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os GUErrEiros do ZaGal

Ao ser classificado no Quinto Esquadrão do Primeiro Grupo de Comunicações e Controle (5°/1° GCC – Esquadrão Zagal), em dezembro de 2015, após conclusão do Curso de Formação de Oficiais Especialistas (CFOE), fiquei apreensivo quanto ao desempenho das minhas possíveis funções, em virtude de ter sido forjado na doutrina de Unidade Aérea (Segundo Esquadrão do Oitavo Grupo de Aviação - 2°/8° GAv), bem como de exercer o meu primeiro cargo como Oficial da FAB.

Pouco sabia acerca da missão do GCC como um todo. Logo ao me apresentar, em janeiro de 2016, já assumi de pronto as chefias de duas seções: de Material e de Tecnologia da Informação, transmitidas a mim pelo saudoso Capitão Moreira. Aquela apreensão inicial diante do desconhecido, logo deu lugar à motivação em agregar novos valores ao Esquadrão Zagal.

De lá para cá, adaptei-me à cultura organizacional, tive a honra de ter sido liderado por notáveis comandantes e de chefiar diversas outras seções, além de participar de incontáveis cursos, treinamentos, exercícios e missões, dentre as quais destaco, em síntese: enlace SISCOMIS com o SGDC (Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas); 1° emprego do PAR2000T em Vilhena - RO; apoio às operações OSTIUM (Vilhena - RO) e OSTIUM III (Cascavel - PR) com deslocamento do Radar PAR2000T no modal aéreo e terrestre; Operação Escudo Antiaéreo no Segundo Grupo de Defesa Antiaérea (2° GDAAE), em Manaus - AM.

É com base nessa pouca experiência, entretanto vivida intensamente por mais de cinco anos dedicados integralmente ao Esquadrão Zagal, que posso testemunhar: houve o êxito no cumprimento da missão de operar e manter, em

GUSTAVO Lima de Araújo Primeiro Tenente QOECOM

nível orgânico, um sistema de aproximação de precisão transportável. Da mesma forma, são presentes o comprometimento e o profissionalismo de todos os integrantes dessa aguerrida Organização Militar, com o devido destaque à equipe técnica, com a qual tive o prazer de trabalhar a maior parte do tempo e que se manteve com o moral elevado, mesmo diante de obstáculos e dificuldades que pareciam ser intransponíveis.

Desse modo, externo os meus sinceros agradecimentos ao 5°/1° GCC pelos bons momentos que tive e que ainda tenho a oportunidade de desfrutar na labuta diária, parabenizando-o, enfim, pela passagem do seu 35° aniversário e desejando-lhe sucesso permanente no cumprimento da missão. GCC! Zagal! Brasil!

Francisco EMERSOn de Almeida Silva Suboficial BCO

Zagal, primeira temporada

Voltando um pouco no tempo, para ser mais exato em 1992, quando pedi desligamento do Curso de Formação de Sargentos da Escola de Instrução Especializada do Exército (ESIE), no Rio de Janeiro, onde seria Topógrafo. Fiquei um ano fora do militarismo, até entrar para o Curso de Especialização de Soldados, realizado no período de 8 de agosto a 16 de dezembro de 1994, no CATRE – Comando Aéreo de Treinamento (atual Base Aérea de Natal - BANT).

Após concluir o CESD 94, "desembarquei" no 5º/1º GCC como Soldado de Primeira Classe, na especialidade de serviços elétricos. Logo conheci uma nova palavra de origem árabe: Zagal - entoada nos "foras de forma". Foi aí que aprendi, nessa primeira lição, que Zagal significava Pastor.

