R$ 30 (jul) R$ 35 (ago) R$ 40 (set)

TRAJE: ESPORTE FINO OU TRAJE TEMÁTICO (opcional)

REALIZAÇÃO: MARIANA GABRIEL, VANIA CÔRTES, FABIANO BRASIL E PARCIFAL DANÇARINOS: CASSINO DA DANÇA APOIO: JORNAL FALANDO DE DANÇA | HERBALIFE | CRISTIANO PRAXEDES

Anote na sua agenda 2019: ANIVERSÁRIO DO PARCIFAL Em grande baile à fantasia

CONVITES COM VANIA CÔRTES: 2 7 0 4 - 6 9 1 5 / 9 . 9 7 3 3 - 4 1 1 1

HUMAITÁ ATLÉTICO CLUBE RUA GUIMARÃES JUNIOR 20 - BARRETO - NITERÓI - t. 987-870-068

Seresta Baile

TODO DOMINGO 18H com Edmar no teclado apresentação informações: Teresinha Lima 998-263-207 Ingr. R$ 10 - Traje: esporte fino

Bingo Dançante SÁB 21 JUL 16h

MUNICIPAL

Administração:

Luiz Paredes Dias

“Sempre ao lado do sócio” Rua Haddock Lobo 359 - Tijuca - Diretora Social: Bela Bádua - tel. 2569-4822

ALMOÇO DANÇANTE, 13 às 19h

01/07 - AEROPORTO 08/07 - RESUMO 22/07 - COMMANDER

TARDE DANÇANTE DAS 16 ÀS 20H

02/07 - RIO BALANÇO 09/07 - RIO POSTAL 16/07 - STATUS 23/07 - NOVOS TEMPOS 30/07 - OS DEVANEIOS

ALMOÇO DOS APOSENTADOS 05/07 - 12H

ENIO BARONNE

07 JUL | 17h

FESTA JULINA

MÚSICA AO VIVO COMIDAS TÍPICAS

Eventos

Convida para

Música ao vivo

MPB, seresta, samba, etc.

1º prêmio: kit churrasco para 20 pessoas! Inf.: 996.760.892

ALUGAMOS ESPAÇO P/EVENTOS Associação dos Servidores Públicos CLUB

Entrada grátis + 1 cartela

VÁRIOOSS BING AS EXTR

AGRADECIMENTOS:

Tardes Dançantes

Na 1ª e na 3ª quinta-feir

a do mês, das 13 às 17h

97238-0497 (EroSampaio) 98033-4604 (Gilson Ribeiro) Gafieira Elite | R. Frei Caneca 4 - Térreo | Pç da República | Centro | Rio

Parte integrante do Jornal Falando de Dança - pág. 02 - ed. 130 - JULHO / 2018 - Para anunciar aqui, ligue (21) 9-9202-6073 / 2551-3334

DOM 19H

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O Jornal Falando de Dança publica, desde o primeiro ano de sua fundação, textos de pesquisadores e profissionais da dança sob o tema syllabus. A primeira Leonor Costa menção foi na edição 5, de março de 2008. Em artigo de Luís Florião, falava-se da importância dos professores de forró trabalharem por uma denominação comum aos comandos da roda de forró (ou forrada, ou, ainda forró cassino, como também se conhece atualmente). Dizia Florião em seu texto: “o mais importante é que ela [a nomenclatura] seja nacional, de forma que possamos dançar com os mesmos passos e nomes em qualquer lugar do país e do mundo, tornando-a mais integradora e ainda mais viável para o ensino e o aprendizado. Para termos um movimento nacional, em vez de um modelo em cada escola”. Este movimento no âmbito do forró de roda chegou a ter boa aceitação nos anos de 1990, mas em dado momento caiu no esquecimento e vemos, hoje, academias que até registram sequências coreográficas e nomes de comandos. Para Carla Salvagni, as iniciativas de ter passos registrados como propriedade são inúteis, pois a dança de salão é uma “cultura viva”. Ou seja, graças à criatividade dos dançarinos e às alterações nos repertórios dos bailes, ela está em constante modificação. “Não creio que faça muita diferença

Mensagens um professor registrar o nome de uma dança ou passo. Se a dança ou o passo for bom, vai ser amplamente praticado e passa a ser de domínio público, todo mundo pratica e não se preocupa em saber de onde veio”, disse Carla em entrevista ao JFD, publicada em maio de 2008 (ed. 07). E explificou: “Eu mesma já crie muitas figuras, que ‘batizei’ com o nome que foi conveniente no momento. Talvez alguém tenha inventado o mesmo passo, talvez em outra cidade, e tenha dado outro nome”. Anos depois, Carla voltou ao tema em novo artigo para o JFD, publicado na edição 65, e que é agora reproduzido, para integrar esta edição especial sobre o Syllabus. Além do texto de Carla, trazemos o texto de Marco Antonio Perna, sobre o syllabus do samba, e o texto desta editora, sobre o syllabus do bolero. A abordagem sobre o syllabus veio em consequência dos encontros promovidos no Centro Coreográfico pela Associação dos Profissionais e Dançarinos de Salão do RJ - APDS/RJ, que tem regularmente abordado esta temática, defendendo a adoção de uma lista de movimentos e nomenclaturas básicos, não para engessar, mas para nortear o ensino da dança de salão. Por essas e outras iniciativas, a instituição foi escolhida este ano para receber o Diploma Heloneida Stuart de Cultura, destaque de capa desta edição. Outro destaque desta edição é o artigo de

Mensagens dos leitores A dança do Rio de Janeiro tem o privilégio de ter este grande profissional a seu serviço. Sempre sublimando o trabalho das Cias com sua sensibilidade e capacidade profissional. Obrigado Marco Antonio Perna você é um grande parceiro! (João Carlos Ramos, Cia Aérea de Dança, em mensagem no Facebook, sobre o trabalho de nosso colunista Marco Antonio Perna, como fotógrafo de dança) *** Venho agradecer e elogiar o Jornal Falando de Dança, porque me ajuda muito a divulgar os bailes, não só para mim, mas também para todos os meus amigos da dança de salão. (David Santos Chaves Junior, em mensagem no Facebook) *** Informativo, prestativo e atualizado. Um Jornal INDISPENSÁVEL para todos que amam a arte e a magia que é dançar. Para quem deseja anunciar SUPER RECOMENDO, tanto pelos motivos acima citados, como pelo atendimento e prestatividade dos responsáveis por este trabalho! Muito satisfeito! (Eucer Lima, em mensagem no Facebook) *** Muito bom e acima de tudo o maior divulgador da dança deste país. Pena que a maioria da nossa imprensa só se interessa em divulgar crimes e desgraças. Vale a pena ler todo mês. Sou fã e parabenizo os

responsáveis. Continuem assim. Estão no caminho certo. (Ney Lopes, em mensagem no Facebook) *** Olá Leonor e Aragão, obrigado pela reportagem do projeto Carioca sobre Rodas no Falando de Dança, muito importante para darmos visibilidade para este público tão excluído. Dia 20 de maio realizamos o 1º Baile Inclusivo do Rio, foi emocionante, os alunos da Escola Carioca interagindo e dançando com os alunos cadeirantes. (Marcelo Martins, Escola Carioca de Dança, por email, sobre seu projeto destaque de capa da edição de junho) *** Este jornal eu super recomendo... agora em Maceió. (Ary Buraque, foto abaixo, assinante do Jornal Falando de Dança em Maceió, via Facebook) ***

Antonio Aragão, alertando os produtores culturais do segmento para uma efeméride que valerá a pena comemorar: os 200 anos da Indenpendência do Brasil. Já Maristela Zamoner nos traz mais uma pérola de suas pesquisas em periódicos do século 19: a revelação de que já naquela época existiam bailes infantis. E Milton Saldanha nos fala da rivalidade no futebol entre Brasil e Argentina, rivalidade essa que desaparece aos primeiros acordes de um belo tango. Trazemos ainda notícias sobre editais abertos, resultados de competições, ações na área de políticas culturais, além da tradicional coluninha social e de nosso roteiro de bailes. E por falar em bailes, triste notar que o Dia do Dançarino de Salão está retornando ao ostracismo. Apenas Gustavo Loivos, vice-presidente da APDS/RJ, noticia aqui um baile comemorativo da data. Incrível como nosso segmento, com uma data para chamar de sua no calendário oficial tanto do Estado do RJ quanto do Município, deixa passar em brancas nuvens esse gancho tão interessante para baile temático. Mas, enfim, o mês está apenas começando e, também, não nos chega sempre com antecedência a programação de bailes dos principais salões. Vamos levar fé. Enquanto isso, relaxe com nossa leitura e escolha um bom programa em nosso roteiro de bailes. _____________________________ L. C.

