JCB 232 ABR/ MAIO 2015

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Ano XXII - nº 232 A P E S P

Distribuição gratuita Trabalhadores da Segurança - Irmãos de ofício Abril / Maio de

Ao largo da discussão de crise na Segurança Pública

2015

PC incinera 2,27 toneladas de drogas dos últimos anos. Ela e a BM já recolheram, só no mês de maio, mais de uma tonelada... Qual o fenômeno? Almanaque da BM de 1955 Comandante Cel Idelfonso Albuquerque Pág - 15 Pág -04

Participe das mídias do abc da segurança. Veja no mural do leitor Pág -02

Ex-comandante geral da BM Cel Nelson Pafiadache na coluna Especial Pág -04

Secretários da Fazenda do Estado dos Governos atual e anterior depõe na AL/RS

Cel Idelfonso pereira de Albuquerque Cmt Geral 1955/1959

Atenção empresário anunciante

Pág -03

Se for utilizado indevidamente o nome Correio Brigadiano,

Em Fatos & Fotos de Coletivos policiais a reunião de 40 anos da Turma Ofciais 77/2ª

solicite a credencial da empresa e, na insistência, denuncie imediatamente à polícia. (BM ou PC)

Pág -15

direção do abc/JCB

Construtores da Segurança

Pessoas que devotaram sua vida ao serviço da sociedade

TC Manoelito Carlos Savaris Um símbolo ao MTG Pág. 13 Ten Jorge Luiz Gonsalves Exemplar e atuante Pág. 11

Sgt Diógenes Berthes da Silva Um batalhador classista Pág. 07

Queremos que a história da segurança

TC Luiz Antonio F. de Leon Vice-pres. da Sicredi Mil Pág. 05

Juiz José Luiz Vieira Projeto Memória JME Pág. 09

pública do Estado do Rio Grande do Sul, quando lida, pesquisada ou processada, para qualquer finalidade, tenha a referência concreta de todos os seus construtores e de todas as suas instituições policiais (BM, PC, Susepe, IGP e Detran).


O PINIÃO

Correio Brigadiano

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Associação Pró-Editoração à Segurança Pública Utilidade Pública Estadual e Municipal Correio Brigadiano Editora Jornalística Ltda CNPJ: 05974805/0001-50

Presidente: Ten Claudio Medeiros Bayerle Vice-Presidente: Cel Délbio Ferreira Vieira Tesoureiro: Ten RR Luiz Antonio R. Velasques Secretário: Maj RR Pércio Brasil Álvares

Administrativo: Franciele Rodrigues Lacerda Relações Institucionais: Cel Délbio Ferreira Vieira e Ten Valter Disnei (colaboradores) Comercial: Paulo Teixeira e equipe de vendedores (ver www.abcdadeseguranca.org.br) Secretária da redação e postagens web: Gislaine Guimarães Estagiária de atendimento e elaboração de anúncios: Nicolly Vieira Circulação: Ten Jorge Ubirajara Barros (colaborador) Redação: TC Vanderlei Martins Pinheiro – MTb/RS nº 15.486 Assessoria: TC e Jorn Paulo César Franquilin Pereira – MTb/RS nº 9751 (colaborador) Web Mídia/Redator: Sgt Rogério de Freitas Haselein (colaborador) Fotografia: Ten RR Enídio Pereira – Fotógrafo Jornalista MTE nº12368 e arquivos de OPMs E ACS da BM/RS e Arq da ACS PC/RS. Distribuição gratuita para todos os servidores civis e militares, da ativa e inativos da BM, policiais da ativa e aposentados da Polícia Civil, servidores da Susepe, IGP, instituições municipais de segurança, vereadores, prefeitos e parlamentares. Telefones e Fax: (51) 3354-1495 (51) 8481-6459

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existem três Tribunais Militares Estaduais no Brasil e todos eles centenários. Vamos destruir um dos Tribunais porque o PSOL... quer? e que diremos aos co-irmãos? Um parlamentar petista gaúcho desde o início de sua carreira política, pelo Partido dos Trabalhadores, transformou isso em seu objetivo de vida. Ele é autêntico e seu objetivo foi materializado em toda suas ações de mandato. Duas ocasiões em decorrência dele, houve iniciativas legislativas nesse sentido. Mas esse parlamentar representa um pequeno segmento - do ranço socialista latino americano, que odeia os policiais militares. Sei que muitos PMs, se dizentes socialistas, não estarão em acordo com

Questões legais

o aqui expresso. Esteve muito em moda as pessoas se dizerem socialistas. O socialismo não existe sem o marxismo. E o marxismo é uma doutrina que conduz ao fanatismo e à violència. E são esses fanáticos vinculados ou à leninismo, maoísmo, trotskismo e, mais recentemente, na nova nomenclatura, ainda para direcionar-se ao velho caminho, com o gramscismo cultural ou, agora, o neo-gramscismo do judeu/americano Saul Alinsky. A partir daí entendem que extinguir as instituições

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Marlene Inês Spaniol - Cap RR da BM/RS Bacharel em Ciências Jurídicas pela PUC/RS Mestre em Ciências Criminais pela PUC/RS Doutoranda em Ciências Sociais pela PUC/RS

OAnálise USOda DELegislação, ALGEMAS NA ATIVIDADE POLICIAL Doutrina, Jurisprudência e questões atuais controversas Legislaição Nacional sobre o tema

Diretor: Vanderlei Martins Pinheiro – Ten Cel RR Registro no CRE 1.056.506 INPI nºs 824468635 e 824466934

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Revista quinzenal com base no Site de notícias BREVE (em junho) na loja do Correio Brigadiano

O TME da JME gaúcha está sob ataque, OUTRA VEZ..

Estamos na terceira ou quarta investida ideológica contra o Tribunal Militar estadual gaúcho. Instituição constitucional centenária existente em razão da Brigada Militar do Estado do Rio Grande do Sul. Os apoiadores da ideia de extinção alegam que a medida não inviabilizará a Justiça Militar Estadual, que continuará sendo exercida como agora. Ou seja, o primeiro grau não seria afetado. A medida é específica para o 2º grau - os Tribunais Militares Estaduais. Como uma medida estadual, não afetaria, num primeiro momento, os outros dois Tribunais existentes no Brasil, nos Estados de São Paulo e Minas Gerais, referentes às polícias militares daqueles Estados da Federação. Só

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Mural do Leitor

pág 2 - Abril / Maio de 2015

Tiragem: 15.000 exemplares Impressão: Gráfica Grupo Sinos

Endereço: Rua Bispo Willian Thomas, 61 - CEP: 91720-030 - Porto Alegre/RS Ano XXII – nº 232– Abril/Maio de 2015 – Correio Brigadiano: uma voz na Segurança Pública

Voltando o foco aos instrumentos jurídicos internacionais pertinentes à matéria, vemos que a Declaração Universal dos Direitos Humanos, adotada e proclamada pela resolução 217 A (III) da Assembléia Geral das Nações Unidas em 10 de dezembro de 1948, já dispunha, ainda que de forma implícita, sobre o emprego de algemas, ao consagrar o princípio da dignidade e da presunção de inocência: [...] “Artigo V - Ninguém será submetido à tortura nem a tratamento ou castigo cruel, desumano ou degradante. [...] Artigo XI - Todo ser humano acusado de um ato delituoso tem o direito de ser presumido inocente até que a sua culpabilidade tenha sido provada de acordo com a lei, em julgamento público no qual lhe tenham sido asseguradas todas as garantias necessárias à sua defesa.” O Código de Conduta para os Funcionários Responsáveis pela Aplicação da Lei, adotado pela Assembléia Geral das Nações Unidas, no dia 17 de Dezembro de 1979, através da Resolução nº 34/169, nos diz que: [...] Artigo 2º - No cumprimento do dever, os funcionários responsáveis pela aplicação da lei devem respeitar e proteger a dignidade humana, manter e apoiar os direitos humanos de todas as pessoas. As Regras Mínimas para o Tratamento

dos Reclusos, foram adotadas pelo Primeiro Congresso das Nações Unidas sobre a Prevenção do Crime e o Tratamento dos Delinquentes, realizado em Genebra em 1955, e aprovadas pelo Conselho Econômico e Social das Nações Unidas através das suas resoluções 663 C (XXIV), de 31 de Julho de 1957 e 2076 (LXII), de 13 de Maio de 1977. Resolução 663 C (XXIV) do Conselho Econômico e Social e previram no seu nº 33: 33. A sujeição a instrumentos tais como algemas, correntes, ferros e coletes de força nunca deve ser aplicada como sanção. Mais ainda, correntes e ferros não devem ser usados como instrumentos de coação. Quaisquer outros instrumentos de coação só podem ser utilizados nas seguintes circunstâncias: a) Como medida de precaução contra uma evasão durante uma transferência, desde que sejam retirados logo que o recluso compareça perante uma autoridade judicial ou administrativa; b) Por razões médicas sob indicação do médico; c) Por ordem do diretor, depois de se terem esgotado todos os outros meios de dominar o recluso, a fim de o impedir de causar prejuízo a si próprio ou a outros ou de causar estragos materiais; nestes casos o diretor deve consultar o médico

Parte 3

com urgência e apresentar relatório à autoridade administrativa superior. Vários outros tratados internacionais além da Declaração Universal dos Direitos Humanos, consagram os referidos princípios, tais como o Pacto de San José da Costa Rica e a Declaração Americana dos Direitos e Deveres do Homem, bem como a Resolução da ONU de 30 de agosto de 1955, não negam o uso de algemas, mas o tratamento indigno ao preso e o uso transverso de algemas com fins de constrangimento ou antecipação da pena, depreendendo-se de todos estes diplomas, por interpretação sistêmica, a excepcionalidade do uso da força e do emprego de algemas na execução de medida privativa de liberdade. Segundo Capez (2005) as regras mínimas da Organização das Nações Unidas (ONU) para tratamento de prisioneiros, na parte que versa sobre instrumentos de coação, mais precisamente em seu n. 33, estabelece que o emprego de algema jamais poderá se dar como medida de punição. Trata-se de uma recomendação de caráter não cogente, mas que serve como base de interpretação.