Diante de um novo mundo que aparecia diante mim, entre expediente, escalas de serviços, faina, instrução de educação física/futebol (e nesta não havia juiz, mas a regra era bem clara: do pescoço para baixo era canela), foram surgindo laços de amizades que o tempo e a distância não conseguiram desfazer: SO Taboza (professor de matemática), 2S Josadac, 3S Braga, 3S Edson, 3S Wellington (mais conhecido hoje por Ten F. Sousa), CB Diógenes, CB Mourão, CB Monte, CB Pereira, CB Robertson (autoridade), S1 Geovanne e S1 Venâncio, estes dois últimos, hoje sargentos.

Ampliando meu vocabulário militar, aprendi uma segunda palavra, essa fundamental para a carreira militar: reengajamento! Descobri que ser S1 não era para sempre e teria que estudar mais um pouco, se quisesse continuar vestindo o azul-barateia, cor oficial da FAB na época. Então, prestei concurso para o Curso de Formação de Sargentos, turma B, da Escola de Especialistas da Aeronáutica (EEAR) e, graças a Deus, obtive êxito na primeira oportunidade. Em junho de 1996 embarquei para Guaratinguetá – SP.

Zagal, segunda temporada

Em novembro de 1997, conclui com aproveitamento o Curso de Formação de Sargentos na Especialidade de Comunicações, sendo designado para servir no Destacamento de Controle do Espaço Aéreo de São Luiz, no Maranhão (antigo

DPV-SL), onde servi por sete anos, mas ... como todo e bom 3º Sargento, eu tinha dois objetivos na vida: guardar dinheiro e voltar para a terra natal. O primeiro não deu muito certo, mas no segundo, Deus me presenteou não somente com o retorno ao meu lar, mas contrariou todos os prognósticos de uma transferência para Fortaleza - CE, pois não havia vagas no DTCEA-FZ nem na BAFZ, também não havia vagas de BCO prevista na TLP do Zagal, quando do preenchimento do PLAMOV.

Em novembro de 2004 foi publicada minha transferência para o 5º/1º GCC. Apresentando-me pronto para o serviço em fevereiro de 2005. Nove anos depois eu desembarcava, mais uma vez, no 5º/1º GCC, agora como 2º Sargento BCO e com um novo desafio pela frente: ser encarregado da tão temida Ajudância do Zagal. Foi quando recebi muitas palavras de incentivo como: “Estás maluco? vais trabalhar nessa Seção? Você vai enxugar gelo e apagar incêndio” (autor desconhecido), mas abracei a causa, sendo muito bem assessorado pelos Soldados de Primeira Classe: Isaias, Igor e Alcoforado, que - de boa vontade - me ensinaram a “caminhar” entre ofícios, partes, itens de boletins, ordens de serviço e preparativos das missões operacionais do Esquadrão para os mais variados rincões deste País. Realmente enxugamos muito gelo e apagamos muitos incêndios, mas que nos trouxeram um aprendizado imensurável.

Diferentemente da primeira temporada, desta vez a sigla GCC deixou de ter para mim apenas o significado de Grupo de Comunicações e Controle. Entendi que, por trás destas três letras, havia militares, do mais moderno ao mais antigo, que honravam a farda que vestiam e o juramento que fizeram à Bandeira Nacional, homens comprometidos com a razão de ser do Esquadrão: “Operar e manter, em nível orgânico, um Sistema de Controle de Aproximação de Precisão Transportável”, seja de dia ou de noite, com chuva ou com sol, irradiando segurança nos céus do nosso país continental chamado Brasil.

Assim como na primeira temporada, foram surgindo novas amizades: SO Maciel, SO Roberto, SO Alexandre, SO Rodrigues, SO Helder, SO Gondin, SO Evandro, 1S Rogério, 1S Gadelha, 1S Luiz Cláudio, 1S Edil, 1S Fernando, 1S Júlio Cesar, 1S Rios, 2S Soares, 2S J. Pereira, 2S Luis Carlos, 2S Júnior, 3S Alexsandro, 3S Daniel Medeiros, 3S Ernandes, CB F. Júnior, S1 Alencar, S1 Neves e S2 Wendel, não poderia deixar de citá-los. Amizades que foram consolidadas nas missões operacionais como: Horizonte Alternativo 2005, em Santarém-PA (primeira missão que participei), Operação Caverna, em 2006, quando assumimos as instalações do Esquadrão Morcego; Exercício Operacional HARES 2011, em Mossoró (RN), a primeira do PAR2000T; entre outras não menos importantes. Missões onde o espírito de corpo formava equipes, cada uma com sua especialidade e suas responsabilidades, mas com um mesmo objetivo: “A Certeza do Pouso Seguro no Regresso da Missão Cumprida”.