ANO 11 - Nº 130 JULHO / 2018

EXPEDIENTE Diretores-fundadores: Anderson G. de Aragão, Antônio Aragão e Leonor Costa Editores: Antônio Aragão e Leonor Costa Editoração: Leonor Costa Conselho Editorial: Antônio Aragão, Angela Abreu e Leonor Costa Jornalista Responsável: Antônio Martins de Aragão Registro nº 031.433 / MTPS/RJ Jurídico: Dr Mozart Cruz Lima Neto OAB-RJ 147.790 Fotografia: André lima, Angela Abreu, Antônio Aragão e Leonor Costa Fax/gravação de recados: (21) 2535-2377 Atendimento pessoal: (21) 2551-3334 / (21) 9-9492-9462 (Claro) / 9-9202-6073 (Claro) / 9-91228077 (Claro / Whatsapp) Email: contato@jornalfalandodedanca.com.br Página na Internet: www.jornalfalandodedanca.com.br Facebook: www.facebook.com/ jornalfalandodedanca Escritório: Rua Joaquim Silva 11 sala 408 - Lapa - Rio de Janeiro - RJ - Cep: 20241-110 Fechamento da edição: dia 15 do mês anterior ao mês de capa Distribuição: a partir do dia 1º do mês de capa Pontos de distribuição: Eventos dançantes da cidade (v. roteiro de bailes), escolas de dança e equipamentos culturais diversos Outros pontos de distribuição do Jornal Falando de Dança (telefone antes para certificar-se de que a edição não se esgotou): 8Capézio - Centro de Nova Iguaçu tel. (21) 2767-0055 8Capézio, Copacabana, RJ tel. (21) 2235-5503 8Capézio, Flamengo, RJ tel. (21) 2554-8554 8Sapataria Roma, Lapa, RJ tel. 2510-2121 - Rua Joaquim Silva, 15 8Amazonas Dance, Centro de Niterói tel.2613-3276 - Rua Visconde de Itaboraí nº 365, sobrado 8Parcifal, São Gonçalo tel. 9-6437-7505 8Maricá, região litorânea do ERJ Moreira Studio de Dança, tel. 9-87446884 Assinatura: R$ 60,00 - 12 exemplares/ano (1/mês) Edições atrasadas: R$ 5,00 por exemplar, a ser retirado no escritório do JFD, na Lapa, RJ (sujeito à disponibilidade) As matérias assinadas são de responsabilidade de seus respectivos autores, colaboradores deste informativo. As informações divulgadas nos anúncios publicitários são de responsabilidade dos anunciantes. Proibida reprodução de artes e matérias sem autorização expressa deste informativo, sob penas da lei. Amaragão Edições de Periódicos, Produção de Eventos e de Dança Ltd ME CNPJ 12.071.075/0001-42 Jornal Falando de Dança Fundação Biblioteca Nacional Reg.nº 487.274, Liv. 920, Folha 270 ISSN 2237-468X

ANO 11 - Nº 130 JULHO / 2018

Carine Morais e Rafael Barros realizam 5º Brasil Latin Open O evento, com bailes, aulas e competições, aconteceu entre os dias 15 e 17 de junho, em São Paulo, realizado pelos octa campeões mundiais de salsa, Carine Morais e Rafael Barros, naturais do Ceará e estabelecidos na capital paulista, onde dirigem seu espaço de dança. O BLO acontece anualmente na capital paulista e visa dar visibilidade aos trabalhos coreográficos das novas gerações de profissionais, com foco em danças latinas. Um projeto que requer muito amor, para administrar a enorme equipe de produção e os valores envolvidos. “A idealização e a realização do projeto é toda minha e do Rafael. Foram mais de 80 pessoas envolvidas na execução. E sem patrocínio. Contamos com o apoio de Celma Mota, Capézio e Sandra Alves Comunicações”, declarou-nos Carine, que encarou o desafio com a futura dançarina Isabella em gestação. Segue a relação dos campeões desta edição: Carina Trombim, de Curitiba, categoria solo feminino, salsa; Ricardo Mello, de São Paulo, categoria solo masculino, salsa; Lili Vidal e Kelson Tavares, de Recife, campeões categoria salsa profissional; Larissa Oliveira e seu aluno Diogenes Gonçalves, de São Paulo, categoria salsa ProAm (Profissional/Amador); Diego Maia e Barbara Rodrigues, de São Paulo, categoria bachata; Dani Duram e Rodrigo Thomaz, de Guarulhos, categoria sertanejo; Luisa Teston Estivalet e Paulo Victor, ela gaúcha, ambos estabelecidos em São Paulo, categoria zouk; Rullien Polizeli e Aline Moreira, de Belém do Pará, categoria samba de gafieira.

Ministério da Cultura prevê fomento a projetos sobre o Bicentenário da Independência Produtores culturais já podem ir planejando projetos com foco nas comemorações dos 200 anos do “Grito do Ipiranga” (1822-2022). Prevê-se que o MinC e as secretarias estaduais e municipais liberem verbas para editais com vistas aos festejos que deverão ocorrer daqui a quatro anos. A primeira iniciativa do MinC (um edital de apoio ao desenvolvimento de projetos de filmes e séries sobre o assunto, com abordagem livre) foi considerada bem sucedida na avaliação do ministro da Cultura, Sérgio Sá Leitão, com 241 projetos inscritos, de todas as regiões do país. Desses inscritos, serão selecionados 35 projetos, que receberão a verba prevista de R$ 6 milhões no total.

SEC-RJ prorroga prazo de inscrições na Lei de Incentivo A Secretaria de Estado de Cultura do RJ prorrogou até 28 de dezembro o prazo para inscrições de projetos culturais na Lei de Incentivo, conhecida como Lei do ICMS. Após as inscrições, uma comissão analisará os projetos apresentados. Os aprovados poderão pleitear patrocínio junto às empresas incentivadoras, autorizadas a depositar na conta dos projetos o percentual do imposto que seria recolhido à Fazenda estadual. A Superintendência da Lei de Incentivo presta atendimento para esclarecimentos de dúvidas quanto ao enquadramento de projetos, por email, telefone ou atendimento presencial (mediante agendamento). Também atualiza constantemente uma página específica do site da SEC, com informações e passo-a-passo, em http://www.cultura.rj.gov.br/leidoincentivo/leidoincentivo.php.

Fique por dentro

Baile gratuito no Horto do Fonseca comemora o Dia do Dançarino de Salão Data revigorada a partir das comemorações do bicentenário do primeiro anúncio de danças publicado no Brasil, promovidas pelo Jornal Falando de Dança entre 2011 e 2013, o Dia do Dançarino de Salão (21 de julho) vai aos poucos retornando ao seu ostracismo. Para manter a valorização da efeméride,

Medida Provisória reduz o percentual destinado à Cultura na receita das loterias federais Dia 12 de junho, o site do MinC reproduziu nota do ministro da Cultura, Sá Leitão, protestando contra a redução do percentual destinado ao Fundo Nacional de Cultura na receita das loterias federais. A redução foi provocada pela Medida Provisória 841, que criou o Fundo Nacional de Segurança Pública. Para destinar verbas para o novo fundo, o governo federal previu na MP a redução desse percentual, que antes era de 3%, para menos da metade. Segue o teor da nota. “O investimento em segurança pública é obviamente crucial neste momento crítico que o país vive. O combate à violência urbana, porém, não deve se dar em detrimento da cultura, mas também por meio da cultura, assim como do esporte e da promoção do desenvolvimento. Além de seu valor simbólico e potencial transformador, a cultura é um vetor de inclusão e crescimento econômico. As atividades culturais e criativas representam atualmente 2,64% do PIB, geram um milhão de empregos formais, reúnem 200 mil empresas e instituições e cresceram entre 2012 e 2016 a uma taxa média anual de 9,1%, apesar da recessão. Estão, portanto, entre os setores que mais contribuem para o desenvolvimento do país. O investimento público nesta área retorna multiplicado, na forma de aumento da arrecadação tributária. A cultura já faz muito e pode fazer ainda mais pela superação da barbárie cotidiana em nossas cidades. Trata-se de uma poderosa arma contra a criminalidade e a violência, por seu elevado potencial de geração de renda, emprego, identidade e pertencimento. Reduzir os recursos da política cultural é na verdade um incentivo à criminalidade, não o oposto. Mais cultura significa menos violência e mais desenvolvimento. A MP mostra-se ainda mais equivocada diante do fato de que há meses o MinC apresentou a proposta de outra MP, que destinaria diretamente a projetos culturais, pela Caixa Econômica Federal, o equivalente a 3% dos recursos arrecadados com as loterias, evitando assim contingenciamento e desvio de finalidade. Exatamente como acontece com o percentual que cabe ao esporte, graças à Lei Agnelo-Piva, de 2001. Em quase um ano de trabalho, esta gestão revitalizou o MinC e implementou uma política pública de cultura eficiente e eficaz, de estado e não apenas de

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a Associação dos Profissionais e Dançarinos – APDS/RJ comemorou a data em baile no Club Municipal, em parceria firmada com aquela entidade. Este ano, a APDS/RJ apoia a realização de baile comemorativo gratuito, organizado por Gustavo Loivos, vice-presidente da associação. O baile acontecerá no Horto do Fonseca, em Niterói, no domingo seguinte à efeméride, ou seja, dia 22 de julho, com música ao vivo. Na mesma data, Gustavo comemorará os 12 anos de realização ininterrupta desse baile, que visa a incentivar o ingresso de novos participantes na dança de salão. O baile começará às 12h. governo, com resultados concretos para o setor e a sociedade, a despeito da exiguidade de recursos. A MP põe em risco esta política e penaliza injustamente o setor cultural. Esperamos que o Congresso Nacional modifique a MP. Trabalharemos incansavelmente por isso. Trata-se de um imperativo ético.” Uma verba que só existe no papel Criado em 1991 no âmbito da Lei Rouanet, o Fundo Nacional da Cultura, destinado à execução de programas, projetos ou ações culturais, seria constituído de várias fontes de recursos, dentre as quais os valores correspondentes a 3% da arrecadação bruta dos concursos de prognósticos e loterias federais e similares, cuja realização estiver sujeita à autorização federal, deduzindo-se esse valor do montante destinado aos prêmios. Esses recursos são, de fato, disponibilizados pela Caixa, mas não entram para o Fundo Nacional da Cultura porque são contingenciados pelo governo. O contingenciamento consiste no retardamento ou, ainda, na inexecução de parte da programação de despesa prevista na Lei Orçamentária, sob alegação de que a verba precisa ser utilizada para o equilíbrio das contas. Segundo Anna Paula Montini, integrante da Comissão Especial de Direito das Artes, da OAB-SP, o Fundo Nacional da Cultura deveria estar recebendo uma injeção anual de no mínimo R$ 250 milhões provenientes das loterias, caso esse montante não fosse desviado para outras finalidades. Anna Paula integrou o grupo que propôs ao Conselho Pleno da OAB que fosse estudada uma ação por parte da entidade contra o governo federal, obrigando-o a seguir o que determina a lei. A proposição foi aprovada pela OAB, conforme o Jornal Falando de Dança noticiou em sua edição de agosto de 2017, mas o Conselho Federal ainda estuda qual deverá ser a natureza da ação judicial. Investimentos do MinC na cidade do Rio Independentemente da verba proveniente das loterias, o ministro Sá Leitão confirmou, em 15 de junho último, na etapa Rio do circuito #CulturaGeraFuturo (um seminário de capacitação promovido pelo Minc em várias capitais), a disponibilidade de verbas para investimento nos pontos de cultura da rede municipal do Rio (R$ 4,28 milhões) e na área de recuperação do patrimônio (R$ 196 milhões para Rio e Vassouras). Destacou, ainda, as ações do MinC com relação ao Cais do Valongo (cessão de imóvel para abrigar um centro de referência, conforme compromisso assumido com a Unesco), à fachada e à cúpula da Biblioteca Nacional (finalmente restauradas após quatro anos de tapumes e lonas), ao Ponto Cine em Guadalupe (repasse de verbas para sua reabertura) e ao Palácio Capanema (obras de restauração da fachada).