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ESPAÇO

DIRETORES DA IBCM TOMAM POSSE PARA MAIS QUATRO ANOS DE MANDATO

Até 2019, a atual gestão segue no comando da Instituição Beneficente Coronel Massot (IBCM). A cerimônia de posse ocorreu no auditório da Academia de Polícia da Brigada Miliar, na semana passada, dia 16. O presidente Daniel Lopes dos Santos destacou em seu discurso o trabalho dos mais de 300 funcionários, o reconhecimento dos milhares de associados e o empenho da atual diretoria, desde 2008 na administração, que fez o patrimônio da instituição crescer, no período, quase 700%. “Continuaremos trabalhando para uma IBCM cada vez melhor”, disse. Ele também lembrou do trabalho dos conselheiros e da parceria com a Brigada Militar e entidades representativas de brigadianos. Por aclamação em assembleia geral realizada em fevereiro, os quatro atuais diretores foram mais uma vez escolhidos para os cargos. Compõem a chapa vencedora, além de Daniel, o diretor vice-presidente, Vilson Genes Gonçalves Cardoso; o diretor administrativo e de pessoal, Antonio Carlos Cavalheiro Simões e o diretor financeiro, Solon Andrade de Araújo Sobrinho. Representando o parlamento gaúcho, o deputado Maurício Dziedricki destacou o trabalho da atual direção. “Vem produzindo resultados da mais alta relevância”, disse. “Vem crescendo por que está sendo administrada por pessoas competentes”, completou o representante do comando da Brigada Militar, tenente-coronel Andreis Silvio Dal’Lago, chefe do Estado Maior da corporação. Ricardo Agra falou pelas entidades de classe representativas de brigadianos e pediu “união neste momento de crise”, ao lembrar da luta por salários dignos a policiais em meio à situação de dificuldade econômica alegada pelo Estado. Representantes da Prefeitura, da Câmara de Vereadores e do Consulado da Espanha, entre outras autoridades, também estiveram presentes. O presidente do conselho Deliberativo da IBCM, Jairo Conceição da Rosa, presidiu os trabalhos da cerimônia que declarou empossada a atual diretoria. Esta foi a segunda reeleição obtida pelo grupo que administra a IBCM. A chapa vencedora foi única. A instituição, que já opera com registro provisório na Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), trabalha para, em breve, obter o registro definitivo, o que ainda vai representar mais qualidade ao usuário dos serviços prestados.

Foto: Robilar de Souza

JS

POLÊMICA

Correio Brigadiano

A situação falimentar do Estado gaúcho

Secretários do atual governo e do anterior não se acertam na AL/RS

Secretário Feltes faz diagnóstico das finanças públicas aos deputados na Assembleia

Ex-secretário da Fazenda de Tarso nega uso de verbas de investimento para pagar salário.

Deputados da Comissão de Finanças, Planejamento, Fiscalização e Controle, presidida pelo deputado Luís Augusto Lara (PTB), lotaram a Sala da Convergência, no térreo do Legislativo (7/5), em audiência pública, o secretário da Fazenda, Giovani Feltes, sobre a situação das finanças públicas. A radiografia negativa é necessária para buscar um consenso, avisou ele, antecipando que a Lei de Diretrizes Orçamentárias vai chegar em maio no Legislativo refletindo esta realidade, assim como o Plano Plurianual e o Orçamento de 2016, documentos básicos das contas públicas. Feltes assegurou que “é determinação do governador construir uma LDO real, sem maquiagem”. E apresentou os dados:. “Devemos mais de R$ 85 milhões”, disse o secretário aos ex-colegas de atividade parlamentar; em 44 anos o Estado gastou 37 vezes mais do que arrecadou, explicando que está “compartilhando a realidade para encontrar caminhos”. Os deputados pediram a lista de devedores, as desonerações ou concessões de incentivos fiscais. Feltes respondeu que tudo está no Portal da Transparência da Secretaria da Fazenda e aproveitou para alfinetar as dúvidas apresentadas: “Quando vamos sair desse pepino com esse tipo de postura?” O chamado déficit financeiro; do Caixa Único, os saques totalizam R$ 11,8 bilhões; somado aos saques dos depósitos judiciais, alcança R$ 12 bilhões; o governo anterior sacou R$ 5,6 bilhões; os precatórios acumulam R$ 8,3 bilhões para pagamento; a previdência consome 75,5% e, a cada 30 dias, os gastos alcançam R$ 1,8 bilhão; a manutenção do Banrisul como banco público custou R$ 2,6 bilhões ao Estado; as despesas sem o empenho prévio em 2014 alcançaram R$ 663 milhões, a maioria para a saúde; em resumo, “o fluxo de caixa é vermelho todos os dias”, afirmou. Ele chegou a simular aumento de um ponto percentual no ICMs, uma eventual aprovação pela Assembleia, mas isso resultaria, na prática, R$ 450 milhões nos cofres públicos, “um mês de déficit”, comentou.

Tonollier também negou que Tesouro tenha flexibilizado metas fiscais nos contratos entre a União e o RS Ouvido pela Comissão de Finanças da Assembleia Legislativa, o ex-secretário da Fazenda, Odir Tonollier, rebateu nesta segunda-feira as acusações do atual responsável pela Pasta, Giovani Feltes, de que a gestão anterior recorreu a recursos de empréstimos para obras e investimentos a fim de pagar a folha do funcionalismo em dia. Tonollier desmentiu e garantiu que a capacidade administrativa do governo Tarso evitou essa prática. “O Estado tem um sistema que permite saques do Caixa Único e as receitas de financiamento são do governo. Entretanto, nossa boa gestão impediu que no final do ano utilizássemos esses recursos para este fim (pagar salários), diferente do atual governo, que já sacou R$ 250 milhões”, atacou. Tonollier também negou que o então secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, do PT, tenha flexibilizado metas fiscais nos contratos entre a União e o Rio Grande do Sul. Ele declarou ser impossível que um detentor desse posto tome atitudes deliberadas, sem respeitar critérios técnicos apontados antes de qualquer decisão. Na passagem pela Comissão, na quinta-feira passada, Feltes levantou a suspeita. Conforme o secretário atual, Tarso obteve, com isso, uma capacidade de endividamento acima do patamar esperado. Entre as metas assinadas entre Estado e União, apareciam a não ampliação de despesas com pessoal nos dois anos seguintes (2015 e 2016) na relação com as receitas. Outra meta previa arrecadação crescente do Estado saltando de R$ 29 bilhões em 2014 para R$ 36 bilhões em 2016, contrariando o cenário de crise. Tonollier também defendeu que o Palácio Piratini não precisa esperar a regulamentação da lei de renegociação das dívidas dos Estados com a União, já que no Rio Grande do Sul há uma abertura fiscal. Excertos das manifestações dos secretários de Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul, recolhidas nas reuniões da Comissão de Finanças, Planejamento, Fiscalização e Controle, presidida pelo deputado Luís Augusto Lara (PTB). O atual secretário Giovani Feltes, do governo Sartori e, o anterior, Odir Tonollier, do governo Tarso, tem o mesmo consenso de hsitoricidade do problema de caixa do Estado. Discordam e desalinham quanto ao método de governança, atestando o primeiro pela ingovernabilidade e o segundo, pela falta de postura do governo em resolver como o fez, o governo anterior. Fonte: ACS da AL/RS .

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POLÊMICA

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Correio Brigadiano

Existe uma (in)segurança pública sendo discutida!... Tanto a POLÍCIA CIVIL quanto a BRIGADA MILITAR aplicam-se ao máximo para, com os meios disponíveis, prestar o melhor serviço possível à sociedade

As polícias estaduais gaúchas, Brigada Militar e Polícia Civil, estão trabalhando sob pressão e com deficiências de meios. Os adminstradores das duas organizações, contornam em suas manifestações à imprensa, dessa situação. As entidades

de classe denunciam que as medidas governamentais de corte, ampliaram o leque de carências que já existia. Qualquer análise sobre as incidências mais significativas da segurança apontar os crimes contra avida, e o patrimônio, como os

citados nas demandas pessoais. Apesar do desbaratamento de quadrilhas e de um leve decréscimo no índice de homícidios, há um clamor de segurança pelas pesoas e um acelerado uso midiático dessa situação. No entanto, um dos maiores vetores

da criminalidade e, das questões com a vida e o patrimônio, são atribuídos, consensualmente, ao tráfico e usode drogas. Neste, as duas polícias gaúchas apresentam resultados nota 10. Mas, não recebem o respectivo reconhecimento.