Como dizia o nosso saudoso Capitão Moreira, “o Zagal é diferente”, sem dúvida, pois é gratificante servir em uma Organização Militar que prioriza a família, entendendo que ela é o porto seguro do militar e que se ela está bem, ele também terá mais força para enfrentar os desafios da profissão militar.

Nestes quase 20 anos de Esquadrão Zagal, sempre tive apoio incondicional dos meus comandantes e chefes imediatos, aos quais aqui agradeço, principalmente quando o assunto era a assistência à família, e não foram poucos os problemas que tive, mas, graças a Deus, superados.

A minha segunda temporada ainda está sendo escrita pelo Criador, em novo cenário e com novas personagens, num ciclo de amizade e profissionalismo que se renovam.

Agradeço a Deus pela sua infinita misericórdia na minha vida, aos meus pais, que sempre me apoiaram na escolha da minha profissão, à minha esposa Gleycy e ao meu filho Eduardo, que estão incondicionalmente ao meu lado. A Deus, toda a honra e toda a glória!

JEAn Carlos Tavares dantas Suboficial BCT

Cheguei ao Esquadrão Zagal no início do ano de 2019, inicialmente motivado por mudanças de ares em minha vida profissional e pessoal. Afinal, estava sendo transferido do Terceiro Esquadrão do Primeiro Grupo de Comunicações e Controle (3°/1° GCC - Esquadrão Morcego), em Natal (RN), onde trabalhei por 12 anos e evolui sobremaneira o meu lado profissional e, também, pessoal. Adquiri experiência, encontrei velhos amigos e fiz novas, grandes e verdadeiras amizades.

Eu conhecia o Quinto Esquadrão do Primeiro Grupo de Comunicações e Controle (5°/1° GCC) desde quando era sediado em Fortaleza (CE). Sua missão já era de meu conhecimento e, como irmão, sendo componente do 3°/1° GCC, foi fácil a minha adaptação. Aqui, encontrei antigos amigos de caserna.

Contudo, a primeira missão de deslocamento que participei pelo 5°/1° GCC, a Operação OSTIUM III, realizada na cidade de Cascavel (PR), durante o segundo semestre de 2019, deixou uma excelente impressão pelo conceito de grupo apresentada pelos integrantes do Zagal. A interação existente entre técnicos e operadores foi, de longe, o real motivo do sucesso da missão.

Vivenciei os áureos tempos de acampamento na caserna e constatei a real importância do nosso trabalho para a Força Aérea Brasileira. Afinal, salvamos a vida de um piloto do Primeiro Esquadrão do Terceiro Grupo de Aviação (1º/3º GAv - Esquadrão Escorpião), sediado em Boa Vista (RR). A aeronave estava com curto combustível e não tinha condições técnicas de realizar qualquer outro procedimento para pouso senão o PAR. Haja vista, as condições meteorológicas estarem bastante adversas para uma aproximação por meios próprios, com ventos fortes e rajadas de 30kt, bem como a visibilidade abaixo dos mínimos.

Após o pouso, o piloto fez questão de me agradecer por ter realizado o procedimento, dizendo que eu havia salvado a sua vida. O Esquadrão foi elogiado pelo seu trabalho e ganhamos alguns pontos no cenário nacional.

Desde então, tenho crescido pessoal e profissionalmente no Esquadrão Zagal. E, certamente, posso afirmar que vivo uma das melhores fases de minha vida. Garantido pelo regresso seguro, após o cumprimento da missão!