Fala Aragão

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Lanço um desafio!

Um circuito de bailes para se comemorar os 200 anos da independência do Brasil Em janeiro de 2010, lancei nesta coluna um desafio aos profissionais e aos produtores culAntonio Aragão turais do segmento da dança de salão: produzirem eventos comemorativos do bicentenário da publicação do anúncio de Luís Lacombe, o primeiro anúncio de aulas de danças de baile publicado em periódico impresso no Brasil, por uma pessoa habilitada pela casa real portuguesa como mestre de danças. Na falta de grandes iniciativas, a AMAragão Edições e Eventos, que publica este informativo, se associou a Valdeci de Souza para realizar eventos comemorativos de 2011 a 2013. Foram exposições, bailes, mostra de dança, abaixo-assinado (por uma estátua para a mestra Maria Antonietta, falecida em 2009), entrega do Prêmio Cultura da Dança de Salão, homenagem a agentes do meio (moções entregues por vereadores) e revitalização de uma efeméride que havia caído no esquecimento: o Dia do Dançarino de Salão. Com esse mesmo intuito, de promover um circuito de eventos comemorativos, lanço o desafio de comemorarmos o bicentenário da Independência do Brasil, a iniciar-se dia 7 de setembro de 2022. Quatro anos nos separam do bicentenário da independência, tempo suficiente para que os agentes da cultura da dança de salão amadureçam a ideia e planejem, isolado ou coletivamente, eventos marcantes da data. Nesta edição, noticiamos o primeiro edital aberto pelo MinC para a apresentação de projetos ligados ao bicentenário. Pela importância da data, é de se esperar que outros editais surjam, inclusive

nas esferas estadual e municipal. Então, fica a dica: organizem-se, planejem, executem eventos temáticos em setembro de 2022. Quem acompanha os artigos da seção “Um pouco de História” deve saber o quanto a dança de salão se desenvolveu no período imperial, e como os bailes tinham importância para celebrar acontecimentos, até meados do século passado. Então, nada mais histórico para nosso segmento do que promover eventos paralelos às comemorações oficiais que certamente serão lançadas no devido tempo. Outra proposta que lanço aqui: por que não fazer essas produções como parte integrante de um grande circuito de bailes e atividades? Sei que é difícil para produtores do segmento conseguirem abraçar um projeto desse tipo, que seria de grandes proporções. Mas para isso servem as associações de classe. E a dança de salão tem uma associação de classe, a APDS/RJ, que poderia fazer a ponte entre as várias produções independentes e centralizar um marketing comum, nos moldes que propõe para a efeméride Semana da Dança de Salão. Repetindo o que escrevi no texto de janeiro de 2010, todos nós só teremos a ganhar se a dança de salão do Rio de Janeiro se destacar nesse período. Isso já aconteceu nas comemoração dos 200 anos do anúncio do Lacombe, que gerou documentários, livro e matérias em revistas, jornais e tv. Levo fé nesta proposta. Espero estar ao lado de vocês para aplaudi-los. ___________ Aragão é jornalista e sócio-diretor da AMAragão Edições e Eventos, que publica o Jornal Falando de Dança

Uma data de peso. Comemorações de bicentenários sempre chamam a atenção do público e da imprensa. Não foi diferente com os projetos idealizados por Leonor Costa para marcar os 200 anos da publicação do anúncio de Lacombe. A partir do alto, capa do segundo caderno do jornal Extra, artigo publicado na Revista de História da Biblioteca Nacional, destaque de capa da revista Rio Movimento e nota na seção Histórias Cariocas da Veja-Rio.

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Especial: Syllabus

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Silabar ou não silabar, eis a questão Uma das coisas que me encantaram na dança esportiva, assim que a conheci, foi sua organização através do syllabus, que tornou os critérios de julgamento mais claros e justos. Afinal, este nome, originário do latim syllaCarla Salvagni bu (e, em português, sílabo), significa lista, e vem do tempo em que os papas publicavam uma lista com a relação de erros condenados pela igreja. Com a lista de movimentos para cada dança, e para cada nível dentro dela, essa modalidade de competição pôde se expandir de forma homogênea pelo mundo. Pois, com o syllabus, todos ‘falam a mesma língua’, os dançarinos competem no mesmo nível e seguindo os mesmos parâmetros, e os árbitros, invariavelmente ex-competidores, julgam com maior imparcialidade. Atualmente também vivenciamos isso nas competições de salsa. Além de contribuir para a organização de concursos que seguem os mesmos parâmetros em todo o mundo, a adoção de um syllabus atende às escolas que pretendem se expandir e garantir sua metodologia de ensino. É o caso da Royal Academy of Dancing, que tem escolas em todo o mundo e organiza exames baseados em seu syllabus, conferindo certificados em cada nível. Há outras linhas de ballet clássico que seguem outros sílabos, como a cubana, a russa,

a francesa. E não é só na dança que isso se aplica: existe syllabus até para culinária. No caso da dança de salão brasileira, há quem defenda a criação de um syllabus para cada dança (samba, forró, etc.), de maneira que passaríamos a divulgar como “verdade” para o mundo um único formato, uma única nomenclatura. Sem dúvida, seria mais fácil para dançarinos estrangeiros entenderem a nossa dança. Mas é preciso lembrar que a dança de salão é uma manifestação popular, cultural – pelo menos é assim que as instituições governamentais ligadas à cultura se referem à dança de salão, hoje. E uma das características das manifestações populares é que elas são naturais, espontâneas. Sendo assim, não podemos dizer que a dança ensinada nas academias seja “natural e espontânea”. Se o professor exige postura, já deixa de ser espontânea, certo? Fica a pergunta: até onde se pode interferir? O ensino exige organização e isso se aplica às academias de dança. Entretanto, cada academia desenvolve sua própria metodologia, geralmente passando o jeito de dançar de seu titular, sua personalidade no movimento, com diferentes variações e nomenclaturas. Ora, se, por exemplo, cada samba tem uma cara, se cada forró tem o sobrenome de seu professor, como padronizar? Exemplicando com o caso do forró: cada estado nordes-

tino tem uma característica diferente em sua dança. E o forró universitário? Adoro o paulista! Há o forró em que o cavalheiro não se separa da dama; há o de passo miudinho; outro, que gira bastante a dama; alguns deslocam muito, enquanto outros não saem do lugar. No meu trabalho junto à CBDance (Confederação Brasileira de Dança Esportiva) tenho notado a grande diferença nas danças, de um estado para outro. Dá para dizer qual está “mais certo” que o outro? Seria bom organizar a dança de salão brasileira, pelo menos os concursos seriam mais justos e equilibrados. Difícil é imaginar os professores entrando em consenso. Na pósgraduação que coordeno já há trabalhos que trilham esses caminhos, mas isso é assunto para um próximo artigo. ___________ Carla Salvagni é proprietária da escola de dança que leva seu nome, presidente da CBDance e atua como jurada ou assessora técnica em quadros de dança na tv (como o Dança dos Famosos, TV Globo). Visite www.carlasalvagni. com.br. N.R.: (1) texto originalmente publicado na edição 65 do JFD (fevereiro/2013); (2) leia também a entrevista sobre este tema, publicada na edição 08 do JFD (maio/2008)