São 2,27 Toneladas, de drogas, dos últimos anos são incineradas, em maio. E na metade, do mesmo mês, a BM já acumula quase uma tonelada. Isso somado às demais apreensões da PC, só em meio mês, é apreendido metade do que foi incinerado.

Incinerados pela PC 2,27 ton em 12-05

Denarc-RS)incinerou 2,27 toneladas de drogas na terça-feira (12/05). Conforme o Denarc, as apreensões ocorreram nos últimos anos.

Em 07-05, uma ação do POE de A l v o r a d a , c o n s e g u i u a p re n der um carregamento de 436kg de maconha, naquela cidade.

Apreensão de 3.650 pedras de crack, 300 buchas de cocaína e 3 mil torrões de maconha, totalizando 108 kg da droga. O jovem 14 anos,foi encaminhado à delegacia de polícia na condição de testemunha e acabou liberado.

Em 09/05, a Brigada Militar e a Polícia Civil realizaram a apreensão de aproximadamente 250Kg de Maconha, em Três Passos.

Uma voz à Segurança Pública

Nelson Pafiadache da Rocha - Cel PM Ex-comandante geral da BM

As Polícias Estaduais na Segurança Pública brasileira - meu contributo pessoal -

rer em somente um órgão público de polícia. E todos numerados e acompanhados pelo MP, no que tange ao controle externo. Com especial atenção, são controlados os casos que envolvam autoridades e o serviço público ou policial; Se faz necessário maior rigor no acompanhamento dessas investigações. Em especial o resultado material resgatado ou passível de medidas judiciais de interdições e confisco. Nestes casos, com transformação em pecúnia, em tempo muito curto. Impõe-se celeridade, pois muito se vê na desarticulação de quadrilhas que atuam em roubo de cargas, em roubo a banco, drogas e tudo o mais, que envolve grandes somas em dinheiro. Atos impedindo notícias de recuperação de valores ou resgates em poder das famílias criminosas e/ou criminosos. Outro aspecto é a interdição por completo de estabelecimentos que abrigam o crime, como desmanches, bingos, boates. A venda de peças usadas deve ser proibida de pronto, assim como deve voltar o documento do trânsito chamado DESEMBARAÇO, que autorizava que oficinas recu-

perassem carros acidentados ou em vias de conserto por danos diversos. A polícia abordaria todas as oficinas e cobraria dito documentos. Desmanches de veículos inservíveis só o Estado poderia agir. Carros em depósitos por apreensão deveriam ir à leilão em 3 meses de inação do proprietário, pelo maior lance, cujo valor seria depositado e ficaria à disposição quando do deferimento do alvará liberatório do valor residual ao proprietário. Algumas medidas sobre a organização policial são importantes para que se atinja um melhor resultado à segurança pública, que merecem os contribuintes. Assim, restaurar o tempo de permanência na base das polícias dos novos ingressantes, para incrementar a execução, assim como revisões de critérios de progressão na carreira, sem contagem de tempo extra para a aposentadoria em topo das carreiras, em todos os níveis. Fim das licenças prêmio (Especial) e da contagem de tempo de serviço, na frequência de cursos internos ou externos para progressão de carreira. As medidas anteriores se so-

mam o regime de dedicação exclusiva, com redução de folgas decorrentes de jornadas excessivas tipo 12 horas de trabalho, retomando-se, para qualquer caso 06 horas corridas ou 8 hs em duas jornadas; A reorganização e reestruturação das polícias com extinção de gratificações por substituição vertical ou horizontal e maior flexibilidade na atuação nos atos diversos; A centralização das atividades com um comando e chefia únicos nas cidades, com flexibilização do grau hierárquico segundo indicadores de segurança pré estabelecidos. Por fim, a necessidade de uma revisão salarial com realimento segundo o grau hierárquico pelo pré-requisito de acesso. Este, cuja adução, apenas do tempo de serviço em percentagens ascendente após 15 anos , com 1% de adição ao ano e aos 30 anos de serviço, com mais 2% ao ano até o máximo de 10 vezes. Também aumento do escalonamento para até 13 níveis na BM e 09 na PC. Ainda a restrição máxima de passagem à disposição para outros órgãos e Poderes em dois anos e para

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Como se diz no futebol, podemos parafrasear às nossas polícias estaduais, “está de bom tamanho”. Desde que com missões legais específicas, mesmo que algumas entrelaçadas. No entanto, se faz necessário uma autoridade respeitável para coordenar os limites estabelecidos. A polícia única, que se alardeia na política brasileira, é típica do estado totalitário. Começa pela desconstrução dos técnicos e das instituições, que já detém o know-how e estada da arte, para uma instituição que se enraizará na sociedade, com moradores encarregados das informações delinquências e políticas no interesso do poder, a cada quadra, do perímetro urbano. Toda a Polícia tem sua base iniciando com a atividade ostensiva - de rua e fardada. E, estes policiais devem atuar por um período mínimo de dois anos. E na sequência, são encaminhados à especialização, seja de polícia judiciária ou ostensiva, ainda quem sabe penitenciária, ambiental, de trânsito urbano ou rodoviário. O Inquérito Policial deve ocor-

o Executivo em 04 no total da sua vida profissional, de forma consecutiva ou intercalada em ambos os casos. Todos os policiais ao concluírem 30 anos, para os atuais servidores e, 35 anos de serviço para os novos ingressantes, poderão ser convocados ou ter prosseguimento na atividade para funções complementares, de apoio, ou especializadas, vindo a ingressar em quadro extra ao da carreira, assim como serem convocados por ato do Governador para o exercício pleno da atividade até completar 70 anos de idade, com acréscimo de 1/3 ao valor de seus vencimentos. Somentepoderão atuar em assessoramento superior na SSP os Oficiais e Delegados de Polícia que não se encontrarem atuando com efetividade nas respectivas carreiras, assim como o pessoal de apoio.

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pág 5 - Abril / Maio de 2015

História de Vida JCB 232

Correio Brigadiano

TC Luiz Antonio Fouchi de Leon

E S P A Ç O

PARTICIPAÇÃO DA SICREDI MIL NA COPA TIRADENTES DA ASSTBM

O filho de Cabo “de Leon”, do CSMO, oito irmãos, um deles o 3º Sgt Valdir

A Sicredi Mil participou no último final de semana da 14° Copa Tiradentes da ASSTBM, realizada na colônia de férias da Associação em Cidreira, mais uma vez tivemos a oportunidade de apoiar a organização do evento, contribuindo para a premiação das equipes. Representando a cooperativa, participou da entrega dos prêmios o vicepresidente Luiz Antônio Fouchi de Leon.

Momento da Premiação das equipes que participaram do evento

SICREDI MIL REALIZA ASSEMBLÉIA E DISTRIBUI RESULTADOS AOS ASSOCIADOS

A sicredi Mil – Instituição Cooperativa de Crédito dos Militares Estaduais do RS realizou no último dia 31 de Março, a sua 16ª Assembleia Geral Ordinária (AGO). O evento foi realizado na sede da Associação Beneficente Antônio Mendes Filho (ABAMF), propiciando que os associados que lá compareceram pudessem conhecer a nova Unidade Sicredi Mil, inaugurada em Novembro do ano passado. Na Assembleia, os associados presentes puderam apreciar o balanço de 2014, além de tomar conhecimento das realizações através do relatório apresentado pela administração da Cooperativa. Também foi eleita a nova diretoria e Conselho de Administração para os próximos quatro anos, que ficou assim constituída: Presidente: Ten Cel RR Rudy da Silva Martins, vicepresidente Ten Cel RR Luiz Antônio Fouchi de Leon, Conselheiros Maj Cleber Rodrigues dos Santos, Cel RR Hildebrando Antônio Sanfelice, Cel RR Carlos Frederico Azevedo Hirsch e Cel RR Jarbas Rogério Carvalho Vanin. Como conselheiros suplentes foram eleitos o Ten Cel QOEM Rogério Augusto Paese, Maj QOEM Marcelo Pinto Specht, Cel QOEM João Diniz Prates Godoi e Cap QOEM Hermes Volker.

Composição da mesa de trabalho da Assembleia Geral da Sicredi Mil

Momento da decisão do colegiado sobre a forma de distribuição dos resultados

Um dos pontos mais importantes, além dos temas anteriores, foi à decisão do colegiado sobre a forma de distribuição dos resultados da cooperativa. Como em anos anteriores, a AGO decidiu sobre os percentuais de distribuição dos recursos na conta corrente (60%) e na conta de capital (40%) de cada associado. Escolher a Sicredi Mil para fazer suas operações financeiras, movimentar seus salários, seguros, cartões de crédito, etc, é mais do que uma decisão inteligente: é um investimento e principalmente uma fonte adicional de renda.

