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MNE alerta para cenário “exigente” que cooperação portuguesa enfrenta em 2023

CORREIO / LUSA

O ministro dos Negócios Estrangeiros, João Gomes Cravinho, sublinhou hoje o cenário “grave e muito exigente para o instituto Camões” colocado em 2023 pelo panorama internacional à ação da cooperação para o desenvolvimento e ajuda humanitária.

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“O que temos pela frente no panorama internacional é grave e muito exigente para o instituto Camões nesta sua vertente de cooperação para o desenvolvimento e ajuda humanitária”, afirmou o chefe da diplomacia portuguesa à margem do seminário sobre Cooperação, Cultura e Língua, promovido pelo Camões, Instituto da Cooperação e da Língua hoje em Lisboa.

O ministro sublinhou os “desafios” colocados em 2002 à ação do instituto, nomeadamente os decorrentes da pandemia de covid-19.

“A pandemia de covid-19 obrigou-nos a todos a grandes adaptações, incluindo na rede de ensino no exterior, somam-se a isto diversos outros desafios, como os que são colocados pela crescente insegurança alimentar, pelas alterações climáticas, pela eclosão da violência, em Cabo Delgado, por

O secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, Paulo Cafofo, afirmou hoje que tem conhecimento da “instauração de um processo de inquérito” em 2018, mas desconhece os termos concretos do processo, aguardando “com serenidade” a sua conclusão.

“Embora o secretário de Estado das Comunidades Portuguesas tenha tido conhecimento da instauração de um processo de inquérito, no DCIAP, no ano de 2018, desconhece, até agora, os concretos termos desse processo, em relação ao qual nunca foi ouvido”, lê-se numa nota divulgada pelo seu gabinete.

O mesmo comunicado refere que “o secretário de Estado das Comunidades Portuguesas esclarece que não tem conhecimento de qualquer facto que possa indiciá-lo da prática de qualquer ilícito criminal” e salienta que Paulo Cafôfo exerceu sempre “funções políticas com lisura, transparência e respeito pela legalidade, em prol dos interesses públicos”.

O secretário de Estado e expresidente da Câmara Municipal do Funchal entre 2013 e 2019 “aguarda com serenidade a conclusão do processo de inquérito que ainda estará a decorrer” e reitera “a sua disponibilidade para colaborar com as autoridades judiciais com vista ao célere desfecho deste processo”, acrescenta a nota.

Em resposta à agência Lusa, a Procuradoria-Geral da República (PGR) confirma “a existência de inquérito, dirigido pelo Ministério Público do Departamento de Investigação e Ação Penal Regional de Lisboa e no qual se investigam eventuais crimes de participação económica em negócio, corrupção ativa, corrupção passiva, tráfico de influências e abuso de poder relacionados com autarquias da Região Autónoma da Madeira”.