Muito se tem discutido o estabelecimento de nomenclaturas e registro de movimentos das diferentes danças ditas de salão, executadas em bailes no Brasil. O Jornal Falando de Dança desde sua fundação (2007) noticia Leonor Costa iniciativas nesse sentido. Como também noticia críticas. E aqui vou me ater ao caso do bolero carioca, listando os recentes acontecimentos que o tornaram objeto de estudos, culminando com a publicação de uma cartilha pela APDS/RJ, com recomendações para a adoção das nomenclaturas e classificações ali inseridas. Encontro do dia 2/11/2013 Este encontro, realizado na academia de Marcelo Moragas, objetivou debater o uso do termo “bolero estilizado” em contraposição ao termo “bolero tradicional”, em anúncios de aulas, workshops e congressos. Como bem resumiu Marco Antonio Perna, em artigo publicado na edição 75 do JFD (dezembro/2013), da reunião resultou a constatação de que “estilizado, o bolero carioca já é há 25 anos pelos menos, e a criação de passos novos foi constante, logo, os termos ‘estilizado’ e ‘tradicional’, seja para bolero, samba de gafieira ou qualquer outra dança, não significam nada e confundem o aluno e a mídia”. Encontro do dia 23/11/2013 Evento realizado por iniciativa de Jaime José, então presidente da APDS/RJ, como trabalho desenvolvido no curso de pós-graduação em teoria e movimento da dança, com ênfase em dança de salão, curso esse administrado pelo Espaço Lumière, no Colégio São José, em Icaraí, Niterói, sob chancela da Universidade Gama Filho. Compuseram a mesa dos trabalhos Paulinha Leal, Marcelo Moragas, Erico Rodrigo, Jaime José, Sérgio Castro, Ana Romano e o coordenador do curso. João Batista atuou como mediador e Leonor Costa foi a secretária dos trabalhos. Do debate

ali promovido resultou uma ata com o registro dos movimentos consideradas básicos na dança bolero carioca: deslocamento lateral, deslocamento frontal, saída lateral, entrada à frente, cruzado, giro, caminhada, “s” pivoteado e trocadilho. O trocadilho seria remanejado para o nível intermediário, na reunião seguinte. Encontro do dia 08/05/2014 Fórum realizado pela APDS/RJ dentro da programação da “Semana da Dança”, promovida pelo Sindicato dos Profissionais da Dança do RJ - SPDRJ, no Centro Coreográfico da Cidade do Rio de Janeiro. Desta vez não houve mesa de trabalhos, mas um debate entre os presentes, conduzido por Jaime José. Leonor Costa foi a secretária deste encontro, redigindo a ata dele resultante. A proposta ali era progredir no debate sobre o syllabus, para além dos movimentos básicos. Com a contribuição relevante de Sérgio Castro e Lúcia Louzada, avançou-se na definição dos movimentos de nível intermediário, que seriam uma sequência de movimentos básicos, agrupados em “famílias”, a saber: Família Trocadilho (linear, plano, circular); Família Leque (simples, duplo, com mudança de lado, com mudança de direção); Família Caminhada (corte liso, corta costura, túnel, chapéu); Família Giro (à direita, à esquerda; pião). Encontro do dia 22/11/2015 Coordenado por Jaime José, a seguir à assembleia geral ordinária da APDS/RJ, realizada no Centro Coreográfico. Este encontro marcou a abertura da Semana da Dança de Salão. Nele foi lançada a cartilha da APDS/RJ sobre o syllabus do bolero, com a lista elencada nas reuniões anteriores, com Érico Rodrigo e Bruna Estelita fazendo a demonstração dos movimentos registrados na cartilha. Encontro do dia 21-05-2017 Evento realizado no Centro Coreográfico pela APDS/RJ, já sob presidência de Ana Romano, e com coordenação de

Sérgio Castro. O conteúdo da cartilha APDS/RJ foi debatido e demonstrado, prosseguindo-se na definição de movimentos de nível avançado. Segundo Sérgio Castro, o nível avançado seria uma construção de sequências de movimentos básicos e intermediários, não tendo mais a obrigatoridade de pé certo ou movimentos errados e, sim, respeitando a métrica do ritmo. Nesse estágio, o aluno aprenderia movimentos coreografados, com nível crescente de complexidade, de acordo com a orientação de sua escola de dança ou como resultado de sua própria criatividade. Encontro do dia 27-05-2018 Evento realizado pela APDS/RJ, no Centro Coreográfico, sob coordenação de Sérgio Castro, onde o conteúdo da cartilha APDS/RJ foi novamente exposto e demonstrado, debatido e acordado, com a presença de profissionais da dança ausentes nos encontros anteriores e que vieram conhecer a proposta da associação e agregar conhecimentos. Como nos demais encontros, os presentes concordaram com a classificação proposta na cartilha e se propuseram a dar publicidade a seu conteúdo. Ressalte-se que em todas as etapas dos encontros foi ponto pacífico que não se intencionava fazer qualquer imposição, respeitando-se as nomenclaturas adotadas pelas academias de dança. O objetivo desses encontros seria fomentar o debate e ampliar o número de profissionais interessados em adotar uma nomenclatura comum, a longo prazo. O Jornal Falando de Dança fotografou esses encontros e os registrou na seção “Circulando” das edições subsequentes às datas de realização. ___________ Leonor Costa é editora do Jornal Falando de Dança e membro da diretoria executiva da Associação dos Profissionais e Dançarinos de Salão do RJ - APDS/RJ.

www.jornalfalandodedanca.com.br ISSN 2237-468X

A dança de salão brasileira está em constante evolução. O nosso carioquíssimo Samba de Gafieira é um dos grandes exemplos. No período de Marco Antonio 1985 a 2005, aproximaPerna damente, e especialmente no final da década de 1990, houve uma drástica mudança evolucionária em nosso samba de gafieira. Para começar, apesar de ser da primeira metade do Século XX, o samba de gafieira só passou a ser reconhecido por esse nome praticamente no século XXI. Em parte, pela necessidade de diferenciá-lo do samba de carnaval, o Samba no Pé, que é a forma mais conhecida de nosso samba no exterior - e até entre quem não é da dança de salão. E foi na década de 1990 que o samba de gafieira evoluiu para a forma de dançar que vemos hoje nos bailes. Importando passos de outras danças e sofrendo influências de estilos musicais. Não temos uma uniformização nos nomes dos passos e muito menos no ensino do samba de gafieira. Não temos regras claras para campeonatos, e por aí vai. Provavelmente, se não houver interesse da classe, dentro de 50 anos não se terá noção de como dançamos o samba de gafieira na atualidade. Claro que sempre podemos recorrer aos vídeos. Mas é bem melhor documentar e regulamentar um retrato dessa nossa dança e desse período áureo. Nada impedirá novas evoluções e criações, mas é importante sabermos exatamente que samba de gafieira foi esse, que hoje já está modificado. Com a meta de documentar o samba de gafieira da atualidade, a Associação dos Profissionais e Dançarinos de Salão do RJ - APDS/RJ promoveu um debate coordenado por Rodriguinho Barcelos (nome artístico do profissional da dança Rodrigo Barcelos Barreto Bittencourt), no Centro Coreográfico da Cidade do Rio de Janeiro (CCoRJ), a respeito dessa necessidade. Fui um dos convidados para esse encontro, realizado dia 10 de julho, e o material base do debate foi minha documentação de uma reunião realizada em 2001, da qual fiz parte, para a formalização de uma padronização do Samba de Gafieira, com a presença dos mais renomados profissionais da dança de salão do Rio de Janeiro da época e imprensa do meio. O objetivo da reunião de 2001, da qual resultou um consenso sobre uma padronização (syllabus) do samba de gafieira, foi introduzir essa dança de salão na cena internacional, partin-

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Especial: Syllabus do da ideia de Dani Areco e Fabio Bonini, de criar uma metodologia para o ensino do Samba de Gafieira nos Estados Unidos. O que acabou não acontecendo. Estiveram presentes à reunião de 2001: Marco Antonio Perna (site Agenda da Dança de Salão Brasileira), Carlinhos de Jesus, Rogério Mendonça, Marquinhos Copacabana, Bob Cunha, Aurya Pires, Dani Galper, Dani Aguiar, Dani Escudero, Kilve Costa, Flávio Miguel, Carlos Bolacha, Luís Florião, Adriana D’Acri, Gérson Reis, Egídio Bento Filho, Bruno Barros, Valdeci de Souza, Marcello Moragas e Wanyr de Almeida (jornal Dance News). Após debate sobre os principais passos que compunham a dança Samba de Gafieira, e os nomes pelos quais eram mais conhecidos, o grupo elencou os principais nomes de passos e os enquadrou em três níveis: básico, intermediário e avançado. O Samba de Gafieira não é restrito ao conjunto de passos apresentados. A padronização é importante apenas para existir homogeneização de um conjunto mínimo de passos, considerados os mais importantes, nos três níveis apresentados. Nada impede a criação de passos e variações novos, e a modificação de entradas e saídas de passos, desde que se mantenha a identidade com o samba de gafieira. Após essa reunião, produzi e dirigi, em 2001, os vídeos de demonstração do syllabus proposto. Os vídeos estão disponíveis em http://www.dancadesalao.com/sambadegafieira. Ressalto que os vídeos foram idealizados com o propósito de se visualizar os passos desse syllabus, sem pretensão de ser uma demonstração didática. Na maioria desses vídeos, não é mostrada a

entrada nem a saída do passo. Os passos foram executados da maneira como podem ocorrer em bailes. Mais informações sobre a história do Samba de Gafieira podem ser obtidas no livro “Samba de Gafieira - a história da dança de salão brasileira”, de minha autoria, onde consta o registro dessa reunião de 2001, e em outros livros sobre dança de salão que disponibilizo em meu site. Segue a ordem dos passos que foram acordados na reunião de 2001 e que demonstro em meus vídeos. Friso novamente que essa lista não está fechada a alterações futuras. Nível Básico: •Passo básico (com movimentação em diversas direções); •Saída lateral (o cavalheiro sai ao lado da dama quando está terminando seu passo básico para trás, sendo que, normalmente, a saída lateral serve para se entrar no cruzado); •Tirada ao lado (o cavalheiro tira a dama ao lado, geralmente para entrar no gancho); •Cruzado; •Gancho; •Balanço; •Caminhada (existem diversas formas de caminhada); •”Esse” (tanto da dama como do cavalheiro) •Giro da dama (não é aconselhável realizar nenhum giro da dama segurando-a pela mão, acima da cabeça dela, pois essa forma é mais indicada para bolero, soltinho ou salsa); •Puladinho. Nível Intermediário: •Romário: (no vídeo apresento a forma tradicional e, em seguida, inúmeras varia-