Ten Cel RR Luiz Antonio Fouchi de Leon, natural de Porto Alegre/RS, nascido em 31 de outubro de 1961, filho de Lucio Hernandes de Leon e Noely Fouchy de Leon, seu pai militar estadual falecido ex-Cabo da Brigada Militar e sua mãe do lar e costureira. Sua famíla é constituída com oito irmãos, Valdir (3º Sargento RR), Marlene (falecida), Marli, Valdeci, Marilene, Volnei, Tânia e Edson. Passou bastante dificuldade, basta ver o número de irmãos e a condição financeira de seu pai, que além de Cabo, servindo no antigo CSMO, trabalhava como pedreiro. A prioridade era a alimentação dos filhos e os estudos, no mínimo até encerrar o ensino fundamental. Da família, apenas o TC Luiz Antonio de Leon e seu irmão Volnei concluíram o ensino superior, Luiz de Leon em direito e seu irmão em administração de empresas. Os irmãos mais velhos ajudavam a cuidar dos mais novos. De parte da mãe, bastante cuidado e carinho, de parte do pai, muito sacrifício, muita violência e pouca conversa. Viveu sua infância na Avenida Antonio de Carvalho (antigo “Beco do Carvalho”), no bairro Partenon. Jogava futebol (campinho da vila ficava no terreno ao lado da sua casa); futebol de botão; cabra cega (esconder); bolinha de gude; bandido e mocinho; leitura de “gibis”.

Estudou na Escola estadual General Moreira, na Vila CEFER, da 1ª a 3ª séries (1969 -1971). Escola estadual Irmão Weibert, na Av. Protásio Alves com Antonio de Carvalho, concluiu a 4ª e 5ª series (1972/ 1973). Concluindo seu ensino fundamental na Escola Estadual Nossa Senhora das Graças, na Av. Antonio de Carvalho em frente ao hospital Independência, na 6ª e 7ª e 8ª séries (1974 – 1976). Seu 2º grau foi na Escola Técnica de Agricultura (ETA), em Viamão, de 1977 a 1979. Foi vice-presidente do Centro estudantil da ETA. Seu primeiro emprego foi no hipermercado Carrefour (av. Bento Gonçalves), na sua inauguração. Seis meses após entrou para o SERPRO (Serviço Federal de Processamento de Dados), regime CLT, trabalhando por dois anos na Receita Federal. Na época cursou o terceiro semestre de Administração de Empresas na FAPA. Saiu do SERPRO para ingressar na BM, em Janeiro de 1982. Fez muitos concursos, porém quando passou para escriturário do DMAE, prefeitura de Porto Alegre, foi chamado na Brigada Militar/RS e acabou não assumindo. Seu irmão Valdir, e sua situação econômica (trabalhava apenas para pagar a faculdade, não sobrava para mais nada...) influenciaram sua entrada no serviço policial. Em 28 de janeiro de 1982 - teve sua inclusão na Academia de Policia Militar em Porto Alegre. Primeiro comandante na APM foi o Cel Campos, implantou uma verdadeira

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“caçada” aos alunos oficiais que eram casados. Uma das maiores injustiças que já viu em sua vida. Não era seu caso, mas teve colegas desistindo do curso ou perdendo um ano de curso, para garantir sua graduação anterior. E eram os alunos mais dedicados, pois na grande maioria eram ex-praças, e tinham estrutura de família para ajudar na formação, enquanto os mais novos ainda estavam na fase das festas. Dentro da organização policial encontrou pouca estrutura, principalmente na área policial, formação incompleta na questão policial, e exagerada na área militar. Falta de condições de trabalho, tudo tinha que pedir ajuda para comunidades e empresas. Sua primeira organização policial, depois de formado foi em novembro de 1984 a março de 1985 no 1º BPM, como aspirante, teve ótima experiência em eventos (futebol, shows...); péssima relação funcional entre colegas, não havia nada de camaradagem, afastamento enorme entre oficiais e praças. Segunda organização policial, em março de 1985 a novembro de 1989 no

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pág 6 - Abril / Maio de 2015

Cel Itamar Castro

Manda chuva, manda brasa, manda.. deixa para lá

Não haverá solução fácil, então o melhor é não estresse. Hoje andei pela avenida e tinha quase certeza que a tabacaria estaria lá, mas não estava. Passados 50 anos lembro do dia que dali sai agarrado na revista desta turma, queria chegar logo em casa para colori-los. Foram-se a casa tabacaria, a revista e casa onde colori-os. Foram-se quase tudo, eles não, estão firmes na memória. Guarda Belo preocupou-se demasiadamente com os gatos Bacana, Espeto, Batatinha, Gênio, Chu-Chu e Manda-Chuva e perdemos quase tudo, até a Petrobras.

Outros textos do autor em: http://www.abcdaseguranca.org.br/?cat=138

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Correio Brigadiano

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Mãe incondicional

Incomparável é o espaço que Mãe ocupa no Planeta Terra. Carinho de Mãe é especial, é único, é incondicional e transcende todos os matizes de doação, que nota-se já vem de berço, pois uma guriazinha ao brincar com suas bonecas já exprime muito bem a relação de afeto, mostrando um preparo e conhecimento, bem explicado por Kardec em ideias inatas. O papel de mãe na Terra é bem mais nobre do que o simples colocar no mundo ou criar uma criança. É ter a capacidade de envolvê-la num alo energético possibilitando acalmar seus anseios, prever os perigos, mostrar o caminho correto a percorrer, suavizar dores com um beijo no machucado ou com um simples sopro aplacar o sintoma de um local dolorido. Ser Mãe é passar noites em claro emitindo pensamentos em preces para que seu filho melhore daquelas febres que surgem muitas vezes sem explicações. É ser capaz de neutralizar medos e soluços dentro da noite e afastar mau olhado que possa prejudicar o bebe. É ser fera quando seu filho é ameaçado por qualquer adversidade, enfrentando sem medir consequências a ameaça instalada. É dedicar com mesma intensidade o amor ao filho saído do ventre ao que veio por adoção, pois sabemos que o filho que chega ao lar por adoção também houve um comprometimento prévio no plano espiritual para que Ela o recebesse, afinal uma reencarnação é um feito especial, e muitas vezes esse filho adotado é que será o verdadeiro sustentáculo do elo familiar vindo proporcionar a Continuidade e outros textos do autor em: http://www.abcdaseguranca.org.br/?cat=137

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pĂĄg 7 - Abril / Maio de 2015

HistĂłria de Vida JCB 232

Correio Brigadiano

Sargento DiĂłgenes Berthes da Silva

Sd MĂşsico da AeronĂĄutica de Santa Maria; concursa Ă Banda da EsFas; passa a enfermeiro; lĂ­der classista e acadĂŞmico de Direito

O Sgt DiĂłgenes tem a inquietude prĂłpria dos homens que querem transformar seu tempo. PrĂłprio do ĂłrfĂŁo, cuja mĂŁe balizou-lhe a vida, orientando a ser leal, solidĂĄrio e prestativo. Ao final de sua carreira refere sempre os amigos que grangeou nessa caminhada, por sua conduta proba, afetuosa e operosa. Mas seu eixo, apesar de tantos amigos e o envolvimento em polĂ­tica, nunca deixou de ser a sua famĂ­lia. Sua esposa e seus filhos, sendo o mais velho oficial do ExĂŠrcito Brasileiro e, mais recentemente, sua preparação Ă carreira jurĂ­dica, nunca foram levadas a segundo plano. Sargento DiĂłgenes Berthes da Silva, e natural de Santa Maria, nascido em 27 de janeiro de 1966, filho de JosĂŠ AntĂ´nio Berthes da Silva (falecido) e EloĂĄ Severo Berthes da Silva, costureira aposentada. _â€?Somos uma famĂ­lia grande com seis irmĂŁos, eu o mais velho, meu irmĂŁo Dieferson Berthes da Silva um ano mais novo e mais quatro irmĂŁs, nossa infância ficou difĂ­cil quando meu pai faleceu, eu sĂł tinha nove anos e ĂŠ por este motivo que louvo atĂŠ hoje minha mĂŁe, por nos criar a todos com saĂşde diante das dificuldadesâ€?.

Concluiu o ensino mÊdio na E. E. Cicero Barreto e o 2º grau na E. E. Manoel Ribas em Santa Maria e atualmente esta com o Curso de Direito inconcluso na FADERGS. O Sgt Diógenes relata de sua infância, o orgulho de ter aprendido musica jå aos quinze anos de idade, pois essa experiência o ajudou a ser transferido em outubro de 1987, da Base AÊrea de Santa Maria, onde servia como Soldado, para a Brigada Militar, pois foi atravÊs de uma prova musical que foi aprovado para incluir na Banda de Música da EsFAS em Santa Maria e iniciar sua carreira. Em 1990 transferiu-se para Porto Alegre, casou-se com Cleuzimar Pereira Flores Berthes da Silva, com quem teve dois filhos, Rafael Berthes da Silva, hoje com 19 anos, atualmente servindo como Aspirante a Oficial do Exercito em Cachoeira do Sul e Pedro Flores Berthes da Silva com 04 anos de idade. Nesta Êpoca, chegando a Porto Alegre serviu no extinto Batalhão de Polícia de Choque (que depois trocou) de nome para Batalhão de Operaçþes Especiais - BOE, onde desempenhou as funçþes de Enfermeiro

na FSR, após ter cursado TÊcnico em Enfermagem (HMV) e o Curso TÊcnico em Traumatologia (HCPA). Em 1994 concluiu o Curso de Cabo no 9º BPM, e a partir de 1998 começou sua luta em defesa da Classe, desempenhando as funçþes de Diretor Secretårio e Assuntos Políticos da ABAMF dos Cabos e Soldados. Depois foi Presidente da União Gaúcha dos Praças/BM em 2001 e Diretor Secretårio da Federação das Entidades de Classe da à rea da Segurança Pública em 2002. Neste período participou de uma Reunião com os Chefes da Casa Militar e Civil e conquistou a promoção ques se encontrava travada por mais de seis meses, de 900 Cabos à 3º Sgt, em 2003 participou da conquista da Matriz Salarial e o retorno da Verticalidade, onde com vårias entidades filiadas a FECASP-RS, acampou em frente ao Palåcio Piratini por 46 dias, como presidente da UGP-BM. Com um sonho de conquistar uma cadeira que representasse a categoria na Assembleia Legislativa, colocou-se a disposição como candidato a Deputado estadual por duas vezes e a Vereador em Porto Alegre, onde não logrou êxito.