Cheguei ao Esquadrão em agosto de 2015, após formação na Escola de Especialistas da Aeronáutica (EEAR), sendo oriundo da Base Aérea de Natal (BANT), onde fui recebido pelo Capitão Moreira, que estava como comandante interino do Zagal em Porto Velho (RO). Escolhi o Zagal por já conhecer o Terceiro Esquadrão do Primeiro Grupo de Comunicações e Controle (3°/1° GCC) e me identificar com a operacionalidade característica dos Esquadrões do GCC.

Nesse período, o Esquadrão Zagal passava por um marco histórico, sua mudança de Fortaleza - CE para Porto Velho – RO. O que nos exigiu um esforço superior foi muito suor e muita lama, sem aspas mesmo. Por ainda não possuir sede e nem local para o PAR2000T, tivemos que deslocar o sistema várias vezes e nos espremer em algumas salas cedidas pela Base Aérea de Porto Velho (BAPV). A nossa primeira seção foi um contêiner, medindo 2m x 2m, que era utilizado como uma UPS.

Hoje, estou pedindo transferência, mas levo comigo muitos ensinamentos, pois sem dúvidas somos um dos Esquadrões mais operacionais da Força Aérea Brasileira (FAB). Isso porque não só recolhemos as aeronaves no regresso da missão cumprida, como também ajudamos a resgatá-las, como foi o caso do helicóptero do Esquadrão Poti, que fez um pouso forçado em uma fazenda e, em menos de 24 horas, tínhamos montado toda a estrutura de apoio no local.

No Zagal não fiz amigos, eu ganhei uma família; um pai, que foi o 1º Sargento Sales, meu primeiro encarregado; vários irmãos, em especial o 2º Sargento Blauth e o 2º Sargento Levi.

Obrigado, família Zagal, pelas experiências e pelos ensinamentos.

ÁCMOn Mikael Gonçalves Aquino Costa Terceiro Sargento SEL

THAYnÁ Ingrid Siqueira Cruz Terceiro Sargento BCT

O Esquadrão Zagal foi a minha primeira unidade após a formação na Escola de Especialistas da Aeronáutica (EEAR). Cheguei ao Esquadrão em meados de 2018 e lembro-me da receptividade que tive pelos demais companheiros. A minha escolha para servir no Zagal veio mediante o meu interesse pela defesa aérea e um pouco de curiosidade para saber qual a verdadeira função de um Grupo de Comunicações e Controle (GCC) e o que era um Procedimento de Aproximação de Precisão (PAR).

Cada dia que passa, eu tenho a certeza que fiz a escolha certa e minha admiração pela profissão de controlador de tráfego aéreo continua aumentando diariamente.

O GCC tem muita importância para a Força Aérea Brasileira (FAB), pois conseguimos chegar aonde muitas vezes outros Esquadrões não conseguem. Em lugares onde não há comunicação terra-ar, conseguimos estabelecer uma conexão com as aeronaves, via rádio ou radar, fazendo a aeronave regressar com segurança após a missão cumprida.

Para minha carreira de controladora de tráfego aéreo, todo o conhecimento adquirido com os cursos e as missões é de grande valor e vou levar esse aprendizado por toda a minha vida.

O diferencial do Esquadrão Zagal é a forma com que praças, graduados e oficiais conseguem interagir, de forma direta. As missões fora de sede fazem os militares do Esquadrão se unirem como um todo, sem distinção de especialidade.

Pouco após me apresentar, já sai de missão para fazer um curso e, desde então, sempre tenho viajado e conhecido vários lugares, adquirindo vasto conhecimento. Se fosse em qualquer outra unidade que não o GCC, eu não teria essa oportunidade. No Zagal tenho amigos que se tornaram a minha família. Estamos sempre juntos e interagindo. Sei que irei levá-los para sempre comigo.