ções); •Tirada de perna (no vídeo apresento a tirada pela perna direita e, em seguida, a tirada pela perna esquerda); •Assalto; •Facão; •Gancho Redondo; •Trança; •Tesoura; •Balão apagado (tradicional passo oriundo do maxixe); •Picadinho; •Mestre-sala. Nível Avançado: •Pião; •Pica-pau; •Escovinha; •Enceradeira; •Bicicleta; Na reunião de 2001 convencionou-se que toda e qualquer variação entraria numa segunda etapa, como variação do passo. Exemplo é o Chicote e a Pescaria, que são formas de se entrar no Facão. E mesmo a Faquinha (no vídeo é feita a faquinha e em seguida o facão). Mesmo caso da Letra, da Boneca e da Pulada de cerca. Neste syllabus não entraram passos acrobáticos, onde o(a) dançarino(a) tira os pés do chão. Por essa razão, não foram consideradas a Cadeirinha, nem a Baratinha. O Balão e o Cabide, além de tirarem os pés do chão, são passos vindos do Rock, uma dança americana. __________ Marco Antonio Perna é pesquisador em dança, autor de livros sobre dança de salão e editor do site Agenda da Dança de Salão Brasileira

Câmera automática de Marco Antonio Perna registra o grupo de pesquisadores, profissionais da dança de salão e associados presente ao debate promovido pela APDS/RJ sobre o syllabus do samba de gafieira.

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Um pouco de história

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Século XIX, bailes e clubes de dança para crianças A discussão sobre a prática das danças de baile e das danças de salão por crianças, inclusive em bailes, Maristela Zamoner para muitos pode parecer assunto iniciado nas últimas décadas. Mas, na verdade, é bem mais antiga do que pode nos parecer hoje. O estudo de periódicos do século XIX nos revela claramente que as crianças já tinham bailes próprios para elas há séculos. Como é sabido, também recebiam aulas de danças promovidas até mesmo em escolas de ensino regular. Estas atividades eram bem aceitas pela sociedade uma vez que, além de anúncios divulgando-as, elogios a elas eram feitos por meio dos jornais. Existiam vários Clubs infantis inclusive no interior do país, que recebia influências culturais europeias e do florescimento social vivido no Rio de Janeiro. Em 1897, a Folha do Norte publicou um artigo sobre um baile infantil realizado no Sport Club do Pará. Sua leitura, como a de outros registros, permite constatar de forma quase viva, que as crianças já praticavam dança de salão desde meados do século XIX, pois se informa que, entre as danças praticadas, a valsa estava incluída. É possível notar, por estas leituras, que as pessoas adoravam estes bailes, que eram muito populares e, como diziam na época, concorridos. Mesmo havendo este acolhimento social dos bailes infantis, como hoje, eles também recebiam críticas. No ano de 1898 o periódico O Municipio, de Curitiba, publicou, na seção COMMUNICADO, um artigo intitulado Clubs infantis no qual o autor, que assina Felippe de Nery, criticou a participação de menores em clubes dançantes da cidade. O autor inicia o texto afirman-

A Dancing Lesson 1901 Edwardian Hugh Thomson Lithograph https://www.pinterest.com/bodhi0630/dances-xix/.

do que os Clubs infantis têm sido elogiados pela imprensa, mas seu pensamento não é tão favorável, o que faz com que ele próprio se declare como uma nota dissonante. Registra o autor do artigo que a ca- Bailes infantis. Ao lado, litografia pital curitibana é um dos de Edwardian Hugh Thomson, de lugares em que mais se 1901, intitulada “Lição de dança”. recorte do período O Bradança, indicando que seu Acima, sil, publicado no Rio de Janeiro, povo vive feliz e alegre. então capital do país, onde se lê, Entretanto, discorda ele em 8 de abril de 1851: “O mide França, M. Barrot, deu da fundação de tantas as- nistro um baile infantil na terça-feira sociações e clubs, perten- passada, para o qual convidou as centes a crianças de todas meninas e meninos das mais disfamílias da capital. Perto as idades e de ambos os tintas de cinquenta crianças, vestidas sexos. Em seu tempo, até com muita elegância, foram infaos 18 anos, se obedecia tigáveis nas contradanças, valsas polcas com que toda a noite aleaos pais e mestres, e no egraram esta reunião”. momento da publicação Ao lado, jornal Folha do Norte (Pará, 20 de abril de 1897), onde se lê, do texto, para ele, os pais sob o título O Baile Infantil: “Conforme prevíramos, a festa organizaestariam obedecendo aos filhos. da pelo Sport Club do Pará, em honra às crianças, foi muito além da expectativa geral, conquanto bons fundamentos houvesse para confiar Aliás, uma crítica muito comnos esforços e merecimentos de sua ilustre diretoria. Foi um verdadeipatível com discussões da aturo sucesso, que igualou o da batalha de flores, promovida pela mesma associação, na passada terça-feira de Carnaval. Magnificamente alidade sobre educação. Afirma decorados, ostentando insígnias esportivas, abriram-se os salões do que estas distrações são prejuSport, às 7 horas da noite, achando-se, às 8, já repletos de famílias da melhor sociedade, quando deu-se começo à festa, executando excelente diciais em todos os sentidos da orquestra, dirigida pelo professor Sorti, uma belíssima abertura. Inclueducação moral e phisica das ídas as crianças, que formavam para mais de sessenta pares de dança, creanças. Considera que os renão erramos calculando em quinhentas, as pessoas presentes. Povoadas as salas de gentilíssimas senhoras e crianças, em belos e elegantes creios das escolas, sob o olhar trajes, ao brilho de profusa iluminação elétrica, muito bem disposta, e dos mestres, e as distrações que ao perfume de variadas flores, pode-se calcular o aspecto fadico e encantador que ostentava a excelente chácara do Sport Club. Não menos os pais proporcionam em casa, brilhante era a vista que ofereciam o parque e os terraços, iluminados são mais vantagem educacional também à luz elétrica (...), onde um sem número de multicores balões venezianos suspensos das árvores, tornavam em extremo aprasível o para a criança. Com tom preolocal. O programa do baile das crianças constou de magníficas valsas, cupado, o autor chega a dizer polcas, “par de quatre” e uma quadrilha final, sendo de admirar o garbo e a desembaraçada elegância com que se apresentaram os peque os pais podem se arrepene graciosos pares, o que provocava da assistência espontâneos der por permitir que seus filhos cação dançante. quenos e entusiásticos aplausos, ao terminar das danças.” participem das práticas recreacio- Variam em seus nistas dos clubes infantis, afirman- objetivos, na crianças que dançam hoje em seus do que serão os culpados do que presença ou não de supervisão por bailes, potencialmente darão conpoderá acontecer com as crianças. adultos e em muitos outros aspec- tinuidade a história da dança, que Os bailes para crianças não são tos. Por isto não há como proceder tanto amamos, e não o farão só sob uma novidade, isto é um fato. Mes- uma leitura única de todos eles, os auspícios de seus pés, mas tammo assim, permanece válido de- como feito por Felippe de Nery em bém de suas concepções. bater seus propósitos e as formas seu tempo. É necessário observar e _______ como são conduzidos. Hoje, talvez analisar o que acontece hoje com Maristela é professora de dança no diferente do passado, não há um pa- mais profundidade. Paraná, pesquisadora e autora de drão nos bailes infantis, eles variam A dança de salão é entretenimento, vários títulos, dentre os quais quamuito nas músicas ouvidas e nas mas não se restringe a ele. Há uma tro livros publicados sobre dança danças praticadas. Variam nos có- responsabilidade da nossa geração de salão digos de vestimentas e de comuni- sobre o futuro desta arte. Afinal, as

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Opinião

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Tango: o elo da paz As estradas gaúchas, que fazem a ligação das cidades de fronteiras com o centro do Estado (SanMilton Saldanha ta Maria) e Porto Alegre (Capital), no passado eram construídas formando círculos. Nada de linha reta. Os trajetos eram absurdos e as estradas, de terra. Nas chuvas aquilo virava um lamaçal e jogavam pedregulhos para compactar o solo. Uma viagem de São Borja a Porto Alegre, por exemplo, demorava no mínimo três vezes mais, quando comparada com um traçado que fosse reto e direto. O motivo disso era estratégico: retardaria um avanço argentino em caso de invasão, dando tempo para organização da defesa. Também esse fantasma de uma guerra do Brasil contra a Argentina explica a forte concentração de tropas militares no Rio Grande do Sul, a mais numerosa do país. Distribuídas ao longo da fronteira e com um fortíssimo núcleo em Santa Maria, bem no centro do Estado. Onde estava também o coração da malha ferroviária, que tinha função altamente estratégica: praticamente todo o suprimento, e inclusive o transporte de tropas, dependia fortemente da ferrovia. A guerra moderna tornou obsoleto esse conceito preventivo de defesa. Mas nos deixou o legado de estradas sinuosas, que encarecem o transporte rodoviário, que ocupou o espaço da ferrovia, na mais burra opção já escolhida. Conto tudo isso para chegar ao seguinte ponto: fomos educados e condicionados, no passado, a desconfiar dos argentinos. Nossos potenciais inimigos, na disputa pela hegemonia sul-americana. O que nos salvou dessa tragédia foi a percepção de que num conflito Brasil-Argentina não haveria vencedores: ambos perderiam. Não só em baixas e perdas materiais, mas, principalmente, pelo fim de

um comércio bilateral de extrema importância. Como perderam Paraguai e Bolívia na Guerra do Chaco (1932 a 1935), na disputa pelo território que deu nome à luta. Ou na Guerra do Pacífico (1879 a 1883), do Chile contra Bolívia e Peru, pela disputa do mar, no Pacífico. Derrotada, a Bolívia perdeu seu mar e o porto, na hoje cidade chilena de Antofagasta. O Peru perdeu parte da sua região sulina. A Bolívia nunca superou o trauma de perder seu mar e vai odiar ad-eterno o vizinho. Até hoje lá se prega o sonho da reconquista, inclusive nas escolas. Razão pela qual nunca desativou sua marinha, a Fuerza Naval Boliviana, uma forma de dizer que nunca vai capitular. A Bolívia tem almirantes, poucos, mas tem. É algo que soa estranho a quem desconhece sua História e só vê no mapa fronteiras secas. O futebol, como qualquer outro esporte que envolva brasileiros e argentinos, se encarregou de absorver esse antagonismo potencial e ridículo. Menos mal, a bola não explode. E tomar uma goleada não vai tornar ninguém eternamente infeliz. Na contramão de toda essa besteirada, existe algo que se chama tango. Uma música que vai muito além do popular “Por una cabeza”. Envolve composições belíssimas, com raiz num compositor que se chamou De Sarli, que vale a pena ouvir para se começar a entender a profundidade sonora e poética do tango.