Logo retornou a ativa e foi promovido a 3Âş Sgt, por tempo de serviço, servindo na 2ÂŞ Cia do 9ÂŞ BPM, em 2004, na 2ÂŞ Cia do 19Âş BPM em 2008, jĂĄ em 2014 fez o Curso TĂŠcnico em Segurança PĂşblica, no 4Âş RPMont, sendo promovido a 2Âş Sgt no mesmo ano. Atualmente trabalha na função de Analista de Suporte do Centro de Produção da Informação – DI. Hoje, DiĂłgenes, relata que nĂŁo tem mais pretensĂľes a pleitos polĂ­ticos, mas tem como objetivo participar da criação de “um braço forteâ€?, para que defenda a bandeira da Paz, garantindo aos gaĂşchos o pleno gozo de sua Cidadania, o direito a vida, a liberdade e a segurança da Sociedade e da luta pela representatividade da categoria brigadiana.

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Ten Everaldo Pavão

Ten João de Deus Alves

Eu o achei, Castro Alves

Seja quem for este espírito iluminado que governa este meio sólido e liquido que se dividem no sustento de minhas frágeis pernas, conforme a dança de meus rotos sapatos e o balançar de meu envelhecido barco... Seja quem for este ser inatingível que, dia após dia, presenteia meu olfato e visão com a brisa mais tênue e com a luz mais multicolorida que descem de um céu azul anil e ensolarado... Seja quem for esta entidade sapientíssima que, às vezes, me põe a toda prova, testando meu medo, minha coragem e habilidade, abandonando-me a deriva, em meio a um mar de ondas gigantescas e hostis, que destroem as pedras mais tenazes, transformado-as em frágeis grãos de areia, sob um céu de nuvens negras e carregadas de ventos e raios que rasgam a impenetrável escuridão... Seja quem for este Deus que me salva diuturnamente... Embora eu permaneça náufrago, cada vez mais isolado numa ilha, capitulando dia-a-dia numa morte lenta e dolorosa, patrocinada por monstros alimentados pelos labirintos de minha fértil lembrança, imaginação e esperanças vãs... Saiba que sei que devo unicamente a ti a graça de estar aqui: Vivo respirando e escrevendo... Sobrevivendo. Sendo o ser mais convicto de que é bem mais por tua vontade do que por meu modesto mérito que aqui estou e por fim, para que não te atrapalhe mais em teus majestosos afazeres e acabe ainda por se zangar, com este

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A manhã nascia brumosa e fria, o último galo já cantou, Guerreiro levanta-se sem alarde para não acordar a mulher grávida de oito meses, o vento uiva lá fora e invade as frestas do barraco ínfimo, apanha com cuidado o filho do berço carcomido e coloca-o junto à mãe. Lava-se, engole o café frio rançoso da véspera, abre a porta e sai. Entrando no galpão onde colocava os bichos, vê seu companheiro e melhor amigo morto no chão, Tostado era seu nome. Todas as manhãs montava nele, e os dois iam desbravar os campos molhados pelo sereno. E agora não haveria mais aquilo, a morte havia tirado sua alegria dos amanheceres. Guerreiro chorou. A principio, ele ergueu a cabeça, olhou o teto do galpão e chorou calmamente. Logo, porém, uma espécie de bola de raiva, desamparo e perplexidade pareceu crescer em seu peito até explodir na garganta. Como ele iria trabalhar, sustentar a esposa grávida e o filho pequeno sem o auxílio do burro? - Merda! – pragueja, entre soluços – Merda! – repetiu. Deus o havia abandonado, em definitivo. Não havia condições de fazer uma libação para seu Deus. Se tivesse um animal, qualquer animal vivo faria o sacrifício ali mesmo, rogando à divindade condições para trabalhar. Continuidade e outros textos do autor em: http://www.abcdaseguranca.org.br/?cat=125

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pĂĄg 9 - Abril / Maio de 2015

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Juiz Dr. JosĂŠ Luiz Vieira

Um dos precursores no aprofundamento do Direito, como fundamento, no ensino PM

Juiz Dr. JosĂŠ Luiz Vieira – 1990/1991 Nasceu em 17 de março de 1939 na cidade de SĂŁo Gabriel/RS. Em 1965 bacharelou-se em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Durante o perĂ­odo de 1976 a 1980 atuou como Juiz-Auditor substituto da 1ÂŞ Auditoria. Em 1980 foi aprovado em concurso para JuizAuditor da Justiça Militar do Estado do Rio Grande do Sul. Em 1983 foi nomeado Juiz Civil da Corte de Apelação. Presidiu a Corte no biĂŞnio 19890/1991. Aposentou-se em março de1998. Nome: Juiz Dr. JosĂŠ Luiz Vieira Data da Posse: 22/07/1983 Data da Aposentadoria: 02/03/1998

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PROJETO MEMĂ“RIA: Dr. JosĂŠ Luiz Vieira, poderia começar este depoimento falando sobre o seu local de nascimento, sobre sua formação e o inĂ­cio da sua atividade na advocacia, sua experiĂŞncia como profissional liberal e na Ordem dos Advogados do Brasil - OAB, antes de mencionarmos seu ingresso no Tribunal. ENTREVISTADO: Nasci em SĂŁo Gabriel, em 17 de março de 1939, onde cursei o primĂĄrio no Grupo Escolar Menna Barreto; o ginasial no GinĂĄsio SĂŁo Gabriel; e o cientĂ­fico no ColĂŠgio JĂşlio de Castilhos, em Porto Alegre. Sou formado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, ano de 1965. Iniciei minha carreira quando ainda cursava o quarto ano da Faculdade, inscrito na OAB como solicitador-acadĂŞmico, ingressando na empresa S.A White Martins como assistente da Assessoria JurĂ­dica. A empresa, que fabrica produtos quĂ­micos e o comĂŠrcio de produtos nacionais e importados, atua no âmbito nacional, nela fui admitido para prestar serviços na DivisĂŁo Sul, com atuação neste Estado e nos de Santa Catarina e ParanĂĄ. Depois de formado fui confirmado no cargo de Assessor JurĂ­dico, sendo que a ĂĄrea de atuação mais importante era a tributĂĄria, com orientaçþes sobre a cobrança de tributos, como ICM e IPI, defesas fiscais perante os ĂłrgĂŁos fazendĂĄrios, patrocinava as reclamatĂłrias trabalhistas e atuava em cobranças judiciais. Depois de sete anos a serviço da empresa, fui contratado para trabalhar nas empresas do Grupo Gerdau, do ramo de siderurgia, hoje um grupo empresarial de muito sucesso no PaĂ­s e no exterior, atuando na ĂĄrea de consultoria tributĂĄria, bem como assessorando na elaboração de atas de assemblĂŠia

e acompanhando as questĂľes de marcas e patentes. Posteriormente, fui contratado como advogado da Aços Finos Piratini S.A., onde tive um desempenho mais amplo, elaborando um manual de matĂŠria fiscal, era responsĂĄvel pela preparação de atas de assemblĂŠias, defesas fiscais, cobranças judiciais, e opinava sobre contratos de interesse da firma. No I SeminĂĄrio JurĂ­dico da SIDERBRAS -Siderurgia Brasileira S.A., empresa “holdingâ€? controladora das empresas nacionais de siderurgia organizadas como sociedades de economia mista da UniĂŁo, tive o privilĂŠgio de participar como conferencista sobre um tema da Lei das S/A representando a Piratini deste Estado. PROJETO MEMĂ“RIA: Nesse momento todas eram estatais? ENTREVISTADO: SĂŁo empresas estatais pelo fato de serem controladas pela UniĂŁo, a quem compete o controle mediante a fixação de diretrizes sociais, eleição de administradores, orientaçþes das deliberaçþes sociais, alĂŠm de ter a condição de acionista majoritĂĄrio da empresa. Atualmente, a Piratini foi privatizada pelo Governo Federal, que negociou suas açþes com o Grupo Gerdau. PROJETO MEMĂ“RIA: E como foi o ingresso na magistratura militar? ENTREVISTADO: Ocorreu por convite do eminente Cel. Assis Fontoura de Almeida, quando ainda integrava a antiga Corte de Apelação da Justiça Militar. No meio do ano de 1986, encontrandome casualmente com ele, surgiu o convite para integrar uma lista trĂ­plice a ser encaminhada ao Governador do Estado, para preenchimento do cargo temporĂĄrio de Substituto de Juiz-Auditor,

