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O PS leva o país ao abismo

da e do Partido Comunista na teoria, mas, na prática, atua como se nunca tivesse abandonado o lado mais à esquerda do parlamento nacional, com ideias progressistas e marxistas, atacando em todas as frentes e apenas conseguindo nivelar a política por baixo.

E há tantos exemplos desta má governação! A estratégia de habitação parece saída da Coreia do Norte ou se calhar da Venezuela, lançando primeiro o caos e a incerteza para, depois, temerosamente, recuar, mas deixando na mesma a mensagem da força do Estado como se governasse o partido da foice e martelo. A grande estratégia da habitação de quem governa é acabar com os vistos Gold em Portugal, prejudicando claramente a Madeira, entrando na narrativa do Bloco de Esquerda das mortáguas e os seus pares que desde a primeira hora queriam um governo que acabasse, de uma vez por todas, com os vistos Gold. Pasme-se que o Partido Socialista copia estas ideias e as implementa, ficando refém de si próprio, imitando os partidos da escuridão e do empobrecimento. E ao mesmo tempo, segue propostas perigosas como as “casas de banho mistas” nas escolas com uma clara agenda progressista para copiar modelos da esquerda espanhola, tentando entrar no populismo por meia dúzia de votos.

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Temos de ter coragem para fazer frente a estes movimentos que o Partido Socialista acolheu no seu seio como, aliás, aconteceu na Madeira, quando abriram as portas ao Bloco de Esquerda e quando andavam de mãos dadas pelo Funchal até ao momento da composição das listas para as legislativas de 2019, integrando pessoas destes partidos extremistas que tanto ameaçam a democracia, ao apoiar ditadores e delinquentes.

No decurso das últimas décadas o estudo sobre o fenómeno migratório tem sido profusamente enriquecido com um conjunto diversificado de atividades e trabalhos que têm dado um importante contributo para o conhecimento da emigração portuguesa.

Neste entrecho, destaca-se indubitavelmente o percurso ativo e dedicado da professora Manuela Marujo, cuja experiência de vida como emigrante, docente na Universidade de Toronto no Departamento de Espanhol e Português entre 1985-2017, e atualmente Professora Associada Emérita dessa universidade. Assim como de colaboradora da imprensa da diáspora e autora de bibliografia sobre matérias relacionadas com as migrações, a catapultam para uma das cientistas sociais hodiernas que mais tem contribuído para o conhecimento da emigração portuguesa, em particular, do papel das mulheres no seio da emigração.

Um dos lados, como refere Irene Vaquinhas, professora catedrática do Departamento de História, Arqueologia e Artes da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, e uma das mais conceituadas investigadoras no domínio da História das mulheres e do género, “menos conhecido e estudado do fenómeno migratório”.

Licenciada em Filologia Germânica pela Universidade Clássica de Lisboa e com um mestrado e um doutoramento em educação pela Universidade de Toronto, Manuela Marujo, que lecionou e fez formação de professores de Língua e Cultura Portuguesa em vários países e deu inúmeras palestras pelo mundo, nasceu em 1949, em Santa Vitória, no concelho de Beja.

No âmbito do seu percurso humanista e de “alma de viajante”, a académica com raízes alentejanas, que ainda recentemente lançou na Galeria dos Pioneiros

Palavras Literárias

DANIEL BASTOS