Sendo a música belíssima, só poderia gerar também uma dança plasticamente do mesmo encanto. O que explica o fenômeno mundial em que se transformou. Será raro algum lugar do mundo onde, hoje, não se dance o tango. Para nós, brasileiros, que entendemos com mais facilidade a língua espanhola, exceto quando entra a gíria popular do Lunfardo, muito presente nas letras de tango, a magia se torna ainda mais envolvente e sedutora.

E tem a proximidade. Nós, tangueiros, estamos a todo momento em Buenos Aires. Ou mesmo em outras cidades argentinas. Bebendo direto na fonte. Isso nos torna irmãos dos argentinos. Cria-se uma segunda pátria. Se o cara não gostar deles, e vice-versa, eles conosco, não será tangueiro. Se depender de nós, haverá sempre paz. Amém! _______________________ Milton Saldanha é jornalista e fundador do Jornal Dance (São Paulo)

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Iniciando com os registros da amiga Angela Abreu, representante do Jornal Falando de Dança nas zonas Norte e Oeste, temos (1) aniversário da dançarina Dulce, dia 26/05, comemorado em salão de festas; (2) registro do baile realizado por Martinha e William César, no Império Serrano, dia 02/06, com bandas Alto Astral e Rio Balanço (na foto, Martinha, William e Denise Abrantes da Alto Astral); (3) aniversário da operadora de som Inês Seabra, comemorado no Aspom, dia 03/06; (4) aniversário da dançarina Graça, dia 10/06, comemorado no Aspom; (5) aniversário da dançarina Leda Lima, dia 11/06, comemorado na academia do Carlos Nascimento e Marcelli; (6) aniversário da dançarina Helena Santos, dia 09/06; (7) registro do aniversário da dançarina Néa Noccioli (com o filho, na foto), dia 02/07.

2 (1) Ainda do acervo de Angela Abreu, registro do aniversário da dançarina Val, dia 12/06. Na foto, Val com o também aniversariante Paulo Henrique Faccion. Na sequência, em registro de Leonor Costa, aniversário de Michel Santos, dia 18/05, em baile promovido por este, na Casa das Beiras. (2) Michel, a esposa e amigas aniversariantes da noite. (3) Entrega da premiação ao ganhador do bingo. (4) Do acervo da Amazonas Dance, registro do baile realizado por Gustavo Loivos e equipe no Horto do Fonseca, no dia 20/05. O baile é mensal e gratuito, anunciando na contracapa deste informativo.

1 (1) Em foto de acervo, registro do dia 24/05, do happy hour da academia da prof. Luciana Santos, no Centro do Rio. O happy hour acontece na terceira quinta-feira do mês. (2) Aniversário de 83 anos do dançarino José Costa, comemorado ao lado de familiares e amigos, dia 28/05 (foto acervo). Na sequência, em registros de Antonio Aragão: (3) maestro, cantora Rosana, Alexander Kiko e Paulo Black, na Segunda Nobre do Imperial Hotel, no Catete; e (4) Leonor Costa, editora do Jornal Falando de Dança, exibindo as credenciais da 3ª Conferência Municipal de Cultura, realizada dia 05/06 no Imperator, Méier.

(1) Em click de Leonor Costa, Denise Acquarone (assessora de Dança da Superintendência de Artes da SEC-RJ e membro do Conselho Estadual de Política Cultural) ao lado de Ana Romano (presidente da Associação dos Profissionais e Dançarinos de Salão do RJ, participando da 3ª Conferência Municipal de Cultura. Na sequência, em reprodução do Facebook da SMC, no mesmo evento, (2) grupo de estudos com delegados da dança e (3) posse dos novos membros do Conselho Municipal de Cultura da cidade do Rio de Janeiro, eleitos em votação feita pela internet.

Dia 06/06 prof. Diogo Ribas realizou baile comemorativo de seu aniversário, no clube Mackenzie, Méier. Em foto de Ricardo Albuquerque, registro do aniversariante com os pais (1), esposa (2) e filha (3). Na sequência, em reprodução do Facebook, registro da festinha surpresa de aniversário do prof. Rodriguinho Barcelos, em seu espaço de dança em Rio das Pedras. (5) Leonor registrou a inauguração da tarde dançante de EroSampaio no Lounge da Gafieira Elite, Centro do Rio, dia 07/06. O baile acontece toda primeira e terceira quinta-feira do mês, das 13 às 17h, com música mecânica e apoio de dançarinos. Na foto, EroSampaio, Aragão, Gilson Ribeiro e Henrique Nascimento, responsável pela seleção musical. Na sequência, em fotos de acervo, dois casais presentes ao evento.

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fotografia: Leonor Costa e Antonio Aragão, exceto quando mencionado em contrário

Dia 08/06, Levi Meireles, presidente da Aspom, realizou um baile especial comemorativo do seu aniversário e a equipe do Jornal Falando de Dança esteve presente para registrar. (1) O aniversariante Levi Meireles (foto acervo). (2) Levi e a esposa Cristina, com Angela Abreu e Aragão, do Jornal Falando de Dança, em foto de Leonor Costa. (3) Momento da valsa do aniversariante em registro de Leonor costa. (4) Leonor também registrou a alegria da diretora social do Club Municipal Bela Bádua, com o sucesso do seu tradicional Baile do Amor, com orquestra Bianchini, que aconteceu dia 12/06, Dia dos Namorados. A seu lado, o marido Horácio Malheiros (presidente do conselho fiscal) e o presidente da casa, Luiz Paredes Dias. Agora Bela planeja a festa julina do clube, que acontecerá dia 07/07, no salão nobre, com música para a quadrilha e barraquinhas de comidas típicas (entrada franca).

Como acontece toda a terceira quarta-feira de mês, Myriam Linhares e Nelson Veloso realizaram dia 20/06 o almoço e tarde dançante M & N, na Casa dos Açores, Tijuca, oferecendo buffet completo, equipe de dançarinos e bingo. A equipe do Jornal Falando de Dança esteve lá para registrar. (1) Myriam e Nelson na mesa do bolo, oferecido pelos promoters para a comemoração dos aniversariantes do mês, que também recebem lembrancinhas pela data. (2) Neste evento o tema foi, claro, Copa do Mundo de Futebol. (3 e 4) Myriam com alguns dos assíduos frequentadores dos eventos M & N. (5) Myriam e Marlene Veloso. (6) Neste evento o show foi de Marco Vivan. Na sequência (7), happy hour da prof. Luciana Santos, tema junino, realizado dia 21/06 (foto acervo).

Finalizamos esta seção com registro de dois dos encontros sobre syllabus, promovido pela Associação dos Profissionais e Dançarinos de Salão do RJ - APDS/RJ, dentro do projeto Diálogos e Movimentos, no Centro Coreográfico da Cidade do Rio de Janeiro (CCo). (1) Palestra sobre o Syllabus do Bolero, realizada por Sérgio Castro, conselheiro fiscal da APDS, dia 27/05. (2) Palestra sobre o Syllabus do Samba, realizada por Rodriguinho Barcelos, diretor comercial da APDS, dia 10/06. Na sequência, Leandro Azevedo (3) e Jefferson Thomaz (4) participando do debate sobre o syllabus do bolero, sob olhar atento de Gustavo Loivos, vice-presidente da APDS. A edição sobre o syllabus do bolero contou também com a participação de Leandro Correa, do Bolero in Foco. Já a edição sobre o syllabus do samba contou com a participação nos debates de Sérgio Castro, Marco Antonio Perna, Jaime José, João Batista e Henrique Nascimento. O projeto Diálogos e Movimentos faz parte das atividades socioeducativas propostas pela APDS/RJ para o ano de 2018, tendo sido contemplado por edital de ocupação do Centro Coreográfico. O projeto se encerra dia 29/07, com palestra de Leonor Costa sobre história da dança de salão, seguida de dinâmica de grupo com base nos movimentos da valsa, sob coordenação de Gustavo Loivos. O credenciamento será feito no local (sala de conferências do Centro Coreográfico), a partir das 10h, com início das atividades às 11h.