AUTO

mediante nomeação, quando concorri com dois Procuradores do Estado. Senti, à Êpoca, que tinha o apoio de mais dois ilustres Juízes Militares da Corte, Cel. Antônio Clóvis Soares e Cel. Raul Oliveira. Figurei em segundo lugar da lista, sendo nomeado para o cargo pelo saudoso Governador Sinval Guazzelli. No início de 1977, embora advogado de empresa, fui convocado para substituir, por motivo de fÊrias, o ilustre Juiz Auditor CÊsar Alves, possuidor de uma grande cultura jurídica e humanística. Naquela Êpoca, a 1ª Auditoria, única da Capital, possuía um volume de mais de 300 processos e lhe eram remetidos pela Brigada Militar muitos inquÊritos abertos contra integrantes da Força. Embora substituto fui convocado por mais de ano, para substituir o Dr. CÊsar Alves, por motivo de saúde. Em 1979, aposentou-se o Dr. CÊsar Alves e veio promovido da Auditoria de Passo Fundo um grande amigo, o saudoso Dr. Júlio AndrÊ, que serviu à Justiça Militar com sua inteligência, motivando a minha desconvocação como substituto a partir de setembro de 1978. Naquela Êpoca, surgiu um fato novo que abalou a Corporação e a própria opinião pública, quando vinte e oito PMs, um deles 2º Tenente, inverteram a condição de defensores da ordem pública, praticando atividades delituosas que repercutiram no País. A Corte de Apelação declarou a 1ª Auditoria em regime de exceção e convocou-me para assumir como substituto e presidir o processo

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A DecisĂŁo

Angeline Jolie surpreendeu o mundo ao extirpar suas duas mamas por medo de câncer, pois após um exame genÊtico foi detectado a chance de ela desenvolver esta doença em 87%. O câncer ronda sua família hå vårias geraçþes. Muitas mulheres desejam ao longo de suas vidas seios perfeitos e para tal muitas vezes recorrem a implantes. Para ela deve ter sido uma decisão difícil. Os seios para uma mulher são símbolos de feminilidade, maternidade, sensualidade e beleza. A menina vive a fantasia do primeiro sutiã. Mas, devido às possibilidades de desenvolver esta enfermidade, devemos reconhecer que Angeline tomou uma decisão såbia e corajosa. Cogita- se agora se ela vai ou não remover seus ovårios, sua mãe faleceu de câncer nestes órgãos em 2007. Vem aquela velha premissa, devemos remover tudo que nos causa mal ou causarå na vida e porque não em nosso corpo? De agora em diante, se espelhando nesta mulher, outras, com certeza, tomarão, tambÊm, esta decisão. O câncer Ê uma doença dolorosa e em muitos casos fatal. Agindo assim, muitas mulheres escaparão deste sofrimento. Muitas pessoas podem atÊ criticar sua decisão , achando ser uma auto- mutilação, jå que a decisão de tal procedimento partiu dela. Quanto a divulgação na mídia, vejo tal atitude como se ela estivesse em defesa de uma causa: a luta precoce contra o câncer, e não promoção pessoal. Angeline Jolie estå sempre na mídia pela defesa de causas sociais no mundo todo, alÊm de estar casada com um astro do cinema e jå ter adotado dois filhos que encontravam- se em situação de risco .Não devemos questionar a decisão dela,

Correio Brigadiano

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Circo de Rua

Todos jå viram aqueles jovens artistas de rua, que fazem malabarismo na frente dos carros. Isso Ê normal em países atrasados, pobres, onde um jovem artista se submete a pedir esmola a transeuntes e motoristas em pleno trânsito louco das cidades. Hå poucos dias observei dois jovens que se revezavam fazendo suas artes frente aos carros, depois foram para a praça, onde os revi com mais tranquilidade. Eles de fato eram bons artistas, dominavam suas artes com enorme presteza. Vezes ou outra a bola caia ou o chapÊu não encaixava na cabeça, mas o público aplaudia assim mesmo. Por mais que eles tenham ensaiado, eles erravam. Um chegou a cair de sua bicicleta de uma só roda, ou unocleta, seria mais razoåvel o nome. Prefiro acreditar na hipótese de que a alegria e a destreza dos atletas/artistas de interagir com o pequeno público em sua volta fosse mais valioso do que um numero perfeito. Ao final da apresentação, observei-os guardarem tudo em uma bolsa/mochila para irem descansar em algum lugar, cujo nem faço ideia. Mas vi-os tambÊm colocarem aquelas esmolas no bolso, sem conta-las, como se não estivem envergonhado do que faziam. E com a maior humildade, curvaram-se aos assistentes e agradeceram, colocando a mochila nas costas e saindo aos passos. Continuidade e outros textos do autor em: http://www.abcdaseguranca.org.br/?cat=140

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História de Vida JCB 232

pág 11 - Abril / Maio de 2015

Correio Brigadiano

1º Ten Jorge Luiz de Quadros Gonsalves

O filho do PM Gervásio - menor aprendiz da seção de contabilidade do CSMInt da Brigada Militar

Jorge Luiz de Quadros Gonsalves 1º Tenente QTPM RR, nasceu em dois de outubro de 1955 em Porto Alegre /RS. Morou até seus cinco anos, na rua Pedro Velho esquina com a rua João do Rio, bairro Partenon, com seus pais Gervásio Rodrigues Gonsalves (Policial Militar RR/BM), sua mãe Maria Edi de Quadros Gonsalves (do lar) já falecida e seus irmãos Luiz Alberto (promovido a 3º Sargento de acordo com o Estatuto e foi para a reserva no 19º BPM na graduação de 2º Sargento), Nara Regina, Jânio( entrou em 1979 para o GI, mas não adaptou-se e saiu antes de completar o CFSd) e Janine. Quando morava com seus pais, se criou na bairro Partenon, rua 1º Tenente Camargo (ao lado do Presídio Central) e depois na rua 1º Tenente Ari

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Tarragô, em próprios da Brigada Militar –BM. Era uma época bem difícil, salário do seu pai Sd PM era baixo e muitas vezes o Estado não pagava em dia, recebia os antigos “bônus” para comprar no mercado da BM onde hoje é a entrada do Batalhão de Operações Especiais – BOE ou fazia ranchos que eram entregues em caminhão da BM. Jorge Luiz de Quadros trabalhou desde a infância (10 anos) para ajudar no sustento do lar: juntando osso e vidro quebrado nas ruas ou chumbos/metais que recolhia nas linhas de tiros da BM e EB que eram localizadas atrás do Presídio Central, revendia o material em ferros-velhos; transportando ranchos em carrinho de mão do Mercado da BM para a residência dos praças que moravam no entorno, capinando pátios, vendia picolés com aquelas caixas de isopor e corneta pelas ruas do Partenon, aos 15 anos foi trabalhar como pipoqueiro, com carrinho em ponto na esquina da Aparício Borges X Salvador França e posterior na Avenida Azenha X Rua Baronesa do Gravataí (era empregado). Nessa situação de pipoqueiro, trabalhou em muitos jogos de grêmio e inter (no Olímpico e Beira Rio), em circos que vinham na cidade, no carnaval e também em muitos eventos no interior do estado (feira do calçado, festa da uva,

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Albergue Pio Buck. Também brincadeiras de carrinho de lomba, que usavam na descida da Avenida Silvado em frente ao Colégio Paulo Gama, não eram pavimentadas as ruas. Brincadeiras com taco, bafo, chincha (tampinhas ou carteiras de cigarros vazia), pião, bolinhas de gude, pernas de pau, telefone sem fio com latas, capa e espada (ivanhoé e zorro). Lia muitos gibis (és fã/colecionador de HQs até hoje), do Super Homem e outros heróis, Mickey, Pato Donald e Cia, ao quais ele trocava por outros no antigo cinema Miramar nas matines de domingo. De 1978 à 1979 frequentou a Escola Estadual Inácio Montanha, na Avenida João Pessoa, em frente ao Palácio da Polícia 1º e 2º ano , o 3º só concluiu em 1983 devido seus cursos na BM (CFSd, CFC e CFS) que lhe impediam de frequentar regularmente as aulas.

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festa das hortências...). Depois, aos 18 anos entrou para o Exército Brasileiro e deu um Up-grade em sua vida: retornou aos estudos, terminou seu tempo militar, foi trabalhar como civil no GBOEx e Cia Geral de Indústrias, até o ano de 1977, quando no mês de maio incorporou na BM, no 4º RPMon. Seus irmãos homens também trabalhavam desde cedo para ajudar no sustento de casa, a rotina foi mais ou menos parecida, somente em outra atividade as meninas ficavam em casa ajudando sua mãe (revendia Avon) e nos estudos, todos no Grupo Escolar Aparício Borges. Dos 5 anos aos 7 anos morava em um casa alugada na rua Dr Campos Velho, a antiga faixa preta. Dos 7 anos em diante vieram residir ao lado do muro do Presídio Central, onde seu pai ganhou um próprio da BM para residir. De 1961 a 1972 estudou no Grupo Escolar Aparício Borges - jardim, primário e ginásio (rodou na 3ª série ginasial em 1970, ano em que passou por muitas dificuldades financeiras e de saúde), foi para o noturno para trabalhar e encerrou o ginasial em 1972. Têm lembranças de muitas brincadeiras, a principal era o futebol no campo que existia ao lado do Presídio Central, onde hoje esta construído o

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pĂĄg 12 - Abril / Maio de 2015

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O Coronel Grosso

As barbearias antigas começaram, hå jå alguns anos, a dar lugar aos salþes de cabeleireiros, atÊ mesmo porque esta última atividade sempre foi mais exercida do que a de barbeiro propriamente dita. Com a evolução, os salþes particulares instituíram uma inovação, que consistia na colocação de um tanque para lavar a cabeça do freguês, após o corte do cabelo. O usuårio, se junta ao tanque, curva-se para frente e, com a cabeça dentro dele Ê, afeitado, como diriam os conterrâneos do meu filho, lå de Santana do Livramento. Pois no Quartel do Comando Geral da Brigada Militar em Porto Alegre, que tem uma barbearia, resolveram instalar a inovação. Só que a coisa jå estava mais modernizada e os tanques estavam dando lugar às cadeiras. Nelas a posição dos usuårios difere daquela que Ê exigida no tanque. Fica-se confortavelmente sentado e apenas inclina-se a cabeça para trås, pois que, no encosto, tem uma bacia onde o cliente Ê afeitado (salve Livramento!). Assim sendo, instalada a cadeira, convidaram o próprio Comandante Geral para inaugurå-la, após, evidentemente, o corte do seu cabelo. Vårios oficiais assistiam o solene corte e esperavam ansiosos a inauguração da cadeira-lavatório, anatomicamente modelada e brilhando de nova.

