AEMEBE #40 by AEMEBE

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Este post é uma série de imagens inspiradoras selecionadas para compor a edição 40 da AEmeBe como forma de insiração à todos aqueles que curtem arte e o bom design criativo. AEmeBe é divulgada nas redes sociais, (aemebemagazine / @aemebe) e no issuu.com/aemebedesign

S e g 14. 09. 15 ANO 2 - edição 40

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Quanto mais criativo melhor

40ª edição As mais acessadas de volta

RE EDI ÇÃO ESPECIAL

Este post é uma série de imagens inspiradoras selecionadas para compor a edição 40 da AEmeBe como forma de insiração a todos que curtem arte e o bom design criativo. AEmeBe é divulgada nas redes sociais, (aemebemagazine / @aemebe) e no issuu.com/aemebedesign

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40 LUXO EDIÇÃO ESPECIAL

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40|

Seg 14.09.15 AN O 2 - ediĂ§ ĂŁo 4 0

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Quanto mais criativo melhor

Carta do editor

vestidas, porém sensuais

elas não tiraram a roupa fácil, mas eram e estavam no imaginário masculino.

As meninas de Gil Elvgren, as famosas pin-ups. Mulheres lindas que encantavam (e enfeitiçavam) o imaginário masculino nos anos 1940, 50 e, hoje, elas são um ‘cult’ na ilustração. Em tempos que não havia um sensualismo explícito, apelações vulgares ou o famoso photoshop nosso de cada dia, as pinturas de Elvgren eram as companhias preferidas dos soldados americanos em pleno período da Segunda Guerra Mundial. Elas são um dos motivos mais tatuados em todo o mundo, além de não saírem de moda quando o assunto é desenho de uma mulher. E por que será que elas exerceram, e ainda exercem, tanto fascínio? Seria porque naquela época a mulher não era tão ousada como as das pinturas? Aposto que você deve está se perguntando: “Onde está a ousadia nas pin-ups que sequer mostram partes íntimas?” Para a época, uma canela, uma blusa molhada ou apenas as costas nuas, já eram o clímax do atrevimento. As meninas em situações corriqueiras e banais do dia a dia como afazeres domésticos sugerem e insinuam muito mais. E as poses que deixam o imaginário masculino criar o resto em

suas cabeças... Uau! Viu o quanto essa ingenuidade era sensual? E, as comparando com as ‘coelhinhas’ dos dias de hoje, a admiração é ainda maior, já que não existe mais o ‘atiçar o imaginário’, está tudo tão descaradamente nú, sem o clima de secreto ou de ‘venha me desvendar’. Vamos virar as páginas e cutucar as sensualíssimas de Gil Elvgren, que fazem biquinho, deixam-se molhar e atiçam a libido sem tirar a roupa.

edição estelar As edições mais acessadas reeditadas e atualizadas para aqueles que não tiveram a oportunidade de ler ou ainda não conhecem. A primeira foi a Edição Estelar, #46, com um Ataque de arte. Edição 46 ainda disponível para leitura via issuu.com/aemebedesign

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AS ETERNAS PIN-UPS DE

GIL ELVGREN

Gil Evlgren (1914-1980), considerado o mais importante ilustrador de pin-ups do sĂŠculo XX. Nascido Gillette Elvgren, ele estudou no Instituto de Artes de Minneapolis. Pouco tempo depois, se mudou para Chicago para estudar na Academia Americana de Arte. Por Helmut Gondim

Gil se formou durante a Depressão, com 22 anos de idade. Nesta época, juntou-se à agência de publicidade Stevens e Gross, a de maior prestígio em Chicago. E se tornou um protegido do talentoso artista, Haddon Sundblom.

Durante sua carreira, que começou em meados de 1930 e durou mais de quarenta anos, Elvgren eternizou o fetiche masculino da sensualidade inocente em suas pin-ups quase reais, ilustrando mais de 500 peças criadas através da técnica de óleo sobre tela.

Embora a maior parte de seu trabalho tenha sido criado para uso comercial, cada vez mais tem sido reconhecido como artĂstico por colecionadores, museus, galerias e distribuidores.

A EM EBE | 4 0 . R EED I Ç ÃO ESP ECI A L

IN GÊ NUAS Elas são tão...