Anuncie seu evento conosco. Próximo fechamento de edição: 16 de julho (edição de agosto). Informações (21) 2551-3334 / 99202-6073 (Claro) / 99122-8077 (Claro / whatsapp)

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SEGUNDAS Baile da Melhor Idade do Club Municipal Na Tijuca, todas as segundas, das 16 às 20h. Inf.: 2569-4822 Banda Sol e Mar no Mauá de São Gonçalo Dia 09/07, das 18 às 22h, comemorando o aniversário do prof. Genilton Muniz. Dançarinos de Apoio. Inf. 97353-8170. TERÇAS Baile da Conceição da Bahia Na Tijuca, Inf.: 2288-2087 / 9-9679-3628. Tijuca Tênis Clube Inf. (21) 3294-9300. Terça dançante da Gaúcha Toda terça, 20h, na churrascaria Gaúcha. Inf. 2558-2558. V. anúncio nesta edição. Baile do Studio de Dança Flávio Marques No Centro do Rio, toda terça, 12h. Inf. 2223-0530 / 9.9745-2305. Baile de tango no Studio Marquinhos Copacabana Às terças, 19h. Inf. 981-795-710. QUARTAS Quarta dançante na Gaúcha Toda quarta, 20h, na Churrascaria Gaúcha. V. anúncio nesta edição. Inf. 2558-2558. Dançando na Quarta Na Tijuca, Casa dos Poveiros. Inf. 25784361 / 7830-3009. Quartas Democráticas Na Lapa, toda quarta, no Clube dos Democráticos, forró ao vivo. Inf. 2252-4611. Baile dos Amigos da Dança, na Taquara Toda quarta, Português de Jacarepaguá. Inf. 2423-3585. Quarta dançante no Mauá (SG) Baile beneficente mensal, com dançarinos, geralmente na primeira quarta-feira do mês, org. prof. Genilton. Inf. 973-538-170. Baile da Marlú Toda quarta, 19h, no Clube Tamoio, São Gonçalo. V. anúncio nesta edição. Inf. 996656-977. Almoço dançante Equipe M&N Toda terceira quarta-feira do mês, na Tijuca, almoço com tudo incluído e equipe de dançarinos, na Casa dos Açores. Org. Nelson Veloso (97007-4392) e Myriam Linhares (99962-0759). V. anúncio nesta edição. Almoço dançante na Cinelândia Toda última quarta-feira do mês, com Vera Regina e selecionada equipe de dançarinos. Ligar confirmando. Inf. 99112-5998. QUINTAS Tango Gala Em Copacabana, baile mensal de tango, na Academia Alvaro Reys. Inf. 2547-0861. Quinta dançante da Gaúcha Em Laranjeiras, toda quinta, na Churrascaria Gaúcha, com opção de dançarinos de ficha. Inf. 2558-2558. Baile do Talento Toda quinta, 16h30, na Mansão das Águas, em Jacarepaguá, com Bel e Equipe e dj Luiz Alves e convidados. Inf. 99972-1038. Bailinho do Clube do Rocha No CSSE, na segunda quinta-feira do mês, com equipe de dançarinos (sist. ficha). Inf. 3256-5833 / 9.6423-7917. Almoço dos Aposentados do Club Municipal Na Tijuca, 1ª quinta-feira do mês, 12h, música ao vivo com almoço. Inf. 2569-4822. Baile da Ac. Luciana Santos Novo dia: terceira quinta-feira do mês, 15h, com dançarinos. V. anúncio da academia publicado nesta edição. Inf. 9-9986-7749. Tardes dançantes na Elite Estreou dia 07/06. Toda primeira e terceira quinta-feira do mês, das 13 às17h, no térreo da Gafieira Elite, Centro. Org. EroSampaio. V. anúncio nesta edição. Inf. 97238-0497. Baile do Preto e Branco com Orquestra Bianchini Dia 19/07, 16h, no Democráticos. V. anún-

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cio nesta edição. Inf. 9683252. Org. Garçon Wilson e Bernardo Garçon. SEXTAS Baile da C. D. Carlinhos de Jesus Em Botafogo. Inf. 2541-6186 Baile da Cachanga do Malandro (Carlos Bolacha) Na Lapa. Inf. 3647-1006 / 97916-0141 (Tim) Baile da Ac. Cristiano Pereira Em Bonsucesso. Inf. 3868-4522. Casa dos Poveiros Na Tijuca. Inf. 2578-4361 / 7830-3009. Sexta Carioca na Gaúcha Em Laranjeiras, com dj Betinho tocando o melhor de todos os ritmos. Inf. 2558-2558. V. anúncio nesta edição. Milonga Xangô Na Lapa. Inf. 3970-2457. Espaço Dança Comigo No Estácio. Inf.2273-4346. Casa de Viseu Em Vila da Penha. Inf. tel.3391-6730. Sexta dançante no sobrado Em Pilares,Henrique Nascimento. Inf. 3899-7767 / 7706-0217. Pagode do Municipal Na Tijuca, geralmente às sextas. Inf. 25694822. Seresta dançante no Canto do Rio, Niterói Todas as sextas. V. programação do clube na página 2. Inf. 2717-5023. Bailes da Angela Abreu Sexta, 19h, na Aspom: 20/07 (Baile do Amigo, banda Novos Tempos); 10/08 (Baile dos Pais, banda Alto Astral. Baile de aniversário da promoter: ver domingo, dia 02/12. V. anúncio nesta edição. Inf. 99973-1408. SÁBADO Baile do Núcleo de Dança Amantes da Arte No Méier, Inf. 2595-8053 / 9-8142-5371 (Cláudio Almeida). Bailes na Escola Jaime Arôxa Botafogo Todos os sábados: 1º sábado: Rastapé & Batucada; 2º sábado: Tum & Tum; 3º sábado: zouk; 4º sábado: Milonga Carioca. Inf. 2542-2040. V. anúncio nesta edição. Sábado Especial na Gaúcha Em Laranjeiras, com bandas, todo sábado, 20h, na Churrascaria Gaúcha. Inf. 25582558. V. anúncio nesta edição. Zouk Explosion na academia Lídio Freitas Baile mensal. Inf. 2565-6253. Baile da Melhor Idade, em Mesquita Todo segundo sábado do mês, no Espaço de Dança R & A, do prof. Reginaldo. Inf. 97650-2746 / 9-8809-3888. Bailes do Clube das CelebrIdades Inf. 2257-3898 / 99777-1338 / 98567-7874. Baile de flash back no Club Municipal Geralmente no último sábado do mês, ligar para confirmar. Inf. 3528-8966. Sábado Vou Sabadá Dia 07/07, 19h30, no Castelo da Pavuna, baile com banda Milênio, entrada e mesa grátis e dançarinos de ficha. Almoço dançante na Praça Seca Dia 15/09, 13h, com show do cantor Aldo, no Centro Cultural Profª Dyla Sylvia de Sá, org. Elzany, inf. 99643-9659 (v. anúncio nesta edição). Baile e concurso Diva dos Bailes Dia 24/11, 17h, na Casa da Vila da Feira, Tijuca, com banda Milênio e dj W. Negrão. Org. EroSampaio, t. 97238-0497. Inscrições abertas para o concurso. Baile da Amizade/Vermelho e Branco Dia 08/12, 20h, tradicional baile de confraternização promovido por Parcifal e Vânia Cortes. V. anúncio nesta edição. Inf. 997334111. Baile à Fantasia 2019 Dia 26/01, traicional baile à fantasia comemorando o aniversário de Parcifal e demais aniversariantes do mês. V. anúncio nesta edição. Inf. 99733-4111.

DOMINGOS Domingueira do Canto do Rio Centro de Niterói, todo domingo, 19h, com banda ao vivo. Inf. 2717-5023. V. programação das bandas no anúncio da pág. 2. Domingueira Democrática Na Lapa, todo domingo, 20h, com banda ao vivo. Inf. 2252-4611. V. anúncio nesta edição. Domingueiras do Club Municipal Na Tijuca, das 13 às 19h. V. anúncio nesta edição. Inf.: 2569-4822. Domingueiras Casa da Vila da Feira Na Tijuca, 13h, almoço social quinzenal com música ao vivo. Telefone para confirmar. tel. 2293-1542. Domingo Legal no clube Humaitá, Niterói Seresta baile todo domingo, 18h, com o tecladista Edimar. Apresentação de Teresinha Lima. V. a programação do clube publicada na pág. 2 desta edição. Inf. 99676-0892. Domingueiras AABB-TIJUCA Segundo e quarto domingo do mês, 12h, com grupo Som e Vozes, v. anúncio nesta edição. Inf. 964-343-243. Domingueira da Aspom Em Piedade, todo domingo, 18h: Os Devaneios (1º domingo); Alto Astral (2º e 5º domingo); Novos Tempos (3º domingo) e Estação Rio (4º domingo). Inf. 2596-3974. Domingo dançante na Gaúcha Em Laranjeiras, todo domingo, 20h, na Churrascaria Gaúcha, dj tocando todos os ritmos. Inf. 2558-2558. V. anúncio nesta edição. Domingueira Jaime Arôxa Tijuca Inf. 7856-5288 / 2565-6253. Gafieira Elite No Centro do Rio, Domingueira da Paulinha, todo 1º e 3º domingo do mês, com dj Paulinha Leal. Inf. 2232-3217. Baile de tango na Ac Jimmy de Oliveira No Catete, 3º domingo, org. Márcio Carreiro. Inf. 2264-6044. Ligue para confirmar. Domingueira na Ac Jimmy de Oliveira Inf. 2285-6920 / 9-9476-8130. Ligue para confirmar. Baile no Horto do Fonseca Baile mensal gratuito, das 11 às 14h, no Horto do Fonseca, em Niterói. Realização: Amazonas Dance. V. anúncio na pág. 16. Quarteto Fantástico, o Baile Dia 05/08, 15h, no União F. C., Mesquita, com banda Estação Rio e djs Nenen by Night e David Rodrigues. Inf. 97463-5720. V. destaque de capa nesta edição. Pic Nic Show na Fazenda Santa Fé Dia 16/09, com bandas Brasil Show e Alto Astral e outras atrações. Excursão do Grupo Excursões e Eventos. Inf. 97029-3103 (Luiz Batalha). V. anúncio nesta edição. Almoço dançante na Praça Seca Dia 11/11, 13h, com show de Axé Retrô, no Centro Cultural Profª Dyla Sylvia de Sá, org. Elzany, inf. 99643-9659 (v. anúncio nesta edição). Baile de aniversário da amiga Angela Dia 02/12, 19h, na Aspom, com banda Novos Tempos. V. anúncio nesta edição. Org. Angela Abreu, tel. 99973-1408. AVISOS, SHOWS, PASSEIOS, MOSTRAS, FESTIVAIS, COMPETIÇÕES, TEATRO, WORKSHOPS, CURSOS e outros: Show de Elymar Santos Dia 06/06, na Churrascaria Gaúcha, em Laranjeiras. V. anúncio da Gaúcha nesta edição. Festa Julina do Club Municipal Dia 07/07, a partir das 17h, com música e barraquinhas com comidas típicas (não é baile). Entrada franca. V. anúncio nesta edição. Show com The Fevers Dia 20/07, na Churrascaria Gaúcha, em Laranjeiras. V. anúncio da Gaúcha nesta edição. Stand Up e Interação com Fifi