Correio Brigadiano

Cap Oscar Bessi Filho

PolĂ­cia da Luz

Publicada no Jornal IbiĂĄ e Folha de SĂŁo Borja

Mais um aumento estratosfÊrico na conta de luz. Deu. Agora, o bicho vai pegar. As trevas vêm aí. O futuro Ê Black. Mas sem bloc, pra não gastar energia. Medo do escuro Ê coisa do passado: o que apavora, hoje, Ê luz acesa. E resistência de chuveiro. Fabricantes de velas e lampiþes comemoram, pois nem a tal lâmpada econômica consegue economizar mais coisa alguma. Split? Só para quem ganhou na loteria. Ou no petrolão. Contra o calor, leleque-leque-leque. E olhe lå. Nada de abanar muito forte, que aí vai suar, depois tem que carregar no desodorante, o spray atinge o ozônio, o buraco aumenta, o buraco esquenta e, aí, o que era ruim fica pior. Toda crise traz seus profissionais de ocasião. Agora, a Polícia da Luz Ê a nova moda nas casas. AlguÊm da família (geralmente o seu mantenedor, ou mantenedora, que Ê quem sente a queimadura no bolso) se autoescala para exercer a fiscalização dos gastos. Se, na sua casa, ninguÊm consegue fazer isto, contrate um profissional especializado. O pessoal do DOPS, por exemplo, anda desempregado atÊ hoje. - Rå! Esqueceu a lâmpada acesa! Apague! Agora! Ou viverå no escuro para sempre.

Continuidade e utros textos do autor em: http://www.abcdaseguranca.org.br/?cat=132

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pág 13 - Abril / Maio de 2015

História de Vida JCB 232

TC Manoelito Carlos Savaris

Correio Brigadiano

O santamariense brigadiano e tradicionalista que se torna o emblema do Estado, no Brasil e exterior

A linha 16 do município de Casca fica localizada numa região que pode ser considerada como de divisa entre a encosta do nordeste e o planalto. Nas margens do rio Carreiro, importante curso d’água que engrossa as correntes do rio Das Antas. Hoje a localidade que dista 13 km da sede do município, é conhecida como Povoado Migliavacca. Foi ali, numa pequena casa de madeira, que nasceu o terceiro filho de Hilário Savaris e Ângela Ana Cappelli Savaris. Hilário era funcionário do DAER, de profissão pedreiro, e “Angelina” era agricultora e dona de casa. Depois de um filho que faleceu ao nascer, o casal teve uma filha, Nariman e no dia 10 de dezembro do ano de 1955, nasceu Manoelito Carlos. Depois deste, nasceram mais seis filhos: Ignácio, Saul, Samuel, Joaquim, Mario e Dario.

Os primeiros 12 anos foram vividos naquela localidade, cumprindo os rituais daqueles que são conhecidos como “colonos”: acordar cedo, tratar dos animais, ir para a escola, plantar, cuidar, colher, brincar, caçar de bodoque, pescar e rezar. As 12 anos de idade, em maio de 1967, Manoelito seguiu a orientação do pai: “ou ficas aqui e vais morrer pobre, ou tomas a estrada e vais estudar e construir tua vida.” Nova Bassano foi o local escolhido. Estudar, trabalhar numa sapataria, morar de pensão na casa de um parente que já tinha 5 filhos. A casa de 6x7 metros, abrigava as oito pessoas. Por absoluta falta de espaço mudou de pensão em 1969. No ano de 1970 aceitou o convite e ingressou no seminário dos padres Carlistas (Scalabrinianos), ainda na cidade de nova Bassano. Dali foi para Guaporé, em 1971, e para Passo Fundo em 1972. No ano de 1974, sentindo as dificuldades da família deixou o seminário e foi concluir o ensino médio e trabalhar em Bento Gonçalves onde já se encontravam alguns irmãos menores que precisavam de ajuda. No ano de 1976 ingressou na Academia de Polícia Militar, após ter se classificado em 4º lugar no vestibular realizada pela UFRGS.

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Após a formação na APM que concluiu em 1978, em 3º lugar da turma, foi designado como aspirante para o 12º BPM, em Caxias do Sul. Promovido a 2º Tenente, em abril do ano seguinte, foi classificado na APM, para onde retornou em maio daquele ano. Na APM especializou-se na área da avaliação e foi instrutor de topografia, operações especiais rurais, didática e policiamento ostensivo. No ano de 1985, já casado e com dois filhos, pediu transferência para o interior do estado e, por obra do Cel. Bortoluzzi, foi transferido para o Batalhão de Policia Rodoviária sendo designado para o comando do pelotão de Cruz Alta, onde serviu por dois anos. Em 1987 foi transferido para Portão ficando no comando dos pelotões dessa localidade e de Estrela. Ainda naquele ano entregou o comando de Portão e transferiu a sede do pelotão de Estrela para Santa Cruz do Sul, no início de 1988, morando naquela cidade até o final de 1989 quando foi promovido ao posto

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de capitão. Como Capitão foi classificado no 12º BPM, servindo em Caxias do Sul. Entre os anos de 1990 e 1997, serviu em Caxias do Sul, Bento Gonçalves e teve uma passagem breve pelo CPA 4 de Montenegro. O CAO foi realizado no ano de 1996, ficando com o 2º lugar da turma. Promovido a Major, no ano de 1997, foi classificado no 1º RPMon, Santa Maria. Foi subcomandante e respondeu largo tempo pelo comando daquela unidade. Em 1998 foi transferido para o Instituto de Pesquisas – IPBM, onde ficou até o ano de 2000. Transferido para a cidade de Farroupilha, permaneceu por pouco tempo e acabou sendo colocado à disposição da Assembleia Legislativa no ano de 2001, em virtude de ter sido eleito como presidente do MTG. Em dezembro de 2003, foi transferido para a reserva

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pág 14 - Abril / Maio de 2015

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“uma cooperativa feita por brigadianos”

CONVOCAÇÃO DA ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA 01/2015 Porto Alegre ,23 abril de 2015; Ilmo (a) Senhores (as) COOPERADOS COOTPRESU – Cooperativa de Trabalho dos Prestadores de Serviço União CNPJ- 10.620.719/0001-89 Avenida Aureliano de Figueiredo Pinto número 965, Bairro Cidade Baixa Porto Alegre/RS CONVOCAÇÃO DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA 01/2015. Com base no que preconiza o Art. 20 do Estatuto Social da COOTPRESU, convocamos o quadro social desta Entidade, para a 1ª Assembleia Geral Ordinária a ser realizada conforme descrito a seguir. I – DATA: 25/06/2015 (quinta-feira): 1ª CHAMADA, com 2/3 dos cooperados – às 16h30min.; 2ª CHAMADA, com 50% dos cooperados mais um – às 17h30min.; 3ª CHAMADA, com no mínimo 10 cooperados – às 18h30min. II – LOCAL: Auditório da IBCM – Sito à Rua Barão do Triunfo 175 no Bairro Menino Deus em Porto Alegre - RS. III – ORDEM DO DIA: a) Resultado das Pré-Assembleias;. b) Prestação de contas do CA: 1 – Relatório de Gestão; 2 – Balanço Geral; 3 - Demonstrativo das sobras apuradas e Parecer do Conselho Fiscal; 4 – Planos para as atividades da Cooperativa para o exercício 2015. c) Destinação das sobras apuradas; d) Criação de Novos Conselhos; e) Eleição e Posse dos Conselhos de Administração e Fiscal; f) Fixação das cédula de presença para os membros do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal; e g) Assuntos Gerais. Delfino Neves Severo Presidente da Cooperativa

Reunião nos 40 anos da Turma 77/2ª

“FATOS & FOTOS DE COLETIVOS POLICIAIS - F&F Col”

Estou encaminhando, àpublicação, uma foto da Turma de Aspirantes 1977/2ª, lida da esquerda para a direita com os seguintes integrantes: VIEIRA, SOARES, ANGHEBEN, FAGUNDES, PROLA, TORRES, ZIMMERMANN, LOECIR, DE PAULA (Promotor de Justiça) NELSOHONER, SEVERO, SIMÕES E MENEZES. A reunião ocorreu na localidade de Tubarão/SC (Rio do Pouso) de 24 a 26/04/2015, em comemoração aos 40 anos de formatura. Moacir de Almeida Simões - Cel RR integrante da Turma