Meu primeiro emprego. Nunca vou esquecer dos primeiros dias no Esquadrão Zagal. Depois de dois anos intensos de formação, escolhi o Esquadrão simplesmente porque era numa capital. Eu não queria servir na fronteira. Enfim, cheguei ao Quinto Esquadrão do Primeiro Grupo de Comunicações e Controle (5º/1º GCC) pingando suor (como não podia deixar de ser, com o calor de Porto Velho), de 5º uniforme.

Meu primeiro contato foi com o Major Veiga, em uma recepção excelente! Eu me senti muito mais tranquila, até que cheguei à seção de Eletromecânica: um contêiner, dois soldados e um 3º Sargento encarregado, que me olhou com uma cara terrível! Pensei em ir embora no dia seguinte. Aos poucos, foi se mostrando inteligente, me ensinou praticamente tudo o que eu sei hoje da parte técnica e muita coisa da vida militar também. Eu era a única militar feminina da seção e mesmo assim não me sentia deslocada, pois aprendi a trabalhar em equipe e ter noção da importância de cada um no Esquadrão.

No primeiro ano, 2019, participei de diversas missões e cursos. Fiquei 40 dias em Cascavel (PR) e não pensei que pudessem acontecer tantos problemas em tão pouco tempo e que, ao mesmo tempo, tivéssemos uma equipe tão unida e hábil para resolver todos eles, sem deixar a qualidade da missão cair. Foi um ano muito corrido para adquirir tanto conhecimento.

Então, chegou 2020, um ano terrível pra todos nós. Por motivos de saúde, meu encarregado ficou afastado o ano todo e eu me vi sozinha... achei que fosse enlouquecer, mas, então, como sempre, tive apoio da equipe e levamos o ano todo com operacionalidade 100%.

E agora, em 2021, tenho uma visão muito mais ampla do que realmente significa ser militar, de todo trabalho e quantidade de pessoas envolvidas para fazer um avião voar. Tenho noção da importância de ter uma equipe como a nossa, coesa e dedicada ao serviço, e como isso faz diferença no dia a dia.

Obrigada, Esquadrão Zagal, por me dar essa oportunidade de conhecer o modo operacional e o pronto-emprego da Força Aérea Brasileira (FAB). É isso que me faz ser apaixonada pela profissão que eu escolhi!

VICTÓRIA Benjamim da Costa Terceiro Sargento SEM

KELLCYOnn Cardoso Pinto Soldado de Primeira Classe SGS

A minha história no Zagal começou em 2016, eu era Soldado de Segunda Classe (S2) e estava servindo no Batalhão de Infantaria. Em agosto do mesmo ano, tive a sorte e a honra de ser distribuído para o Quinto Esquadrão do Primeiro Grupo de Comunicações e Controle (5º/1º GCC) que, até então, eu nem sabia o que era... enfim, "missão dada é missão cumprida". Foi um novo desafio, novas pessoas que tive a honra de conhecer e trabalhar, que eu nem imaginava que se tornariam meus grandes amigos.

Logo assim que cheguei ao Esquadrão, tive a oportunidade de participar de uma missão e fiquei meio perdido por ser a primeira, mas fiquei tranquilo, pois iria dar o meu melhor desempenho.

Com isso, no ano de 2018, tive a honra de ser escolhido pelo Esquadrão Zagal como Praça Padrão, o que me deixou muito feliz pelo reconhecimento do meu trabalho.

Tive oportunidade de participar de outras missões e, assim, aprendi como ser um Zagal viajando pelo Brasil.

No começo de 2019, fiz um curso de especialização de soldados (S1) e, com isso, fiquei longe do Esquadrão por 11 meses. Porém, como o Zagal é diferenciado e reconhece o esforço e o trabalho de cada um, consegui voltar e aqui estou para terminar minha carreira militar, com a certeza do dever cumprido e muita gratidão pelas amizades que levarei para a vida toda.

Uma vez Zagal, sempre Zagal.