Faladeira Personagem do ator Khaio Roger para animar bailes e festas. Inf. 997-591-272. V. anúncio nesta edição. Viagens nacionais e internacionais com Brazilian Weeks Transporte e Turismo Saídas para Buenos Aires, Nova Iorque, Portugal e passeios nacionais como Passa Quatro, São Lourenço e Conservatória. Solicite a programação completa. V. anúncio na ed. 129. Inf. 99964-1322 (Lilian). 1ª Festa Queijos e Vinhos em Miguel Pereira, da C. D. Sérgio Castro Dias 25 e 26/08, na sede campestre do clube ASA-Rio. Inf. 98626-5044 / 3390-9650. Festa da criança na Praça Seca Dia 14/10, 13h, com projeto Divertilândia I, no Centro Cultural Profª Dyla Sylvia de Sá, org. Elzany, inf. 99643-9659 (v. anúncio nesta edição). 2ª Festa Tropical em Angra dos Reis, da C. D. Sérgio Castro Dias 27 e 28/10, na sede náutica do Club Municipal. V. anúncio nesta edição. Inf. 98626-5044 / 3390-9650. Bolero in Foco a bordo De 24 a 27/02/19, grupo fechado com os organizadores e professores do Bolero in Foco, em cruzeiro marítimo Rio/Ilha Grande/Ilha Bela. Vendas com SemearTur. Inf. 98284-7170. 16º cruzeiro temático da Costa Cruzeiros Dançando a Bordo edição 2019, com embarque dia 10/03/2019. Vendas pela Semeatur, com parcelamento. Inf. (21) 98284-7170 (Edson Santos). Atividades sócio-educativas e culturais da APDS/RJ para 2018 Domingo, 22/07, Comemoração do Dia do Dançarino, em baile no Horto do Fonseca, 11h (grátis, prod. Amazonas Dance, v. anúncio da Amazonas na pág. 16); domingo, 29/07, Diálogos e Movimentos | História da Dança de Salão | Coord. Leonor Costa e Gustavo Loivos | 10h no CCo; (23/09) Comemoração da promulgação da Lei Molon (dança de salão patrimônio cultural imaterial do RJ), na domingueira da Aspom; (18/11) Cerimônia de abertura da Semana da Dança de Salão, em baile no Club Municipal; (24/11) Interdanças no Forte, mostra coreográfica da APDS | 18h no Auditório Santa Bárbara, MHEx/Forte de Copacabana; (25/12) Baile de Encerramento da Semana da Dança de Salão | Realização: Gustavo Loivos | Horto do Fonseca, 11h, com banda Alto Astral; (09/12) Eleições da diretoria APDS biênio 2019-2020 | 10h no Club Municipal; (09/12) | Confraternização de fim de ano, em baile no Club Municipal | 13h; EVENTOS EM OUTRAS CIDADES E ESTADOS (consulte também a programação das bandas e djs) NITERÓI / SÃO GONÇALO / ALCÂNTARA Ver programação por dia da semana. MARICÁ / RJ Bailes Moreira Studio de Dança. Inf. 98744-6884. Ligue para confirmar. ITABORAÍ / RJ Noites dançantes com música ao vivo no Esporte Clube Comercial de Itaboraí, todas as quintas, 19h30. Inf. 2635-2333. Ligue para confirmar. RIO DAS OSTRAS / RJ Bailes do grupo Renascer, na rua Renascer da Terceira Idade, Jd. Campomar. Inf. (22) 2764-6700. NOVA IGUAÇU Toda sexta, baile na casa de shows RioSampa. Inf.2667-4662 DUQUE DE CAXIAS Bailes da academia de dança ESCADAS. Inf. 9-9968-7622 (João Batista). PROGRAMAÇÃO DAS BANDAS E DJ’S PATROCINADORES/ APOIADORES: Banda Alto Astral Inf. (21) 3762-2669 / 9-6458-7280. V. anúncio nesta edição. Já agendado para julho: (01) Democráticos;

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(06) Paratodos da Pavuna; (07) Bangu A. C.; (08) Aspom; (14) Quiosque Madureira + Rio Scenarium; (15) Canto do Rio; (17) Pistache; (18) Rio Scenarium; (10) Club Municipal; (21) Cond. Monsenhor Félix 1059; (25) Rio Scenarium; (27) Poveiros; (28) evento a confirmar + Rio Scenarium; (29) Aspom. Acompanhe a atualização da agenda pelo facebook. Banda Estação Rio Inf. (21) 2143-8891 / 97447-2795 / 9.6434-2581 / 9.6411-0121. V. anúncio nesta edição. Já agendado para julho: (06) Poveiros; (11) CIB Copacabana; (12) Nova Iguaçu Country Club; (13) Sargento de Cascadura; (21) Sambamaníacos no Espaço Franklin; (22) Aspom; (28) Lespam. Conjunto Aeroporto Inf. 2280-2356 / 9-9994-5580, Sr. José. Banda Brasil 10 Inf. (21) 2570-0336 / 99445-5131 (Fabiano Brasil). Banda Brasil Show Inf.: (21) 2691-7294 / 9-9667-1814. Banda Caribe Inf. (21) 2508-1315 (Antonio Carlos). Banda Cassino Brasil Inf. 2427-0861/7819-3214 Banda Copa 7 Inf.970-282-293 Banda Holiday Inf. (21) 3371-4239 / 9-9664-1080 (Paulo) Banda Lua Nova Rio Inf. (21) 9-86661864 / 9-7649-9548 / 986.589.867 (Daniel). Banda Milênio Inf. Larissa Pimenta: 9.6990-9789 e 9.76464857. Banda Novos Tempos Inf. (21) 3624-9446 / 9-9727-2195 / 9-82763300 (Robson). Conjunto Os Devaneios Inf. (21) 99365-4362 (Jorge) / 2762-0069 (Luiz) Banda Paratodos Inf. Toninho Moreira, tels. (21) 3477-4308 / 964-779-022. Banda Pérolas Inf. (21) 3178-3369 / 9-9956-7278 (Aldair). Banda Phenix Inf. (21) 9-9390-3475 / 2482-4911 / 7731-2474 (Ruan Carlos) Banda Resumo Inf. (21) 2462-5080 / 9-8289-9287 / 9-7363-9927 (Emerson Ribeiro). Banda Rio Balanço Inf. (21) 3072-2500 / 99464-0953 (Washington) Banda Rio Postal Inf. (21) 3018-3087 / 97022-6025 (Cosme); 97026-9367 (Rogério). Banda Shock Casual Inf (21) 34069367 / 9-8611-3154 Banda Sol & Mar Inf. (21) 2225-6925 / 9-8769-9980 (Fernando). Grupo Som e Vozes Inf. (21) 2757-2564 / 9.6434-3243. Banda Status Rio Inf. Zeca Teixeira 3793-4415 / 98130-9552; 7837-2144 (Janete); (21) 3762-6535 (Ilsa). Grupo Trinidance Inf: (21) 9-9854-9827. W. P. Show Inf: (21) 2596-4786 / 97122-5528 (Sidnei). CONTATOS DOS DJs DJ Cícero Souza Inf. (21) 98836-4492 DJ Evando Santos Inf. (21) 98812-3188 DJ Fabiano Silva Inf. (21) 7723-0745 DJ Fábio Marques Inf. (21) 9.9304-6717. Dj Guisner Inf. (21) 2260-1332 / 9-9732-3594. DVJ Luiz Carlos Alves Inf. (21) 97000-1034 Dj Pedrada Inf. (21) 9-9775-2102 DJ Renato Ritmus Inf. (21) 9-9692-1752. DJ Renatinho Inf. (21) 9-9682-6671 / 99236-6513. DJ Tom Silva Inf. (21) 98390-9550 DJ Viviane Chan Inf. tel (21) 9-9462-9322. DJ W Negrão Inf. tel (21) 9-9022-7905. LIGUE PARA CONFIRMAR Programação sujeita a alterações. Ligue antes! Informe ao promotor onde viu a dica, ajudando-nos a comprovar a utilidade desta seção. Seja um de nossos patrocinadores e tenha seu roteiro inserido aqui. Inf. (21) 2551-3334 / 9-9202-6073 (Claro) / 991.228.077 (Whatsapp).

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