Zé do Táxi

Jorge, o protetor espiritual, me vem à cuca no dia que é a si dedicado. Dobro os joelhos e bato minha cabeça pausadamente na mãe-terra, em saudação atávica. Toda vez que o cerco dos dias me aperta contra a parede, é ele – o meu ogum de coco – que salva das iniquidades e me convida a ser mais e melhor. Também na poesia, em que ele aconselha a persistir no esforço do recriar, dotando-me da necessária paciência para esperar que se consiga chegar à forma exata, respirando a humana dimensão da condenação compulsiva à criação: uma recorrida pelo céu das dúvidas. Meu zeloso guardador e orientador de atos e ações. E me vem a sua imagem canonizada. Sempre de lança em riste: o bom soldado a serviço da humanidade. De prontidão para ajudar nas sequelas do Amor e do Ódio – que é o outro limbo do polo amoroso – estímulo vivaz também necessário para quem está no mundo da temática sentença a que ninguém escapa: ajudar a construir o conviver neste plano de cotidianas descobertas e surpresas, fundindo as suas com as pressupostas ideias nas cabeças do semelhante. Porque viver é um exercício constante de benevolência entre um e o Outro. Assim Jorge me aconselha em sua altivez de imagem, na humildade de guerreiro das forças do Bem. Ogunhê! – Do livro A BABA DAS VIVÊNCIAS, 2013/15. http://www.recantodasletras.com.br/cronicas/5224489

COLUNA CAP Marcelo

Marcelo Dornelles dos Santos Curso de Formação de Oficiais (CFO)1987; CAAPM/2200; CEPGSP/2010;Curso de Especialização em Polícia Ostensiva -- APM/RS; Graduação em Direito na UNI RITER/1999; Especialização em Direito do Estado UNI RITTER/2002; Especialização em Direito Administrativo - UNI RITTER/2008;

O Policiamento Turístico é o tipo específico de policiamento ostensivo executado em eventos e locais de interesse turístico que visa atendimento de qualidade e orientação precisa ao turista, tendo como objetivo desempenhar o papel de polícia turística, proporcionando sensação de segurança aos visitantes, conciliando preservação da ordem pública com prestação de informações e de outros serviços, servindo, também, como indutor do turismo, em razão do extraordinário potencial econômico para o Estado. A atividade de policiar consiste, resumidamente, em fiscalizar comportamentos e atividades, visando a manutenção da ordem pública, prevenindo e reprimindo crimes, contravenções, infrações administrativas, como as infrações de trânsito, dentre outros, zelando pelo respeito à legislação pelos indivíduos. Já, por sua vez, a proteção ao turista é realizada por todos os agentes de segurança com atuação em áreas de interesse turístico, dado ao caráter pre-

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Policiamento Turístico

ventivo e repressivo que se denota de tal expressão. Entretanto as instituições de polícia ostensiva e de judiciária, em muitas unidades da federação, possuem organizações especializadas na proteção do turista, onde se desenvolvem ações voltadas na defesa dos interesses específicos dos visitantes. O agente de segurança pública, principalmente o ostensivo, em razão de sua identificação, se torna um ponto de referência para os visitantes no intuito de lhes prestarem o necessário auxílio nas mais diferentes situações, pois, como representante do Estado, dele emana a credibilidade de advem da função pública que exerce. Nestas condições, o agente de segurança deve estar apto a se fazer um comunicador, posto que o serviço que desempenha envolve o processo de comunicação que influencia totalmente no desempenho do seu trabalho e na satisfação do público a que atende, seja para obter informações ou durante o atendimento de uma ocorrência. A peculiaridade do serviço, executa-

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do a qualquer hora do dia ou da noite e em todos os municípios do Estado, proporciona maior contato e interação dos profissionais de segurança pública com a sociedade, gerando, cada vez mais, uma aproximação capaz de torná-los referências sociais facilmente encontradas. Assim, para a sociedade em geral, o policial conhece muito bem a área onde atua e é considerado uma referência para as pessoas que tem dúvidas acerca de questões básicas, em especial sobre informações relativas à segurança e área geográfica da cidade, tornando-se, portanto, um agente natural de informações. Logo, o profissional de segurança pública deve estar ciente de sua participação no contexto social como agente natural de informações e buscar desenvolver a capacidade pessoal de identificar os anseios do cidadão que o procura, antecipando-se a tais neces-

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Escritores Policiais

Almanaque da BM 1955 No ano de 1955 era governador do Estado do Rio Grande do Sul o Engº Ildo Menegheti que governou de 25 de março de 1955 a 25 de março de 1959. Como secretário dos Negócios do Interior e Justiça, exerceu o Cel Walter Peracchi Barcellos 31/01/1955 a 31/12/1956. Apesar da Brigada Militar estar diretamente ligada ao governador, tinha vinculação à secretária do Interior e Justiça. Neste ano do almanaque da Corporação, o comandante é o Cel Idelfonso Pereira de Albuquerque, que iniciou o comando na mesma data de assunção do governador ao Estado,acompanhando até o final em 1959. Os Almanaques, de Oficiais da Brigada Militar, compõe um tipo básico de informações para pesquisadores corporativos, historiadores, acadêmicos de história e para os profissionais que em suas pós graduações, optarem por temas que necessitem de dados técnicos, operacionais, ou de equipamentos usados na segurança pública e Brigada Militar. O jornal Correio Brigadiano está disponibilizando em sua “estante virtual”, no ISSUU.COM seis almanaques históricos da corporação, dos anos: - 1926; - 1949; - 1950; - 1953; - 1954; e - 1955. (VISITE NOSSA ESTANTE VIRTUAL) A Estante Virtual JCB está interessada em conseguir os almanaques dos anos de 1946 e 1947, 1951 e 1952, 1956 a 1959, para que se complete três períodos governamentais do Rio Grande do Sul, bastante importantes para pesquisas em curso. Uma das pesquisas diz respeito a Revista Brigada Gaúcha que que circulou de agosto de 1954, até final do ano de 1958. Outra diz respeito em consolidar os períodos do Cel Walter Peracchi Barcellos como Comandante Geral da Brigada Mlitar 1947/1950, e como Secretário do Interior e Justiça em 1955/1956. Como foi dito acima , estamos buscando as edições de almanaques da BM, de todas as datas que, ainda, não temos na Estante virtual, mas enfatizamos os anos de: 1946 e 1947, 1951 e 1952, 1956 a 1959. No presente almanaque de 1955 que está disponível, através do ISSUU brigadiano, estão informações sobre todos os oficiias da ativa, existe uma relação de 659, oficiais inativo, classificados nominalmente, com a respectiva data da reserva ou reforma. Inclusive, a relação de oficiais da ativa e inativos, falecidos nesse ano. O Almanaque de 1955 contém 134 páginas e um formulário, encartado, de uma só folha, em tamanho pouco menor que a página do almanaque, dirigida a quem quisesse fazer alterações sobre os dados publicados, para o ano seguinte. http://issuu.com/brigadiano/docs/almnqbm_1955

Articulistas http://abcdaseguranca.org.br/abc/ abc on-line do Correio Brigadiano Correio Brigadiano

DH do TC Franquilim

Paulo Cézar Franquilim Pereira – TC QOEM

- E se Tancredo não tivesse morrido? franquilim.pc@gmail.com - (51) 86156749 http://www.abcdaseguranca.org.br/?cat=8

Cristo no combate às drogas

Sgt Joel Vieira Lopes – Capelão Evangélico

- Refúgio joelvieiralopes@gmail.com - (51) 8173 4272 - http://www.abcdaseguranca.org.br/?cat=7

História da BM - Pesquisas...

Paulo Rogério Machado Porto Cel - Pesquisador

- Os combates da Revolução de 1893 - Rio Grande progeriomp@gmail.com - (51) 99912726 - http://www.abcdaseguranca.org.br/?cat=72

Arte de somar... Parlamentos

José Luiz Zibetti - Ten PM de Passo Fundo

- Mudança da maioridade penal o que fazer ou como resolver passo.fundo@asstbm.com.br - (54) 99775735 - http://www.abcdaseguranca.org.br/?cat=65

Questões de Trânsito

Lauro Pedot - 1º Ten RR Consultor em Trânsito

- Doze erros do motorista domingueiro lauropedot@gmail.com - (54) 99622762 http://www.abcdaseguranca.org.br/?cat=18

Transendental

Nilton Moreira - Inspetor da PC/RS

- Dengue ainda cristaldafonte@gmail.com - (55) 99190332 http://www.abcdaseguranca.org.br/?cat=137

Justiça Restaurativa

Sd Jaime Roberto Amaral dos Santos

- O Ato Infracional e a Justiça Restaurativa jaime_ras@yahoo.com.br - (55) 99130604 http://www.abcdaseguranca.org.br/?cat=144

Cotidiano na Segurança

Sd Paulo Ricardo Argiles

- Abuso de autoridade e os caçadores de holofotes pauloricardo.argiles?fref=ts - (51) 99278045 http://www.abcdaseguranca.org.br/?cat=147

Em Passo Fundo Em Passo Fundo

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Ten José Luiz Zibetti Ten José Luiz6077 Zibetti Fone: 54 3313 Fone: 54 3313 6077

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Correio Brigadiano

Edição 232 - Abril e Maio de 2015

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